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A TP-Link apresentou a sua nova família de aspiradores robot, os modelos Tapo RV30 Max e RV30 Max Plus, concebidos para uma limpeza sem esforço e totalmente personalizada graças à sua combinação de potência de sucção, navegação inteligente e autonomia duradoura.

Equipados com uma bateria que permite uma limpeza contínua até 150 minutos com uma única carga, são ideais para casas grandes. Uma vez esgotada a bateria, o robot regressa sozinho à estação de carregamento e, depois de concluído o carregamento, volta à sua posição anterior para terminar a limpeza. O RV30 Max Plus dispõe de uma estação de esvaziamento automático com uma capacidade de 3 litros. O seu saco selado e descartável armazena a sujidade recolhida até 60 dias, evitando o contacto direto com o pó ou alergénios.

O aspirador robô RV30 Max Plus possui um sistema de navegação duplo inteligente que está equipado com uma combinação de sensores LiDAR (Laser Imaging Detection and Ranging) e IMU (Inertial Measurement Unit). Os sensores LiDAR utilizam impulsos laser para mapear espaços e evitar obstáculos em tempo real, enquanto a IMU fornece informações adicionais sobre a orientação e o movimento do robô, melhorando a precisão em ambientes com vários obstáculos. Este sistema duplo permite que o Tapo RV30 Max Plus digitalize e crie um mapa da casa em tempo real, utilizando esta planta detalhada para planear as melhores rotas de limpeza e evitar obstáculos com facilidade, mesmo que sejam pequenos objetos como brinquedos no chão. O mapa pode ser editado pelo utilizador antes de cada sessão de limpeza, se, por exemplo, quiser impedir o robô de entrar em áreas ou divisões específicas que estejam a ser utilizadas no momento. Por sua vez, se a casa tiver vários andares, o RV30 Max Plus pode armazenar internamente até 4 mapas diferentes. Graças à sua capacidade de ultrapassar alturas até 22 mm, o Tapo RV30 Max Plus pode deslocar-se sem problemas por toda a casa, mesmo sobre alcatifas ou perfis de transição. Isto significa que pode limpar áreas difíceis de alcançar sem ficar preso ou interromper a sua rotina de limpeza.

Além disso, ambos os modelos incluem modos de limpeza específicos para alcatifas. Por um lado, os utilizadores podem ativar a função Boost que aumenta o poder de sucção para remover toda a sujidade e pó das fibras. Por outro lado, se o robô estiver no modo de lavagem, é possível programá-lo para evitar completamente as alcatifas, evitando assim que estas fiquem molhadas. Uma vez retirado o pano de limpeza, o robot regressa à zona e limpa as alcatifas no modo de aspiração. A Tapo App permite-lhe personalizar a limpeza de acordo com as suas necessidades e ter um controlo total sobre o robot, adaptando a limpeza a cada casa com as suas diferentes funcionalidades. Por exemplo, através da aplicação para tablet, os utilizadores podem criar mapas 3D da casa, adicionar mobiliário ao mapa para uma maior precisão visual e definir zonas de limpeza específicas ou áreas restritas, como uma área de lazer. Por fim, o robô é compatível com a funcionalidade Tapo Smart Actions para programar a sua atividade em conjunto com outros dispositivos domésticos inteligentes e pode até ser configurado com a Alexa e o Google Home para iniciar a limpeza com um simples comando de voz. O aspirador robô Tapo RV30 Max Plus é o complemento perfeito para o ecossistema Tapo, com um poder de sucção extremamente elevado, um sistema de navegação duplo altamente preciso, um modo dedicado para tapetes e uma gama de funcionalidades personalizáveis através da aplicação para uma limpeza totalmente personalizável e inteligente.

O Tapo RV30 Max Plus e Tapo RV30 Max vão estar disponíveis em Portugal. O Tapo RV30 Max Plus estará disponível em Novembro por um preço recomendado de 319 euros. A versão Tapo TV30 Max ainda não tem data de lançamento.

O Klapklok é um relógio de parede que usa pixeis mecânicos para mostrar as horas.

Hoje em dia vivemos numa era em que ninguém fica maravilhado por passar em frente a um ecrã gigante com a dimensão de uma parede. Mas, é bem provável que muitos fiquem ao olhar para um relógio que recorda tecnologias mecânicas de outros tempos.

Este Klapklock da Miniot recupera os "pixeis" mecânicos que, em décadas passadas, eram usados para criar ecrãs digitais que hoje seriam considerados rudimentares. Mas, precisamente por se tratar de tecnologia agora ultrapassada, adquire todo um novo fascínio, pois não é comum ver um ecrã que tenha partes físicas móveis.
Os seus 69 pixeis consistem em pequenas abas que podem mover-se para mostrar uma superfície branca/preta, permitindo apresentar as horas, ou outros desenhos ao gosto do utilizador. A cada mudança de hora, temos também direito a um espectáculo adicional, em que o relógio mostra a hora em formato numérico, com a característica "sinfonia" das peças a moverem-se em cascata.
O único ponto contra, é que o preço da nostalgia aqui faz-se pagar, e bem. Este relógio mecânico Klapklok custa a 2400 euros (!), e nem mesmo o preço promocional de 1800 euros me parece ser compatível com a carteira da maioria das pessoas, por muito nostálgicas que se sintam.

