PlanetGeek

A Unitree mostra como os movimentos fluidos do Unitree G1 já lhe permitem aventurar-se na dança.

Enquanto algumas empresas optam por mostrar a robustez dos seus robots humanódes de forma violenta, a Unitree continua a focar-se fluidez de movimentos do Unitree G1.

Depois de ter demonstrado as suas capacidades físicas e corrida natural, desta vez vemos o G1 a aventurar-se nas artes, com alguns movimentos de dança que - penso que todos concordarão - já superam as capacidades de dança de alguns humanos.


Alguns especialistas acreditam que estamos a 4 ou 5 anos de distância de - finalmente - podermos ter robots humanóides capazes de realizar as lides domésticas, tal como se idealizava há quase 100 anos atrás e que se pensava que seria possível por altura do ano 2000.

Um projecto da Universidade de Harvard permite-nos explorar as grandes pirâmides do Egipto como se se estivesse lá.

Ao estilo do Street View da Google, este projecto Giza 3D permite-nos percorrer cada centímetro das pirâmides do Egipto, incluindo as suas passagens interiores, tanto em versão reconstruída em 3D como em imagens reais a 360°.

Uma excelente forma de explorar partes das pirâmides que nem estão acessíveis ao público, e evitando também qualquer sensação de claustrofobia que poderia fazer com que alguns interessados nem se aventurassem em tais explorações "ao vivo".

Thanks to Harvard University, you can now virtually enter the Great Pyramid of Giza in 3D and 360º

Tour: https://t.co/pvYF06u7bcpic.twitter.com/l3eVXl0hGX

— Massimo (@Rainmaker1973) February 15, 2025

E com isto, fico com vontade de revisitar todos os documentários sobre as pirâmides e o Egipto antigo, que já vi e revi por diversas vezes ao longo dos anos. :)

A Booster Robotics mostrou a resistência do seu robot humanóide Booster T1 a abusos.

Por algum motivo os vídeos dos abusos a robots humanóides atraem sempre as atenções, e a Booster Robotics aproveitou esse fenómeno para mostrar a durabilidade do seu robot Booster T1, levando com as habituais "pauladas", partindo uma garrafa na sua cabeça, e até a rebentar-se com um bloco de cimento em cima de si.

Quanto a mim, não sei se será boa ideia garantir que os robots são assim tão robustos e resistentes, antes de ficar assegurado que não tenham qualquer possibilidade de usar essa resistência contra os seus donos humanos. :)

Quem quiser, pode criar a sua própria mega-coluna Bluetooth, portátil, com efeitos luminosos RGB, e som capaz de encher qualquer sala.

Hoje em dia não há falta de oferta no campo das colunas Bluetooth portáteis, mas quem quiser pode criar a sua própria coluna, como nos demonstra este projecto para uma coluna Bluetooth com som surround.

Esta coluna conta com 4x Tweeters de 2" (30W), mais 4x Woofers de 3" (25W), e 2x diafragmas passivos de 3", o que por si só já dá uma ideia das suas capacidades sonoras. O controlo sonoro está a cargo de um amplificador com suporte Bluetooth integrado (o que desde logo simplifica imensamente todo o projecto), a par de um crossover para direccionar as frequências adequadas para cada grupo de altifalantes. As partes adicionais referem-se ao controlador de carga de bateria - usando 4x 18650 de 3000 mAh - e ao sistema de visualização de efeitos luminosos com barra de LEDs RGB, que pode tornar-se opcional para quem preferir uma coluna BT mais discreta focada apenas na parte sonora.



Os retoques finais são dados por uma película de vinil a imitar fibra de carbono, a par de algumas ferragens que lhe dão um design mais industrial - novamente, inteiramente opcionais para quem preferir um aspecto mais discreto que passe despercebido numa sala de estar.

Um curioso projecto colocou mil agentes AI a jogar no Minecraft.

Este Project Sid da Altera já tem alguns meses, mas não deixa de criar um cenário fascinante e que continua relevante.

Numa altura em que se assiste à transição dos modelos AI para agentes AI, capazes de realizar acções e tarefas em múltiplas plataformas, tal como um humano, este projecto decidiu colocar mil agentes AI a jogar Minecraft, para ver como se comportariam. E os resultados foram surpreendentes. Os agentes criaram comunidades funcionais, com mercados onde negociavam transacções com base numa "moeda".

