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A Apple lançou um iPad renovado (11th gen) com chip A16 Bionic, mas que não terá acesso às funcionalidades Apple Intelligence.

Há muito que a Apple começou a fazer um escalonamento entre os chips utilizados nos seus produtos, reservando os chips mais recentes para os iPhone Pro e iPad Pro, e aplicando chips mais limitados ou das gerações anteriores a outros equipamentos. E no mais recente iPad 11th Gen com chip A16 Bionic é precisamente isso que volta a acontecer.

Para começar, embora a Apple indique que este iPad vem com um chip A16 Bionic, importa realçar que nem sequer é o mesmo chip utilizado nos iPhone 14 Pro e iPhone 15. Enquanto o A16 utilizado nos iPhones vem com um CPU 6-core e GPU 5-core, para o iPad 11 a Apple está a utilizar chips A16 com CPU 5-core e GPU 4-core, potencialmente como forma de aproveitar chips que sofram de problemas (uma táctica comum, utilizada em CPUs e GPUs, com os chips perfeitos a darem origem aos chips topo de gama, e os que sofrem de imperfeições a terem secções desactivadas e serem aproveitados como chips com designação inferior).

O que isto quer dizer é que não se poderá fazer um comparativo directo de desempenho entre o anterior iPad e o desempenho do A16 Bionic nos iPhones, já que o A16 Bionic deste iPad ficará aquém desses resultados.

Mas, a parte que se poderá tornar mais crítica, é a de que devido ao chip utilizado e à quantidade de RAM utilizada (estima-se que ficará entre os 4GB e 6GB de RAM), este iPad não terá acesso às funcionalidades Apple Intelligence.
Se por agora as funcionalidades Apple Intelligence podem ser consideradas ridiculamente básicas (e nem sequer estão disponíveis ainda nos iPhones e iPads na UE - algo que está prometido para Abril), facilmente se pode esperar que isso se venha a alterar ao longo dos próximos anos. Como tal, comprar agora um iPad que desde logo está impedido de ter acesso a essas capacidades torna-se um pouco difícil de aceitar - ainda mais tendo em conta que, tradicionalmente, um iPad é um produto que os utilizadores irão manter durante longos anos, sem pensar em trocar a cada geração.

Poderá argumentar-se que isto apenas vem dar credibilidade às acusações de que a Apple anda perdida e sem rumo no processo de transição para a era AI, que parece ser confirmada por rumores de que a nova Siri AI nem sequer chegará antes de 2027, quando, do outro lado, temos startups a fazerem coisas como a incrível assistente Maya da Seasame, hoje mesmo.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 65W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este Powerbank Baseus USB-C 65W 20000 mAh está disponível por 48.28 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 30%.

Podem também espreitar a versão de 100W se necessitarem de maior potência.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 60 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo de duas portas USB para carregamentos rápidos de até 45 W (USB-C) e 18 W (USB 1 e USB 2). Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks.


Segue as melhores promoções do dia no nosso grupo AadM Promos.

O X está a actualizar as Comunidades, a funcionalidade que permite aos utilizadores discutir temas específicos, ao estilo Reddit.

As novidades incluem novas opções de ordenação e filtros, permitindo personalizar os feeds com as publicações "Trending", "Novas" ou "Populares". Além disso, passa a ser possível ver apenas os próprios posts e respostas dentro de uma Comunidade.

Uma das melhorias é a possibilidade de ordenar publicações populares por dia, semana, mês, ano, ou desde sempre, tornando a experiência mais flexível face aos filtros anteriores Trending, Mais Recentes e Mais Gostos. Até agora, não existia uma forma rápida de aceder às próprias contribuições dentro de uma Comunidade, algo que esta actualização resolve.

[Update] New Communities timeline tabs are now available on iOS with the latest version. You can now view and sort by:
- Trending
- New
- Popularity (Likes) - Day, Month, Week, Year, All Time
- My posts in this Community
- My replies in this Community

Update your app! 🚀 pic.twitter.com/TLnkkILiqv

— Dongwook (@DongWookChung2) March 4, 2025

Por agora as mudanças estão disponíveis apenas na app para iOS. No entanto, a empresa promete fazê-las chegar em breve à web e Android.

Esta actualização surge após outras mudanças que tornaram as publicações das Comunidades mais visíveis na plataforma, incluindo a exibição de respostas de Comunidades no feed principal e a possibilidade de qualquer utilizador responder a posts dentro delas. Para além de melhorar a interacção dos utilizadores, as Comunidades contribuem para o objectivo da plataforma de tentar assumir-se como uma plataforma global, não só para partilha das mensagens tradicionalmente "curtas" (que agora já podem ser artigos completos), mas como local que possa assumir a função de fórum de discussão, dispensando a necessidade de recorrer a outras plataformas.

A Xiaomi apresentou um curioso protótipo de câmara modular para smartphones, mas não revelando se tem intenção de o lançar como produto comercial.

O MWC é um local onde as marcas gostam de apresentar protótipos para avaliar o interesse do público (já por cá falamos do smartphone solar e dobrável triflip da Infinix), e a Xiaomi não perdeu a oportunidade para mostrar uma ideia interessante para os fãs da fotografia.