Não deixará de ser um bom candidato para que possa tentar replicar-se o relógio numa versão "faça-você-mesmo", já que me parece que será possível replicar cada um destes pixeis mecânicos a preço bastante mais em conta.

A Boston Dynamics mostrou o novo robot Atlas a fazer o tipo de trabalho que nenhuma pessoa gostaria de fazer: mover peças de um lado para o outro.

Depois de no passado o Atlas nos ter impressionado com demonstrações acrobáticas vistosas, desta vez temos uma demonstração que é aquilo que se pode descrever como sendo "chata". Chata, mas funcional.

Ver um robot a correr e saltar e correr pode ser interessante mas, no final do dia, ninguém vai comprar um robot para fazer isso. Já o vídeo que se segue, pode ser extremamente aborrecido, mostrando o Atlas a simplesmente mover peças de motor de um lado para o outro, mas é algo que as empresas verão com cifrões nos olhos. A tarefa pode ser aparentemente simples e aborrecida, mas obriga a processos bastante complexos para ser feita por robots - incluindo o jeito especial que é necessário fazer para colocar as peças no receptáculo devido. E, para que não se pense que se trata de um robot controlado remotamente por um humano, a Boston Dynamics faz questão de frisar que o robot está a executar esta tarefa de forma totalmente autónoma.


Como curiosadades técnicas, temos coisas como ver o robot a agachar-se para apanhar as peças que estão nas partes inferiores; e também a recuperação de erros, como podemos ver ao 1m15s, em que a peça não entra à primeira (e até causa um sobressalto - não emocional - no robot).

É mais fácil que nunca recriar o efeito "ambilight", com este conjunto de fita LED RGB com câmara, capaz de ajustar as cores em função do que estiver no ecrã.

Há muito que recomendamos a utilização de uma fita LED para colocar atrás de um televisor ou monitor, para criar uma luminosidade que reduz o cansaço visual, especialmente numa sala completamente às escuras. Fitas LED RGB para TV arranjam-se por cerca de 10 euros ou pouco mais para modelos maiores, e mais recentemente começaram a surgir conjuntos com um sensor de cor por menos de 20 euros que podem ir mudando de cor. Mas se querem a experiência ambilight completa, com cores diferentes ao longo das margens do ecrã, então será preciso um modelo mais evoluído, como este da Govee.
Esta fita LED Govee com câmara está disponível por 71 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 30%.

Em vez de um simples sensor de cor, este conjunto vem com uma câmara que se deve colocar no topo do ecrã, e que vai analisar as imagens do que quer que se estiver a ver, fazendo sincronizar as cores da fita LED apropriadamente para cada secção das margens - e não apenas uma única cor como nas propostas anteriores. É também, apesar dos projectos open-source ambilight que dependem de uma entrada HDMI, uma das poucas soluções para quem quer o efeito ambilight mesmo quando utiliza apps internas da Smart TV, como Netflix, Disney, etc. já que este sistema funciona para todo e qualquer conteúdo que aparecer no ecrã, independentemente da sua origem.


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A mais recente geração de MacBook Pro vem equipada com chips M4 e ganha versões em preto.

Depois dos iMac e Mac mini, a Apple apresentou os novos MacBook Pro com chips M4, M4 Pro e M4 Max.

Os MacBook Pro M4 chegam em variantes de 14" e 16", com resolução de 3024x2234 no mais pequeno e 3456x2234 pixeis no maior, ambos contando com painéis ProMotion de 120Hz e True Tone, e com opção de vidro mate "nano-texture" como nos iPad Pro. A Apple anuncia até 1000 nits de brilho em SDR e até 1600 nits em HDR. A câmara frontal é de 12 MP com Center Stage, que mantém o utilizador centrado na imagem mesmo que se movimente (dentro do seu campo de visão, obviamente), e com qualidade de imagem melhorada.

A escolha de CPUs vai do M4 base ao mais poderoso M4 Max, com 16 GB de RAM base, que pode ir até aos 128 GB de RAM, e até 8 TB de capacidade. Temos três portas USB-C com Thunderbolt 4 / 5, dependendo do chip escolhido, porta MagSafe, HDMI, e slot para cartões SDXC. Nas comunicações, estranhamente, a Apple não deu o salto para o WiFi 7, ficando-se pelo WiFi 6E e Bluetooth 5.3.


Com baterias de 72.4 Wh e 100 Wh, estes novos MacBook Pro prometem autonomias de até 24 horas, e vêm com carregadores de 70W, 96W, ou 140W, dependendo do modelo. E, além do tradicional modelo em cinzento, esta geração fica também disponível em preto "Space Black".

Quanto aos preços, vai dos €1949 aos €3899 para os modelos base de 14", e dos €2999 aos €4799 para os MacBook Pro 16". Claro que, se escolherem opções como o ecrã com video nano-textura (€170), 128GB RAM (€1150), e 8TB (€2534), o preço pode subir para uns nada módicos 8653 euros.

Como tem sido tradição, depois do M4 a Apple revelou as variantes mais poderosas do seu mais recente chip, o M4 Pro e M4 Max.