Pelo meio ocorreram também episódios curiosos, como um agente que se tinha dedicado à agricultura e a produzir comida para toda a comunidade, mas que a certo ponto ficou fascinado pelas histórias de aventuras de outros agentes e decidiu que também queria explorar o mundo. Só que, se o fizesse, deixaria de haver comida para todos, pelo que a comunidade pediu-lhe que reconsiderasse e se mantivesse na sua actividade, algo a que o agente AI acedeu, sacrificando o seu sonho de aventura para benefício da comunidade.


À medida que formos tendo modelos AI cada vez mais poderosos, poderemos vir a ter jogos onde teremos micro-civilizações virtuais cada vez mais realistas. Levanta também a questão de, com toda a informação que as redes sociais têm sobre os seus utilizadores, se não haverá também quem esteja a fazer réplicas da sociedade em ambientes virtuais, para analisar de que forma as pessoas reagem e como melhor podem ser manipuladas.

A Aston Martin só deverá lançar o seu primeiro desportivo eléctrico em 2030, mas poderá fazê-lo com vibração artificial para simular um motor V12.

Há fabricantes automóveis que acreditam que parte dos seus clientes está reticente em abandonar algumas sensações do passado. Vários carros eléctricos recorrem a som artificial para replicar o som dos motores a combustão, outros chegam até ao ponto de simular as transmissões manuais com os "solavancos" das passagens da caixa de velocidades. A Aston Martin também parece estar nesse grupo, e prepara novo modo de manter algumas memórias do passado.

A Aston Martin diz estar a considerar o uso de um sistema que faça todo o carro vibrar, replicando o efeito dos carros com motores a combustão. Neste caso, e mais concretamente, replicando na íntegra a vibração de um motor V12, correctamente ajustado à rotação à medida que o condutor pisa no pedal do acelerador.

"The system also randomly simulates fuel injector failures, fouled spark plugs, etc. to provide a realistic V12 engine experience. These simulated failures can be deactivated by our Service Departments, for a modest fee."

— Obelisktoucher (@obelisktoucher1) February 14, 2025

[Vamos também começar a simular as avarias dos motores a combustão?]

Confesso que acho curioso todos os que apreciam limitações mecânicas do passado como sendo "positivas" face a tecnologias mais evoluídas. Não vou referir as incontáveis horas em discussões a defender as caixas automáticas face a colegas que eram apologistas das caixas manuais - e que, eventualmente, depois de terem experimentado um carro com caixa automática, mudavam de posição - invariavelmente com a "atenuante" de que dava jeito para conduzir no trânsito, mas que para as corridas em pistas (pergunto-me quantos deles já fizeram ou irão fazer uma corrida em pista) era melhor a caixa manual! Dito isto, cada um é livre de apreciar aquilo que bem entender: quer sejam as vibrações do motor, o barulho do escape, ou o cheiro do combustível.

Quanto a mim, dêem-me um carro eléctrico, sem vibrações, silencioso, e que possa acelerar do zero à velocidade máxima sem quebras na potência.

A Square Enix removeu a versão iOS do jogo Final Fantasy Crystal Chronicles devido a um erro que impedia os jogadores de aceder aos conteúdos comprados. O jogo já foi removido da App Store e não será reposto.

De acordo com a Square Enix, o problema está relacionado com alterações no modelo de compras in-app dentro da aplicação, tornando impossível corrigir totalmente o erro, levando ao que dizem ser a única solução possível (e radical): remover o jogo por completo.

Os primeiros relatos de problemas surgiram a 24 de Janeiro e, após investigação, a empresa concluiu que não conseguiria fazer as correcções necessárias para manter o jogo activo. Os jogadores que fizeram compras este ano podem pedir um reembolso através do Suporte da Apple. No entanto, quem adquiriu o jogo antes dessa data poderá não conseguir receber qualquer compensação.

Apesar do encerramento no iOS, Final Fantasy Crystal Chronicles continua disponível noutras plataformas, como Android, PlayStation e Nintendo Switch. A Square Enix garantiu que essas versões continuarão a receber suporte. Uma garantia que pode valer pouco, assumindo-se que, tal como no iOS, a qualquer momento poderá surgir novo "bug incorrigível" que faça o jogo ser removido.

