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Coluna BT Tronsmart T7 a €43

19-12-2024 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Quem já tiver passado pelas colunas Bluetooth de baixo custo e agora procurar algo com um pouco mais de potência, irá ficar satisfeito com esta Tronsmart T7.

O desaparecimento da ficha dos headphones tem fomentado a utilização de colunas BT em cada vez mais situações (muitas vezes torna-se a única opção possível, a não ser que se recorra a adaptadores BT para ficha de 3.5mm). Em muitos casos acaba também por se revelar uma solução mais conveniente, permitindo que se chegue a casa e se comece a ouvir a música na coluna em vez de se sofrer com a tentativa do smartphone reproduzir os sons graves com os seus altifalantes diminutos. E no caso desta Tronsmart T7, temos volume com fartura mas mantendo um tamanho relativamente compacto.
Esta coluna BT Tronsmart T7 está disponível por 43 euros na Amazon Espanha.

Vem com uma bateria generosa para garantir que as sessões de música podem prolongar-se por 12 horas com o volume a 50%, demorando cerca de 3 horas a recarregá-la. Conta também com porta USB-C, ficha de 3.5mm, microfone para funcionar como sistema mãos livres ao efectuar chamadas telefónicas, cartão de memória para reprodução de músicas, e para quem quiser duplicar a potência sonora, pode emparelhar-se com uma coluna adicional para funcionar em modo stereo real.

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Starlink Direct to Cell arranca nos EUA e Nova Zelândia

19-12-2024 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A SpaceX inicia o serviço Direct to Cell dos satélites Starlink, permitindo a comunicação directa com smartphone no solo.

Já com cerca de 300 satélites com capacidade Direct to Cell em órbita, a SpaceX entra numa nova era de conectividade com o serviço Direct to Cell, que arranca com operações nos EUA através da T-Mobile, e na Nova Zelândia com a One NZ.

Depois de nos últimos anos se ter assistido a um investimento em smartphones com capacidade de comunicação via satélite, através de um processo algo arcaico que implica apontar cuidadosamente o smartphone para uma região específica do céu, e servindo apenas para o envio e recepção de mensagens, tudo isso passa a poder ser considerado pré-histórico. Graças a estes novos satélites, praticamente todo e qualquer smartphone fica com capacidade de comunicação satélite, sem necessidade de qualquer hardware especial - na prática significando que passará a ter cobertura em qualquer ponto do planeta, desde que tenha vista desobstruída para o céu.


Starlink Direct to Cell service is now available in New Zealand! 🛰️📱🇳🇿

If you’re a @onenzofficial customer, there are no changes to hardware, firmware, or special apps required. All you need is an eligible Android phone and a clear view of the sky https://t.co/gY8bZJyC5u

— Starlink (@Starlink) December 18, 2024
Por agora o serviço estará limitado ao envio e recepação de mensagens, mas o sistema tem capacidade para suportar chamadas de voz e dados, ficando isso prometido para o futuro, à medida que a SpaceX colocar em órbita mais satélites de nova geração (para os quais também espera poder usar a Starship, que permitirá enviar mais satélites em cada lançamento, de forma mais eficiente e económica).

Numa altura em que, nos EUA, muito se tem falado do hacking dos sistemas de telecomunicação por hackers chineses, que alegadamente terão tido acesso aos sistemas internos de vários grandes operadores durante meses, só acho estranho que ninguém pareça estar preocupado com os efeitos "secundários" desta capacidade Direct to Cell, que na prática fazem com que a SpaceX (e Elon Musk) possa saber a localização de praticamente qualquer smartphone em qualquer ponto do planeta. Embora se tenha que referir que a SpaceX não é a únida empresa a trabalhar nesta tecnologia, e existem várias outras que estão a fazer coisas idênticas, mas significativamente atrasadas em relação à SpaceX.

Ganha um bloco de tomadas inteligente com WiFi

19-12-2024 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um bloco de tomadas inteligente com WiFi.
Para hoje temos para vos oferecer uma versátil extensão de tomadas da Meross, que permite o controlo de cada uma das quatro tomadas de forma independente, e também permite desligar ou ligar o grupo de quatro portas USB. Além do controlo via app, Alexa e Google Assistant, também permite programar temporizadores independentes, e conta com controlo local para actuação imediata quando se está em casa, sem o atraso das comunicações via cloud.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Microsoft não sabe que fazer com a tecla Copilot

18-12-2024 | 21:00 | Aberto até de Madrugada

A decisão da Microsoft de exigir uma tecla dedicada ao Copilot em todos os PCs com Windows 11 está a revelar-se mais um problema do que uma funcionalidade.

