PlanetGeek

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta é um carregador Anker Nano de 20W.

Faça-se o que se fizer, é garantido que nunca temos carregadores suficientes na parede para ligarmos tudo o que queremos. A prenda que temos para dar esta semana ajuda a resolver isso, consistindo num carregador Anker Nano equipado com uma porta USB-C com carregamento PD até 20W.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

Loading…

Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Os fãs dos Galaxy S "Plus" deverão mentalizar-se para o fim destas variantes, que devem dar lugar aos modelos Edge mais finos.

Segundo informação vinda da Coreia do Sul, a Samsung deverá eliminar o modelo Galaxy S26+ da próxima geração. Em vez disso, a marca irá focar-se em três versões principais: o Galaxy S26 com 6.27", o S26 Ultra com 6.89", e o novo S26 Edge com 6.66". O modelo Plus, presente nas gerações anteriores, deverá ficar de fora da gama de 2026.

A decisão não surpreende muito, sobretudo depois da chegada do Galaxy S25 Edge que já partilhava o mesmo tamanho de ecrã do S25+, mas com um design mais fino e algumas concessões devido à sua espessura reduzida, como menos câmaras e uma bateria mais pequena. Com rumores a apontarem para o desaparecimento do iPhone 16 Plus em favor do iPhone 17 Air, tudo indica que a Samsung irá seguir uma estratégia semelhante. Acredita-se que o modelo Plus seja o menos vendido da gama, tanto no caso da Samsung como da Apple. Por isso, faz sentido abandoná-lo e apostar no Edge como opção intermédia entre o modelo base e o Ultra. Além disso, o Edge tem um preço superior ao Plus, o que será um factor adicional de atracção para as marcas.

No entanto, esta mudança poderá não agradar a todos. Quem apreciava o equilíbrio entre ecrã grande e preço do modelo Plus, ficará agora com duas opções menos ideais: o Edge, mais caro, com bateria mais fraca e menos câmaras; ou o Ultra, mais completo, mas significativamente maior, mais pesado, e bastante mais caro.

A um mês da apresentação oficial parecem ser conhecidas as especificações do novo Pixel 10 Pro Fold.

A nova geração do dobrável da Google, o Pixel 10 Pro Fold, deverá ser revelada oficialmente a 20 de Agosto, mas já circulam as suas supostas especificações técnicas. Entre os destaques estão um ecrã exterior de 6.4" com brilho máximo de 3.000 nits, chip Tensor G5, desenvolvido pela própria Google, 16 GB de RAM. opções de armazenamento que vão dos 256 GB até 1 TB - e ainda a certificação IP68, que garante protecção superior contra água e poeiras, algo ainda incomum no universo dos dobráveis.

Por outro lado, as câmaras deverão ser as mesmas do modelo anterior, com uma câmara principal de 48 MP, ultrawide de 10.5 MP, telefoto de 10.8 MP com zoom óptico 5x, além de duas câmaras frontais de 10 MP. Por outro lado, a bateria crescerá para 5.015 mAh, o que será sempre bem recebido pelos fãs da autonomia mais prolongada.

Comparando com o Pixel 9 Pro Fold, o novo modelo traz melhorias importantes: molduras mais finas, o que resulta num ecrã externo ligeiramente maior, maior autonomia, desempenho reforçado com o novo processador e mais espaço de armazenamento. Além disso, é o dobrável mais resistente à água e poeiras alguma vez lançado (até ao momento) - se estas especificações se confirmarem, o que saberemos no próximo mês.

A Citronics propõe a curiosa reutilização dos antigos Fairphone 2, aproveitando a sua mainboard para criar mini-computadores.

A empresa belga Citronics criou um computador a partir da motherboard de um antigo Fairphone 2, aproveitando o processador Qualcomm Snapdragon 801 e os seus componentes de conectividade como 4G LTE, WiFi e Bluetooth. A placa original do smartphone é integrada numa placa de suporte com portas Ethernet, USB, e outras ligações, tornando-o num microcomputador genérico adequado para todo o tipo de funções.

