PlanetGeek

Módulo de tomadas Aonoka com 3 USB + 3 tomadas a €21

12-06-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar um módulo de tomada com portas USB integradas, como é o caso deste módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estes módulos de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Este módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB (2x USB-C, 1x USB-A) está disponível por apenas 21 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 3 euros.

As portas USB podem fornecer até 20W PD e 18W QC, suficiente para assegurar um carregamento rápido na maioria dos dispositivos sem necessidade de ocupar uma tomada com um carregador USB dedicado. Como particularidade adicional, a ficha rotativa na traseira permite colocar o módulo na horizontal ou vertical, conforme seja mais conveniente, e ainda conta com práticos interruptores individuais para cada tomada e para as portas USB, para eliminar os chamados consumos "fantasma" de equipamentos em standby.

É uma opção bastante interessante, especialmente para locais como casas de banho ou cozinhas, onde será conveniente manter o acesso à tomada eléctrica, mas ainda assim arranjar forma de recarregar aparelhos via USB - não só os habituais smartphones e tablets, mas também coisas como colunas Bluetooth, relógios, iluminação recarregável, escovas de dentes e máquinas de barbear, etc.


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iOS 26 deixa apps acederem aos alarmes

12-06-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

Após quase 20 anos, a Apple dá aos developers forma de criarem alarmes como os que apenas eram possíveis na app de relógio do sistema.

O iOS 26 traz uma grande novidade para apps de alarmes e temporizadores: o novo AlarmKit, uma framework que permite aos programadores aceder às mesmas funcionalidades que a app Relógio da Apple. Isto significa que apps de terceiros passam a ter alarmes fiáveis, mesmo com o iPhone em modo Silêncio ou com um modo Foco activo.

Até agora, as apps usavam alertas sensíveis ao tempo ou, em alguns casos, alertas críticos (se aprovados pela Apple), mas havia várias limitações: os alarmes podiam falhar após uma reinicialização ou actualização, não havia acesso ao ecrã bloqueado ou à Dynamic Island, estavam limitados na quantidade, e as notificações eram fáceis de ignorar. Com o AlarmKit, tudo isso muda.
As novas apps poderão ter alarmes ilimitados, alarmes recorrentes, e alertas a ocupar o ecrã inteiro com botões de parar e adiar bem visíveis. Finalmente, as alternativas à app oficial da Apple deixam de ser soluções "inferiores" e tornam-se verdadeiras opções para quem quiser ter maior controlo.

A própria app Relógio da Apple também foi renovada no iOS 26. Os alarmes têm agora um relógio maior no ecrã e botões de adiar e parar mais acessíveis. E há uma nova opção muito pedida: agora os utilizadores têm liberdade para definir um tempo de snooze entre 1 e 15 minutos, em vez de estarem limitados aos 9 minutos fixos que a Apple tinha imposto.

Google limita bateria dos Pixel 6a para reduzir risco de incêndio

12-06-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A Google volta a enfrentar novo caso embaraçoso, anunciando que irá reduzir a capacidade de bateria dos Pixel 6a para reduzir riscos de incêndio.

Depois da vergonha passada com os Pixel 4a, a Google volta a passar pelo mesmo com os Pixel 6a.

Em causa estão alguns casos em que a bateria sobreaqueceu e incendiou os smartphones, e que faz com que a Google avance com um método de desenrasque: lançando uma actualização que irá reduzir significativamente a velocidade de carregamento e nível de carga das baterias, para reduzir a probabilidade de problemas.

UPDATE: Google has confirmed the Pixel 6a's battery issue. The company shared the following statement with me:

“A subset of Pixel 6a phones will require a mandatory software update to reduce the risk of potential battery overheating. The update will enable battery management… https://t.co/IpE9qRx1BN

— Mishaal Rahman (@MishaalRahman) June 11, 2025
A Google diz que o problema apenas afecta "alguns" Pixel 6a, e esta medida preventiva apenas entrará em acção quando a bateria tiver atingido os 400 ciclos de carga. Mas, mesmo assim, é o tipo de coisa que se pode considerar ser inaceitável. Ao menos a Samsung teve a sensatez de, por algo idêntico, ter cancelado toda a gama Note 7. Com isto a ser um problema de fabrico, a Google deveria assumir o problema e suportar o custo de substituir as baterias afectadas (afinal, de acordo com a Google, são apenas "algumas").

