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Para revelar a data do Google I/O 2025 a Google desafia os curiosos com um puzzle de lasers e espelhos.

Já é tradição que, antes de revelar a data do seu evento Google I/O, seja lançado um desafio. Este ano, para o Google I/O 2025, o puzzle assume a forma de um intrigante jogo de lasers e espelhos chamado Prism Shift.

Começando de forma bastante simples, o desafio é fazer com que um feixe luminoso chegue ao ponto de destino, e para tal temos várias peças à disposição, começando por espelhos que podem ser rodados. Isso num fase inicial, ao longo dos níveis a dificuldade vai aumentando, e passamos a ter lasers de diferentes cores, separadores de feixes, prismas que separam as cores, filtros coloridos, lanternas, e mais.
Por muito que se goste deste tipo de puzzles, não irá demorar para que cheguem a níveis que começam a precisar de algum tempo para serem superados - e digo isto nem sequer tendo chegado aos níveis mais complexos.

O que é certo é que, ao estilo dos Google Doodles interactivos, este puzzle irá certamente roubar alguns minutos (ou bastante mais) a todos os que não resistirem a este tipo de desafios.


Actualização: O Google I/O 2025 realiza-se a 20 e 21 de Maio.

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar um módulo de tomada com portas USB integradas, como é o caso deste módulo cubo de tomada Tessan com 3x tomadas mais 3x USB (incluindo USB-C).

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estes módulos de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Este módulo de tomada Tessan com 3x tomadas mais 3x USB (1x USB-C) está disponível por 20 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 12% aplicado no checkout.

As portas USB-A podem fornecer até 5 V a 2.4 A (12 W) cada uma, a USB-C pode fornecer 3 A (15 W). Quanto à tomada em si, poderá suportar cargas até um máximo de 2500 W; e temos ainda a vantagem de um prático interruptor facilmente acessível para cortar completamente a energia e evitar os consumos "fantasma" em standby.

É uma opção bastante interessante, especialmente para locais como casas de banho ou cozinhas, onde será conveniente manter o acesso à tomada eléctrica, mas ainda assim arranjar forma de recarregar aparelhos via USB - não só os habituais smartphones e tablets, mas também coisas como colunas Bluetooth, relógios, iluminação recarregável, escovas de dentes e máquinas de barbear, etc.


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A Beats apresentou os Powerbeats Pro 2, a nova geração dos seus earphones Bluetooth desportivos, mais leves e com monitorização da frequência cardíaca.

Com uma estrutura de liga de níquel e titânio nos ganchos e um acabamento em borracha, os Powerbeats Pro 2 são 20% mais leves do que a geração anterior, o que em combinação com a monitorização da frequência cardíaca, os torna ainda mais adequados para acompanhar os treinos. A caixa de carregamento também foi remodelada, sendo 33% mais pequena e com suporte para carregamento sem fios Qi.

O grande destaque desta versão é o sensor óptico integrado, que mede o fluxo sanguíneo em tempo real para monitorizar a frequência cardíaca. Os dados podem ser partilhados com apps de fitness e são (obviamente) integrados na app Saúde da Apple. A qualidade de som também foi melhorada.


Os Powerbeats Pro 2 usam o mesmo chip H2 da Apple usado nos AirPods Pro 2, disponibilizando todas as funcionalidades avançadas: Cancelamento Activo de Ruído (ANC), Modo Transparência e áudio espacial com rastreamento de movimento da cabeça. Também incluem Adaptive EQ, que ajusta o som com base no formato do canal auditivo, embora só quando o modo ANC ou o Modo Transparência estão desligados. Os auriculares também oferecem áudio lossless de baixa latência quando emparelhados com os Apple Vision Pro.

A autonomia é de 8 horas por carga (36 horas totais com a caixa) com ANC ligado, aumentando para 10 horas por carga (45 horas com a caixa) com ANC desligado. Os Powerbeats Pro 2 ficam disponíveis a 13 de Fevereiro, com um preço de 299.95 euros, nas cores Jet Black, Quick Sand, Hyper Purple e Electric Orange.