Este projecto faz parte de uma linha que a empresa chama de "Circular Microcomputers", de pequenos computadores sustentáveis criados com peças reutilizadas de dispositivos electrónicos descartados. A Citronics desenvolveu também um devkit próprio e fez parcerias com outras empresas para criar gateways personalizados com base no Fairphone 2.
O devkit, que pesa menos de 100 gramas, vem com Alpine Linux pré-instalado e oferece uma combinação interessante de ligações: Ethernet 10/100Mbps, WiFi, Bluetooth 4.0, 4 portas USB-A, uma porta USB-C para alimentação, GPIO compatível com Raspberry Pi, e suporte PoE. A Citronics promete disponibilizar uma wiki detalhada para apoiar os programadores. Para além do devkit, a Citronics está a trabalhar em colaborações com instituições e empresas para criar soluções sustentáveis baseadas no Fairphone 2, como controladores de aquecimento residencial, plataformas de computação para universidades, ou instalações artísticas com múltiplos ecrãs sincronizados.

O projecto é extremamente interessante pela sua filosofia de reaproveitamento de hardware "obsoleto", mas o seu maior problema é que o seu custo (o devkit custa 150 euros) poderá impedir a sua sustentabilidade face a produtos como os Raspberry Pi, mais amplamente acessíveis, com garantia de disponibilidade durante vários anos, e com muito maior suporte.

A funcionalidade de pesquisa nas conversas do Gemini começou finalmente a chegar à app para Android.

Sendo mais um exemplo de como a Google muitas vezes deixa a sua própria plataforma para último, só agora os utilizadores do Gemini para Android começam a ter acesso à funcionalidade de pesquisa das conversas passadas através da opção "Search for chats" no menu lateral. Esta era uma função que já estava disponível no Gemini para iOS e também no Gemini na web.

Ao tocar nessa opção, abre-se um ecrã simples em modo de ecrã completo, onde é possível procurar por mensagens anteriores nas conversas com o assistente. Esta funcionalidade foi lançada inicialmente em Maio na web e posteriormente na app iOS.
A Google está a lançar a nova funcionalidade de forma faseada, e nem todos os utilizadores têm ainda acesso ao novo botão de menu (o tradicional "hambúrguer") nem ao campo de pesquisa. Outras novidades gráficas, como o efeito luminoso com as quatro cores do logótipo Gemini, também estão a ser activadas gradualmente.

Uma forma alternativa de ter acesso à pesquisa em Android é simplesmente usar o Gemini via web, instalado como PWA (web app) - dessa forma tendo acesso imediato a todas as novidades que são lançadas na web sem terem que esperar que cheguem à app na Play Store.

Hoje em dia estamos rodeados por touchscreens em todo o lado, por conta dos smartphones e tablets, mas há situações em que continua a ser mais vantajoso recorrer a uma mesa digitalizadora / tablet gráfico para desenhar.

Com uma área alargada de 33x22cm, este tablet gráfico Huion HS611 vem com todos os argumentos que se podem esperar de um dispositivo deste tipo: uma caneta passiva (sem necessidade de bateria) e superfície que promete replicar a mesma sensação de se estar a escrever ou desenhar em papel com uma caneta real, 12 teclas físicas na parte esquerda e acesso a teclas multimedia no topo, assim como uma barra touch programável.

Tem capacidade para detectar 8192 níveis de pressão, com uma resolução de 5080 LPI e velocidade de 266 RPS (mais de 5000 linhas por polegada e 266 leituras feitas por segundo), pode também detectar a inclinação da caneta até 60º, permitindo que isso seja transcrito para efeitos de escrita ou desenho, conforme aplicável.
Este Huion HS611 está disponível por apenas 66 euros na Amazon Espanha - seleccionar desconto de 25%.

Podem usar este tablet com Windows 7/8/10, Android, e macOS 10.8 ou mais recente, sendo compatível com praticamente todos os programas, incluindo Corel Painter, CorelDraw, Macromedia Flash, ComicStudio, SAI, Infinite Stratos, 3D MAX, Autodesk MAYA, Pixologic ZBrushand, sketchbook, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Fireworks, etc. O conjunto inclui ainda um suporte para a caneta e 8 bicos extra.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

Nos EUA, a cadeia de cinemas AMC passou a informar os espectadores que podem ter que suportar até 30 minutos de publicidade antes do filme se iniciar.