Veremos como este (novo) caso se desenrola, e o que é certo é que não dá grande confiança aos utilizadores que estiverem a considerar a compra de um Pixel. Será que daqui por mais alguns meses ou anos, teremos novamente a reviver este tipo de situação com outros modelos da família Pixel?

Pico-mac-nano é um mini Mac funcional com Raspberry Pi

12-06-2025 | 12:37 | A Minha Alegre Casinha

Os fãs dos Macintosh podem reviver as memórias do Macintosh 128K através de um réplica funcional em escala reduzida.

Chama-se pico-mac-nano e está a conquistar a comunidade geek. Criada pela 1-bit rainbow, esta réplica ultra-compacta de um Macintosh funciona realmente, graças a um Raspberry Pi Pico e a um ecrã LCD de 2", tudo dentro de uma caixa 3D impressa que imita o clássico Macintosh 128K.

Apesar do tamanho, o pico-mac-nano é totalmente funcional. Corre uma versão emulada do sistema operativo original da Apple e permite ligar teclado e rato via USB. É uma pequena máquina retro que tem atraído os fãs e curiosos.
O dispositivo foi posto à venda por £56 (€77), mas esgotou rapidamente após receber destaque em vários sites de tecnologia. A 1-bit rainbow diz que novas unidades estarão disponíveis em breve e está a aceitar inscrições por email para notificar os interessados. Quem preferir, pode também construir o seu próprio exemplar, já que o código e os ficheiros para impressão 3D estão disponíveis no GitHub.

Uma boa proposta para os mais nostálgicos, que quiserem revisitar os tempos da génese dos Macintosh, e que ainda hoje são responsáveis pela designação "Mac" da Apple.

Apple lança trailer de "F1" com vibração nos iPhones

12-06-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A Apple lançou um novo trailer para o aguardado filme "F1" com Brad Pitt, que vem com uma novidade: faz o iPhone vibrar com os sons dos carros de corrida.

Procurando assegurar que o seu novo filme F1 seja um sucesso (apesar de contar com vedetas como Brad Pitt e Javier Bardem), a Apple recorre a uma nova forma de promoção curiosa. Exclusivo da app Apple TV no iPhone, este novo trailer usa feedback háptico para tornar a experiência mais imersiva, fazendo vibrar o iPhone de forma sincronizada com a acção no ecrã.

Visualmente, o trailer é semelhante aos anteriores, mostrando o recrutamento da personagem de Pitt, conflitos na equipa de F1 e cenas de condução intensas. Mas o que o distingue é o efeito táctil. Quando um carro arranca ou sai de cena, o iPhone vibra de forma coordenada.

[O trailer tradicional, sem vibração]

Este esforço faz parte da campanha de marketing da Apple para "F1", que alguns temem poder ser a última grande produção da Apple após vários fracassos recentes.

Poderá ser apenas uma curiosidade que em breve ficará esquecida, mas não deixaria de ser interessante se se descobrisse que afinal seria apenas uma forma de promover um novo dispositivo para colocar nos sofás em casa, e que desse uma dimensão adicional aos filmes vistos na Apple TV.

Revolut lança eSIM em Portugal

12-06-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Revolut fez chegar a Portugal o seu serviço de eSIM, propondo-o como forma de reduzir custos com os dados móveis em roaming.

A partir de hoje, os clientes portugueses poderão instalar um eSIM Revolut nos seus smartphones, que podem carregar facilmente sempre que viajam. O eSIM pode ser usado em simultâneo com um cartão SIM físico, permitindo que os clientes alternem facilmente entre redes e tenham maior controlo sobreo os custos de roaming.

Todos os clientes Revolut com dispositivos compatíveis com eSIM terão acesso ao produto, independentemente do seu plano. Os clientes com o plano Revolut Ultra terão acesso exclusivo a 3 GB de dados que podem usar em mais de 100 países por mês.

Os clientes poderão carregar dados onde quer que vão – sem necessidade de um cartão SIM físico – com preços por localização a partir de 1,50€ por 1 GB e vários planos de dados disponíveis até 20 GB. A ligação do eSIM permite que os clientes usem a aplicação Revolut sem consumir os seus dados móveis – assim, se um cliente Revolut aterrar num país e não tiver acesso a dados, pode continuar a aceder à sua aplicação Revolut e utilizar todos os produtos e funcionalidades, incluindo o carregamento dos seus dados.