A BYD continua a promover o seu supercarro Yangwang U9, desta vez demonstrando as suas capacidades autónomas num circuito.

O Yangwang U9 continua a dar que falar. O supercarro eléctrico da marca de topo da BYD já demonstrou ser capaz de superar os 390 km/h e fazer um tempo de 7m17s no Nurburgring, mas desta vez a demonstração foca-se nas capacidades autónomas, demonstrando-o num circuito sem qualquer pessoa ao volante.

Infelizmente, o vídeo revela poucos detalhes técnicos concretos, e não é propriamente novidade ter sistemas autónomos a fazer condução em circuito - que tem toda a sua série de particularidades mas não se aproxima da complexidade da condução autónoma em estradas locais. Também não me parece que supere a demonstração mais impressionante do Yangwang U9 a saltar sobre buracos na estrada. De qualquer forma, poderá ser atractivo para quem estiver a pensar comprar o carro e quiser experimentar dar uma volta a alta-velocidade num circuito sem se ter que preocupar em conhecer os pontos de travagem e aceleração (provavelmente arrisca-se a sair enjoado, como tantas vezes acontece em que vai dar uma volta ao lado de um piloto profissional).


Por enquanto o Yangwang U9 só tem estado a ser comercializado na China, com preço de cerca de 200 mil euros.

Depois do M50 original e do modelo Pro, temos agora o tablet Teclast M50 de 90 Hz.

O Teclast M50 vem equipado com um ecrã IPS de 10.1" (1280x800) a 90 Hz, CPU Unisoc T606 octa-core, 6 GB de RAM (14 GB "virtuais"), 128 GB + microSD até 4 TB, câmaras de 13 MP e 5 MP, conectividade 4G LTE Dual SIM, WiFi ac dual-band, BT 5.0, GPS, bateria de 6000 mAh com carregamento rápido de 18W, e Android 14 com Widevine L1 para acesso aos serviços de streaming com máxima qualidade. Tudo isto num design bastante atractivo com margens reduzidas em redor do ecrã e espessura de apenas 7.8 mm.
Com tudo isto, este Teclast M50 está disponível por 117 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 35 euros.

Uma proposta tentadora para quem estiver à procura de um tablet de 10" económico mas que mantenha características interessantes e seja capaz de um funcionamento livre de preocupações. Só de pensar que, num passado não muito distante, uma simples moldura digital com ecrã de tamanho muito mais reduzido, que só podia mostrar fotos, custava valores bastante mais elevados, é revelador do quanto a tecnologia evoluiu desde então. Graças a tablets como este, podemos facilmente considerar colocá-los em diversos locais espalhados pela casa, apenas para funcionarem como "interface" de intercomunicação (para casas grandes), ver notícias, e controlar a casa.


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A Apple lançou uma funcionalidade que permite transferir compras de uma conta secundária para a conta principal, desde que se cumpram as condições - e que por agora ainda não fica disponível na UE.

A Apple lançou uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores unificar as compras digitais feitas em duas contas Apple diferentes. Esta opção parece ter sido especificamente concebida para quem tem uma conta iCloud principal e criou uma conta secundária para a compra de conteúdos, como apps, músicas, livros, séries e filmes, e as quer combinar na sua conta principal.

Para transferir as compras, é necessário iniciar sessão com ambas as contas num iPhone ou iPad, garantindo que cumprem os requisitos da Apple, como ter a mesma região configurada, activar a autenticação de dois factores e não ter saldo ou alugueres activos na conta secundária. Após a migração, a conta iCloud torna-se a principal, combinando as funções da conta secundária, deixando esta última de poder ser usada para novas compras.