A AMC Theatres está finalmente a deixar claro aos seus clientes que os filmes não começam na hora indicada no bilhete. Agora, ao comprar um bilhete online, surge uma mensagem a avisar que "os filmes começam 25-30 minutos depois do horário marcado", sendo uma simples constatação daquilo que os espectadores já sabiam, levando com uma dose sempre crescente de anúncios e trailers.

Esta duração já correspondia ao tempo médio dos conteúdos exibidos antes dos filmes, mas só agora a cadeia de cinemas decidiu indicar isso de forma oficial. Curiosamente, a AMC tinha recusado este tipo de anúncios em 2019, por receio de desagradar o público. Mas, com a queda nas receitas e na afluência às salas de cinema, a empresa acabou por ceder, afirmando que as cadeias concorrentes usam este formato há anos sem que isso tivesse impacto nas audiências.
Em resultado deste tipo de alterações, também os hábitos dos frequentadores de cinemas se têm alterado em conformidade. Começam a ser cada vez menos as pessoas que entram na sala do cinema na hora indicada. Segundo dados recentes, nos EUA, menos de metade dos espectadores está na sala à hora de início da sessão, e esse número tem vindo a decrescer de ano para ano. Afinal, 30 minutos de "seca" já se podem considerar substanciais, representando entre 25-30% do tempo do próprio filme para a maioria das sessões.

A OpenAI anunciou que o lançamento do seu prometido modelo AI open-source foi adiado por "motivos de segurança".

A OpenAI dá novo golpe na confiança dos fãs e utilizadores, ao revelar que irá adiar - por tempo indeterminado - o lançamento do seu primeiro modelo de inteligência artificial open-source. O CEO Sam Altman explicou que a equipa precisa de mais tempo para realizar testes de segurança adicionais e rever áreas consideradas de alto risco. O anúncio marca mais um atraso, depois de já ter sido adiado anteriormente um lançamento previsto para o início do verão. Ao contrário do que o nome da empresa pode indicar, a OpenAI ainda não disponibilizou qualquer modelo AI "aberto", ao contrário da maioria dos seus rivais.

Este modelo open-source será diferente dos anteriores, como o ChatGPT, ao disponibilizar o seu código e funções principais para que programadores externos os possam analisar e modificar. É uma abordagem que favorece a colaboração e permite um desenvolvimento mais transparente, algo que várias empresas chinesas, como a DeepSeek e Alibaba, têm promovido com grande sucesso.

we planned to launch our open-weight model next week.

we are delaying it; we need time to run additional safety tests and review high-risk areas. we are not yet sure how long it will take us.

while we trust the community will build great things with this model, once weights are…

— Sam Altman (@sama) July 12, 2025

Aliás, dizem as "más línguas" que este adiamento da OpenAI se deve ao recém lançado modelo Kimi K2 da Alibaba, um modelo AI que apesar de ser open-source consegue superar o Gemini 2.5 Pro e o3 da OpenAI em vários benchmarks. Isso faria com que o modelo open-source lançado pela OpenAI fosse imediatamente trucidado pela comunidade se não fosse capaz de apresentar melhores resultados. E a nível da confiança e reputação, as coisas no mundo AI estão ao nível daquela que se assiste no mundo do futebol: numa semana um treinador cuja equipa vença é o "melhor do mundo", na semana seguinte, se perder, passa imediatamente a "pior do mundo".

1. Kimi K2 has been released—and it's by far the best open source model! The evals are absolutely amazing.

🔹 32B active / 1T total MoE model
🔹 SOTA on HLE, GPQA, AIME 2025, SWE among open models
🔹 Stronger in agentic coding, less hallucination

Kimi reseracher achieved insane… pic.twitter.com/1Qmv9If2fB

— Chubby♨️ (@kimmonismus) July 11, 2025

O problema é que a OpenAI não poderá adiar eternamente o prometido modelo open-source, pois esse atraso também terá o seu próprio efeito negativo de criar a suspeita que a empresa não tem capacidade de competir com os modelos AI chineses, feitos com muitos menos recursos.

Segundo um relatório do ICCT os carros eléctricos a bateria evitam 73% das emissões de CO2 ao longo de todo o seu ciclo de vida face aos carros a combustão.