Inicialmente projectada para facilitar o acesso ao assistente Copilot da MS, a tecla tornou-se praticamente irrelevante após a Microsoft transferir o Copilot de uma barra lateral para uma aplicação web. Nos PCs empresariais, a tecla Copilot gera ainda mais confusão, já que o Copilot via web exige uma conta Microsoft e as organizações usam contas de trabalho. Como tal os administradores têm optado por modificar a função da tecla Copilot para abrir o Microsoft 365, que também tem o Copilot integrado, por forma a dar algum uso a uma tecla que, de outra forma, seria inútil.

Uma alteração que já passou a ser uma recomendação oficial da MS para os clientes empresariais, associando a tecla Copilot ao Microsoft 365.
O declínio da tecla Copilot deve-se à sua irrelevância para a maioria dos utilizadores. Com o Copilot já acessível a partir da barra de tarefas, ter uma tecla física dedicada a essa função torna-se redundante. A única atenuante é a possibilidade de ser configurar a tecla para abrir outras aplicações, mas mesmo assim não deixando de ser algo que será ignorado pela maioria dos utilizadores.

Tendo em conta a quantidade de generosa de bugs que praticamente surgem a cada actualização do Windows, não falando nos muitos problemas que afectam a actualização Windows 11 24H2, talvez fosse melhor ver a MS a dedicar recursos à sua resolução e melhoria da qualidade das actualizações futuras, em vez de apressadamente exigir uma nova tecla sem pensar na sua (in)utilidade prática a longo prazo.

Elon Musk pede o fim das hashtags no X

18-12-2024 | 18:30 | Aberto até de Madrugada

Elon Musk diz que as hashtags se tornaram desnecessárias, e que são feias, pedindo que deixem de ser utilizadas no X.

As hashtags foram popularizadas pelo Twitter - as famosas referências começadas pelo símbolo # - mas sob a nova gerência de Elon Musk podem estar prestes a ser erradicadas. Elon Musk diz que o X já não precisa disso, provavelmente referindo-se a melhorias na tecnologias AI para reconhecer e identificar tópicos populares a destacar, dizendo que são "feias".

Please stop using hashtags. The system doesn’t need them anymore and they look ugly. https://t.co/GKEp1v1wiB

— Elon Musk (@elonmusk) December 17, 2024
Ainda assim, muitos utilizadores parecem estar relutantes em abandonar um sistema que facilita a referência de publicações sem depender do sistema de pesquisa do X, que continua a ter um funcionamento bastante "peculiar" e nem sempre permite encontrar o que se procura. Relembre-se também que, sem as hashtags teria sido mais complicado avaliar o impacto de movimentos como o #MeToo e outras campanhas de activismo.

Seja como for, e sabendo-se que o X penaliza publicações com links (que tem levado à ridícula rotina de publicar o link como comentário à publicação sem link - método que também faz automaticamente inflacionar o "uso do X" com o dobro das publicações), não será descabido que nos próximos tempos também possa começar a penalizar ou até a remover as hashtags das publicações.

Notícias do dia

18-12-2024 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Elon Musk prepara Xmail como alternativa ao Gmail; Apple Maps ganha Look Around na web; OpenAI facilita acesso via WebRTC; análise ao Dyson Wash G1; Samsung Galaxy S25 Ultra deverá ser recordista das molduras finas em redor do ecrã; e Google lança Whisk, gerador de imagens AI com base em imagens - que não fica acessível na Europa.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso mega passatempo de Natal com 31 dias de prendas, e que hoje te pode valer um mini powerbank Bogseth.

Google dá mais destaque aos emoji audio nos Pixel

A Google parece achar que os emoji áudio têm futuro, e está a preparar alterações para lhes dar maior destaque e facilidade de acesso na app de telefone do Pixel.

Pessoalmente, e vendo o quanto a maioria das pessoas foge das chamadas por voz para as mensagens de texto, parece-me que a Google está a dedicar demasiados recursos a algo que a maioria dos utilizadores irá simplesmente desactivar nas definições, para não ter que lidar com a eventualidade de alguém achar que seria engraçado fazer efeitos sonoros durante um telefonema.


Scan de documentos melhorado no Google Drive para Android

A Google está a melhorar o processo de digitalização de documentos no Google Drive para Android, com aplicação automática de filtros que eliminam as sombras e variações de iluminação. Isto facilita o processo de obter conversões mais precisas das imagens para texto.