O Modular Optical System quer resolver o problema de falta de espaço nos smartphones, apostando num módulo de sensor e objectiva externos que se encaixa magneticamente no smartphone. O smartphone fornece energia ao módulo, e tem acesso ao sensor como se fosse uma das suas câmaras internas, possibilitando que rapidamente e facilmente os utilizadores pudessem trocar de objectiva, e de também fazer upgrade para câmaras melhores no futuro. Por agora, a Xiaomi mostrou o sistema com um sensor Light Fusion X Micro Four Thirds de 100MP, superior aos sensores de 1" usados em alguns topos de gama Android. Utiliza quad-binning para gerar imagens de 25MP e está acoplada a uma objectiva 35mm com abertura variável f/1.4-f/11 e foco manual.
Se a ideia é totalmente nova? Nem por isso. Alguns poderão recordar-se da Sony QX10 - uma "lente-câmara" - lançada há mais de uma década, e que apostava num conceito idêntico de reduzir a câmara aos seus elementos essenciais, sensor e objectiva, e deixar tudo o resto a cargo de um smartphone. Na altura a ideia não teve, infelizmente, grande sucesso, mas pode ser que desta vez as coisas sejam diferentes. Idealmente, a Xiaomi disponibilizaria este sistema como um standard aberto, talvez aproveitando o encaixe magnético Qi2 e uma comunicação wireless standard, que permitisse que estes módulos de câmara pudessem ser fabricados por diferentes marcas e usados em diferentes smartphones.

A Let's Encrypt está prestes a revolucionar novamente os certificados TLS, lançado certificados com validade de apenas seis dias.

Algumas pessoas ainda se recordarão dos tempos em que a web era dominada por ligações inseguras, e obter um certificado para ter uma ligação segura (HTTPS) era um processo dispendioso e ultra-complexo. A Let's Encrypt veio mudar isso disponibilizando certificados gratuitos, e tendo papel fundamental em fazer com que a web, actualmente, seja maioritariamente composta por sites com ligações seguras.

Em 2015, o serviço já tinha avançado com a alteração ousada de optar por certificados com validade de 90 dias, mas agora faz novo ajuste para reforçar a segurança na era moderna, com certificados com validade de 6 dias.

Tempos de validade mais curtos incentivam a automação total do processo, essencial para garantir que toda a web esteja protegida por HTTPS. Josh Aas, director executivo do Let’s Encrypt, sempre defendeu que a renovação manual de certificados é insustentável. Se a renovação estiver automatizada, um certificado de seis dias não será mais difícil de gerir do que um de 90 dias. Enquanto isso - e demonstrando a disparidade que ainda ocorre - o resto da indústria ainda debate a redução da validade dos certificados de 398 para 200 dias.
Apesar das novidades, os certificados de 90 dias vão continuar a ser o padrão, e a nova opção de seis dias será opcional. Para suportar esta mudança, a Let's Encrypt introduziu os Certificate Profiles, permitindo aos utilizadores escolherem o tipo de certificado que preferem. A versão clássica manterá tudo como está para quem já tem os seus processos automatizados, enquanto o novo modelo de seis dias foca-se em melhorar a segurança e eficiência, removendo campos desnecessários.

Os certificados de curta duração oferecem inúmeras vantagens face aos de validade mais longa: em caso de serem comprometidos, fazem com que os atacantes tenham uma janela de tempo muito menor para tirarem partido disso; também tornam dispensável o processo tradicional de revogação de certificados, em que as empresas e browsers têm que manter e distribuir listas de certificados que foram comprometidos.

Veremos quanto tempo irá demorar para que, eventualmente, se possam ter certificados com validade de 24 horas, para utilização em sites cujo acesso possa ser considerado de importância crítica.

Usando uma matriz de LEDs como fonte de iluminação é possível melhorar substancialmente a qualidade das imagens de um microscópio usando técnicas de super-resolução.

Os sistemas de super-resolução não são novos, sendo usado há anos para melhorar a qualidade de imagens - mas não ao ponto do que se tornou hábito em séries como o CSI, em que de uns poucos píxeis eram possível extrair um reflexo de um rosto que revelam a matrícula ou rosto do suspeito. Desta vez, temos uma variante um pouco diferente da habitual, chamada Fourier Ptycography, em que em vez de aproveitar o movimento ou variações no sensor, se recorre a uma matriz de LEDs que permite captar centenas de imagens diferentes num microscópio com a fonte de luz a mudar de posição, e sendo possível compilar toda essa informação para obter uma imagem final de resolução substancialmente superior à que seria possível por observação directa.

Os resultados são impressionantes, e o projecto está disponível no GitHub, permitindo a qualquer curioso replicar e explorar as possibilidades.


O projecto inclui imagens de demonstração, mesmo que quem não quiser replicar todo o sistema do microscópio, lentes, e LEDs, poderá ainda assim verificar o funcionamento e ver que resultados se podem obter.

Alterações na API de acesso ao Google Photos fazem com que muitas molduras digitais deixem de ter sincronização com as fotos dos utilizadores.

Apesar de ser algo que já tinha sido anunciado há alguns meses, aproxima-se a data em que muitas molduras digitais se arriscam a ficar sem acesso à sincronização automática com álbuns do Google Photos.