Embora os utilizadores que se mantenham na UE estejam "bem habituados" pelos acordos de roaming que permitem usufruir de comunicações sem custo extra, quando se sai dos países abrangidos as coisas mudam de figura e regressa-se aos tempos dos "pesadelos" com contas de roaming avultadas. Sendo o Revolut já bastante utilizado para evitar taxas excessivas de câmbio nos pagamentos, o eSIM vem complementar essa oferta.

Dito isto, embora o eSIM Revolut seja uma forma conveniente de ter dados móveis que podem ser geridos directamente a partir da app, continua a ser aconselhável comparar com outras ofertas, que podem oferecer condições melhores a nível de eSIMs para dados em roaming.

Tablet gráfico Huion HS611 a €63

12-06-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Hoje em dia estamos rodeados por touchscreens em todo o lado, por conta dos smartphones e tablets, mas há situações em que continua a ser mais vantajoso recorrer a uma mesa digitalizadora / tablet gráfico para desenhar.

Com uma área alargada de 33x22cm, este tablet gráfico Huion HS611 vem com todos os argumentos que se podem esperar de um dispositivo deste tipo: uma caneta passiva (sem necessidade de bateria) e superfície que promete replicar a mesma sensação de se estar a escrever ou desenhar em papel com uma caneta real, 12 teclas físicas na parte esquerda e acesso a teclas multimedia no topo, assim como uma barra touch programável.

Tem capacidade para detectar 8192 níveis de pressão, com uma resolução de 5080 LPI e velocidade de 266 RPS (mais de 5000 linhas por polegada e 266 leituras feitas por segundo), pode também detectar a inclinação da caneta até 60º, permitindo que isso seja transcrito para efeitos de escrita ou desenho, conforme aplicável.
Este Huion HS611 está disponível por apenas 63 euros na Amazon Espanha - seleccionar desconto de 5%.

Podem usar este tablet com Windows 7/8/10, Android, e macOS 10.8 ou mais recente, sendo compatível com praticamente todos os programas, incluindo Corel Painter, CorelDraw, Macromedia Flash, ComicStudio, SAI, Infinite Stratos, 3D MAX, Autodesk MAYA, Pixologic ZBrushand, sketchbook, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Fireworks, etc. O conjunto inclui ainda um suporte para a caneta e 8 bicos extra.


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Xiaomi SU7 Ultra bate recorde no Nürburgring Nordschleife

12-06-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

Depois do recorde obtido pelos protótipos, a Xiaomi repete o feito com a versão de produção do Xiaomi SU7 Ultra, obtendo um tempo de com 7:04.957 minutos no Nürburgring Nordschleife.

Mesmo não tendo atingido o impressionante tempo atingido pelo protótipo, novo SU7 Ultra de produção estabeleceu um novo recorde de volta no icónico circuito de Nürburgring Nordschleife, com um tempo de 7:04.957. É agora o EV de produção mais rápido de sempre no traçado alemão, uma vitória que coloca a Xiaomi na elite automóvel. E, segundo o CEO Lei Jun, este é apenas o início da presença da marca no desporto motorizado.

O feito é ainda mais impressionante quando se olha para os rivais derrotados. O SU7 Ultra, com um preço de 67.600 €, foi mais rápido que o Tesla Model S Plaid, o Porsche Taycan Turbo GT e até o exclusivo Rimac Nevera, que custa mais de 1.8 milhões de euros. Superou também modelos de combustão como o McLaren 720S e o Ferrari 488 GTB, reforçando o domínio dos eléctricos face aos seus congéneres com motor de combustão.

7'04''957 — official uncut Nürburgring footage.

Ride in first-person as the fastest production EV dominates Nürburgring. pic.twitter.com/mug4dPDGGs

— Xiaomi (@Xiaomi) June 11, 2025
Este sucesso não surgiu do nada. Em Outubro de 2024, um protótipo do SU7 Ultra já tinha feito história ao completar uma volta ao Nürburgring em 6:46.874, tornando-se o quatro portas mais rápido de sempre, eléctrico ou a gasolina. A versão de produção usa o mesmo conjunto motriz, com os motores Super Motor V8s da própria Xiaomi, que debitam 1.548 cv, acelerando dos 0 aos 100 km/h em apenas 1.98 segundos e atingindo 350 km/h de velocidade máxima.

Antes de dominar o Nürburgring, o SU7 Ultra já tinha batido recordes em vários circuitos chineses. E para quem quiser experimentar esta máquina sem sair do sofá, a Xiaomi anunciou uma parceria com os criadores de Gran Turismo 7. O carro já está disponível no jogo desde 8 de Junho, juntamente com um concept futurista chamado Xiaomi Vision GT.