Infelizmente, e estranhamente, por agora estas melhorias são aplicadas apenas no processo de digitalização nos Android, não sendo indicado quando é que serão expandidas ao Google Drive para iOS.


One UI 7 deixa escolher 60/120 Hz para jogos

A mais recente versão beta do One UI 7 da Samsung dá aos utilizadores maior controlo sobre os jogos.

Enquanto nas versões anteriores só era dada a opção de limitar os jogos a 48 Hz para poupar bateria, esta versão permite que os utilizadores escolham 120 Hz ou 60 Hz, consoante prefiram a máxima fluidez ou poupar bateria. No entanto, esta opção só funciona para os jogos que não forcem o refresh rate para valores específicos, e também não faz com que os jogos limitados a 60 Hz funcionem a 120 Hz.


Crucial termina produção dos SSD MX500

A Crucial está a terminar a produção dos seus populares SSD SATA MX500.

Apesar de estarem automaticamente limitados pelo interface SATA, os MX500 eram uma escolha popular, por terem um custo reduzido e usarem memória TLC, mais rápida e fiável que a memória QLC usada na série BX500 e outros SSDs de baixo custo - sendo regularmente destacados na nossa página de promoções diárias. Parte do motivo para esta decisão será a crescente popularidade dos SSDs M.2, com desempenho bastante superior, com a maioria das motherboards recentes a suportarem múltiplos slots M.2, dispensando a necessidade de recorrer a SSDs SATA.


Curtas do dia


Resumo da madrugada



Curiosidade do dia: A Google Play Store é a loja oficial de apps e conteúdos da Google. Foi inicialmente lançada como Android Market em 2008, passando a adoptar o nome Google Play em 2012.

Tablet Teclast M50 90 Hz a €117

18-12-2024 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

Depois do M50 original e do modelo Pro, temos agora o tablet Teclast M50 de 90 Hz.

O Teclast M50 vem equipado com um ecrã IPS de 10.1" (1280x800) a 90 Hz, CPU Unisoc T606 octa-core, 6 GB de RAM (14 GB "virtuais"), 128 GB + microSD até 4 TB, câmaras de 13 MP e 5 MP, conectividade 4G LTE Dual SIM, WiFi ac dual-band, BT 5.0, GPS, bateria de 6000 mAh com carregamento rápido de 18W, e Android 14 com Widevine L1 para acesso aos serviços de streaming com máxima qualidade. Tudo isto num design bastante atractivo com margens reduzidas em redor do ecrã e espessura de apenas 7.8 mm.
Com tudo isto, este Teclast M50 está disponível por 117 euros na Amazon Espanha - seleccionar cupão de desconto de €35 aplicado no checkout.

Uma proposta tentadora para quem estiver à procura de um tablet de 10" económico mas que mantenha características interessantes e seja capaz de um funcionamento livre de preocupações. Só de pensar que, num passado não muito distante, uma simples moldura digital com ecrã de tamanho muito mais reduzido, que só podia mostrar fotos, custava valores bastante mais elevados, é revelador do quanto a tecnologia evoluiu desde então. Graças a tablets como este, podemos facilmente considerar colocá-los em diversos locais espalhados pela casa, apenas para funcionarem como "interface" de intercomunicação (para casas grandes), ver notícias, e controlar a casa.


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OpenAI facilita acesso via WebRTC

18-12-2024 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

A OpenAI anunciou uma série de novidades para os developers, incluindo custos mais baixos e acesso via WebRTC.

No seguimento das novidades diárias que a OpenAI tem apresentado ao longo deste mês de Dezembro, desta vez as coisas foram dedicadas aos developers.

O mais recente e poderoso modelo o1 passa a ficar disponível através da API; há novos SDKs para acesso aos modelos via Go e Java; nova modalidade "Preference Fine-Tuning" de afinação dos modelos para melhor se ajustarem às necessidades de cada um; redução de 60% no custo do uso do GPT-4o audio, e GPT-4o mini a 1/10 do preço anterior no processamento áudio. Esta redução de custos torna-se particularmente interessante porque também passa a haver integração WebRTC, facilitando imensamente o acesso aos modelos AI via voz e vídeo, com a OpenAI a demonstrar como isso pode ser feito com apenas 12 linhas de código Javascript.

That’s it. That’s the tweet. The Realtime API now supports WebRTC—you can add Realtime capabilities with just a handful of lines of code.