A Google desactivou temporariamente o sistema de alertas de sismos do Android no Brasil, após um falso alarme ter indicado a ocorrência de um sismo na região de São Paulo.

O sistema enviou uma notificação alertando para um sismo de magnitude 5,5, na madrugada de 14 de Fevereiro, apesar de não ter ocorrido nenhum tremor real. Lançado em 2020, o Android Earthquake Alerts System utiliza os sensores nos smartphones para detectar as vibrações das ondas P (as primeiras ondas sísmicas, menos destrutivas), permitindo que os utilizadores recebam um aviso antecipado de alguns segundos antes da chegada das ondas S mais perigosas. Embora o sistema já tenha identificado sismos com sucesso, também tem falhado noutros casos, nomeadamente num sismo na Turquia em 2023, que apesar da Google assegurar que foi correctamente detectado, não parece ter resultado nas notificações em tempo útil na região.

Desta vez foi o oposto, com muitos brasileiros a receberem a notificação de um sismo perto de São Paulo, que não se veio a verificar.
Após o alarme falso, a Google desactivou o sistema no Brasil e está a investigar o que poderá ter causado o erro, pedindo desculpa pelo sucedido e relembrando que o sistema do Android é apenas um alerta complementar e não substitui os alertas sísmicos oficiais emitidos pelas autoridades competentes.

O grande problema destes alertas é que, embora possa parecer positivo receber estes avisos mesmo em caso de alarmes falsos, se se tornarem demasiado frequentes isso acaba por fazer com que as pessoas deixem de os valorizar, reduzindo a sua utilidade quando efectivamente se tratar de um alerta real.

O projecto de hoje mostra como fazer uma mesa que fará salivar todos os fãs de jogos de tabuleiro e, particularmente, os de Dungeon and Dragons.

Apesar de ser um projecto bastante específico, esta mesa mostra como se pode resolver com relativa facilidade as sessões de jogos Dungeon and Dragons. Uma aparente mesa de jantar comum pode, em poucos instantes, converter-se numa mesa de jogo interactiva, adequada tanto para os jogos de tabuleiro tradicionais, como as variantes D&D digitais - com um ecrã a servir de "mesa" e até com pequenos ecrãs para cada jogador.
O processo de construção não é propriamente o mais simples, mas não deixa de ser algo que está ao alcance da maioria das pessoas - principalmente de quem já tem por hábito fazer sessões regulares de jogos de tabuleiro. E, afinal, estamos a falar de algo que pode dar uma "carga de trabalho" inicialmente, mas que depois poderá ser utilizado por anos e anos para facilitar e melhorar as sessões de jogos.


Pessoalmente, fico apenas um pouco preocupado com não haver qualquer protecção aparente contra os eventuais acidentes de copos virados, que fariam com que uma bebida pudesse rapidamente se infiltrar pelos painéis da mesa e cair directamente em cima do ecrã. Eventualidade que me parece que deveria ser prevista, quer através de um melhor isolamento entre painéis, ou assegurar que a parte do ecrã está devidamente preparada para lidar com esse cenário.

A Google está a preparar nova funcionalidade para melhorar a forma como os dobráveis detectam se estão abertos ou fechados.

Uma vez que essa detecção é feita usando sensores magnéticos, a detecção "robusta" da abertura e fecho pretende reduzir as interferências causadas por acessórios magnéticos, que podem induzir o sistema em erro, fazendo com que o smartphone esteja aberto quando está fechado, ou fechado quando está aberto.

Alguns utilizadores dos Pixel 9 Pro Fold com o Android 16 Beta 2 receberam uma notificação sugerindo a activação desta funcionalidade: "Se estiver a usar um acessório magnético, active a detecção robusta de abertura/fecho nas Definições. Isto ajuda o seu Pixel Fold a detectar com mais precisão se está aberto ou fechado". No entanto, opção correspondente ainda não aparece nas Definições, o que não é incomum em funcionalidades beta.
Os dobráveis utilizam sensores de efeito de Hall e ímanes internos para detectarem a abertura e fecho. No entanto, acessórios externos, como anéis MagSafe, podem interferir com este sistema. Vários utilizadores do Pixel Fold já reportaram que, ao colocar certos acessórios magnéticos na parte traseira do dispositivo faz com que o ecrã se desligue, tal como se tivesse sido fechado, o que revela o problema que a Google espera resolver com esta nova opção.