Estreia "Presença Invisível - A Dança da Matéria Escura" no Planetário do Porto CCV

12-06-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

Os fãs dos mistérios do Universo têm novo filme fascinante para ver no Planetário do Porto - CCV a partir deste sábado 14 de Junho.

Presença invisível – a Dança da Matéria Escura

Há uma presença invisível que sustenta o Universo. E agora pode vê-la… no Planetário do Porto – CCV.

Quando olhamos para o céu noturno, vemos estrelas — mas não vemos tudo. Na verdade, o que conseguimos observar representa apenas uma pequena fração do que existe. As galáxias movem-se mais depressa do que deveriam. A gravidade visível é insuficiente. Algo mais as segura. Invisível, mas real. Chamamos-lhe matéria escura.

É a partir deste mistério cósmico que nasce Presença Invisível – A Dança da Matéria Escura — um filme imersivo que une a sensibilidade da criação artística à profundidade da investigação científica sobre Matéria Escura.

Lançamos o convite e o desafio para mergulhar connosco nesta experiência sensorial para planetário, concebida em fulldome 360° com som surround, onde a procura da performer Leonor Keil se confunde com a procura do que não se vê – mas que molda o Universo.

🎬 Estreia do filme imersivo com 35 minutos
🗓 Sábado, 14 de junho de 2025 – 17h30
📍 Planetário do Porto – Centro Ciência Viva
🎟 Entrada gratuita (sujeita à lotação da cúpula, sem reservas)

Esta sessão de estreia contará com a presença e apresentação dos criadores artísticos Leonor Keil e Paulo MilHomens e dos astrofísicos Jarle Brinchmann, Daniel Vaz e Tomás Lopes Moura envolvidos no projeto de investigação DarkMAGE.

Após a exibição, haverá um diálogo aberto com o público, continuando a procura das pontes possíveis entre desconhecido e o conhecido, invisível e visível e a arte e ciência.

Este filme resulta de uma colaboração rara entre ciência e arte, cruzando o trabalho do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, da performer Leonor Keil, do realizador Paulo MilHomens, e da equipa do Planetário do Porto – CCV, com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia
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Nova falha no Secure Boot permite instalar bootkits

11-06-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

Foi descoberta uma nova vulnerabilidade crítica, CVE-2025-3052, que permite desactivar as protecções do Secure Boot e instalar malware de arranque (bootkit) em PCs e servidores.

O problema afecta praticamente todos os sistemas que confiam no certificado "UEFI CA 2011" da Microsoft, o que inclui a grande maioria dos dispositivos com Secure Boot activado.

A empresa de segurança Binarly encontrou a falha após detectar uma ferramenta de actualização de BIOS assinada com o certificado UEFI da Microsoft. A ferramenta era destinada a tablets robustos mas, por estar devidamente assinada, pode ser executada em qualquer sistema com Secure Boot. Descobriu-se que o módulo vulnerável circula desde 2022 e foi carregado no VirusTotal em 2024.

O perigo está no facto de a ferramenta permitir, a utilizadores com permissões de administrador, modificar uma variável UEFI (IhisiParamBuffer) que controla a memória durante o arranque. Com isto, a Binarly criou um exploit funcional que desactiva totalmente o Secure Boot. Uma vez desactivado, é possível carregar malware antes do sistema operativo arrancar, tornando-o praticamente invisível e impossível de remover.

A Microsoft lançou a correcção esta terça-feira, no Patch Tuesday de Junho de 2025, ao incluir as assinaturas dos 14 módulos afectados na lista de revogação do Secure Boot (dbx). Os utilizadores devem efectuar a actualização o mais rapidamente possível. No mesmo dia, foi também divulgada outra falha semelhante, CVE-2025-4275 (designada por Hydroph0bia), que afecta firmware UEFI baseado em Insyde H2O - e que também já foi corrigida.



O grande problema dos bootkits é permitir que malware se insira no sistema durante as fases iniciais de arranque e antes do carregamento do sistema operativo propriamente dito, fazendo com que possa iniciar as suas funções de forma camuflada e escapando às tentativas de detecção dos sistemas de segurança que são executados posteriormente pelo sistema operativo.

OpenAI lança o3-pro

11-06-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

A OpenAI acaba de apresentar o o3-pro, uma versão mais avançada do seu modelo de raciocínio o3, afirmando que é o seu modelo de inteligência artificial mais poderoso até à data.