Servindo de resposta directa a todos os que acusam os carros eléctricos (a bateria) de serem "iguais ou piores" aos automóveis a combustão quando se contabiliza todo o seu ciclo de vida, o mais recente relatório do ICCT (International Council on Clean Transportation) revela que os carros eléctricos a bateria vendidos na Europa emitem, ao longo do seu ciclo de vida, menos 73% de gases com efeito de estufa do que os carros a combustão. Adicionalmente - e sem grandes surpresas - os híbridos e híbridos plug-in mostram apenas reduções modestas, ou até nulas, nas suas emissões totais.

A organização defende que apenas os veículos 100% eléctricos têm o potencial de cortar emissões em larga escala, essenciais para enfrentar o problema das emissões do sector dos transportes, responsável por quase 75% das emissões deste segmento na Europa. Os híbridos, mesmo os plug-in, não conseguem cumprir as metas climáticas a longo prazo devido à sua menor eficiência real. Os dados do estudo indicam que os híbridos convencionais reduzem as emissões em apenas 20%, enquanto os híbridos plug-in conseguem uma redução de 30% - muito abaixo das expectativas iniciais. Isto deve-se, em parte, ao facto de os utilizadores destes veículos recorrerem menos ao modo eléctrico do que o previsto, e ao facto de acumularem toda a complexidade dos motores a combustão. Entretanto, a rede eléctrica europeia está a descarbonizar-se mais rapidamente, com as renováveis a representarem 56% da produção energética.

Refira-se que os carros a bateria são, durante o seu tempo de uso, veículos com zero por cento de emissões - o que também tem impacto significativo a nível da qualidade do ar nas grandes cidades. As suas "emissões" derivam apenas do CO2 emitido pela produção dos materiais durante o seu processo de fabrico, e posteriormente das eventuais fontes de energia ainda de fontes poluentes. Esta última parcela, como indicado no parágrafo anterior, estando a decrescer significativamente nos últimos anos, à medida que vamos aumentando a geração de energia limpa.

Depois de anos de aparente indecisão, chega a confirmação oficial de que o Chrome OS deverá unificar-se com o Android.

A Google confirmou oficialmente que vai unir o ChromeOS e o Android numa única plataforma. A revelação foi feita por Sameer Samat, presidente do ecossistema Android, que sublinhou o interesse da empresa em adaptar o sistema às novas formas como as pessoas utilizam os seus portáteis no dia a dia.

Embora os rumores sobre esta fusão já circulassem há algum tempo, é a primeira vez que a Google reconhece publicamente esta intenção. A mudança surge numa altura em que o Android tem recebido várias melhorias para ecrãs de maior dimensão, como modo desktop e melhor gestão de janelas - funcionalidades essenciais para ambientes mais produtivos. A fusão parece ter como principal objectivo tornar o Android uma alternativa mais competitiva ao iPadOS da Apple (que na mais recente versão fez aproximação ao macOS), oferecendo uma experiência mais robusta em tablets e dispositivos híbridos. Isto poderá facilitar tarefas de produtividade em equipamentos com Android, aproximando a plataforma daquilo que se espera de um sistema operativo completo.

Além disso, a Google estará também a trabalhar num portátil Pixel, que poderá estrear esta nova plataforma unificada, e que serviria de modelo de referência ao estilo do que fez no passado com o Chromebook Pixel de 2013.

A Aqara reforça o seu catálogo com uma nova campainha com vídeo G410, câmara de segurança G100, e dimmer H2 com suporte para HomeKit e Matter.

A Aqara acaba de lançar três novos produtos para casas inteligentes: a campainha com vídeo G410, a câmara de segurança G100 e o dimmer H2. Todos os dispositivos vêm com integração com Matter e suporte para HomeKit da Apple, Google Home, Samsung SmartThings e Alexa da Amazon, reforçando o compromisso da marca com a compatibilidade e facilidade de uso em vários ecossistemas.