A alteração entre em vigor a 31 de Março e visa reforçar a privacidade dos utilizadores, mas o efeito mais visível será para as pessoas que têm molduras digitais que apresentavam fotos directamente do Google Photos, e cuja capacidade de sincronização fazia com que novas fotos adicionadas a determinado álbum fossem automaticamente apresentadas nessas molduras - algo apreciado, e que permitia, por exemplo, que os avós pudessem ver novas fotos dos seus netos e filhos, sem trabalho.
Marcas como a Aura e Cozyla já começaram a avisar os clientes destas alterações, com a Aura a já ter anunciado que irá desactivar a função de sincronização automática a 17 de Março, para facilitar a transição dos clientes. Com o novo sistema da Google, os utilizadores terão que escolher especificamente que fotos pretendem partilhar, não podendo dar acesso directo às fotos que forem sendo acrescentadas a um álbum.

Curiosamente, apesar de fechar as portas às molduras digitais, a Google anunciou recentemente que os slideshows do Google Photos vão estar disponíveis como ecrãs de fundo ou screensavers em mais dispositivos de terceiros. Actualmente, esta funcionalidade está disponível apenas em ecrãs Nest e Google TVs, mas a Google está a trabalhar para expandir a compatibilidade para smart TVs, tablets, frigoríficos e até molduras digitais. A única conclusão é a mesma de sempre: quando se fala de serviços na cloud, a única certeza é a de que inevitavelmente irão deixar de funcionar mais cedo ou mais tarde.

A Nothing apresentou os seus Nothing Phone (3a) e (3a) Pro, para complementar a sua oferta na gama média.

Os dois modelos partilham a mesma plataforma base, mas com a versão Pro a adicionar alguns extras, mais câmaras e design diferente.

Nothing Phone (3a) Pro

O Phone (3a) Pro chega com ecrã OLED de 6.77" de 120 Hz, 1300 nits e cor de 10-bits. Recorre a um Snapdragon 7s Gen 3, com 8 GB ou 12 GB de RAM, e 128 GB ou 256 GB de capacidade. Para as câmaras a Nothing optou por uma câmara principal de 50MP (sensor 1/1.56" com objectiva f/1.88 OIS), câmara telefoto periscópica 3X de 50MP (1/1.95" f/2.55), e 8MP ultrawide; na frente temos outra câmara de 50MP (1/2.76" e f/2.2), que promete dar resposta aos fãs das selfies. A bateria é de 5000 mAh com carregamento rápido de 50W, com a Nothing a indicar que se pode recarregar 50% da capacidade em 19 minutos.

Como não podia deixar de ser, este modelo vem com o icónico sistema luminoso Nothing Glyph na traseira, que lhe dá um aspecto inconfundível perante os smartphones de outras marcas, e inclui um botão Essential Key programável para uma série de funções rápidas.

A Nothing promete 3 anos de actualizações de sistema e 6 anos de actualizações de segurança, tendo por base o NothingOS 3.1 baseado em Android 15. O Nothing Phone (3a) Pro de 12+256GB fica disponível por €479 em Portugal.

Nothing Phone (3a)

Para o Nothing Phone (3a) base, a grande diferença está no conjunto de câmaras. O (3a) mantém a câmara principal de 50MP f/1.88 e 8MP ultrawide, mas troca a telefoto por uma câmara 50MP 1/2.74" com objectiva 2X. Na frente, temos uma câmara selfie de 32MP f/2.2. A bateria mantém-se, assim como a promessa de actualizações por 3 anos para o sistema e 6 anos para patches de segurança.

O Nothing Phone (3a) base tem preço de €349 para a versão de 8+128GB, e de €399 para a versão de 12+256GB.

Um developer independente criou a app uTag que permite utilizar as SmartTags da Samsung em qualquer smartphone Android.

Apesar do sistema Android ser predominantemente "aberto", há muitas coisas que continuam a ser bastante fechadas. É isso que acontece com os localizadores SmartTags da Samsung, que oficialmente apenas funcionam com smartphones Samsung. Para resolver isso, Kieron Quinn criou a app Utag, que permite utilizar as SmartTags em qualquer smartphone Android.

A app oferece praticamente todas as funcionalidades do sistema de rastreamento da Samsung, incluindo partilha de localização, alertas quando um SmartTag é deixado para trás, activação do toque sonoro para a sua localização, e histórico de localização. Além disso, é a primeira app de terceiros a suportar localização precisa por Ultra Wideband (UWB) em dispositivos não Samsung - algo que nem a app Find My Device da Google consegue fazer actualmente. Inclui também uma funcionalidade ausente na app oficial da Samsung: a verificação automática de SmartTags desconhecidos nas proximidades. Enquanto o SmartThings apenas permite pesquisas manuais, a uTag faz scans periódicos em background e alerta o utilizador se detectar um SmartTag desconhecido.
Infelizmente, há coisas que continuam a ter que ser feitas na app SmartThings - sendo instalada uma versão modificada para que corra em smartphones não-Samsung - e continua a ser necessário iniciar sessão com uma conta Samsung para aceder às APIs necessárias. O criador da app considera que o facto da app ser disponibilizada como open-source será garantia suficiente para que os utilizadores não tenham receio de introduzir as suas credenciais numa app não-oficial, mas será sempre algo a ter em conta.

A Google confirmou que o Gemini Live irá ganhar a capacidade de ver o mundo em tempo real e também o ecrã dos smartphones.

Até agora as interacções com os assistentes AI tem sido feita via teclado ou voz, mas já se assiste à corrida para a próxima etapa, já demonstrada em coisas como o Project Astra da Google, em que os assistentes poderão ver o mundo e também aquilo que se passa no ecrã do smartphone (e computadores), para uma interacção ainda mais natural.