A partir de agora o o3-pro substitui o modelo o1-pro para utilizadores do ChatGPT Pro e Team, sendo disponibilizado para clientes Enterprise e Edu na próxima semana. O modelo já está também acessível via API, com preços de $20 por milhão de tokens de entrada e $80 por milhão de tokens de saída (sendo que um milhão de tokens equivale a cerca de 750.000 palavras).

Segundo a OpenAI, os avaliadores preferem consistentemente o o3-pro em relação ao seu antecessor, especialmente em tarefas complexas. Destaca-se pela clareza, precisão e capacidade de seguir instruções, além de oferecer ferramentas como pesquisa web, análise de ficheiros, execução de código em Python, interpretação de imagens e respostas personalizadas com base em memória. No entanto, as respostas podem demorar um pouco mais a ser geradas.
Apesar das melhorias, o o3-pro ainda tem algumas limitações: não gera imagens, ainda não suporta o Canvas (a workspace com AI da OpenAI), e os chats temporários estão desactivados devido a um problema técnico. Mesmo assim, já ultrapassou rivais como o Gemini 2.5 Pro da Google e o Claude 4 Opus da Anthropic em testes de matemática e conhecimento científico ao nível de doutoramento.

A par disto, a OpenAI reduziu o preço do o3 em 80% e, surpreendentemente, parece estar prestes a fazer um acordo com a Google para usar a sua cloud para processamento AI, reduzindo a sua dependência na cloud da Microsoft.

Sam Altman também vai fazendo as suas "profecias", dizendo que deveremos ter novidades interessantes na AI no próximo ano, embora, em contra-ponto, tenha também anunciado que os modelos AI open-source que prometeu estão um pouco mais atrasados do que tinha inicialmente indicado.

Coluna BT Tronsmart T7 Lite a €33.99

11-06-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Quem já tiver passado pelas colunas Bluetooth de baixo custo e agora procurar algo com um pouco mais de potência, irá ficar satisfeito com esta Tronsmart T7 Lite.

O desaparecimento da ficha dos headphones tem fomentado a utilização de colunas BT em cada vez mais situações (muitas vezes torna-se a única opção possível, a não ser que se recorra a adaptadores BT para ficha de 3.5mm). Em muitos casos acaba também por se revelar uma solução mais conveniente, permitindo que se chegue a casa e se comece a ouvir a música na coluna em vez de se sofrer com a tentativa do smartphone reproduzir os sons graves com os seus altifalantes diminutos. E no caso desta Tronsmart T7 Lite, temos volume com fartura mas mantendo um tamanho relativamente compacto.
Esta coluna BT Tronsmart T7 Lite está disponível por 33.99 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 15%.

Vem com uma bateria generosa para garantir que as sessões de música podem prolongar-se por 24 horas com o volume a 50%, demorando cerca de 3 a 4 horas a recarregá-la. Conta também com porta USB-C, microfone para funcionar como sistema mãos livres ao efectuar chamadas telefónicas, cartão de memória para reprodução de músicas, e para quem quiser duplicar a potência sonora, pode emparelhar-se com uma coluna adicional para funcionar em modo stereo real.

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Apple Watch ganha gesto à "Sinhosinho Malta"

11-06-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

Com o watchOS 26 o Apple Watch ganha novo gesto para cancelar chamadas e fazer desaparecer notificações, que faz recordar um curioso personagem de uma telenovela clássica.

A Apple está a facilitar a gestão de notificações no Apple Watch com o watchOS 26. Há um novo gesto de pulso que permite dispensar rapidamente alertas, chamadas, temporizadores e mais, usando apenas a mão onde se tem o relógio.

Depois de se levantar o pulso para ver uma notificação basta fazer um movimento rápido de virar o pulso para a dispensar. O gesto é detetado através do acelerómetro e giroscópio do relógio, fazendo com que se torne ridículo que a Apple apenas o disponibilize nos Apple Watch mais recentes (Apple Watch Series 9, Series 10 e Ultra 2).
Qual a parte curiosa desta gesto? Pois bem, alguns de vocês poderão ainda lembrar-se do icónico personagem Sinhosinho Malta da telenovela Roque Santeiro, que na década de 80 colava multidões aos televisores. O excêntrico personagem, interpretado por Lima Duarte, tinha um tique característico em que girava o pulso de forma idêntica à que agora é usada pela Apple no Apple Watch.
Será altura de revisitar velhas telenovelas clássicas, para antever futuras funcionalidades em smartwatches e smartphones? :)

O desastre do Liquid Glass do iOS 26

11-06-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A Apple apostou tudo no novo design Liquid Glass no iOS 26, mas há quem se interrogue como é que a Apple pode ter lançado isto neste estado.