A campainha G410 destaca-se por uma câmara com resolução 2K, ângulo de visão de 175° e detecção de presença por mmWave, ajudando a reduzir alertas falsos. É compatível com WiFi 2.4 GHz e 5 GHz, Thread, e oferece armazenamento seguro via iCloud (quando usada via HomeKit), cartão microSD, ou NAS. Pode ser funcionar com ligação por cabo ou a bateria e já está disponível por 129,99 euros. A câmara G100, com um preço acessível de 34.99 euros, é uma solução versátil para interiores e exteriores, oferecendo vídeo 2K, resistência à água (IP65) e visão nocturna a cores graças ao projector integrado. Além do suporte para HomeKit Secure Video, é compatível com Alexa, Google Home, SmartThings e outras plataformas via RTSP.

Já o interruptor dimmer H2, com um preço de 49.99 euros, é ideal para quem pretende controlar a intensidade da iluminação de forma inteligente. Suporta instalação com ou sem fio neutro, é compatível com Thread e Zigbee, encaixa em molduras de 55mm, e integra-se facilmente com as principais plataformas de automação doméstica, incluindo Home Assistant. Todos os produtos estão à venda no site da Aqara e em lojas online.

Mais necessário do que nunca para quem passou a ficar em casa a tempo inteiro - ou simplesmente decidiu melhorar as suas condições durante o tempo que passa a trabalhar ou a jogar no computador - temos esta cadeira gaming Kubo.

É habitual ver as pessoas que planeiam o seu próximo computador escolherem todo e cada componente da sua máquina com enorme cuidado; mas muita vezes esquecem-se dos componentes "extra-computador", que podem ser ainda mais importantes. A cadeira é uma dos elementos críticos que muitas vezes é descurado, mas felizmente vão surgindo propostas interessantes a preços bastante aceitáveis.
Esta cadeira gaming Kubo está disponível por 116 euros, com envio da Amazon Espanha.

Vem com todos os ajustes esperados para uma cadeira reclinável e conta com ajuste de altura pneumático. Está disponível em diversas cores, incluindo azul, branco, verde, amarelo, rosa, vermelho, e também preto para quem gostar de algo mais discreto.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

De acordo com rumores, a Apple prepara-se para estrear novas cores na geração iPhone 17 deste ano - incluindo iPhones Pro em laranja.

Para este ano a Apple poderá lançar os iPhones 17 com uma gama de cores mais variada do que nunca. A revelação, que inclui as variantes iPhone 17, 17 Air e 17 Pro, terá tido origem nos anéis de protecção das lentes das câmaras que combinam com a cor do dispositivo, sugerindo que a Apple vai apostar em cores mais marcantes para os seus smartphones.

O modelo base, iPhone 17, será o mais colorido da nova linha, com opções em preto, cinzento, prateado, azul-claro, verde e roxo. Já o novo iPhone 17 Air, que deverá contar com apenas uma câmara traseira, estará disponível em preto, prateado, azul acinzentado e dourado claro.
No topo da gama, os iPhone 17 Pro e Pro Max vão manter os clássicos preto, cinzento e prateado, mas também ganham dois tons inéditos: azul-escuro e laranja. Segundo as fugas, esta nova cor laranja deverá representar uma versão em dourado escuro ou cobre para os modelos Pro.

Não é a primeira vez que esta gama de cores surge em rumores, o que lhe dá alguma credibilidade adicional. No entanto, e como sempre, será necessário aguardar até ao evento de lançamento - esperado para Setembro - para se descobrir se realmente se tornam realidade.

O Xiaomi YU7 estreia um tecto panorâmico em vidro que pode ajustar a transparência até ficar totalmente opaco.

Os tectos panorâmicos em vidro têm aumentado de popularidade entre os veículos eléctricos, mas não são todos iguais. A ideia é aumentar a luminosidade e sensação de espaço a bordo, mas nem tudo são vantagens: apesar das promessas de filtros UV e IR, o tecto em vidro aumenta a exposição solar no interior, levando a temperaturas acrescidas, e nem todos os condutores - ou passageiros - podem gostar dessa luminosidade extra, levando à procura de cortinas para "tapar" o sol.
Algumas marcas já deram um passo em frente, adoptando vidro inteligente que pode alternar entre transparência total ou modo translúcido com o tecto em vidro a ficar "fosco", mas isso não resolve o problema da luminosidade. Com o YU7 a Xiaomi oferece aquilo que realmente será a solução ideal para todos: um tecto em vidro que pode efectivamente alternar entre a transparência total e a opacidade total.