Com acesso à visão do mundo através da câmara, o assistente passa a ser ainda mais útil, e o mesmo acontece ao ter acesso ao ecrã dos nossos equipamentos. E o mais incrível é que a Google promete que estas funcionalidades ficarão disponíveis para os utilizadores AI Premium de $20 por mês - para referência, a OpenAI nem sequer começou por disponibilizar o mais recente GPT-4.5 aos clientes Plus ($20/mês) fazendo-o apenas para os clientes Pro de $200/mês, só agora dizendo que irá disponibilizar o dispendioso modelo à subscrição mais económica, mas de forma limitada.




Se a Google cumprir com esta sua promessa, aumentará drasticamente a pressão sobre a OpenAI, que também terá que lançar o acesso público a estas capacidades (que também já demonstrou no passado).

Por agora, e sabendo-se o custo e requisitos de hardware a que estas capacidades obrigam, parece que a verdadeira corrida vai ser do tipo "o meu hardware é melhor que o teu, e tenho mais dinheiro para estourar a oferecer isto aos utilizadores abaixo do preço de custo". Felizmente, de vez em quando vão surgindo umas surpresas, estilo DeepSeek, que mostram que mesmo empresas mais pequenas conseguem intrometer-se nesta guerra de "biliões", e não nos deixar completamente à mercê de uma única empresa gigante que, depois de conseguir dominar o mercado, comece a aplicar aumentos de preço no acesso a estas tecnologias por ter erradicado toda a concorrência.

A Apple apresentou as mais recentes actualizações na linha iPad, com novos iPad Air com chip M3, e iPad 11th gen com chip A16 Bionic.

Os tablets têm-se tornado produtos tão comuns que a Apple - felizmente - já não nos faz sofrer por uma longa sessão de apresentação só para revelar ligerias melhorias feitas aos iPads.

iPad Air M3

O iPad Air recebe um chip M3, que promete desempenho 20% melhor face à geração anterior com chip M2, e que vem com GPU com aceleração ray tracing que também lhe deverá dar vantagem adicional em jogos e apps que tirem partido disso. É acompanhado por um novo Magic Keyboard com trackpad de maior dimensão e teclas de função para acesso directo a coisas como nível de luminosidade do ecrã e volume, com encaixe magnético e Smart Connector (dispensa o uso de Bluetooth), e também ficha USB-C. Mantêm-se os modelos de 11" e 13", com câmaras frontal de 12 MP e traseira de 12 MP, Touch ID no botão de power, WiFi 6E, Bluetooth 5.3, e USB-C de 10 Gbps. Chega com capacidades de 128 GB, 256 GB, 512 GB e 1 TB.
Os preços do iPad Air M3 começam nos €729 para o modelo de 11" (€899 para os modelos com rede móvel) e nos €979 para o modelo de 13" (€1149 com rede móvel), indo até aos €1779(!) para o modelo de 13" com 1 TB e ligação celular. O novo Magic Keyboard continua a custar uns inexplicáveis e excessivos €349 - praticamente 50% do preço do tablet na versão base.

iPad A16 11th Gen

O iPad tradicional também sofreu ligeiras alterações. Agora passando a usar o chip A16 Bionic, que também promete desempenho 30% melhorado face à geração anterior, e 50% face aos modelos ainda equipados com o A13 Bionic. Desta vez a Apple também faz o favor de se despedir da ridícula configuração de 64 GB, que apenas existia para forçar a escolha do modelo seguinte com 256 GB, passando agora a disponibilizar versões de 128 GB, 256 GB e 512 GB.

Fica disponível em azul, rosa, amarelo e prateado, com preço a começar nos €419 para a versão de 128 GB, €549 para o de 256 GB, e €799 para o de 512 GB. Optar pela versão celular obriga a pagar mais €170, e o teclado está disponível por €299.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre um powerbank Bogseth de 10000 mAh.

Sempre prático para todas as ocasiões, este powerbank permite prolongar a tranquilidade de utilizar um smartphone (ou outros equipamentos electrónicos) longe de uma tomada e carregador. No caso deste Bogseth de 10000 mAh, serve de backup compacto que pode recarregar um smartphone várias vezes, esticando a sua autonomia enquanto se está longe de uma tomada ou porta USB.

Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Investigadores descobriram quase 12.000 chaves API e passwords válidas no Common Crawl, um arquivo utilizado no treino de modelos de inteligência artificial (LLMs).

Disponível gratuitamente desde 2008, o repositório Common Crawl é usado por empresas como a OpenAI, Google, Meta, Anthropic, e outras, durante o processo de treino dos seus modelos AI. A presença destes dados reforça as preocupações sobre a origem e segurança dos dados utilizados no treino destse modelos.

Os investigadores analisaram 400 terabytes de dados de 2.67 mil milhões de páginas web da versão de Dezembro de 2024 do Common Crawl. Encontraram chaves API de serviços Amazon Web Services (AWS), MailChimp e WalkScore, incluindo mais de 1.500 chaves MailChimp inseridas em código HTML e JavaScript. Estas credenciais poderiam ser exploradas para campanhas de phishing, roubo de identidade e extracção de dados. Uma única chave API apareceu em 57.029 páginas web de quase 2.000 subdomínios!
Embora os dados usados para treinar modelos de IA passem por processos de filtragem e limpeza, remover totalmente informações sensíveis é uma tarefa extremamente difícil. Os investigadores também encontraram webhooks do Slack expostos, permitindo que terceiros publiquem mensagens sem autorização. O problema principal parece estar nas más práticas de segurança de programadores e empresas, que colocam estas credenciais no código em vez de usar variáveis de ambiente seguras.