A Xiaomi fez um dois-em-um, aproveitando para promover o lançamento iminente do impressionante SU7 Ultra, com gravação a cargo do mais recente smartphone Xiaomi 15 Ultra.

A Xiaomi está prestes a lançar a versão mais radical e desportiva do seu primeiro automóvel - o SU7 Ultra - e aproveitou a oportunidade para combinar o lançamento com o seu mais recente smartphone topo de gama, o Xiaomi 15 Ultra. Para tal, usou o smartphone para gravar um vídeo do SU7 Ultra a obter um novo recorde no Shanghai International Circuit.


Para quem estiver interessado no SU7 Ultra (na China vai custar cerca de 107 mil euros) mas não tiver vontade de circular no dia a dia com um vistoso carro amarelo, a Xiaomi também tem boas notícias, revelando que irá haver uma opção mais discreta com o SU7 Ultra em cinzento, relegando o chamativo amarelo apenas para as pinças dos travões.
Como sempre, por agora são tudo elementos de interesse "à distância", já que a Xiaomi ainda não revelou quaisquer planos de quando, ou se, irá fazer chegar o SU7 à Europa.

A adopção de carros eléctricos continua a fazer-se sentir no número de carregamentos, com novo recorde para o primeiro mês de 2025.

No primeiro mês do ano, a rede Mobi.E registou mais de 605 mil carregamentos, representando uma subida de 51% face ao período homólogo, efectuados por mais de 101 mil utilizadores distintos (+52%) relativamente a Janeiro de 2024.

Em energia consumida, foram registados cerca de 13.126 MWh, o que significa um aumento de 68% em comparação com o mesmo mês do ano passado.

O crescimento contínuo da rede é um dos principais factores que impulsiona os resultados positivos, acompanhando o aumento do número de veículos eléctricos. No final do mês de Janeiro, a rede Mobi.E contava com mais de 5.800 postos de acesso público, equivalendo a cerca de 10.800 pontos de carregamento. Nesse período, os utilizadores tinham à sua disposição mais de 2.200 postos de carregamento rápido ou ultrarrápido, representando 37,9% do total da rede.

Relativamente ao impacto da rede Mobi.E no ambiente, em Janeiro, foram poupadas mais de 10.500 toneladas de CO2. Seriam necessárias mais de 174.500 árvores com 10 anos, em ambiente urbano, para reter o mesmo dióxido de carbono.

Existem, actualmente, em média, 88 tomadas por cada 100 quilómetros de rodovia. Por cada 100 mil habitantes, são disponibilizadas em média 120 tomadas.

[Pela Estrada Fora]

A BYD apresenta o seu SUV mais acessível de sempre: o novo BYD ATTO 2, que combina dimensões compactas e grande agilidade, a icónica BYD Blade Battery e construção Cell-to-Body, tecnologia de ponta no habitáculo e generosos níveis de equipamento de série.

O novo BYD ATTO 2 foi concebido a pensar nos consumidores que pretendem a altura de condução elevada de um SUV, mas num modelo com amplo espaço a bordo, acessível e adaptado às ruas urbanas e aos locais de estacionamento citadinos. O interior do novo BYD ATTO 2 resulta da combinação de um estilo elegante e materiais de primeira qualidade com um espaço generoso e tecnologia inteligentemente integrada.

O novo BYD ATTO 2 possui um motor no eixo dianteiro que produz 130 kW e 290 Nm de binário, o suficiente para uma aceleração de 0-100 km/h de apenas 7,9 segundos e uma velocidade máxima de 160 km/h. A BYD Blade Battery de 45,12 kWh proporciona uma autonomia combinada WLTP de 312 km e 463 km em ciclo urbano.
Sendo o SUV mais compacto da BYD na Europa até à data, o novo BYD ATTO 2 vem repleto de equipamento de série, incluindo muitas caraterísticas normalmente associadas a veículos maiores.

Ambas as versões do modelo têm as mesmas especificações a nível de baterias e motor, variando apenas no nível de equipamento. A versão de entrada, o BYD ATTO 2 Active, tem uma lista de equipamento que o coloca acima dos seus rivais, com jantes em liga leve de 17 polegadas, faróis, luzes traseiras e luzes diurnas de LED, um teto panorâmico com cortina eletricamente ajustável, controlo inteligente dos máximos, acesso NFC através de chave, cartão-chave, smartphone ou dispositivo portátil, sensores de estacionamento traseiros e câmara, um sistema de infoentretenimento com ecrã tátil rotativo de 10,1 polegadas, estofos em pele vegan e funcionalidade V2L (Vehicle-to-Load).