We’ve also cut prices by 60%, added GPT-4o mini (10x cheaper than previous prices), improved voice quality, and made inputs more reliable. https://t.co/ggVAc5523K pic.twitter.com/07ep5rh0Kl

— OpenAI Developers (@OpenAIDevs) December 17, 2024

async function createRealtimeSession(inStream, outEl, token) {
const pc = new RTCPeerConnection();
pc.ontrack = e => outEl.srcObject = e.streams[0];
pc.addTrack(inStream.getTracks()[0]);
const offer = await pc.createOffer();
await pc.setLocalDescription(offer);
const headers = {…

— OpenAI Developers (@OpenAIDevs) December 17, 2024
Isto quer dizer que será extremamente provável que se assista a uma nova vaga de apps com assistentes "GPT" por voz a surgir nos próximos tempos, já que a facilidade de integração, a par dos custos reduzidos, irá aumentar drasticamente o número de projectos que se tornem economicamente viáveis.

O ano de 2025 poderá ser o ano em que começaremos a ver a interacção por voz com os modelos AI a finalmente começar a tornar-se naquilo que a Apple esperava atingir com o lançamento da Siri no iPhone 4S no distante ano de 2011.

Seagate lança disco HAMR de 32 TB

18-12-2024 | 14:00 | Aberto até de Madrugada

A Seagate parece finalmente cumprir a promessa de lançar discos rígidos com tecnologia HAMR, começando por um disco de 32 TB.

Após mais de 20 anos de testes e demonstrações, a Seagate parece finalmente estar confiante de que os discos HAMR estão prontos para o lançamento.

A tecnologia HAMR (Heat-Assisted Magnetic Recording) permite armazenar mais dados em menos espaço, aquecendo os materiais magnéticos do disco durante o processo de gravação. De acordo com a Seagate, este processo de aquecimento, gravação e arrefecimento ocorre em menos de um nanosegundo, graças a um laser exclusivo na cabeça de gravação. A plataforma Mozaic 3+ da Seagate permite obter uma densidade de até 3 TB por prato e uma eficiência três vezes superior por terabyte em comparação com discos rígidos convencionais.
Os discos Exos M da Seagate, com modelos de 30TB e 32TB, poderão ser os primeiros a chegar ao mercado. Embora ainda não tenham sido divulgados preços ou datas de entrega, a empresa garante que estes discos são altamente duráveis, com uma vida útil de mais de sete anos em testes intensivos. Estas unidades de alta capacidade são especialmente interessantes para tarefas exigentes, como o treino de modelos de AI, que requerem quantidades de dados imensas.

Mas a Seagate não está sozinha. A Western Digital também oferece discos de 32 TB, usando tecnologia e-PMR (energy-Assisted Perpendicular Magnetic Recording), e a Toshiba também tem estado a trabalhar no lançamento de discos HAMR num futuro próximo.

Embora estes discos da Seeagate sejam tecnicamente os primeiros discos HAMR com acesso comercial generalizado, é esperado que numa primeira fase sejam destinados quase em exclusivo a data centers e clientes empresariais, e só mais tarde acabem por ficar disponível para o público em geral.

Router OpenWrt One open-source de €109

18-12-2024 | 13:11 | A Minha Alegre Casinha

A Software Freedom Conservancy (SFC) lançou o OpenWrt One, um router WiFi pensado para entusiastas do open-source, agora disponível no AliExpress.

Ao contrário dos routers tradicionais, o OpenWrt One garante nunca ser "fechado", permitindo aos utilizadores modificar, actualizar e reparar o dispositivo à vontade. É uma escolha ideal para quem procura controlo total sobre os seus aparelhos sem depender de actualizações dos fabricantes.

Desenvolvido em parceria com a Banana Pi, o OpenWrt One vem pré-instalado com o popular firmware OpenWRT, garantindo que os utilizadores podem mantê-lo funcional pelo tempo que quiserem. Entre as funcionalidades, destacam-se o WiFi 6 dual-band, suporte para PoE (Power over Ethernet), uma porta Ethernet 2.5 GbE, uma porta gigabit ethernet, e um sistema de memória flash separado para evitar danos permanentes ao dispositivo. Existe também uma versão em placa sem caixa a preço mais reduzido.
Apesar de não ser um equipamento de topo , o OpenWrt One destaca-se pela sua flexibilidade. Inclui 1 GB de RAM, o dobro do modelo mais económico BPI-WIFI6 da Banana Pi, e suporte para 3x3 MIMO na banda de 5 GHz para melhor transferência de dados. Embora tenha menos portas ethernet do que o BPI-WIFI6, compensa com funcionalidades avançadas como PoE na porta 2.5 GbE.