O processo pode ser iniciado através da app Definições, acedendo a Média e Compras, seleccionando Ver Conta e escolhendo Migrar Compras. Todos os métodos de pagamento e subscrições associadas à conta secundária serão transferidos automaticamente para a conta principal. Além disso, a lista Up Next do Apple TV e os dados da biblioteca de podcasts da conta secundária irão substituir os conteúdos da conta principal.

Ou seja, o intuito é apenas resolver o problema de quem tem duas contas e as quer agrupar numa só, e não facilitar o processo de transferir conteúdos para contas de amigos ou familiares. Também não resolve o problema de quem criou uma conta numa região diferente (por exemplo, os EUA) para ter acesso a apps que não estivessem disponíveis no seu país, pois ambas as contas têm que usar a mesma região. De qualquer forma, por agora, esta processo de migração de contas não fica disponível na União Europeia nem no Reino Unido.

O WhatsApp prepara-se para deixar que cada utilizador indique uma descrição relativamente à sua função ou identificação nos grupos.

Demorou, mas o WhatsApp parece finalmente estar a trabalhar no sentido de resolver um problema recorrente, o de saber "quem é quem" nos grupos de maior dimensão.

Por agora apanhado na versão beta, a funcionalidade member label permite que cada utilizador defina uma descrição para si mesmo, que poderá ser usada para indicar a sua função num grupo, ou facilitar a sua identificação, e que poderá ser definida de forma independente para cada grupo.
Isto permitirá, por exemplo, que a mesma pessoa possa identificar-se como "treinador" num grupo de treino, e como "pai do Joaquim" num grupo referente à turma do seu filho.

Sendo eu uma pessoa que tem péssimo jeito para nomes, mal posso esperar para que estes member labels seja lançado como funcionalidade oficial para todos - e que as pessoas lhe dêem uso.

O browser Brave Browser ganha nova funcionalidade avançada chamada "custom scriptlets", que permitindo injectar JavaScript em sites para a sua personalização e alteração.

Disponível a partir do Brave 1.75 para desktop, estes custom scriptlets oferece um nível de controlo que já será conhecido dos utilizadores das extensões TamperMonkey, GreaseMonkey, e StyleBot.

Com os custom scriptlets, é possível modificar páginas para melhorar a privacidade, segurança e usabilidade. Para privacidade, os scripts podem bloquear trackers e substituir o Google Analytics por uma versão inofensiva. Para personalização, podem ocultar pop-ups, forçar modo escuro, alterar fontes ou até activar scroll infinito. A nível de usabilidade, permitem bloquear o autoplay de vídeos, criar atalhos de teclado e desbloquear restrições de clique direito. Mas, na prática, não existem limites ao que se pode fazer, deixando que cada utilizador possa transformar um site web naquilo que ache mais adequado para si.
Para activar esta funcionalidade, os utilizadores devem habilitar o Modo de Programador em Shields > Content Filtering, acedendo a brave://settings/shields/filters. Depois, podem adicionar novos scriptlets manualmente. O Brave alerta para o risco de usar código desconhecido, pois pode comprometer a privacidade ou causar falhas em websites.

Os scriptlets seguem uma sintaxe de regras semelhante a bloqueadores de anúncios como o uBlock Origin e AdGuard, e os utilizadores podem até subscrever listas de filtros pré-existentes para automatizar modificações. Curiosamente, estes custom scriptlets tinham sido criados originalmente para auxiliar a equipa do Brave a testar o adblocker do Brave, mas a ferramenta é tão útil que decidiram disponibiliza-la a todos os utilizadores.

Um developer independente criou a app uTag que permite utilizar as SmartTags da Samsung em qualquer smartphone Android.

Apesar do sistema Android ser predominantemente "aberto", há muitas coisas que continuam a ser bastante fechadas. É isso que acontece com os localizadores SmartTags da Samsung, que oficialmente apenas funcionam com smartphones Samsung. Para resolver isso, Kieron Quinn criou a app Utag, que permite utilizar as SmartTags em qualquer smartphone Android.