A versão Boost é equipada com mais equipamento premium, incluindo aquecimento dos bancos dianteiros e do volante, iluminação ambiente do habitáculo, espelhos exteriores rebatíveis eletricamente, sensores de estacionamento dianteiros e uma câmara de 360 graus. Além disso, o BYD ATTO 2 Boost inclui um ecrã de infoentretenimento maior, com 12,8 polegadas, um carregador de smartphone sem fios de 15 W e um sistema áudio melhorado com oito altifalantes. O software de bordo da BYD permite receber atualizações Over The Air (OTA) e o sistema “Olá BYD”, em português, permite o acesso a várias funções apenas por comandos de voz. O sistema inclui conetividade sem fios para Android Auto e Apple CarPlay, portas USB Tipo C e Tipo A, na dianteira, e mais duas tomadas USB na traseira. Para além do compartimento dos passageiros, a bagageira do BYD ATTO 2 mede 400 litros e pode ver a capacidade aumentar até 1340 litros, ao rebater o banco traseiro.
O novo BYD ATTO 2 recorre ao potencial da e-Platform 3.0 que está no coração de todos os veículos puramente elétricos da marca e surge equipado com a BYD Blade Battery que utiliza fosfato de ferro-lítiro (LFP), e, pela primeira vez num modelo compacto da BYD, utiliza a construção Cell-to-Body (CTB). Este processo integra a bateria completamente no chassis do veículo, com a cobertura superior da bateria a atuar como piso do compartimento dos passageiros. A disposição CTB, que é exclusiva da BYD e a primeira no segmento dos SUV compactos, proporciona maior proteção e níveis excecionais de rigidez da carroçaria.

O BYD ATTO 2 dispõe de um sistema de carregamento de 65kW DC que permite carregar a bateria de 10% a 80% em 37 minutos, e de 30% a 80% da capacidade em 28 minutos. Com uma potência de carregamento máxima (AC) de 11kW, o BYD ATTO 2 consegue carregar completamente a bateria em cinco horas e meia.

O BYD ATTO 2 destaca-se entre os SUV compactos por oferecer uma bomba de calor de série. Esta caraterística ajuda a maximizar a eficiência e a autonomia em condições extremas, particularmente em tempo frio.
O sistema de infoentretenimento do automóvel também suporta uma função de karaoke. Desenvolvido em conjunto com a marca líder de software de karaoke Stingray, o sistema operado através de um acessório de microfone opcional, tem uma vasta opção de músicas, suporta vários idiomas e funciona através dos próprios altifalantes do automóvel, enquanto mostra as respetivas letras no ecrã de infoentretenimento.

O lançamento do BYD ATTO 2 em Portugal está previsto para o final do mês de fevereiro, com quatro opções de cor, Climbing Grey, Hiking Green, Skiing White e Cosmos Black. Este que é o SUV mais acessível de sempre da BYD, será lançado com uma campanha exclusiva a partir de 29.990€ com recurso a condições especiais de financiamento.

[Pela Estrada Fora]

Numa altura em que muito se critica o atraso das empresas europeias na área AI, a Stellantis anuncia o reforço da parceria com a Mistral AI, para aplicar AI em várias áreas, desde a engenharia automóvel até à experiência a bordo dos automóveis.

Esta parceria aproveita a experiência da Mistral AI em modelos de linguagem de grande escala (LLM) e automação orientada para a IA para a levar a muitos sistemas e aplicações em toda a empresa Stellantis, melhorando a análise de dados, simplificando o desenvolvimento e aperfeiçoando a interação com o cliente.

A mais recente iniciativa no âmbito desta parceria é um assistente AI para automóveis, concebido para fornecer apoio de conversação em tempo real aos condutores. Esta iniciativa baseia-se em mais de um ano de projetos conjuntos orientados para a IA, destinados a melhorar a satisfação do cliente, o desenvolvimento de produtos e a eficiência de fabrico.