A acompanhar a apresentação dos novos MacBook Pro, a Apple revela a sua linha completa de chips M4, M4 Pro e M4 Max, de 3nm. Os modelos M4 Pro e M4 Max vêm aumentar ainda mais o desempenho e capacidades de um chip que, mesmo na sua variante base, é um dos mais poderosos do momento.

O M4 Pro tem um CPU com até 14-cores (10 de alto desempenho, 4 de alta eficiência), que a Apple diz ser quase 2x mais rápido que o CPU do M1 Pro e 2.1x mais rápido que um Intel Core Ultra 7 258V. O GPU tem 20-cores, oferecendo o dobro do desempenho do M4 normal e 2.4x mais rápido que o chip da Intel. Vem com até 64 GB de memória integrada, com largura de banda de 273 GB/s (75% mais que o M3 Pro), e suporte para Thunderbolt 5 com transferências de até 120 Gbps.
Mas o destaque vai para a variante topo de gama, o M4 Max. O M4 Max vem com CPU de até 16-cores (12 de desempenho, 4 de eficiência), sendo 2.2x mais rápido que o M1 Max e 2.5x mais rápido que o Intel Core Ultra 7 258V. O GPU tem 40-cores, sendo 1.9x mais rápido que o M1 Max e 4x mais rápido que o chip da Intel. Temos até 128 GB de memória integrada, com transferências de 546 GB/s (4x mais que o "mais recente chip PC com AI", diz a Apple), suporte para Thunderbolt 5, e e dois aceleradores de hardware para codificação de vídeo e suporte para ProRes.

Os interessados poderão encontrá-los na nova eração de iMacs, Mac mini, e MacBooks.

Alguns utilizadores continuam a acusar a Microsoft de instalar "secretamente" o Recall nos seus PCs.

A nova funcionalidade da Microsoft, o Recall, que cria capturas de ecrã quase contínuas para permitir pesquisas futuras, tem gerado polémica desde a sua apresentação devido a preocupações de privacidade. No entanto, a Microsoft fez as devidas alterações e recentemente garantiu aos utilizadores que o Recall é completamente opcional e pode ser desinstalado, contrariando os receios anteriores. A discussão voltou a aumentar com um YouTuber a dizer que o Recall apareceu no Windows 11 versão 24H2 de forma automática, dando a entender que poderia ser obrigatório.

Receios que já foram explicados. O Recall ainda não está nas versões actuais do Windows, mas exstem certas referências que aparecem para facilitar a sua futura remoção pelos administradores. Essas referências no update 24H2 têm o objectivo de simplificar a sua desactivação, e não a de indicar a presença do Recall. Ainda por cima, e sem surpresas, estas referências também foram acompanhadas por alguns bugs, incluindo crashes do sistema, o que poderá ter contribuido para o receio de que o Recall já estivesse operacional.

Nesta altura o Recall ainda nem sequer foi disponibilizado para os Windows Insiders; e a MS relembra que, quando o Recall for lançado globalmente (e recorde-se que só funcionará nos PCs com Copilot Plus), será totalmente opcional e os utilizadores poderão removê-lo completamente.

Apesar dos rumores serem infundados, pode-se compreender que os utilizadores estejam receosos tendo em conta o historial da Microsoft e a forma como geriu (mal) toda esta situação do Copilot.

A Google está a adicionar novos "alertas de problemas de desempenho" ao Chrome desktop, para que os utilizadores fiquem informados sobre os sites que estão a abrandar o browser.

Estes alertas, que chegam com o Chrome 130, ajudam os utilizadores a identificar as tabs que estão a consumir demasiados recursos do sistema. Um ícone de velocímetro ao lado da barra de endereço notificará os utilizadores de separadores que podem ser optimizados. Seleccionando "Corrigir agora" irá desactivar essas páginas, poupando recursos.

A ferramenta Memory Saver também foi remodelada e oferece três novos modos: Standard, Balanced e Maximum. Estes modos permitem ajustar a forma como o navegador liberta memória de páginas inactivas. O modo Standard desactiva as tabs conforme as necessidades do sistema, o Balanced considera tanto os hábitos de navegação quanto as necessidades do sistema, e o Maximum desactiva os separadores de forma mais agressiva, para recuperar memória de forma mais rápida. Estas configurações podem ser ajustadas em Settings > Performance > Memory Saver.

Para maior personalização, os utilizadores podem desactivar os indicadores específicos para o uso de memória e tabs inactivas. Ao passar o cursor sobre um separador, será exibido o uso de memória, e os separadores inactivos podem ser visualmente ajustados para reduzir distracções, permitindo uma experiência de navegação mais simplificada. Estas opções estão disponíveis em Settings > Appearance > Show memory usage on tab hover preview card e Settings > Performance > Inactive tab appearance.
Quem não quiser lidar com os novos alertas de desempenho poderá também desactivá-los em Settings > Performance > Performance issue alerts.

Foi um dia cheio para a Xiaomi, que apresentou o impressionante SU7 Ultra, HyperOS 2 com AI; Pad 7 e Pad 7 Pro, Smart Band 9 Pro e Watch S4, e Xiaomi 15 e 15 Pro; a Apple também apresentou o Mac mini M4; e a Microsoft melhorou o sistema de actualizações do Windows.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma pen USB SanDisk Ultra Fit.