A app oferece praticamente todas as funcionalidades do sistema de rastreamento da Samsung, incluindo partilha de localização, alertas quando um SmartTag é deixado para trás, activação do toque sonoro para a sua localização, e histórico de localização. Além disso, é a primeira app de terceiros a suportar localização precisa por Ultra Wideband (UWB) em dispositivos não Samsung - algo que nem a app Find My Device da Google consegue fazer actualmente. Inclui também uma funcionalidade ausente na app oficial da Samsung: a verificação automática de SmartTags desconhecidos nas proximidades. Enquanto o SmartThings apenas permite pesquisas manuais, a uTag faz scans periódicos em background e alerta o utilizador se detectar um SmartTag desconhecido.
Infelizmente, há coisas que continuam a ter que ser feitas na app SmartThings - sendo instalada uma versão modificada para que corra em smartphones não-Samsung - e continua a ser necessário iniciar sessão com uma conta Samsung para aceder às APIs necessárias. O criador da app considera que o facto da app ser disponibilizada como open-source será garantia suficiente para que os utilizadores não tenham receio de introduzir as suas credenciais numa app não-oficial, mas será sempre algo a ter em conta.

Musk tenta comprar OpenAI por $97B mas Sam Altman diz "não, obrigado"; Lyca Mobile com 5G em Portugal; teclado Gboard prepara novo interface de voz; Google Maps adopta "Golfo da América"; Google Play Store melhora gestão das subscrições; e Apple lança iOS 18.3.1 com correcção de vulnerabilidade explorada em ataques.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um carregador Anker Nano USB-C.

Kickstarter vai alertar para projectos falhados

O Kickstarter, a mais popular plataforma de crowdfunding, anunciou uma série de medidas que visa dar maior confiança aos apoiantes dos projectos.

A plataforma promete alertar para projectos falhados, assim como as suas consequências - como impedir esse criador de lançar projectos futuros - assim como fornecer mais informação sobre os criadores, facilitando o acesso a projectos que já tenham lançado ou colaborado no passado, para que os potenciais apoiantes possam ficar com uma melhor ideia do seu histórico. Diz também estar a aplicar novas ferramentas para monitorizar os projectos, que poderão ajudar a detectar projectos fraudulentos de forma mais rápida.

Embora sejam alterações bem-vindas, poderá argumentar-se que todas estas coisas já deveriam ter sido implementadas há muito.

NotebookLM Plus incluído no Google One AI Premium

A partir de agora, os subscritores do Google One AI Premium passam a ter mais uma excelente ferramenta à sua disposição. O NotebookLM Plus passa a fazer parte desta subscrição.

O NotebookLM é uma excelente ferramenta AI - que até custa a acreditar que a Google disponibiliza gratuitamente - permitindo analisar documentos e outros materiais, criar resumos, e até podcasts com discussões sobre a matéria. Na versão NotebookLM Plus tem limites superiores, possibilidade de criar notebooks partilhados, e mais ajustes de personalização do tom e estilo dos resumos AI. O Google One AI Premium também dá acesso ao Gemini Advanced e Gemini no Gmail e Docs. Nos EUA a Google dá também um interessante desconto de 50% para estudantes durante 12 meses, ficando por $9.99 por mês.

macOS Sequoia 15.3.1 activa Apple Intelligence

Naquilo que se pensa ter sido um mero deslize por parte da Apple, a actualização para o macOS Sequoia 15.3.1 obriga os utilizadores a (re)activar o Apple Intelligence, quer queiram quer não. Até agora a Apple tem dado a opção dos utilizadores desactivarem as funcionalidades Apple Intelligence no macOS e iOS, mas a mais recente actualização do macOS reactiva o Apple Intelligence de forma automática, num ecrã de "apresentação" que dispensa a opção de "configurar mais tarde".