Melhorar a experiência a bordo do automóvel com IA A Stellantis e a Mistral AI estão a explorar em conjunto o desenvolvimento de um assistente automóvel alimentado por IA que permite aos condutores interagir com os seus veículos utilizando linguagem natural.

O assistente funciona como um manual do utilizador em tempo real, ativado por voz. Os clientes poderão fazer perguntas sobre as caraterísticas do veículo, resolução de problemas ou indicadores de aviso e receber orientação imediata através de uma interação natural e conversacional.

Será continuamente atualizado e adaptado às marcas e modelos Stellantis para proporcionar uma experiência contínua e intuitiva.

Inovação impulsionada pela IA em toda a Stellantis

Para além do assistente de automóvel, a Stellantis e a Mistral AI estão a explorar várias iniciativas baseadas em IA:

• Inteligência de dados da “Bill of Materials” (BOM): uma ferramenta alimentada por IA específica da Stellantis que simplifica a análise de bases de dados de componentes complexos. Um chatbot alimentado pela Mistral AI interage com os dados de produtos da empresa, ajudando os engenheiros a identificar, comparar e otimizar as seleções de peças para maximizar a reutilização e a eficiência globais.
• Análise de dados de feedback de veículos: a IA automatiza o processamento de dados de frotas de desenvolvimento e pesquisas, identificando rapidamente tendências e ações corretivas, m melhorando a qualidade do produto e a satisfação do cliente.
• Assistente Virtual “Club Stellantis”: um chatbot que ajuda os funcionários da Stellantis em França a comprar veículos da empresa. A ferramenta está otimizada para lidar com consultas em vários idiomas, uma caraterística fundamental, uma vez que a empresa planeia expandir o serviço para outros países europeus.
• Deteção de anomalias baseada em IA: a Stellantis está a avaliar os modelos de computação de ponta da Mistral AI para detetar erros de fabrico em tempo real, permitindo que os operadores tomem medidas corretivas antes de os componentes serem libertados, melhorando o controlo de qualidade e a eficiência.

Ao aproveitar a IA em vários pontos de contacto, a Stellantis reforça o seu compromisso com o desenvolvimento de soluções inovadoras e orientadas por dados que aprimoram os seus produtos, bem como as experiências dos clientes e funcionários.

[Pela Estrada Fora]

Apesar dos incidentes anteriores e correcções aplicadas, continua a ser detectada a actividade de hackers chineses nas empresas de telecomunicações nos EUA.

O grupo de hackers chinês Salt Typhoon comprometeu várias operadoras de telecomunicações nos EUA aproveitando falhas de segurança em routers Cisco IOS XE. Os ataques exploraram as vulnerabilidades CVE-2023-20198 e CVE-2023-20273, permitindo a elevação de privilégios e injecção de comandos via Web UI. Além das empresas norte-americanas, o grupo também visou operadores de telecomunicações de outros países, como a África do Sul, Itália, Tailândia e Reino Unido.

Entre Dezembro de 2024 e Janeiro de 2025, os hackers tentaram infiltrar-se em mais de 1.000 dispositivos Cisco, com a maioria dos alvos localizados nos EUA, América do Sul e Índia. Os investigadores de segurança descobriram que os routers comprometidos foram reconfigurados para manter acesso contínuo, permitindo a comunicação com servidores controlados pelo grupo Salt Typhoon. Esta campanha surge no seguimento de ataques anteriores que afectaram mais de 50.000 dispositivos Cisco, com instalação de backdoors.
O FBI e a CISA confirmaram que hackers chineses têm como alvo grandes operadoras norte-americanas, incluindo a AT&T, Verizon e Charter Communications. Em alguns casos, os ataques permitiram o acesso a comunicações privadas de funcionários do governo dos EUA e até mesmo à plataforma de intercepção de comunicações usada pelas autoridades federais.

Além do Salt Typhoon, outros grupos de hackers - como o FamousSparrow, Ghost Emperor e UNC2286 - têm infiltrado, ou tentado infiltrar, as redes de empresas de telecomunicações e entidades governamentais, demonstrando como a questão da segurança digital é, mais que nunca, um elemento crítico para a manutenção dos estados e infraestruturas de um país.

Também a Tesla parece estar farta de lidar com o roubo de cabos nos postos de carregamento Supercharger, e tem estado a testar cabos anti-roubo.