Muitas destas passwords e chaves já foram revogadas, mas é possível que muitas outras permaneçam válidas e possam ser usadas por hackers para abusar dos respectivos serviços.

A Infinix revelou o protótipo de um smartphone com painel solar na traseira, e também uma capa solar.

A Infinix tem atraído as atenções no MWC 2025. Já por cá falamos do curioso protótipo do dobrável triflip, e agora é a vez de um smartphone que poderia ser comecializado como tendo autonomia "ilimitada"*, com o asterisco a clarificar que isso ficaria apenas dependente de ter luz ou sol.

O destaque deste modelo não está nas características do smartphone em si, que se tornam irrelevantes para o caso, mas sim da aplicação de um painel solar na parte traseira. Mais concretamente, a Infinix recorreu a um painel com células solares de perovskite, mais finas e eficientes. A marca diz que, em condições ideais, o smartphone pode gerar 2W de energia, o que pode não ser capaz de fazer o carregamento rápido do mesmo, mas permitiria prolongar "eternamente" o seu funcionamento em standby.
De forma complementar, e para as situações em que os potenciais compradores apenas pretendam dar uso ao carregamento solar ocasionalmente, a Infinix propõe um variante em que o sistema solar fica numa capa de protecção, podendo ser colocado ou removido em função das necessidades de cada um.

O maior problema é que, tendo em conta a capacidade de geração solar reduzida, será pouco provável que se veja este sistema ser adoptado em grande escala. O mais provável é que seja relegado para modelos especializados, estilo os smartphones "robustos" para uso no exterior com baterias de ultra-grande capacidade.

O tablet TCL NXTPAPER 11 Plus acaba de ser apresentado no Mobile World Congress 2025 de Barcelona.

O primeiro tablet com IA da marca irá estrear o NXTPAPER 4.0. Revelando uma lista completa de especificações, incluindo o Modo de conforto ocular inteligente e o Modo de conforto ocular personalizado, o TCL NXTPAPER 11 Plus está feito para redefinir a clareza do dispositivo, o conforto ocular e a versatilidade.

Depois de ter apresentado o dispositivo na CES, a TCL orgulha-se agora de anunciar a lista completa de especificações do TCL NXTPAPER 11 Plus. Este tablet revolucionário, concebido para uma experiência de visualização centrada no ser humano, com uma tecnologia de ecrã extraordinária no seu núcleo, está preparado para se tornar o companheiro multifuncional indispensável para a produtividade no trabalho e para as atividades de lazer.

 

Transformando a experiência de leitura e escrita digitalizada

Parte integrante do TCL NXTPAPER 11 Plus é a sua extraordinária tecnologia de ecrã. O ecrã NXTPAPER, co-desenvolvido pela TCL CSOT, líder mundial em tecnologia de ecrã, evoluiu para a versão 4.0 e foi anunciado na CES 2025. Sendo o primeiro dispositivo equipado com a tecnologia de ecrã proprietária da TCL, o NXTPAPER 4.0, o TCL NXTPAPER 11 Plus está totalmente optimizado para os olhos humanos, proporcionando uma nitidez e cor sem paralelo.  

Apresenta de forma inovadora o Modo de Conforto Ocular Inteligente e o Modo de Conforto Ocular Personalizado, concebidos para melhorar o bem-estar do utilizador, otimizando o conforto ocular e minimizando a fadiga de acordo com os cenários e preferências de utilização.  O Modo de Conforto Ocular Inteligente visa proporcionar experiências de visualização personalizadas com base nas necessidades específicas de diferentes cenários de utilização, ajustando automaticamente várias definições do ecrã, como o brilho, o contraste, a temperatura da cor e a taxa de atualização, etc. O Modo de Conforto Ocular Personalizado vai mais longe, analisando as preferências dos utilizadores através de diferentes imagens para gerar tons de cor adequados, de forma a melhorar a experiência visual e reduzir ainda mais a fadiga ocular.

 

Privilegiando a facilidade e a eficiência para o tornar mais produtivo, a NXTPAPER Key é o seu atalho único para abrir a IU da NXTPAPER, bem como para incorporar gestos personalizáveis, tais como pressões simples, duplas e longas, para ativar sem esforço as ferramentas de IA e as aplicações frequentemente utilizadas. 

Para além de melhorar o conforto ocular, o TCL NXTPAPER 11 Plus apresenta a nova funcionalidade Escrever em campos de texto, oferecendo uma conversão perfeita de escrita manual em texto nas áreas de entrada de texto suportadas. Com uma latência ultra baixa, inferior a 5 ms, conseguida através de algoritmos de IA que prevêem o movimento da caneta, proporciona uma experiência de escrita rápida, suave e altamente reactiva. Esta inovação melhora a utilidade da caneta, tornando-a perfeita para escrever, pintar e tomar notas, ao mesmo tempo que melhora significativamente a experiência geral do utilizador.