Uma vez que no iOS isso não acontece, a suspeita é de que tenha sido apenas uma pequena desatenção por parte da Apple. Caso contrário, poderá ser o início de uma nova era em que a Apple começa a recorrer a tácticas ao estilo das que a Microsoft utiliza para forçar os utilizadores a usar o Edge e o Bing em vez do Chrome e do Google.

Resumos AI podem adulterar notícias

Um estudo da BBC revela falhas a nível dos mais populares chatbots AI (ChatGPT, Copilot, Gemini e Perplexity AI), que podem introduzir adulterações a nível do resumo de notícias.

É algo que não é propriamente novidade, tendo ficado demonstrado de forma flagrante na funcionalidade de resumo de notificações Apple Intelligence, que inventava notícias completamente falsas, mas que também se faz notar nos resumos mais prolongados. Como sempre, embora ninguém possa negar a utilidade das ferramentas AI, convém não confiar cegamente em tudo aquilo que dizem. E em caso de dúvida, convém sempre reconfirmar as coisas - neste caso, lendo a notícia original.

Curtas do dia

• Unity faz nova ronda de despedimentos
• YouTube prepara auto-dobragem AI para converter vídeos para múltiplas línguas
• Nem as lâmpadas LED escapam a Donald Trump - que prefere a luz das lâmpadas incandescentes
• Apple e Google removem apps com malware da App Store e Play Store - podia roubar códigos de screenshots nas fotos

Resumo da madrugada

• Lyca Mobile com 5G em Portugal
• Volvo apresenta EX30 Cross Country
• Musk tenta comprar OpenAI por $97B
• Ganha um carregador Anker Nano USB-C
• Gboard prepara novo interface de voz
• Google Maps adopta "Golfo da América"
• OnePlus Watch 3 com autonomia para 5 dias
• Google Play Store melhora gestão das subscrições
• Apple lança iOS 18.3.1 que corrige vulnerabilidade explorada em ataques
• Office 2021 Pro a €35 e Windows 11 Pro em saldo nos descontos de São Valentim

Curiosidade do dia: Um gigabyte é suficiente para guardar cerca de 678 mil páginas de texto (em média), o que será mais texto do que a maioria das pessoas irá ler em toda a sua vida.

Quem disse que o Dia dos Namorados tem de ser só flores e chocolates? Por vezes, a melhor prenda é uma prenda prática. Este ano, a Godeal24 está a oferecer uma promoção de Dia dos Namorados com descontos enormes—até 90%—em produtos do Microsoft Office. É como oferecer ao seu parceiro o dom da produtividade. Mas despache-se, estas ofertas não vão durar para sempre e os preços vão subir em breve.

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O processo de compra permite criar um registo ou efectuar a compra como "guest". E para usufruir do desconto, bastará introduzir o código de desconto no campo respectivo quando estiverem no ecrã de validação dos produtos a comprar.


O pagamento pode ser feito com PayPal (que aparece ao se escolher a opção de pagamento cwalletco) para total segurança, e conta com assistência permanente através do endereço de email [email protected].

O Google Maps passa a adoptar a nova designação decretada por Donald Trump, mudando o Golfo do México para Golfo da América.

Embora a medida continue a ser bastante criticada, a Google tenta manter-se a à parte das polémicas, referindo que se limita a seguir as indicações do Geographic Names Information System (GNIS), que fez oficialmente essa alteração.

De resto, o Google Maps está a usar o mesmo sistema que utiliza para outras áreas disputadas noutras zonas do mundo, fazendo com que os utilizadores nos EUA vejam a designação "Golfo da América", mas os utilizadores do México continuarão a ver Golfo do México. Para o resto do mundo, o Google Maps apresentará ambos os nomes.
Além do Golfo do México / América, Donald Trump também reverteu a alteração de nome do Monte McKinley para Denali, o seu nome indígena, feito durante a administração Obama. Localizado no Alaska, é a montanha mais elevada da América do Norte, com 6.190 metros. Neste caso, o Google Maps ainda continua a apresentar a designação Denali, mas tal também deverá ser alvo de aplicação do sistema de "duplo nome", como no caso do Golfo do México.