Esta capacidade é conseguida através da utilização de video electrocrómico da Ambilight e, se funcionar tão bem como é prometido, será de esperar que se passe a tornar na referência dos "tectos em vidro" para o sector automóvel.

Resta-nos imaginar que, daqui por mais alguns anos, a mesma tecnologia possa ser aplicada aos demais vidros do automóvel, o que permitiria ajustar a sua transparência em função das preferências dos utilizadores e das condições solares.

Um estudo revela resultados inesperados, de que o uso de ferramentas AI na programação acaba por fazê-los demorar mais tempo do que se não as usassem.

Um estudo da METR - Model Evaluation & Threat Research apresenta resultados que certamente irão gerar bastante discussão. Apesar das ferramentas AI fascinarem os developers e serem vistas como um precioso auxiliar que lhes permite poupar tempo, este estudo diz que os resultados são bastante diferentes.

Este estudo avaliou o impacto das ferramentas de inteligência artificial no desempenho de programadores experientes em projectos open-source, e os resultados surpreenderam: em vez de aumentar a produtividade, o uso de AI causou um abrandamento de 19% na execução das tarefas - isto apesar dos próprios programadores acharem que demoraram menos tempo.

Os programadores, que participaram em tarefas reais dos seus repositórios, e usaram ferramentas como o Cursor com modelos Claude 3.5 e 3.7, acreditavam que a AI os tornaria 24% mais rápidos. No entanto, mesmo depois de terem demorado mais tempo a concluírem as tarefas com AI, continuaram a achar que tinham sido mais rápidos, revelando uma inesperada diferença entre percepção e realidade.

We ran a randomized controlled trial to see how much AI coding tools speed up experienced open-source developers.

The results surprised us: Developers thought they were 20% faster with AI tools, but they were actually 19% slower when they had access to AI than when they didn't. pic.twitter.com/w8LSTpCFZL

— METR (@METR_Evals) July 10, 2025

At the beginning of the study, developers forecasted that they would get sped up by 24%. After actually doing the work, they estimated that they had been sped up by 20%. But it turned out that they were actually slowed down by 19%. pic.twitter.com/E7GbNverzy

— METR (@METR_Evals) July 10, 2025

When AI is allowed, developers spend less time actively coding and searching for information, and instead spend time prompting AI, waiting on/reviewing AI outputs, and idle. We find no single reason for the slowdown—it’s driven by a combination of factors. pic.twitter.com/sAy56MgldL

— METR (@METR_Evals) July 10, 2025

To better understand these factors, we investigate 20 properties of our setting, finding 5 likely contributors, and 8 mixed/unclear factors.

We also analyze to make sure the result isn’t a fluke, and find that slowdown persists across different outcome measures, estimator… pic.twitter.com/8Kk6oonBfK

— METR (@METR_Evals) July 10, 2025

O estudo diz não ter identificado nenhuma causa isolada para este fenómeno, mas indica vários factores que, cumulativamente, podem explicar esta quebra de desempenho: dificuldades em integrar sugestões da AI com padrões de qualidade exigidos nos projectos, tempo extra dedicado à validação do código gerado, e ainda limitações das próprias ferramentas utilizadas. Apesar disso, os investigadores não descartam que o uso das ferramentas AI possa melhorar com mais tempo de uso, melhor integração com os repositórios, e avanços futuros nos modelos.

De qualquer forma, sem dúvida que irá gerar mais pontos de discussão entre os apoiantes e críticos das tecnologias AI na programação, e - no mínimo - chamar a atenção para que se preste mais e melhor atenção ao uso destas ferramentas, para determinar se realmente são um benefício efectivo.

O universo da Matemática está repleto de coisas fascinantes, e a conjetura de Goldbach é uma delas.

A conjetura de Goldbach é um dos mais velhos e bem conhecidos problemas matemáticos que permanece por resolver. Propõe que todos os números pares maior que 2 podem ser representados pela soma de dois números primos. A ideia foi inicialmente proposta pelo matemático prussiano Christian Goldbach em 1742 numa carta enviada a Leonhard Euler. E apesar de parecer algo extraordinariamente simples, tem mistificado alguns dos maiores génios da matemática há quase trezentos anos.