 

Libertar o poder da IA para uma produtividade sem igual

O TCL NXTPAPER 11 Plus utiliza a IA para melhorar a sua funcionalidade com caraterísticas como o Assistente de Texto e o Assistente de Escrita. O Assistente de Texto melhora o manuseamento de texto, oferecendo sugestões inteligentes para reescrita, tradução e resumo. O Assistente de Escrita ajuda ainda a redigir e-mails e a planear eventos com uma poderosa IA que simplifica as suas tarefas de forma eficiente. Para maior comodidade, o Circle to Search with Google permite aos utilizadores iniciarem pesquisas desenhando um círculo com o dedo ou com a T-Pen. O Smart Voice Memo pode gravar e transcrever todas as palavras faladas e até resumir discussões e criar mapas mentais para partilhar com os colegas no final da reunião. Além disso, nem mesmo o idioma apresenta qualquer barreira com o Smart Translator - que oferece traduções de voz, texto ou imagens. Além disso, a sua funcionalidade de legendas em tempo real permite traduções instantâneas de vídeo, garantindo uma comunicação perfeita entre línguas.

 

Uma multiplicidade de especificações avançadas num design fino e elegante

Da funcionalidade à forma, o TCL NXTPAPER 11 Plus apresenta um design fino e ágil de 6,5 mm sem comprometer a potência. O seu ecrã de alta resolução de 2,2K de 11,5 polegadas, associado a uma taxa de atualização super-rápida de 120 Hz, garante uma navegação e interação suaves, quer esteja a consumir conteúdos ou a criar uma obra de arte. O ecrã possui uma precisão de visualização de cores verdadeiras ΔE<1 e uma gama de cores 100% sRGB, produzindo imagens nítidas com uma reprodução de cores consistente, adequada para o design de imagens de nível profissional. Tudo isto é compactado numa caixa ultrafina que pesa apenas 490g, o que o torna altamente portátil e perfeito para utilização em viagem, com suporte para um acessório opcional de caixa articulada. Apesar do seu design leve, o TCL NXTPAPER 11 Plus oferece um desempenho potente, graças ao processador MediaTek Helio G100, com configurações de 8GB+256GB ou 12GB+256GB para satisfazer diversas necessidades. A sua bateria de 8000mAh, emparelhada com o carregamento rápido de 33W, garante fiabilidade durante todo o dia para trabalho ou entretenimento. O TCL NXTPAPER 11 Plus redefine a imersão de áudio com os seus quatro altifalantes e áudio melhorado por DTS, proporcionando graves dinâmicos e vozes cristalinas para uma experiência de audição mais otimizada.

Com tantas funcionalidades avançadas reunidas num dispositivo leve e elegante, concebido especificamente a pensar no seu conforto, o TCL NXTPAPER 11 Plus é o melhor tablet para quem procura melhorar a sua produtividade e experiência de utilização em todos os tipos de trabalho ou lazer.

 

Compromisso da TCL com a sustentabilidade e a eficiência energética

A TCL dá prioridade a designs energeticamente eficientes e a práticas ambientalmente responsáveis no desenvolvimento dos seus produtos. Com uma integração vertical total, a TCL otimiza a utilização de recursos e minimiza o impacto ambiental. Estes esforços valeram à TCL outra Medalha de Ouro da EcoVadis em 2025. A TCL também se concentra na melhoria dos materiais e na redução dos resíduos de embalagens, alinhando-se com os regulamentos da UE e com os seus objetivos ambientais.

 

Preços e disponibilidade

- TCL NXTPAPER 11 Plus: a partir de 299 euros (PVP), disponível em Portugal a partir de Abril de 2025.

Preço de retalho recomendado (PVR) - Os preços podem variar consoante o país e os retalhistas. 

Sesame apresenta impressionante assistente AI com voz natural; Blue Ghost da Firefly Aerospace aterra na Lua; Infinix apresenta Zero Mini tri-fold em formato Flip; Waze 5.4 promovido para o ecrã de instrumentos; iOS vai deixar apps enviar SMS críticas; os rolamentos dos motores da Tesla vs VW; EDP testa carregamentos por kW no horário nocturno; Gemini ganha informação gravada nas contas gratuitas; Skype encerra em Maio de 2025; e Firefox lança o pânico com termos de serviço.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma fita LED para TV. E, sendo final do mês, é também a altura ideal para considerarem a participação no Clube AadM+ com prendas mensais adicionais e descontos exclusivos.

Siri AI adiada para 2027

Os mais recentes relatos referem que a Apple continua com dificuldades em se adaptar à era AI, e que agora a Siri AI sofre adiamento para 2027!

A transição da Apple para as tecnologias AI tem sido aquilo que se pode considerar "desastroso", sendo difícil compreender como a mais valiosa empresa tecnológica do mundo tem falhado numa área em que outros têm entrado e feito grandes avanços numa questão de meses - e sendo algo para o qual já poderia/deveria se ter preparado há anos. Embora para este ano esteja a preparar algumas melhorias básicas para a Siri, a verdadeira reformulação da Siri para uma versão AI só era esperada para depois do lançamento do iOS 19, chegando numa actualização posterior em 2026. Agora, a indicação é a de que isso só irá acontecer com o iOS 20, com a Siri AI a chegar apenas em 2027.

É inacreditável que, tal como fez quando comprou a Siri, a Apple não se limite a gastar uns trocos e a comprar uma startup como a Sesame ou - no mínimo - a aproveitar a sua tecnologia, que será disponibilizada como open-source.