Elon Musk não desiste da OpenAI e tenta fazer uma aquisição hostil oferecendo 97 mil milhões de dólares - recusada imediatamente por Sam Altman.

As relações entre Elon Musk e Sam Altman não têm sido propriamente as melhores. Elon Musk fez parte do grupo de criou a OpenAI, mas que mais tarde, insatisfeito com o ritmo de evolução da empresa, tentou apoderar-se do controlo da mesma - optando por sair, depois de ver a sua proposta recusada, com a justificação de que poderia ter conflito de interesses por também estar a trabalhar em sistemas AI na Tesla. Isto numa altura em que a OpenAI ainda não tinha lançado o ChatGPT nem se tornado na empresa conhecida que é hoje.

Deste então Elon Musk já lançou a xAI, também dedicada a AI, e não tem parado de criticar a OpenAI e Sam Altman, mais recentemente por causa da transição de entidade sem fins lucrativos para empresa com fins lucrativos mas de benefício público. Por isso, não se pode dizer que seja completamente inesperada esta nova manobra de tentativa de recuperar o controlo da OpenAI, dizendo que é altura da OpenAI regressar à sua missão inicial, de ser uma "força para o bem" e apostando na criação de modelos AI open-source. O grupo de investidores liderado por Elon Musk avança com uma proposta de 97.4 mil milhões de dólares, mas comprometendo-se a cobrir qualquer oferta de valor superior que seja feita por outra entidade.

Sem surpresas, a resposta de Sam Altman não se fez esperar, dizendo "não obrigado", e contrapondo que estaria disposto a comprar o Twitter por 9.74 mil milhões de dólares.

Swindler

— Harry Bōlz (@elonmusk) February 10, 2025

Speculating: If Elon is seriously trying to buy OpenAI, theres a good chance @grok 3 training run failed big time and they can’t raise for a new run, and/or see no way to match OpenAI’s progress

Serious question: why else buy OpenAI for $97 bil when your own ai lab is valued at… https://t.co/upqqIee6Ho

— Nick Dobos (@NickADobos) February 10, 2025

Mesmo tendo em conta o historial de Musk com Sam Altman e a OpenAI, há quem refira - e bem - que esta oferta de aquisição tem alguns elementos estranhos. Afinal, Musk tem a xAI que se dedica a esta mesma área, tendo feito forte investimento em GPUs Nvidia, e que repetidamente tem dito que tem avançado a passos largos para se posicionar em lugar de liderança nos modelos AI. Se assim é, que sentido faz querer gastar quase $100B numa empresa que diz estar prestes a ultrapassar, e dos quais já saíram alguns elementos chave como Ilya Sutskever e Andrej Karpathy, que também terão tido algumas "incompatibilidades" com Sam Altman, e que provavelmente estariam mais predispostos a aliar-se a Elon Musk (embora possa dar-se o caso de estarem fartos de "chefes" com personalidades peculiares, e prefiram seguir o seu próprio rumo focando-se no seu trabalho e não nas "politiquices").

Por agora esta tentativa de aquisição hostil parece não ter grande hipótese de sucesso. Mas, neste mundo em que os bilionários vão tendo cada vez mais poder (ainda mais no caso de Musk, metido na nova administração Trump nos EUA), não se pode descartar que possa haver qualquer reviravolta a qualquer momento.

A Google remodelou a página de Subscrições na Play Store, tornando mais fácil visualizar os benefícios incluídos em subscrições activas e expiradas.

Com o novo design, os utilizadores verão uma secção chamada "O seu plano inclui", onde estarão listados os benefícios de cada subscrição. Anteriormente esta secção apenas apresentava o valor de cada subscrição, sem indicar as vantagens e benefícios incluídos.