Com o iOS 26 confirmaram-se os rumores que indicavam que a Apple preparava grandes alterações ao aspecto do iOS (e demais sistemas), adoptando uma linguagem visual baseada em "vidro líquido", expandindo aquilo que já tinha sido feito para o interface dos óculos Vision Pro. O problema é que a implementação, no seu estado actual, está longe de ser prática de utilizar.

Na teoria, um design que simula vidro pode parecer uma opção apelativa - e sem dúvida que é vistosa, fazendo relembrar interfaces ao estilo dos interfaces futuristas que vemos em séries e filmes. O problema é que, ao contrário dos filmes, no mundo real precisamos de dispositivos com sistemas que sejam utilizáveis, e o Liquid Glass, tal como foi apresentado, está longe de o ser. A principal crítica começa pelo facto de oferecer uma legibilidade horrível (ou impossível) dependendo daquilo que se tiver por baixo.

Expressive. Delightful. But still instantly familiar.

Introducing our new software design with Liquid Glass. pic.twitter.com/8hA0q2aCTf

— Tim Cook (@tim_cook) June 9, 2025

Translucent UI is usually a bad idea outside of movies and non-critical game interfaces.

The early moments of joy are fleeting, while the usability issues remain. Windows and Mac have both been down this road before, but I guess a new generation of designers needs to learn the… https://t.co/GC8YqPZTdv

— John Carmack (@ID_AA_Carmack) June 10, 2025

As an…
#iOS26 user
I want…
– a translucent UI that reflects and refracts its surroundings, delivering a new level of vitality across controls
so that…
– I can struggle to read pic.twitter.com/PN6BTgpAje

— Shit User Story (@ShitUserStory) June 9, 2025
O que torna isto mais difícil de digerir é que a Apple, tradicionalmente, era conhecida pela sua atenção cuidada a todos os aspectos de design, fazendo com que o lançamento deste Liquid Glass roce o "inacreditável". Como é possível que, entre as centenas ou milhares de designers e especialistas na Apple, ninguém tenha reparado nestas falhas básicas?

A atenuante é que, para todos os problemnas referidos, existem soluções relativamente simples que podem ser aplicadas. Isto faz acreditar que seja possível manter a identidade visual do "vidro", mas sem sucumbir às falhas flagrantes que tornam o Liquid Glass ilegível na primeira versão beta do iOS 26. Ainda temos alguns meses até ao lançamento do iOS 26 final, pelo que resta esperar que a Apple esteja atenta às críticas e trate de as resolver até lá.

iPadOS 26 aproxima-se do macOS com multitasking em janelas

11-06-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

Com o iPadOS 26 a Apple dá resposta aos pedidos dos utilizadores, aproximando o funcionamento do iPad daquele que se tem no macOS.

Embora o Liquid Glass do iOS 26 seja o elemento que tem gerado maior discussão, no caso do iPadOS 26 há muitas alterações que serão bem apreciadas pelos utilizadores. Há muito que se sabe que não existe qualquer limitação técnica que impedisse o iPad de fazer tudo aquilo que se pode fazer num Mac, e com a próxima versão do iPadOS a Apple aproxima-se disso.

O iPadOS 26 traz grandes mudanças à forma como se faz multitarefa no iPad, abandonando as opções Split View e Slide Over que baralhavam grande parte dos utilizadores. Em vez disso, a Apple aposta num sistema de janelas mais tradicional, semelhante ao que se encontra no macOS. Com esta nova versão, os utilizadores podem abrir várias janelas de apps, redimensioná-las livremente, sobrepô-las e movê-las no ecrã. O número de apps em simultâneo depende do modelo de iPad - os mais recentes permitem mais janelas, enquanto os mais antigos fica limitados a quatro.
É possível organizar as janelas lado a lado com opções de mosaico que substituem o antigo Split View. O sistema guarda as posições das janelas mesmo depois de desligar o iPad ou fechar apps. Um gesto de deslizar para cima mostra todas as janelas abertas, num estilo semelhante ao Exposé do Mac. Cada janela de app inclui agora os clássicos controlos de "semáforo" do Mac para redimensionar ou fechar, bem como barras de menu para ajustar definições. Há ainda suporte para tarefas mais demoradas em segundo plano, com informação visível em Live Activities.