Maserati MC20 bate recorde de velocidade sem condutor

Há novo recorde de velocidade para um automóvel autónomo sem condutor. Um Maserati MC20 Coupe chegou aos 319 km/h no Kennedy Space Center, numa das mesmas pistas utilizadas para a aterragem dos icónicos Space Shuttle.

Neste caso a dificuldade está em fazer com que o sistema autónomo tenha rapidez suficiente para lidar com todos os aspectos da condução a estas velocidades. A 319 km/h o carro percorre quase 90 metros por segundo, se o sistema conseguir processar os dados a 10 fps, estamos a falar que irá percorrer 9 metros antes de conseguir reagir a qualquer coisa que detecte na estrada. De qualquer forma, são velocidades que nunca irão ser atingidas por 99.9% dos condutores, que mais interessados estarão que o seu carro consiga conduzir sozinho a 40 km/h no meio do caótico trânsito citadino.

Micron anuncia chips G9 UFS 4.1 e 3.1

A Micron anunciou o lançamento dos seus primeiros chips de memória da geração G9, em variantes UFS 4.1 e 3.1.

Este chips prometem maior desempenho e funcionalidades mais avançadas, incluindo zonas de cache mais eficientes, desfragmentação de dados automática, e sistema de movimentação de dados melhorado, minimizando as transferências que ocorrem internamente entre diferentes sectores do chip (técnicas indispensáveis para assegurar a longevidades das células de memória flash, que têm ciclos de escrita limitados). Ficarão disponíveis em capacidades de 256 GB a 1 TB, e deverão começar a chegar ao mercado em equipamentos topo de gama.

Hulu cortou Oscares antes do fim

Parece que, não importa o quanto a tecnologia evolui, há erros dos quais não nos conseguimos livrar. Para quem assistiu à cerimónia dos Oscars via Hulu/Disney, o final da cerimónia foi um balde de água fria, pois a Hulu deu por terminada a emissão antes da cerimónia ter efectivamente terminado - faltando ainda algumas das categorias mais aguardadas, como melhor filme e melhor actriz.

A culpa do erro foi a habitual programação estática dos horários, com a Hulu a ter atribuído o slot de emissão de acordo com o horário programado, mas não acautelando os habituais atrasos e prolongamentos da cerimónia ao vivo. Faz recordar as - ainda agora - gravações agendadas de programas de TV, que invariavelmente fazem com que os espectadores gramem com dezenas de minutos de publicidade no início, e se arrisquem que o final do programa ou filme que queriam gravar, também tenha ficado cortado antes do fim.

Curtas do dia

• Honor também promete actualizações Android por sete anos
• Teslas com ligação directa via Bluetooth em zonas sem rede móvel
• Notherboards do Fairphone 2 reaproveitadas para criar routers e gateways
• Prazos de entrega do Model S e Model X na Europa passam de 4 semanas para 4 meses

Resumo da madrugada

• Firefox lança o pânico com termos de serviço
• Waze 5.4 promovido para o ecrã de instrumentos

• Skype encerra em Maio de 2025
• iOS vai deixar apps enviar SMS críticas
• Como fazer um termómetro E-Paper com ESP32
• Humane Ai Pin está de volta - com jailbreak
• Sesame apresenta assistente AI com voz natural
• Farizon chega a Portugal com SuperVAN eléctrica
• Opel promove eléctricos com fórmula "Electric All In"

• Opel Corsa YES a partir de 21 mil euros
• Os rolamentos dos motores da Tesla vs VW
• EDP passa a carregamentos por kW no horário nocturno
• Gemini ganha informação gravada nas contas gratuitas
• Samsung continua sem dizer quanto vai custar o Galaxy AI
• O dilema de escapar de uma misturadora em escala miniatura
• Windows 11 prepara medição mais correcta de utilização do CPU

• Xiaomi Smart Band 9 a €35
• Tablet Teclast T65 Max a €264
• Qualcomm X85 5G chega aos 12.5 Gbps
• Blue Ghost da Firefly Aerospace aterra na Lua
• Infinix apresenta Zero Mini tri-fold em formato Flip
• Tecno revela câmara SpectraVision de 2MP para cores mais realistas
• Hyundai e Kia só prometem baterias solid state para depois de 2030

Curiosidade do dia: O rover Perseverance utiliza um reactor termonuclear compacto para gerar energia, sistema que tem sido usado há décadas pela NASA e que já deu provas da sua segurança e fiabilidade (sendo usado nas missões Apollo, sondas Viking, Pioneer, Voyager, Ulysses, Galileo, Cassini, e New Horizons). Tem capacidade para gerar 110 W durante mais de uma década, e o seu calor também é aproveitado para manter os sistemas electrónicos do rover dentro das temperaturas adequadas durante as gélidas noites marcianas.

Bem a propósito do lançamento da nova série Xiaomi 15, a marca chinesa apresenta uma campanha promocional, de 2 a 16 de março de 2025. Na compra de um Xiaomi 15 ou Xiaomi 15 Ultra, os clientes recebem um Xiaomi Pad 7 Gray 8GB RAM + 128GB ROM sem custos adicionais. 

Depois do T60, temos agora o tablet Teclast T65 Max com características melhoradas.