X promete Community Notes mais rápidas

O X (eterno Twitter) remodelou o sistema Community Notes para que possa apresentar informação relevante de forma mais rápida. Segundo a plataforma, estas notas podem agora começar a surgir 20 minutos após uma publicação ter sido feita.

As Community Notes são apontamentos adicionais, escritos e votados pelos utilizadores, que servem para dar contexto adicional aos tweets, como indicar que uma notícia é falsa ou enganadora. No entanto, este sistema tem-se também tornado num campo de guerra nos bastidores, com muitas publicações mais polémicas (por exemplo, sobre os candidatos presidenciais nos EUA) a darem origem a uma imensidão de notas a favor / contra, dependendo das opiniões de cada um, e onde algumas delas atacam directamente notas com as quais não concordem.

Introducing Lightning Notes ⚡ People want fast notes. So we re-architected the system to score notes faster. Since rolling this out, we’ve seen notes go live in as little as 14m33s after being written, and 18m20s after the post itself was written. Ludicrously fast? Now reality!… pic.twitter.com/CuNsGEIKJY

— Community Notes (@CommunityNotes) October 29, 2024

Google já usa 25% de código gerado por AI

O CEO da Google, Sundar Pichai, diz que, actualmente, mais de 25% do código de programação usado na Google é gerado por modelos AI.

Claro que isto é feito pela vertente dos modelos AI serem ferramentas de assistência à programação, com este código a ser devidamente analisado e validado por humanos antes de ser aplicado. A notícia não será propriamente novidade para todos os programadores que já experimentaram ferramentas AI de assistência à programação, e que podem agilizar consideravelmente a sua tarefa. Mas, pelo menos por agora, não precisam ter receio de se tornarem obsoletos, pois ainda continua a ser necessária a supervisão humana para assegurar que as coisas realmente funcionam como se pretende.

Modelo Red Panda supera Dall-E 3

Há um novo modelo AI que apareceu "do nada" e está a dar que falar. O red_panda é um modelo de geração de imagens, e que aparentemente consegue superar modelos como o Midjourney, Flux, e até o Dall-E 3 da OpenAI. Ainda por cima, supostamente demora apenas 7 segundos a gerar uma imagem, o que é cerca de cem vezes mais rápido do que o Dall-E 3.

A parte misteriosa é que não se sabe que empresa o criou, o que pode significar que se tenha uma nova startup AI a entrar no sector em breve. Mas, por agora, será melhor aplicar uma boa dose de cautela, até que o modelo seja disponibilizado publicamente e posto à prova, para ver se realmente é tão bom como promete ser.

One UI 7 mostra a sua fluidez

A próxima actualização One Ui 7 promete ser a mais fluida de sempre, e alguns vídeos parecem comprová-lo.

Tendo em conta o hardware actual, há muito que já não existe qualquer desculpa técnica para que tal não aconteça, a não ser o mero desleixo dos fabricantes em não optimizar o software para os seus equipamentos.

New One UI 7 Animations both Widget and App Animations are Non Linear and Parallel 😍😍

Credits: @UniverseIce pic.twitter.com/rMNhstZEKA

— Khaled 🍉 (@TechKhaled_) October 30, 2024

Curtas do dia

• Toyota promete sistema de condução 100% autónoma para 2028
• Ubisoft lança jogo com NFTs - mais uma forma de afastar jogadores
• Bluesky cresceu com descontentamento no Twitter mas precisa de mais utilizadores
• Sony encerra Firewalk Studios - criadores do jogo Concord que foi cancelado duas semanas após o lançamento

Resumo da madrugada

• Poco X6 Pro 5G a €304
• Xiaomi apresenta SU7 Ultra
• Apple apresenta Mac mini M4
• Xiaomi lança HyperOS 2 com AI
• Xiaomi revela Pad 7 e Pad 7 Pro
• Xiaomi Smart Band 9 Pro e Watch S4
• MS melhora actualizações do Windows
• Xiaomi apresenta Xiaomi 15 e 15 Pro
• Coluna Anker Soundcore Motion Boom Plus a €113
• Ferramenta contorna encriptação de cookies do Chrome

Curiosidade do dia: O Swype começou a ganhar popularidade em 2008, apresentando uma forma de escrever em que bastava desenhar um traço contínuo sobre as teclas de um teclado virtual. Foi criado pelo inventor do sistema T9, e apesar de ter sido descontinuado em 2018, muitos dos teclados virtuais actuais acabaram por implementar métodos idênticos.

O Poco X6 Pro 5G já chegou às lojas, e está disponível a preço bastante interessante.

O Poco X6 Pro vem equipado com um ecrã AMOLED de 6.67" (1220 x 2712 pixeis) a 120 Hz, com luminosidade de até 1800 nits de pico, chipset MediaTek Dimensity 8300 Ultra, 8 GB RAM, 256 GB UFS 4.0, dual SIM, 5G, IR Blaster, NFC, e bateria de 5000 mAh com carregamento rápido de 67 W. A espessura fica-se pelos 8.3 mm e o peso nas 186 g. Nas câmaras temos um conjunto de câmara tripla de 64 MP + 8 MP ultrawide + 2 MP macro, e câmara frontal de 16 MP. E o sistema fica a cargo do mais recente HyperOS da Xiaomi.
O Poco X6 Pro 5G 8+256 GB está disponível por 304.95 euros na Amazon Espanha.