Apesar de isto ainda não transformar um iPad num verdadeiro Mac, é dado mais um importante passo nesse sentido, fazendo antever a potencialidade de num futuro não muito distante se poder ter acesso a um macOS completo num iPad e iPadOS num MacBook com touchscreen.

Vivo X Fold 5 promete compatibilidade com Apple Watch e Macs

11-06-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

O próximo dobrável X Fold 5 da Vivo promete ser compatível com o Apple Watch, e também poder ser usado como ecrã exterior nos Macs.

Num desenvolvimento inesperado que mais poderia pensar-se ser uma brincadeira de 1 de Abril, a marca chinesa vivo está prestes a lançar o novo dobrável X Fold 5, e tudo indica que será o primeiro smartphone Android compatível com o Apple Watch. Segundo um gestor de produto da empresa, será possível ver chamadas e mensagens no relógio da Apple, além de sincronizar os dados de saúde com a app da vivo.

O X Fold 5 promete ser mais do que um ecrã dobrável brilhante com 4.500 nits e dimming PWM de alta frequência. A verdadeira novidade é mesmo a integração com o ecossistema Apple. Para além do suporte ao Apple Watch, o telemóvel também terá ligação directa ao iCloud, acessível a partir do gestor de ficheiros nativo.
Mas a integração com o ecossistema Apple não se fica por aqui. O novo dobrável da vivo poderá funcionar como ecrã secundário para um Mac, emparelhar com AirPods e até ser utilizado como controlo remoto para computadores da Apple. Um passo inesperado para um dispositivo Android.

Resta saber se tudo isto está a ser feito com o aval da Apple (o que parece pouco provável, a não ser que a Apple esteja a usar isto como forma de melhorar as relações com o governo chinês), ou se de forma não oficial - sujeitando-se a que a Apple implemente sistemas que bloqueiem estas funcionalidades. Independentemente da opção, vai ser interessante ver os desenvolvimentos.

Hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores individuais a €23

11-06-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Precisam de um hub USB 3.0 com quantidade generosa de portas, mas que também permita desligá-las individualmente sem tirar / meter fichas? Então espreitem este hub.

Os hubs USB tornaram-se uma necessidade da vida moderna, especialmente para acompanharem os portáteis que vêm equipados com poucas portas USB, que rapidamente se esgotam assim que ligamos um teclado e rato externo. Adicionalmente, há casos particulares, de pessoas que precisam de um número superior de portas USB. Este hub da Vkusra tem 7 portas que permitem maior liberdade na quantidade de dispositivos USB que podemos utilizar, mas o que o torna mais especial é o facto de todas as portas contarem com o seu próprio botão para que possam ser ligadas ou desligadas individualmente.
O hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores está disponível por apenas 23 euros na Amazon Espanha, e inclui fonte de alimentação.

Pode ser o companheiro ideal para quem tiver que fazer a replicação de pens USB em média escala (se precisar de mais, pode sempre investir num hub de 16 portas, também com interruptores), ou simplesmente que tenha uma série de equipamentos USB que deseje manter acessíveis (por exemplo: gravador CDs externo, scanner, câmaras digitais, webcam, discos externos, etc.) mas com a possibilidade de os poder desligar sem retirar a ficha - algo que até pode funcionar como medida de protecção, prevenindo que uma infecção de ransomware se possa espalhar a um disco externo de backup, que apenas se ligue para os backups e depois se mantenha desligado.


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Samsung goza com Apple por anunciar funcionalidades já existentes

11-06-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Samsung também não ficou impressionada com as novidades que a Apple apresentou no iOS 26, e fez questão de o dizer.

Enquanto os fãs se dividem entre os que apreciaram as melhorias do iOS 26 e os que ficaram desiludidos, a Samsung volta a fazer aquilo que já fez no passado.

Após a apresentação da Apple na WWDC, onde revelou o iOS 26, watchOS 26 e várias novidades com inteligência artificial, a Samsung não perdeu tempo e decidiu brincar com a situação. A equipa norte-americana da marca usou as redes sociais para apontar que muitas das "novidades" da Apple já existem nos seus dispositivos há anos.

O primeiro comentário foi sobre o novo design do sistema operativo da Apple, que para quem usa Samsung, parece tudo menos novo. Depois veio a questão das traduções em tempo real, anunciadas com pompa, mas que já estão disponíveis há algum tempo nos smartphones da Samsung.