Esta actualização está a ser disponibilizada com a versão mais recente da Play Store (v44.7.24-31) e já chegou a muitos utilizadores Android. Para verificar se já têm acesso à nova página basta abrir a Play Store, tocar na foto de perfil e ir a Pagamentos e subscrições → Subscrições. Se ainda não aparecer, é uma questão de voltar a tentar nos próximos dias.
Não menos importante, para cancelar uma subscrição basta tocar no nome da aplicação e selecionar "Cancelar subscrição". O que facilita a remoção de subscrições em que já não se tenha interesse.

A nova página de Subscrições será especialmente útil para quem gere múltiplas subscrições de aplicações e serviços através da Play Store. A interface mais clara facilita visualizar os benefícios incluídos, especialmente no caso de quem acumula inúmeras subscrições e pode já nem se recordar porque motivo estava a pagar algumas delas.

A Google está a testar novo interface de escrita por voz para o Gboard, tornando-o mais prático de usar - e mais próximo do uso do Gemini.

O novo design foi apanhado numa versão beta do Gboard, e recorre a uma barra de ferramentas acima do teclado com um botão de microfone, opção para minimizar o teclado, e acesso rápido a comandos de voz. Esta actualização substitui o antigo botão flutuante de microfone, integrando os controlos de voz directamente no teclado para uma experiência simplificada.

De certa forma, pode considerar-se que esta nova experiência de utilização da escrita por voz se torna mais aproximada da que se tem na interacção por voz com o o Gemini.
Os utilizadores têm acesso a um botão de microfone colorido para iniciar e parar a escrita por voz, um botão para minimizar o teclado e um botão de informações que lista os comandos de voz suportados. O interface também apresenta um espaço de texto dinâmico que mostra mensagens como "Fale agora" ou "Em pausa", informando claramente os utilizadores sobre se o Assistant está a ouvir activamente ou não.

A análise da versão beta também revela novos comandos de voz que permitem aos utilizadores reescrever ou editar texto usando a voz. Ainda não há uma data oficial para o lançamento deste novo interface, que por agora está a ser testado por um número limitado de beta testers. Conhecendo-se a tradição da Google de fazer testes e lançamentos de forma faseada, pode significar que ainda estamos a vários meses de distância até que isto chegue a todos os utilizadores. De qualquer forma, é demonstrativo de que a Google não se esqueceu do Gboard - uma app onde faz todo o sentido aplicar benefícios associados ao Gemini. Especialmente se com isso tivermos acesso a um auto-correct "AI" que evite as barbaridades que actualmente comete.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta é um carregador Anker Nano de 20W.

Faça-se o que se fizer, é garantido que nunca temos carregadores suficientes na parede para ligarmos tudo o que queremos. A prenda que temos para dar esta semana ajuda a resolver isso, consistindo num carregador Anker Nano equipado com uma porta USB-C com carregamento PD até 20W.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

No seguimento do sucesso do EX30, a Volvo apresenta o EX30 Cross Country, que se torna no primeiro modelo "Cross Country" 100% eléctrico.

A Volvo está a expandir a sua gama Cross Country com o novo EX30 Cross Country, uma versão mais robusta do seu SUV eléctrico compacto. Apresentado em Estocolmo, Suécia, este modelo segue a tradição da marca ao aumentar a altura ao solo e adicionar elementos exteriores mais resistentes para aventuras fora de estrada. O EX30 já se revelou um sucesso na Europa, ficando atrás apenas do Tesla Model Y em vendas no último ano, e este modelo visa reforçar esses resultados entre o público que prefere carros "mais levantados".