Por agora isso parece estar a ser feito com o sistema DyeDefender, que adiciona um revestimento externo com tinta sob pressão, que ao ser cortado esguicha tinta para todo o lado - ao estilo dos packs de tinta usados para inutilizar notas roubadas das caixas Multibanco.

O objectivo é que qualquer comprador recuse um cabo "pintado" - o que me parece um pressuposto completamente errado, já que os ladrões podem facilmente derreter os cabos externos. A Tesla também está a começar a fazer a gravação do nome nos próprios cabos metálicos, mas também isso me parece ter efeito nulo, já que quem compra cabos de cobre roubados saberá muito bem qual é a sua proveniência, e poderá facilmente derreter o metal para apagar qualquer designação.
O problema do roubo de cabos é algo que previsivelmente irá aumentar nos próximos anos, à medida que mais e mais carros eléctricos chegam ao mercado e se vão instalando mais postos de carregamento. Recentemente falamos de como a Chargepoint também estava a criar cabos anti-roubo para os os seus postos de carregamento.

WhatsApp lança temas para conversas mais coloridas; Gemini AI pode lembrar-se das conversas passadas; Netflix com integração na Apple TV; Google melhora Family Link com novos controlos parentais; estudo diz que baterias recicladas são melhores que as originais; e falha no YouTube revelava endereços de email.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um carregador Anker Nano USB-C.

YouTube faz 20 anos

O YouTube está a celebrar o seu 20º aniversário, e no processo fazendo-nos recordar que existiu uma era pré-YouTube, em que o conceito de ver vídeos na internet estava longe de ser a banalidade que é nos dias de hoje.

É certo que antes do YouTube existiram outras plataformas de vídeo, mas era uma altura em que o que se chamava "vídeo" se resumia a uns pequenos quadrados no ecrã, em baixa resolução e qualidade ultra-reduzida. Havia também quem duvidasse que o YouTube pudesse ter sucesso, já que não se sabia bem como é que se podia transformar a plataforma num serviço lucrativo. Algo que a Google acabou por conseguir fazer, transformando-a numa plataforma de apresentação de anúncios vídeos gratuitos que é conhecida por praticamente todas as pessoas a nível mundial.

TikTok de regresso à App Store e Play Store nos EUA

Após quase um mês desaparecido das app stores oficiais, o TikTok regressou à App Store da Apple e Play Store da Google nos EUA.

Apesar de Donald Trump ter prometido adiar a proibição do TikTok, tanto a Apple como a Google optaram por jogar pelo seguro e aguardar por garantias oficiais de que não seriam penalizadas ao disponibilizar a app nas sujas lojas - coisa que aconteceu com a garantia dada pela Attorney General Pam Bondi, de que as empresas não seriam multadas nem processadas. O processo TikTok continua em aberto, esperando-se que surja uma entidade ou empresa norte-americana interessada em assumir o seu controlo no território.

ARM prepara chips próprios

A ARM está a preparar-se para iniciar a produção de chips próprios, o que pode ter efeitos substanciais no mercado.

Actualmente a ARM limita-se a desenvolver a arquitectura dos chips e o seu conjunto de instruções, licenciando a produção a empresas como a Qualcomm, Samsung, Apple, e outros - que podem simplesmente usar elementos tal como foram criados, ou adaptá-los em função das suas necessidades. Se a ARM se tornar num produtor de chips, significa que irá concorrer directamente com os seus clientes, o que não costuma ter bons resultados. Num caso extremo, os clientes descontentes poderão optar por procurar alternativas, como o RISC-V open-source, quem tem sido indicado como sendo o caminho a seguir para quem se quer livrar da dependência na ARM.

Cliente da Tesla condenada a pagar $23K após acusações de defeito nos travões

Na China, o processo de uma dona de um Model 3 contra a Tesla, acabou da forma oposta, sendo condenada a pedir desculpa pública à empresa e a pagar 23 mil dólares pelos danos causados à imagem da marca.

Zhang Yazhou não estava ao volante na altura do acidente, com o seu carro a ser conduzido pelo seu pai, que ao aproximar-se de um sinal vermelho entrou em pânico dizendo que os travões não funcionavam, resultando numa colisão aparatosa com múltiplos veículos. Não é a primeira vez que condutores acusam os Tesla de "não travarem", mas a realidade - até ao momento - é que todos esses casos se têm devido a simples erro do condutor, confundindo os pedais e muitas vezes acabando por carregar no pedal do acelerador com toda a força em vez do pedal do travão.