Customizable apps? Floating bars? That sleek glass UI? Looks… familiar 🤔

— Samsung Mobile US (@SamsungMobileUS) June 9, 2025

New to live translations? Welcome aboard! We’ve been translating text and speech in real-time for a while now… #GalaxyAI

— Samsung Mobile US (@SamsungMobileUS) June 9, 2025

AI is coming to your watch? Cute. Ours already knows when you’re too tired to care 😴 #GalaxyAI

— Samsung Mobile US (@SamsungMobileUS) June 9, 2025
A Samsung não deixou passar também as funcionalidades AI para o Apple Watch, como respostas inteligentes e sugestões de bem-estar, lembrando que essas capacidades já fazem parte dos seus wearables.

Independentemente do campo que se prefira, a verdade é que se torna inevitável que plataformas concorrentes copiem funcionalidades - e isso acaba por ser positivo para todos os utilizadores. No entanto, desta vez parece que é a Apple que tem que acelerar o passo, já que continua bastante atrasada em termos de funcionalidades AI, e o seu novo design Liquid Glass tem enfrentado críticas de que pode ser vistoso mas não é nada prático de utilizar, pelo menos na sua forma actual.

Nothing Phone (3) aparece sem "Glyphs" luminosos

11-06-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

As mais recentes imagens do Nothing Phone (3) parecem confirmar o fim dos "glyphs" luminosos que se tornaram num dos elementos diferenciadores da Nothing.

Uma nova imagem do aguardado Nothing Phone (3) parece confirmar alguns receios que já circulavam: a ausência da interface Glyph - os LEDS traseiros característicos dos modelos anteriores; a par de um módulo da câmara traseira significativamente mais pequeno do que o da versão Phone (3a) Pro. A imagem surge semanas antes do lançamento oficial, marcado para 1 de Julho, e levanta novas dúvidas sobre as decisões de design entre os fãs da marca.

Embora o desaparecimento dos Glyphs já tivesse sido avançado, pensava-se que os mesmos seriam substituidos por um pequeno ecrã dot-matrix, semelhante ao de alguns telemóveis gaming, mas esta imagem não dá qualquer sinal disso - a não ser que a marca prepare uma surpresa com esse ecrã escondido por trás de material translúcido.
Tudo isto gera bastante curiosidade (para não dizer perplexidade), considerando que está previsto que o Phone (3) vá ter um preço na ordem dos €950, fazendo com que deixe de ter vantagens a nível económico face a outros modelos topo de gama de marcas mais conceituadas.

Além do novo telemóvel, a Nothing vai também lançar os seus primeiros headphones over-ear; e também eles deverão ter um preço elevado.

Google corrige bug que revelava número de telefone de utilizadores

10-06-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A Google corrigiu um bug que permitia descobrir o número de telefone dos utilizadores através do processo de recuperação de conta.

A Google corrigiu recentemente uma falha de segurança grave que permitia descobrir números de telefone associados a contas Google. O problema permitia ataques brute-force com base apenas no nome de perfil e num número parcial, colocando os utilizadores em risco de ataques de phishing ou clonagem de cartões SIM. A vulnerabilidade estava ligada a um antigo formulário de recuperação de conta, que não tinha os mecanismos de defesas habituais (e indispensáveis nos tempos modernos).

O investigador BruteCat descobriu o bug e demonstrou como podia ser explorado através de uma ferramenta que gerava números válidos por país. Com técnicas para contornar limites de pedidos e resolver CAPTCHAs com tokens legítimos, era possível testar dezenas de milhares de números por segundo. Nalguns casos, bastavam segundos para descobrir um número de telefone.

BruteCat também encontrou forma de obter emails escondidos, ao transferir a posse de um documento para o Gmail do alvo, revelando o nome de perfil. Com essa informação, era possível usar o formulário de recuperação para identificar o número completo. A Google ainda mostrava dois dígitos dos números durante a recuperação de conta, facilitando o processo.

Inicialmente, a Google considerou o risco baixo, mas após nova análise aumentou a gravidade da falha, aplicou correcções e atribuiu ao investigador uma recompensa de 5.000 dólares. O formulário vulnerável foi removido a 6 de Junho de 2025. Não se sabe se a falha foi usada de forma maliciosa, mas a sua remoção elimina mais um potencial vector de ataque para hackers.


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