O EX30 Cross Country mantém o mesmo sistema com motor duplo com tracção integral, debitando 422 cv e 542 Nm de binário. Os compradores podem optar por jantes de 19" ou um conjunto de 18" com pneus todo-o-terreno para melhor aderência em pisos irregulares. A bateria de 64 kWh suporta carregamento rápido DC, atingindo 80% em 26 minutos. A autonomia anunciada é de 427 km.
A altura ao solo foi aumentada em 19 mm, para um total de 197 mm. A suspensão foi ajustada para melhorar a capacidade de ultrapassar terrenos irregulares. No design, o EX30 Cross Country destaca-se com protecções em preto nas cavas das rodas, placas de protecção na parte inferior e logotipos Cross Country. Como curiosidade, o modelo conta com o mapa topográfico da montanha Kebnekaise, na Suécia, gravado discretamente na grelha frontal.

Apesar de não ser um modelo para off-road extremo, o EX30 Cross Country é uma excelente opção para quem procura um SUV eléctrico com maior versatilidade. Espera-se que o preço base comece perto dos 43 mil euros quando for lançado em versão single motor, mas por agora, o modelo "Ultra" de lançamento disponibilizado em Portugal começa nos 56.528 euros.

Depois de um ligeiro atraso, a OnePlus revelou o novo OnePlus Watch 3 que volta a apostar na autonomia como elemento diferenciador.

Depois de já ter apostado numa arquitectura dupla para prolongar a autonomia, o novo OnePlus Watch 3 usa a mesma táctica para permitir que este smartwatch com Wear OS possa funcionar até 5 dias - uma diferença significativa, já que a maioria dos smartwatches Wear OS precisa de carregamento diário ou a cada dois dias.

Para tal usa uma bateria 29% maior que a do modelo anterior, que é acompanhada por materiais de qualidade no exterior, como uma moldura em titânio e vidro safira (espera-se que o corpo mantenha o aço inoxidável como no Watch 2).
O relógio pode atingir autonomias ainda mais prolongadas se se optar pelos modos de poupança de energia mais agressivos.

O lançamento está marcado para 18 de Fevereiro, e a OnePlus está a fazer campanha de pré-lançamento em que oferece até 80€ de desconto a quem fizer o pré-registo do OnePlus Watch 3.

A Apple lançou uma actualização de emergência - iOS 18.3.1 e iPadOS 18.3.1 - para corrigir uma falha de segurança 0-day que está a ser explorada em "ataques altamente sofisticados".

A vulnerabilidade foi identificada como CVE-2025-24200 e corrigida nas versões iOS 18.3.1, iPadOS 18.3.1 e iPadOS 17.7.5. Apesar de ter sido usada apenas contra alvos específicos, a Apple recomenda que todos os utilizadores instalem a actualização de imediato. A vulnerabilidade afecta diversos dispositivos, dos iPhones XS aos iPhones 16 mais recentes, bem como vários modelos de iPad, e permitia que atacantes contornassem o Modo Restrito USB, um recurso de segurança que tem como objectivo impedir acessos não autorizados a iPhones e iPads bloqueados.

O Citizen Lab já revelou várias falhas exploradas em ataques com spyware contra jornalistas, políticos e dissidentes. No ano passado, descobriram duas vulnerabilidades (CVE-2023-41061 e CVE-2023-41064) usadas no exploit BLASTPASS, que permitia a instalação do spyware Pegasus do NSO Group sem necessidade de interacção do utilizador. A Apple tem actuado rapidamente contra estas ameaças, sendo que ainda no mês passado efectuou a correcção de outra vulnerabilidade zero-day (CVE-2025-24085). No entanto, é a primeira vez que a Apple refere que uma destas vulnerabilidades estava a ser usada em "ataques altamente sofisticados".

Para tirar partido desta falha, era necessário ter acesso físico ao iPhone ou iPad em questão, o que significa que não será assim tão preocupante para a grande maioria dos utilizadores mas, tal como a Apple diz, o melhor é fazer a actualização quanto antes.

Recentemente, a Apple também adicionou o "inactivity reboot", que força o reboot passado vários dias sem desbloquear o iPhone, que faz com que o iPhone fique num modo de maior segurança contra ataques.