Em alternativa, temos também Poco X6 não-Pro a preço mais reduzido.

Mais um modelo que vem complementar a oferta da marca e que mantém a sua habitual relação preço/qualidade; e que demonstra que não é preciso gastar 500 ou 1000 euros para se ficar com um smartphone mais que suficiente para todo o tipo de actividades.


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Depois da Band 9, a Xiaomi apresenta a Smart Band 9 Pro e o mais recente smartwatch Watch S4.

Bem, na verdade a Smart Band 9 Pro da Xiaomi já passa por um smartwatch, graças ao seus ecrã AMOLED rectangular de 1.74" (336x480), capaz de produzir até 1200 nits de luminosidade. Tem GPS, GLONASS, Galileo, QZSS, NFC, e bateria de 350 mAh com autonomia anunciada de até 21 dias. Faz o habitual conjunto de tracking de coisas como frequência cardíaca, nível de oxigénio, sono, e mais de 150 actividades desportivas. Mede 43.27 x 32.49 x 10.8 mm, pesa 24.5g, e tem protecção contra água até 5ATM. Pode ser usada tanto com smartphones Android com com iPhones.

O preço, na China começa nos 52 euros.

O Xiaomi Watch S4 vem com ecrã AMOLED circular de 1.43" (466x466) e 2200 nits, com aros substituíveis para modificar o estilo do relógio. As capacidades são idênticas às da Smart Band 9 Pro, mas com algumas funcionalidades extra a nível de rotinas de treino para corrida, incluindo "planeamento de rotas usando AI". Tem também uma versão com eSIM para quem quiser evitar a dependência do smartphone, e funcionalidade "walkie-talkie".

Este smartwatch mede 47.3 x 47.3 x 12 mm e pesa 44.5g. Na China fica disponível por 129 euros.


Mantendo-se a tradição, daqui por alguns meses deveremos ter direito a nova ronda de apresentações destes dispositivos, nas variantes destinadas ao mercado ocidental.

A Xiaomi revelou os Xiaomi 15 e 15 Pro, que vêm equipados com o mais recente Snapdragon 8 Elite.

O Xiaomi 15 vem equipado com um ecrã OLED de 6.36" (2670x1200) a 120 Hz, com luminosidade máxima de 3200 nits e DC dimming, Snapdragon 8 Elite acompanhado por 12 GB ou 16 GB de RAM LPDDR5X RAM, e com opções de 256 GB, 512 GB ou 1 TB de UFS 4.0. As câmaras continuam a usar um trio de sensores de 50 MP, com a câmara principal a usar um Light Fusion 900 OmniVision de 1/1.31", OIS, e objectiva de 23 mm f/1,.62; a telefoto cai dos 75 mm para os 60 mm (demonstrando que os zooms excessivos não são assim tão úteis para a maioria das pessoas?), e a câmara ultrawide recorre a uma objectiva de 14 mm (115°) f/2.2. A gravação de vídeo 8K passa de 24 fps para 30 fps, e todas as câmaras podem gravar vídeo HDR Dolby Vision.

A bateria é de 5400 mAh com carregamento rápido de 90 W e wireless de 50 W. A Xiaomi diz que a bateria mantém uma capacidade de 80% após 1600 ciclos. Temos ainda USB-C 3.2 Gen 1 (5 Gbps), WiFi 7, Bluetooth 5.4, e NFC. O sensor de impressões digitais no ecrã passa a usar um sensor utrasónico, dispensando a necessidade de "iluminar o ecrã" para fazer a leitura dos dedos.

O Xiaomi 15 Pro tem ecrã OLED de 6.73" (3200x1440) a 120 Hz, com o conjunto de câmaras de 50 MP a usar uma telefoto 5X com objectiva periscópica), e a bateria a crescer para os 6100 mAh, com o mesmo carregamento de 90 W e 50 W wireless. Ambos vêm com o novo HyperOS 2 baseado em Android 15.

Na China os preços começam nos 584 euros para o Xiaomi 15 versão 12+256GB, e vão até aos 713 euros para a de 16 GB + 1 TB. Existem ainda edições especiais "Diamond Edition" e "Custom Edition".

O Xiaomi 15 Pro começa nos 688 euros para a versão 12+256GB e vai até aos 843 euros para a versão de topo com 16 GB+ 1 TB. Resta agora aguardar pela sua chegada à Europa para ver qual será o habitual agravamento de preços.

A Xiaomi apresentou os seus tablets Pad 7 e Pad 7 Pro, com ecrãs 3.2K de 11.2" a 144 Hz.

Os mais recentes tablets Pad 7 e Pad 7 Pro da Xiaomi quase poderiam ser considerados topo de gama, mas a Xiaomi optou por manter um preço mais convidativo, equipando-os com chipsets mais económicos, mas ainda assim de gama média-alta. O Pad 7 vem equipado com um Snapdragon 7+ Gen 3, o Pad 7 Pro recorre a um Snapdragon 8s Gen 3. Temos como base 8 GB + 128 GB, podendo ir até aos 12 + 256 GB.