Embora se possa querer assumir que pode haver um bug de software, o sistema de travões conta com inúmeras salvaguardas e redundância contra falhas, e está também concebido para conseguir imobilizar o carro mesmo na remota eventualidade do carro poder ter ficado encravado no modo de aceleração (em casos comuns, carregar no travão tem prioridade sobre o pedal do acelerador).

Curtas do dia

• Sony PS5 chega aos 75M de consolas vendidas
• Manifestação quer mostrar desagrado nas lojas Tesla
• Apple retomou publicidade no X - não o fazia desde Setembro de 2023
• Apple enfreta processo na Alemanha por abuso de posição dominante

Resumo da madrugada

• Produtos da Semana
• Netflix com integração na Apple TV
• MicroSD 512GB SanDisk Extreme a €45
• Falha no YouTube revelava endereços de email
• Gemini AI pode lembrar-se das conversas passadas
• Geração IPhone 17 com bloco de câmaras "à Pixel"?
• Baterias recicladas são melhores que as originais
• WhatsApp lança temas para conversas mais coloridas
• Google melhora Family Link com novos controlos parentais
• Windows desde €11 nos descontos de S. Valentim da CdkeySales

Curiosidade do dia: O Tesla Model 3 superou a marca do 1 milhão de unidades vendidas no primeiro semestre de 2021, tornando-o no primeiro automóvel 100% eléctrico a fazê-lo.

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Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
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[Artigo patrocinado por Mediamz]

As baterias de materiais reciclados de outras baterias de veículos eléctricos podem superar as baterias com os materiais virgens extraídos das minas, resultando em baterias mais duradouras, com carregamento mais rápido e custo reduzido.

O estudo, realizado pelo Imperial College London, revela que os materiais catódicos activos (CAM) reciclados oferecem vantagens significativas face aos materiais virgens.

A pesquisa analisou materiais reciclados da instalação ACT1 da Altilium, no Reino Unido, comparando-os com materiais comerciais provenientes da mineração. Os cientistas concluíram que os CAM reciclados são mais consistentes, com menos impurezas e uma composição metálica mais uniforme. Isto permite produzir baterias com maior longevidade e menor degradação, melhorando a eficiência geral dos veículos eléctricos.
Outro ponto chave é a possibilidade de ajustar a composição dos CAM reciclados, permitindo a criação de baterias ricas em níquel ou sem cobalto, adaptadas a diferentes necessidades de desempenho. A reciclagem de baterias também reduz o impacto ambiental da extracção mineira, diminuindo o consumo energético e os riscos na cadeia de abastecimento.

A fábrica da Altilium de Teesside terá capacidade para reciclar baterias de 150 mil automóveis eléctricos por ano quando estiver totalmente operacional.

A Google melhorou o Gemini AI, permitindo-lhe recordar conversas passadas para interacções mais naturais - mas apenas para subscritores do Gemini Advanced.

Uma das vantagens que o Gemini tem face a outros modelos AI é a de ter uma janela de contexto bastante maior, e a Google está a tirar partido disso deixando que o modelo se lembre de todas as conversas que já teve com o utilizador. Isto evita que utilizadores tenham que repetir informações ou procurar chats antigos, já que o Gemini mantém esse contexto automaticamente.

Embora o Google já tivesse introduzido a capacidade de o Gemini "lembrar" preferências específicas, esta nova funcionalidade vai mais longe, tornando as respostas ainda mais personalizadas e contextuais, aproximando-se do objectivo de se ter a chamada "memória eterna", em que o assistente AI se lembra de todas as interacções e informações passadas. Os utilizadores podem rever, eliminar e gerir o histórico das conversas a qualquer momento.

A funcionalidade de memória já está a ser disponibilizada para subscritores do Google One AI Premium e pode ser testada em inglês na web ou app móvel do Gemini. A Google planeia expandir a funcionalidade para mais idiomas e integrá-la no Google Workspace Business e Enterprise nas próximas semanas - esperando-se que, mais tarde, também possa chegar aos utilizadores gratuitos.

O ChatGPT já oferece uma opção semelhante para recordar interacções passadas, embora de forma que poderá ser mais limitada do que este novo modo de memória do Gemini.