O canal Veritasium leva-nos em mais uma louca aventura a propósito desta conjetura, por caminhos improváveis e com a participação de alguns dos mais famosos nomes neste campo (ao ponto de até mostrar como a "fria" matemática pode ser um assunto altamente emotivo).




Até agora, a conjetura de Goldbach continua por provar, tendo sido demonstrado que se mantém pelo menos até ao número 4*10¹⁷ - curiosamente, por Tomás Oliveira e Silva da Universidade de Aveiro. Continuamos a aguardar pela prova definitiva, ou pela descoberta de um número par que demonstre que é falsa e coloque um ponto final no assunto.

O satélite ISTSat-1, está há um ano no espaço e mantém-se em estado funcional.

O ISTSat-1, o primeiro satélite inteiramente construído em Portugal, completou um ano em órbita. Lançado a 9 de Julho de 2023 a bordo do voo inaugural do foguetão Ariane 6, o nanosatélite foi desenvolvido por alunos e professores do Instituto Superior Técnico e já deu mais de 5.500 voltas à Terra, mantendo-se funcional. O marco representa um feito para o ensino superior nacional e para o sector espacial português.

Ao longo do último ano, a equipa responsável teve de ultrapassar vários desafios técnicos, sobretudo ligados à recepção de sinais a partir da Terra. Problemas na ligação entre o rádio e as antenas de telemetria dificultaram a comunicação, obrigando a uma série de soluções criativas, como a construção de novas antenas e o reforço das estações terrestres. Graças à ajuda da comunidade de rádio amadores, foi possível recuperar o controlo total do satélite e confirmar que todos os seus sistemas estão activos.


O objectivo principal do ISTSat-1 é testar a detecção de sinais ADS-B emitidos por aviões, com o intuito de monitorizar aeronaves em zonas remotas. Segundo Rui Rocha, um dos responsáveis pelo projecto, o satélite está finalmente em condições de iniciar esta missão, depois de um ano a garantir que todos os sistemas a bordo estão estáveis e operacionais.

A xAI veio pedir desculpa e explicar as afirmações polémicas do Grok, que até se auto-intitulou MechaHitler.

A xAI veio finalmente explicar o colapso do seu chatbot Grok, que nos últimos dias gerou polémica ao publicar mensagens antissemitas e elogios a Hitler. Segundo a empresa de Elon Musk, a falha foi causada por uma actualização de código "a montante" que activou instruções antigas não intencionais, fora do modelo de linguagem principal do bot. A explicação foi partilhada numa série de posts na rede social X, depois de o serviço ter sido temporariamente suspenso.

As instruções em causa levaram o Grok a ignorar regras de moderação internas, favorecendo respostas controversas e até discursos de ódio, especialmente quando já tinham sido referidos na conversa.

Update on where has @grok been & what happened on July 8th.

First off, we deeply apologize for the horrific behavior that many experienced.

Our intent for @grok is to provide helpful and truthful responses to users. After careful investigation, we discovered the root cause…

— Grok (@grok) July 12, 2025

Este não foi o primeiro incidente com o Grok. Em Fevereiro, a xAI culpou um antigo engenheiro da OpenAI por alterações que levavam o bot a ignorar fontes críticas de Elon Musk ou Donald Trump. Em maio, o bot começou a referir teorias racistas em contextos aleatórios, levando a empresa a prometer maior transparência nos chamados system prompts. A falha mais recente terá sido causada por instruções antigas que incentivavam o Grok a "não ter medo de ofender" e a responder de forma mais provocadora para manter os utilizadores envolvidos.

Entretanto, Musk disse também que este comportamento poderá ir além do que pode ser corrigido apenas através das instruções de sistema, e que irá proceder a novo treino do modelo base - desta vez sem incluir informação extremista. E onde, por "extremista" se pode correr o risco de ser todo o tipo de informação contrária às opiniões de Musk.