Ambos vêm equipados com ecrãs de 11.2", com resolução de 3200x2136 pixeis, a 144 Hz, e brilho máximo de 800 nits. As câmaras são de 13 MP e 8 MP frontal no Pad 7, e de 50 MP e 32 MP frontal no Pad 7 pro. A bateria é de 8850 mAh, com carregamento de 45 W no modelo base e de 67 W no Pro. Em termos de dimensões e peso, ambos os modelos são exactamente iguais, com 251.22 x 173.42 x 6.18 mm e 500g. O modelo Pro conta ainda com uma versão exclusiva de 12+512 GB, para quem precisar de mais espaço.

Na China, o iPad 7 tem preço a começar nos 259 euros, o que o torna bastante interessante. Resta agora saber a que preço irá chegar até nós na Europa.

A Xiaomi revelou o novo HyperOS 2, a mais recente versão do seu sistema operativo baseado em Android, juntamente com os smartphones topo de gama Xiaomi 15 e 15 Pro, e com forte aposta naquilo que já era previsível: as funcionalidades AI.

O HyperOS 2 está assente em três vertentes principais: HyperCore, HyperConnect, e HyperAI, que visam melhorar a funcionalidade, conectividade e interacções com AI. Estas atualizações refletem a visão da Xiaomi para uma experiência mais avançada e fluida.

A actualização traz diversas melhorias no sistema, como melhor gestão de memória e nova estrutura de apresentação do interface gráfico. A Xiaomi promete conectividade sem falhas entre Bluetooth, WiFi e 5G, com o objectivo de eliminar “pontos cegos” de cobertura. Isso significa que os utilizadores podem contar com uma conectividade mais fiável para uma utilização ininterrupta, seja online ou offline.
O HyperOS 2 também traz novidades visuais. Introduz um novo ecrã de bloqueio com AI com uma experiência de estilo cinematográfico, wallpapers dinâmicos com AI e animações melhoradas, além de um ecrã inicial actualizado com widgets personalizáveis. Há até uma funcionalidade de previsão meteorológica 3D na aplicação Tempo. As capacidades de interligação entre dispositivos foram ampliadas para permitir que os utilizadores controlem os seus telemóveis a partir dos tablets, com uma área de transferência partilhada e a capacidade de iniciar gravações de vídeo num dispositivo e visualizá-las noutro.


O HyperOS 2 está repleto de funcionalidades avançadas AI, desde a conversão de texto em tempo real com o Reconhecimento de Voz, até à funcionalidade Anti-Fraude AI, que promete identificar chamadas de burlas e vídeos falsos. Por agora, esta versão do HyperOS 2 será lançada apenas para dispositivos Xiaomi na China, começando com a família Xiaomi 14 e a série Mix Fold em Novembro. A Xiaomi ainda não anunciou a versão global do HyperOS 2, mas é algo que deverá chegar nos próximos meses.

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Soundcore Motion Boom Plus da Anker, é uma coluna que resolve ambos os problemas.

Não será por acaso que o design da Anker Soundcore Motion Boom Plus de 80 W vai buscar inspiração às "boom boxes" dos anos 80. O seu aspecto dá desde logo a indicação de que conta com graves e volume sonoro capaz de encher as mais amplas divisões da casa para as ocasiões de festa; mas também será igualmente útil em cenários de utilização mais relaxada, em que se pretende a qualidade adicional a níveis de volume mais reduzidos.
A coluna Bluetooth Anker Soundcore Motion Boom Plus está disponível por 113 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 20%.

Tem autonomia de até 24 horas em funcionamento, podendo ser recarregada via USB-C. Conta com protecção IPX7 contra líquidos, permitindo-lhe enfrentar derrames acidentais sem problemas; e, não fosse um produto Anker, também pode servir como power bank para garantir que o smartphone não ficará sem bateria enquanto se estiver a ouvir música - pelo contrário, depois de uma sessão de música ficaremos com o smartphone recarregado. E no caso de não necessitarem de tanta "pujança sonora", podem também espreitar a Motion Boom normal ou a Anker SoundCore 2 mais económica.


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A Xiaomi revelou o modelo de produção do aguardado SU7 Ultra, modelo que chega com 1.526 cavalos de potência e que aponta directamente a rivais como o Porsche Taycan Turbo GT, Tesla Model S Plaid e Lucid Air Sapphire.

Tendo já mostrado o que vale com um recorde no Nurburgring, o SU7 Ultra chega com três motores – dois motores Xiaomi V8 e um V6 – que permitem uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 1.98 segundos, 0 a 200 km/h em 5.86 segundos, e uma velocidade máxima de 350 km/h. São alimentados por uma bateria Qilin 2.0 de 93.7 kWh da CATL, que suporta carregamento rápido de 10% a 80% em apenas 11 minutos. A tecnologia da Xiaomi, que inclui um sistema de arrefecimento de dupla superfície e uma estrutura célula-para-corpo, torna o SU7 Ultra tanto potente como eficiente. Com base no design do sedan SU7 padrão, o SU7 Ultra apresenta toques desportivos, como um spoiler traseiro (que gera uma carga de 265 kg a alta-velocidade), carroçaria mais larga e pára-choques agressivos. O interior inclui detalhes em pele Alcantara, fibra de carbono e bancos desportivos com cintos de segurança amarelos, combinando na perfeição com o aspecto exterior.
Com preço de €102.900 na China, o SU7 Ultra vem complicar a vida aos rivais. A produção está prevista para Março de 2025, e as pré-encomendas já estão abertas, com mais de 3.600 unidades vendidas nos primeiros 10 minutos após o lançamento.