Podem encontrar o OpenWrt One no AliExpress na versão de kit completo com um preço de 109 euros.

Análise ao Dyson Wash G1

18-12-2024 | 12:00 | Aberto até de Madrugada


A Dyson, marca sobejamente conhecida pelos seus equipamentos inovadores, tem no Wash G1 uma nova proposta para o mercado de limpeza. Este aspirador de pisos a húmido promete revolucionar a forma como limpamos as nossas casas, combinando a aspiração e lavagem, com os níveis de design prático e inteligente que acompanham os produtos da Dyson.

O Dyson Wash G1


Este equipamento foi projetado para limpar pisos duros selados, como azulejos, mármore, vinil e linóleo, sendo capaz de remover líquidos, detritos sólidos e até mesmo as manchas mais ligeiras. Através da tecnologia de sucção a húmido, o Wash G1 aspira a água suja e em simultâneo as partes sólidas, garantindo que o piso fica quase totalmente seco (de imediato) e livre de resíduos.

Dentro da caixa


A caixa apresenta um conjunto de grafismos que apoia a montagem do equipamento.


Braço, bloco de rolos e escovas, cilindros para água (limpa e suja), carregador, bateria e base para carregamento.

Botões para libertar a bateria e o conjuntos de depósitos

Especificações técnicas:

  • Dimensões: 1140 mm (altura) x 250 mm (largura) x 275 mm (profundidade)
  •  Peso: 4,9 kg
  •  Capacidade do tanque de água limpa: 1 litro
  •  Capacidade do tanque de água suja: 0,8 litro
  •  Autonomia da bateria: Até 35 minutos
  •  Tempo de carregamento: 4 horas
  •  Nível de ruído: 82 dB

Principais Funcionalidades:

  •  Tecnologia de sucção a húmido: Aspira a água suja enquanto limpa, deixando o piso seco.
  •  Rolo de escova com microfibra: Remove sujidade e detritos, mesmo em fendas e cantos (só de um dos lados das escovas).
  •  Tanques de água separados: Facilita o enchimento e o esvaziar, evitando a mistura de água limpa e suja.
  •  Autolimpeza: Os rolos são limpos automaticamente na base de carregamento.
  •  Design ergonómico: Leve e fácil de manusear, mesmo nos espaços apertados.
  •  Ecrã: Mostra o nível da bateria e o modo de limpeza.

Em funcionamento

O Dyson Wash G1 é muito fácil de montar, pelo que rapidamente poderão começar a utilizar o mesmo. 
Basta inserir a haste no corpo, colocar a bateria, encher o tanque de água limpa, instalá-lo no local previsto para o efeito e começar a sessão de carregamento. Após carregado, basta ligar o aparelho e começar a limpar. 

Encaixado o braço, bateria e conjunto de cilindros, está pronto a carregar.

Poderão questionar-se relativamente à posição do reservatório, mas bastará olhar para a base onde este vai assentar, para perceber que apenas um dos tanques tem o formato ajustado. Se porventura se enganarem, vão verificar que o reservatório não vai encaixar, pelo que apenas terão de o inverter. Com a prática, vão saber que o tanque de água limpa (azul), é sempre para cima, água suja (vermelho), para baixo.

Os rolos de escova giram em alta velocidade, removendo sujidade e aspirando a água suja, ao mesmo tempo. Como a água é logo aspirada, o chão fica quase seco de imediato, mesmo para o nível com mais água a circular nos rolos. 

Estão disponíveis três níveis de hidratação, sendo possível selecionar o pretendido através da pressão do pequeno botão que está junto ao ecrã. Este elemento (ecrã) acaba por ser o ponto menos conseguido do Wash G1, com as imagens "pixelizadas" a não estarem em linha com o valar cobrado pelo equipamento.


O movimento do Wash G1 é facilitado pelo sentido de rotação dos rolos, pelo que para a frente, quase que “anda” sozinho, não exigindo esforço do utilizador. O braço pode oscilar entre uma posição quase vertical e uma orientação paralela ao solo, muito prática para entrar por baixo dos móveis. Não vão é conseguir limpar nos móveis com fundo mais baixo (junto ao chão), pois a base do aspirador tem quase uma mão travessa de altura, pelo que não irá passar nestas zonas. Ou desviam o móvel, ou utilizam o tradicional duo vassoura/esfregona. 