O Teclast T65 Max vem equipado com um ecrã IPS de 13" (1920x1200) com margens reduzidas, CPU MediaTek Helio G99, 8 GB de RAM (a marca insiste nos "20 GB" virtuais), 256 GB + microSD até 8 TB, câmaras de 13 MP e 8 MP, conectividade 4G LTE Dual SIM, WiFi ac dual-band, BT 5.2, GPS, bateria de 10000 mAh com carregamento rápido de 18W, e Android 14 com Widevine L1 para acesso aos serviços de streaming com máxima qualidade. Tudo isto num design bastante atractivo com margens reduzidas em redor do ecrã e espessura de apenas 8.2 mm.
Com tudo isto, este Teclast T65 Max está disponível por 264 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 100 euros.

Uma proposta tentadora para quem estiver à procura de um tablet relativamente económico mas que mantenha características interessantes e seja capaz de um funcionamento livre de preocupações. Só de pensar que, num passado não muito distante, uma simples moldura digital com ecrã de tamanho muito mais reduzido, que só podia mostrar fotos, custava valores bastante mais elevados, é revelador do quanto a tecnologia evoluiu desde então. Graças a tablets como este, podemos facilmente considerar colocá-los em diversos locais espalhados pela casa, apenas para funcionarem como "interface" de intercomunicação (para casas grandes), ver notícias, e controlar a casa.


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No ano passado, a Motorola e a Lenovo estabeleceram um ecossistema digital unificado para criar uma experiência fluída em vários dispositivos com o Smart Connect. Mais de 9 milhões de utilizadores mensais incluem o Smart Connect na sua rotina, com o apoio de recursos essenciais como a conectividade de ecrã Miracast, Smart Clipboard e App Streaming para obter o máximo de seu conteúdo e aumentar a sua eficiência. Hoje, o

Fluidez ininterrupta graças ao Moto AI

Desde o início, o Smart Connect permitiu a interação fluída entre dispositivos e gestão de ficheiros. Agora, o Moto AI está a elevar estas experiências para dispositivos selecionados. Assim, quando os utilizadores quiserem fazer um ensaio rápido de uma apresentação enquanto viajam, podem acionar o Moto AI para obterem o que precisam. Através de um simples comando de voz ou mensagem escrita, podem transmitir o conteúdo do seu smartphone para um televisor¹ ou transmiti-lo para o seu PC ou tablet². Desta forma, os utilizadores podem usufruir da produtividade, entretenimento e conectividade em vários dispositivos sem terem de mexer um dedo.

Com a AI Search, os consumidores podem utilizar a voz para fazer ressurgir documentos como um extrato bancário, um contrato de aluguer ou uma fatura de hotel armazenados no tablet Lenovo Yoga Tab Plus (16GB). Digamos que um utilizador regressa de uma viagem de negócios de uma semana e precisa de apresentar um relatório de despesas. Agora pode esquecer a necessidade de procurar manualmente em várias pastas ou ficheiros. Em vez disso, pode simplesmente pedir ao Smart Connect para “ir buscar os meus recibos de restaurantes” (“grab my restaurant receipts”) de uma forma natural, como se estivesse a falar com um amigo. O Smart Connect recupera a informação em segundos, poupando tempo e energia aos consumidores.

Visão geral de todos os gadgets, agora com mais compatibilidade

Os utilizadores podem também recorrer ao novo painel de controlo personalizável que mostra todos os dispositivos compatíveis, incluindo o moto tag, moto buds e PC, num único lugar. Isto torna ainda mais fácil de gerir, adicionar ou desligar dispositivos e verificar a durabilidade da bateria. Assim, os consumidores podem sair de casa com confiança, sabendo que têm tudo o que precisam. Além disso, a mais recente atualização oferece integração de terceiros, dando a mais utilizadores de Android a liberdade de experimentar funcionalidades Smart Connect selecionadas e, assim, desfrutar de um fluxo de trabalho continuo.

 

Disponibilidade

 

A mais recente versão do Smart Connect estará disponível nas próximas semanas em qualquer PC Windows (10 ou mais recente) através da loja da Microsoft e em tablets Lenovo e dispositivos Motorola selecionados através da Google Play Store. 

A Qualcomm revelou o seu mais recente e poderoso modem X85 5G, capaz de atingir incríveis 12.5 Gbps de download.

Numa altura em que a indústria tecnológica tarda em lançar produtos económicos para redes Ethernet de 10 Gbps (temos que nos ir contentando com passos intermédios de 2 Gbps e 5 Gbps), a Qualcomm apresenta o seu mais recente modem 5G.

O X85 usa a 8ª geração de tecnologia de antenas e 4ª geração de tecnologia AI da Qualcomm, suportando frequências até 6 GHz, mmWave 5G, e conectividade via satélite (que agora sofre rude golpe com os novos satélites que permitem comunicação com telemóveis no solo via 5G). O resultado é um chip que pode atingir downloads de 12.5 Gbps e uploads de 3.7 Gbps - face aos 10 Gbps e 3.5 Gbps da geração anterior - de forma mais eficiente e com transições mais suaves entre diferentes células 5G e redes WiFi.
Embora estes avanços sejam bem vindos, na prática pouco significará para os utilizadores no terreno. Poucos ou nenhuns casos reais haverá de quem esteja em locais onde possa ter acesso a velocidades que tirassem o máximo partido da geração anterior (10 Gbps), e o mesmo acontecerá com os teóricos 12.5 Gbps desta nova geração.

O que, de certa forma até positivo. Com muitos operadores de telecomunicações a ainda aplicarem limites de dados de 10 e 20 GB, esse limite poderia ser acidentalmente ultrapassado em poucos segundos.