Infelizmente, não foi dada qualquer informação sobre quando é que poderemos ver este modelo disponível na Europa.

Depois dos iMac M4, a Apple apresentou o novo Mac mini M4, mais compacto.

O Mac Mini M4 dá continuidade ao Mac mini M2, e agora vem equipado com o mais recente e potente chip M4 com até 64 GB de memória. A grande diferença salta literalmente à vista, com um tamanho bastante mais compacto, agora quase parecendo uma Apple TV mais alta, com 12.7 x 12.7 cm e 5 cm de altura.

Temos 2 portas USB-C na frente, 3x portas Thunderbolt na traseira (Thunderbolt 4 nos M4, Thunderbolt 5 nos M4 Pro), HDMI, porta Ethernet Gigabit (com opção para 10 GbE), WiFi 6E, Bluetooth 5.3, e fonte de alimentação integrada. Como curiosidade, e ao estilo do que manteve no rato Magic Mouse, o botão de power fica na parte de baixo da caixa.


Fica disponível em variantes com o M4 (10-cores + 10-cores) e o M4 Pro em versões com CPU 12-cores e GPU 16-cores, e CPU 14-cores e GPU 20-cores; com até 64 GB de memória e 8 TB de capacidade.

Os preços base começam nos €729 e vão até aos €1679, mas se carregamos nas opções o valor de um Mac mini M4 pode ir até cerca de 5500 euros.

Uma nova ferramenta que contorna a encriptação App-Bound do Google Chrome, projectada para proteger cookies e credenciais dos utilizadores, foi disponibilizada publicamente, levantando preocupações acrescidas sobre a segurança dos dados no Chrome.

Criada pelo investigador de cibersegurança Alexander Hagenah, a ferramenta chamada "Chrome-App-Bound-Encryption-Decryption" permite a desencriptação de cookies protegidos pelo Chrome. Embora existam métodos semelhantes já usados por malware (ainda recentemente falamos do caso de um ransomware que também rouba os dados do Chrome), a disponibilização pública desta ferramenta faz com que esta questão se torne ainda mais preocupante para os utilizadores do Chrome.

A Google adicionou a encriptação App-Bound em Julho com o Chrome 127, como medida de segurança que encripta cookies usando um serviço do Windows com privilégios de sistema. Isto complica a vida ao malware, que habitualmente funciona num nível apenas com permissões de utilizador, e que para aceder a dados sensíveis terá primeiro que obter privilégios do sistema. Embora esta medida tenha melhorado a segurança dos dados do Chrome, essa encriptação já foi contornada várias vezes, demonstrando que ainda há mais trabalho pela frente.
Hagenah publicou a ferramenta no GitHub, permitindo que qualquer pessoa com conhecimentos de programação a possa compilar e usar. O processo envolve obter privilégios de administrador para colocar a ferramenta na pasta do Chrome, mas isso não é assim tão difícil quanto possa parecer, pois muitos utilizadores Windows usam o sistema com contas de administrador.

Este tipo de dados são extremamente apetecíveis para os atacantes, pois podem incluir coisas como tokens de autenticação de serviços já com login feito, que ultrapassam a necessidade de se obterem códigos de autenticação 2FA. Ainda assim, e tirando casos de exploração de vulnerabilidades 0-day graves, tudo isto normalmente tem início em alguma acção efectuada pelo utilizador, como abrir documentos, links, ou programas, de origem "duvidosa". Por isso, além de todas as protecções que se possam e devam tomar, importa também estar consciente e minimizar todas as acções de risco.

A Microsoft lançou a versão 24H2 do Windows 11, que inclui várias optimizações para tornar as actualizações mensais mais rápidas e eficientes, incluindo tempos de instalação mais curtos e reboots mais rápidos.

Se achavam idiota o uso de CPU excessivo e a demora durante o processo de reboot na aplicação das actualizações do Windows, eis que a MS reconhece o mesmo e promete melhorias.

As melhorias anunciadas pela Microsoft incluem tempos de instalação e reinício mais rápidos e uma menor utilização do CPU durante as actualizações mensais. Nos testes da Microsoft, PCs bem mantidos com a versão 24H2 concluíram as actualizações 45.6% mais rapidamente, reiniciaram 39.7% mais depressa e usaram 15.3% menos CPU em comparação com a versão anterior, 22H2. Mesmo em sistemas com 18 meses de atraso, notou-se uma redução de 43.6% no tempo de instalação e 33.5% no tempo de reinício, com uma redução de 25% no uso de CPU.

Para obter estes resultados a Microsoft recorreu a técnicas como o processamento paralelo de manifestos de componentes e caches optimizadas. Ao guardar dados de componentes para reutilização, o Windows 11 reduz o trabalho repetido durante as actualizações, acelerando o processo. A Microsoft também ajusta o uso de memória conforme a RAM disponível, utilizando mais para cache quando possível, mas assegurando que é mantida uma quantidade adequada para outras tarefas.