Ainda a ter em conta a limpeza na zona dos rodapés, ficando limitada a um dos lados do Wash G1. Nada como planear o percurso, para não terem de inverter o movimento a meio do processo de limpeza do chão.

Exemplo de limpeza com piso pouco sujo: antes vs depois da limpeza

A autonomia da bateria de 35 minutos é suficiente para limpar várias divisões da casa, sem interrupções. O display LCD mostra claramente o tempo restante da bateria e quando esta estiver fraca, basta colocar o Wash G1 na base de carregamento.

Depósito de água suja depois de uma limpeza mais exigente

Depósito de detritos: limpeza manual

No final das limpezas, há que renovar a água limpa e descartar a suja. É igualmente necessário retirar o tabuleiro que aloja os distritos, para limpar o mesmo. Só poderão dar início ao processo de autolimpeza, após completar os passos referidos anteriormente. Os rolos de escova vão girar a alta velocidade, enquanto a água limpa é pulverizada para remover a sujidade que ainda se encontre nos rolos de fibra, sendo posteriormente aspirada para o tanque de água suja.


Este processo de autolimpeza acaba por estar bem conseguido, pois apenas exige uma reduzida ação manual, ficando a máquina responsável pela parte menos simpática de se executar. 



Auto limpeza após muito pelo aspirado - não há milagres!

Na maioria das situações, a autolimpeza será suficiente para repor as condições de operação. Contudo, quando existe pelo de animais, o volume a intervenção manual estará diretamente relacionada com a quantidade de pelo enrolado nas escovas.


Nestes casos com mais pelo, haverá que desmontar os rolos e escovas, pois vão ter fios enrolados por todo o lado.

Dá algum trabalho, mas é possível eliminar o pelo enrolado.

Se tiverem animais que larguem muito pelo, a nossa sugestão passa por utilizarem um aspirador tradicional para remover a maior parte das bolas pelo, para depois lavar o chão e remover os detritos remanescentes.

No que diz respeito a manutenção, para um regime de utilização diária, a marca recomenda a substituição dos rolos de microfibras a cada 6 meses. À data da publicação do artigo, os rolos estavam esgotados, mas a Amazon e o AliExpress já apresentam várias opções, a preços que se podem considerar bem mais simpáticos.

Conclusões


O Dyson Wash G1 constitui-se como uma opção fantástica para quem tenha pisos duros, permitindo não só aspirar, como também lavar em apenas uma passagem.

É eficiente a remover a sujidade, aspirando e lavando o chão, deixando-o quase seco, graças à eficiência de funcionamento do sistema de rolos, com a água limpa a lavar o chão, sendo posteriormente aspirada para o depósito de água suja.

O design do equipamento, bem conseguido, reflete-se na facilidade de utilização, onde apenas o desbloqueio do braço para iniciar a aspiração merece ser alvo de análise. O braço oscila quase até ficar paralelo ao chão e o bloco de rolos roda para "bailar" por entre os pés das mesas e cadeiras, sempre com o mínimo esforço por parte do utilizador.


O ecrã do Wash G1 faz lembrar as consolas de jogos (Game & Watch) dos anos 80, onde as imagens estavam pré-definidas e os pixels eram iluminados em função do movimento do sistema de controlo. Tendo em conta a tecnologia disponível na actualidade, merece um upgrade para um ecrã com melhor qualidade de imagem.

Não sendo um equipamento barato, é garantidamente uma excelente opção para lavar e aspirar as superfícies duras, constituindo-se como um forte concorrente dos aspiradores inteligentes com mopa, ao ser muitíssimo mais eficiente na lavagem do chão. Se tiverem animais que larguem muito pelo, terão de escolher entre a limpeza das escovas ou uma varridela antes de começar a lavagem do chão.
  


Dyson Wash G1
Quente

Prós
  • Qualidade de design e construção
  • Facilidade de utilização

Contras
  • Preço
  • Sistema de desbloqueio do braço
  • Resolução do ecrã


Dyson Wash G1

Quente (4/5)

Apple Maps ganha Look Around na web

18-12-2024 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A Apple fez chegar ao Apple Maps na web a funcionalidade Look Around, o equivalente ao Google Street View, que até agora só estava disponível na app.