Apesar destas polémicas, a Tesla anunciou que a próxima actualização de software (2025.26) dos seus veículos começará a integrar o Grok nos veículos com sistemas de infotainment com chips AMD. Mas por agora será um início bastante modesto, sem qualquer integração directa com sistemas do veículo, funcionando apenas como se se tivesse a app a funcionar no smartphone.

Numa reviravolta inesperada, o CEO da Windsurf optou pela Google em vez da OpenAI.

Numa altura em que muito se tem falado das centenas de milhões de euros que a Meta tem oferecido para ir buscar especialistas AI às empresas concorrentes, desta vez é a Google a somar uma vitória.

O acordo da OpenAI para adquirir a startup de inteligência artificial Windsurf, especializada em ferramentas de programação AI, caiu por terra. Em vez disso, será a Google a acolher o CEO Varun Mohan, o cofundador Douglas Chen e vários dos principais investigadores da empresa. Apesar de tecnicamente não adquirir a Windsurf, a Google fechou um acordo de licenciamento não exclusivo sobre parte da sua tecnologia - fala-se que por 2.4 mil milhões de dólares.

Este é mais um exemplo de uma estratégia em que tem sido seguida pelas grandes empresas tecnológicas, que contratam os líderes e licenciam a tecnologia de startups sem as comprar directamente - com isso contornando possíveis complicações regulatórias. A DeepMind, divisão AI da Google, vai usar esta aquisição para reforçar as suas ferramentas de programação assistida por AI - sendo que, segundo os seus próprios relatos, a programação AI já representa mais de 50% do código gerado na empresa.

Big welcome to @_mohansolo and others from the Windsurf team joining Deepmind : )

— Logan Kilpatrick (@OfficialLoganK) July 11, 2025

A saída da liderança deixou a Windsurf numa posição delicada. Jeff Wang, chefe de negócios da empresa, assumirá a posição de CEO interino, enquanto o resto da equipa, cerca de 250 pessoas, tentará manter as operações e a fornecer as suas ferramentas de programação para clientes empresariais. Resta saber se isto será suficiente para manter a actividade, ou se será uma situação temporária até que a Windsurf venha a perder a relevância que conquistou.

A Rimac voltou a demonstrar as alucinantes capacidades do Nevera R, acumulando 24 novos recordes mundiais.

A Rimac volta a colocar o Nevera R nas notícias (por bons motivos), ao estabelecer 24 novos recordes mundiais de aceleração e travagem numa sessão de testes independente na Alemanha. Este hiperdesportivo 100% eléctrico bateu marcas anteriores tanto do modelo original Nevera como de rivais com motor de combustão, incluindo o registo impressionante de 0 a 400 km/h e de volta a 0 km em apenas 25.79 segundos.

Entre os destaques, o Nevera R atinge os 100 km/h em apenas 1.72 segundos e chega aos 400 km/h em 17.35 segundos. A travagem desde essa velocidade até à paragem total demora apenas 8.44 segundos adicionais. A velocidade máxima registada foi de 431 km/h, o que faz dele o EV de produção mais rápido até agora - embora fique abaixo dos 439 km/h alcançados pelo protótipo Aspark Owl SP600.

Recordes (tempo em segundos):

• 0-60mph 1.66s
• 0-100km/h 1.72s
• 0-200km/h 3.95s
• 0-300km/h 7.89s
• 0-400km/h 17.35s
• 100-200km/h 2.22s
• 200-250km/h 1.65s
• 200-300km/h 3.89s
• 0-100-0km/h 3.32s
• 0-200-0km/h 8.58s
• 0-300-0km/h 14.49s
• 0-400-0km/h 25.79s
• 1/4 mile (0.402km) 7.90s

Este desempenho é possibilitado pelos seus 2.017 cavalos de potência e uma bateria de 120 kWh, partilhada com o modelo base. A versão R conta ainda com tecnologia de vectorização de binário e uma direção mais precisa, pensada para maximizar o controlo em alta velocidade.

Um recorde que não se encontra na lista é o da autonomia, que ficará longe dos mais de 1200 km percorridos pelo Lucid Air mas, se nesse caso já tinhamos falado da questão "preço", no caso do Nevera R nem será preciso fazê-lo com um preço de 2.3 milhões de euros e produção limitada a 40 unidades, será um daqueles carros que será "impossível" de ter.