Além disso, as actualizações tradicionais de funcionalidades ficam menores, uma vez que aplicações como o Mail, Calendar e Notepad, passam a ser actualizadas através da Microsoft Store e não pelo sistema de actualizações do sistema. Se estas aplicações já estiverem actualizadas, não serão incluídas nas actualizações mensais, acelerando ainda mais o processo.


São excelentes notícias, mas acho que as empresas continuam a estar mal-habituadas. Após todas estas décadas de evolução do sistema, já seria de esperar que por esta altura se pudesse ter um sistema que pudesse ser actualizado sem necessidade de reboots - e não me digam que isso seria algo "impossível" por causa de limitações do hardware.

Apple iMac com chip M4 e iOS 18.1, e anuncia que Apple Intelligence só chega à UE em Abril de 2025 (e com suporte para Português); Tesla Model Y "Juniper" com faixa de luz à frente e atrás; Xiaomi SU7 Ultra bate recorde no Nürburgring; e Windows com acesso a ficheiros Android no File Explorer sem ligação USB.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma pen USB SanDisk Ultra Fit.

Cheque-livro de €20 para jovens que façam 18 anos

O governo está a dar uma pequena prenda para incentivar a leitura. Todos os jovens residentes em Portugal, que façam 18 anos, poderão receber um cheque-livro no valor de 20 euros.

O valor pode ser usado para todos os livros físicos em papel, com excepção de manuais escolares, dicionários, livros de apoio ao estudo e livros não editados em Portugal. Os livros terão de ser comprados nas 200 livrarias aderentes. A oferta está disponível através do site www.souleitor.pt e é válida até 23 de Abril de 2025.

Raspberry Pi muda de X Server para Wayland

Ao fim de quase dez anos, o Raspberry Pi moderniza-se e diz adeus ao X Window, passando a adoptar o Wayland para o seu interface.

O X Windows, que fazia a gestão das janelas em ambiente gráfico, é um sistema versátil mas que há muito acusa o peso dos décadas e o facto de ter sido concebido numa altura bem diferente. O Wayland é um "compositor" de ecrã mais moderno, que tem em considerações coisas que agora são essenciais, como as questões da segurança, e desempenho acrescido para as necessidades actuais. Esta nova versão também vem com suporte melhorado para uso com touchscreens, a par de outros detalhes.

Apple rectifica iMac M4 com 8K 120Hz

Os novos iMac M4 da Apple estão a ser alvos de alguma polémica referente às resoluções suportadas em monitores externos. Inicialmente, a Apple indicava que suportariam um monitor externo 8K a 120 Hz, o que foi uma surpresa. Mas depois disto se ter começado a espalhar, a Apple veio rectificar e diz que afinal só suporta monitores 8K a 60 Hz.

Agora, a grande questão é se de facto se tratou apenas de um lapso nas especificações, ou se de facto o chip suporta esta resolução mas a Apple irá limitá-lo apenas aos chips M4 Pro e M4 Max como forma de os diferenciar do chip M4 base.

LOL! Did Apple seriously add 8K 120hz support to the M4 iMac by accident and remove it when they saw all of the articles covering it?!

Looks like this is supposed to be reserved for the M4 Pro and/or M4 Max chips? https://t.co/nOxdoW2Stl

— Vadim Yuryev (@VadimYuryev) October 29, 2024

YouTube testa esconder datas e visualizações

O YouTube está a testar uma pequena, mas significativa, alteração na sua página principal. Nesta experiência, o YouTube esconde o número de visualizações e a data dos vídeos.

Embora o resultado possa parecer mais "limpo", e ao estilo das sugestões que vemos nas plataformas de streaming, há que ter em conta as particularidades do YouTube. Pessoalmente, irrita-me profundamente ver qualquer página, ou vídeo, onde não esteja claramente visível a data de publicação. Quanto a esconder as visualizações, aí até estaria disposto a conceder que talvez nem (me) fizesse grande diferença, mas continuaria a preferir que ficasse visível, podendo ser útil para distinguir entre canais "oficiais" e outros que por vezes se limitam a republicar vídeos.

Curtas do dia

• Amazon revela novo Mac Mini M4 por engano
• EFF elogia exigências da UE na abertura das plataformas da Apple
• Quase metade das publicações no Medium parecem ser geradas por AI
• UE e China continuam negociações das taxas sobre automóveis eléctricos

Resumo da madrugada

• Apple lança iMac com chip M4
• Ganha uma pen USB SanDisk Ultra Fit
• Apple Intelligence em Português em Abril
• Ransomware Qilin rouba credenciais do Chrome
• Xiaomi SU7 Ultra bate recorde no Nürburgring
• Google começa a vender Pixels recondicionados
• Windows com acesso a ficheiros Android no File Explorer
• Tesla Model Y "Juniper" com faixa de luz à frente e atrás?
• Apple lança iOS 18.1 - Apple Intelligence chega à UE em Abril de 2025
• Google faz chegar AI Overviews a mais 100 países - mais UE fica de fora
• Saldos de Halloween com descontos de 62%: Lifetime Office 2021 por apenas €29.11€/PC

Curiosidade do dia: A primeira consola de jogos a usar CDs foi a TurboGrafx-16 / PC Engine, através da expansão CD-ROM² System lançada em Dezembro de 1988.