Antes exclusiva para dispositivos Apple, a funcionalidade Look Around está agora acessível a utilizadores sem equipamentos Apple através do Apple Maps na web. Com isto, qualquer pessoa fica com acesso a vistas detalhadas das ruas, restaurantes, lojas e outros pontos de interesse em países de todo o mundo. Mesmo não tendo ainda a mesma cobertura do Street View da Google, já conta com boa cobertura em Portugal (existe um prático mapa não-oficial que mostra a cobertura do Look Around pelo mundo).
Por agora a cobertura foca-se principalmente a áreas urbanas, embora a Apple já tenha anunciado o objectivo de expandir o Look Around para áreas rurais e também para países como Marrocos, Egipto e Turquia, que ainda não têm qualquer registo de imagens nos mapas da Apple. De notar que algumas das imagens também podem ter alguns anos: perto de mim tenho um Intermarché há bastante tempo, e no Look Around, dependendo da posição, tanto aparece como mostra o terreno anterior, ainda com árvores.

A Apple apresenta o Look Around na web como ainda estando em versão "beta", mas pelo menos é compatível com os browsers mais populares, como o Chrome, Firefox, e obviamente, o Safari.

Hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores individuais a €24

18-12-2024 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Precisam de um hub USB 3.0 com quantidade generosa de portas, mas que também permita desligá-las individualmente sem tirar / meter fichas? Então espreitem este hub.

Os hubs USB tornaram-se uma necessidade da vida moderna, especialmente para acompanharem os portáteis que vêm equipados com poucas portas USB, que rapidamente se esgotam assim que ligamos um teclado e rato externo. Adicionalmente, há casos particulares, de pessoas que precisam de um número superior de portas USB. Este hub da Vkusra tem 7 portas que permitem maior liberdade na quantidade de dispositivos USB que podemos utilizar, mas o que o torna mais especial é o facto de todas as portas contarem com o seu próprio botão para que possam ser ligadas ou desligadas individualmente.
O hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores está disponível por apenas 24.39 euros na Amazon Espanha, e inclui fonte de alimentação - activar cupão de desconto de 6 euros%.

Pode ser o companheiro ideal para quem tiver que fazer a replicação de pens USB em média escala (se precisar de mais, pode sempre investir num hub de 16 portas, também com interruptores), ou simplesmente que tenha uma série de equipamentos USB que deseje manter acessíveis (por exemplo: gravador CDs externo, scanner, câmaras digitais, webcam, discos externos, etc.) mas com a possibilidade de os poder desligar sem retirar a ficha - algo que até pode funcionar como medida de protecção, prevenindo que uma infecção de ransomware se possa espalhar a um disco externo de backup, que apenas se ligue para os backups e depois se mantenha desligado.


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Samsung Galaxy S25 Ultra deverá ser recordista das molduras finas

18-12-2024 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

O Samsung Galaxy S25 Ultra deverá ter a margem em redor do ecrã mais fina de sempre, superando o Xiaomi 15 e iPhone 16 Pro Max.

Nos últimos anos temos assistido a um novo interesse na redução das molduras em redor do ecrã, e a Samsung deverá ter boas notícias nesse campo. De acordo com o leaker Ice Universe, o S25 Ultra irá ter as molduras mais finas de sempre num smartphone.

Algo que de resto seria natural acontecer, considerando que a Samsung também produz os ecrãs OLED usados pela Apple nos iPhones e, por isso mesmo, significa que tem à disposição a tecnologia necessária para - no mínimo - igualar as margens dos ecrãs dos iPhones.

Por outro lado, há que esperar que a Samsung esteja consciente dos efeitos secundários da redução das margens. Nos iPhones têm surgido alguns relatos ocasionais de problemas na detecção dos toques, por vezes com toques fantasma, outras vezes com toques que não são registados, e que se pensa poderem estar relacionados com o sistema de supressão de toques acidentais devido à maior probabilidade de haver área de contacto da mão com o ecrã no processo de agarrar o smartphone.

O Galaxy S25 Ultra irá ser apresentado em Janeiro de 2025, a par das demais variantes S25 e S25+, com Android 15 de base e, como não podia deixar de ser, com forte aposta nas funcionalidades AI.

Ganha um mini powerbank Bogseth

18-12-2024 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um mini powerbank Bogseth de 10000 mAh.
Sempre prático para todas as ocasiões, este powerbank permite prolongar a tranquilidade de utilizar um smartphone (ou outros equipamentos electrónicos) longe de uma tomada e carregador. No caso deste Bogseth de 10000 mAh, serve de backup compacto que pode recarregar um smartphone várias vezes, esticando a sua autonomia enquanto se está longe de uma tomada ou porta USB.


Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Elon Musk prepara Xmail como alternativa ao Gmail

17-12-2024 | 21:00 | Aberto até de Madrugada

O próximo projecto de Elon Musk na web parece ser a criação de um serviço de email associado ao X.

Apesar das muitas críticas ao X (e fuga de utilizadores para o Threads e Bluesky), Elon Musk não se sente desmotivado e prepara-se para expandir a abrangência dos serviços digitais com um potencial "Xmail" - na prática, um endereço de email @x.com, já que o domínio xmail.com já existe (embora pudesse ser comprado pelo X).

Nas últimas décadas a Google tem dominado o espaço dos emails gratuitos (e não gratuitos, para quem paga espaço extra) desde que lançou o Gmail a 1 de Abril de 2004, na altura com a promessa fantástica de 1 GB de espaço gratuito, que duplicou para os 2 GB no ano seguinte, e mais tarde passou a ter um sistema de espaço crescente que, inevitavelmente, deixou de crescer e passou a oferecer espaço extra pago. Mas, desde então muita coisa mudou.

Apesar da Google continuar a ser uma empresa popular e ter muitos fãs, já não tem o carisma de ser uma empresa "amiga dos utilizadores", não só por ter abandonando o seu mote "don't be evil", como continuamente demonstrar que está mais interessada em continuar a fazer o máximo tracking dos utilizadores do que a proteger a sua privacidade (temos os casos do eternamente adiado fim dos cookies de tracking no Chrome, as restrições aos ad-blockers, ou o simples facto do Chrome para Android nem sequer permitir adicionar adblockers) - tudo coisas que alteram significativamente a perspectiva dos eventuais motivos das coisas que a Google "oferece", e que resultam no acesso a exabytes de emails e fotos voluntariadas pelos utilizadores, tão valiosos nesta era da fome de dados para treinar modelos AI.

Interesting.

We need to rethink how messaging, including email, works overall. https://t.co/6wZAslJLTc

— Elon Musk (@elonmusk) December 15, 2024

Yeah. On the list of things to do.

— Elon Musk (@elonmusk) December 15, 2024
Com Musk a a ser um indivíduo polarizador, reunindo fãs devotos de um lado e críticos irredutíveis do outro, não deixa de se poder estar num momento propício para uma ofensiva ao Gmail e redução da dependência nos serviços da Google (junte-se a isto o facto da Google também estar ocupada com processos que pedem a separação do Chrome e do Android para reduzir o seu domínio de mercado).

Claro que isto não será uma tarefa fácil. O Gmail conta com mais de 1.8 mil milhões de utilizadores, e o processo de migrar de um email de longa data, que provavelmente está associado ao registo em dezenas ou centenas de serviços, é - por si só - bastante desincentivador desse mudança. Mas, os grandes impérios não caem de um dia para o outro, e se o X começar por oferecer um email "x.com" aos cerca de 600 milhões utilizadores activos que mantém, poderá contribuir para o longo e lento processo de erosão que comece a fazer com que mais pessoas comecem a usar o seu endereço x.com como email, ao ponto de um dia, se tornar no seu email principal.

Veremos se, em primeiro lugar, isto efectivamente se concretiza, e depois - daqui por uns anos - que impacto teve.

Google lança Whisk: gerador de imagens AI com base em imagens

17-12-2024 | 18:30 | Aberto até de Madrugada

A Google apresentou o Whisk, uma nova ferramenta AI que cria imagens a partir de outras imagens, dispensando descrições detalhadas em texto.

Com o Whisk, os utilizadores podem carregar imagens para definir um tema, cenário ou estilo, ou até combinar várias imagens para um resultado mais completo. Para quem não tiver imagens específicas, o Whisk pode gerar sugestões automaticamente com opções criadas AI. Os utilizadores também podem, opcionalmente, adicionar texto para mais detalhes.

A ferramenta não só cria imagens como também gera uma descrição em texto para cada uma. Depois, é possível descarregar, marcar como favorita ou melhorar a imagem criada, ajustando o prompt ou editando os visuais. A Google descreve o Whisk como uma plataforma para "exploração visual rápida" e não para edições precisas.
O Whisk utiliza a versão mais recente do modelo de geração de imagens da Google, o Imagen 3, para oferecer resultados criativos e dinâmicos. Durante os testes, a ferramenta revelou-se divertida para explorar, apesar de o processo de geração demorar alguns segundos e os resultados, por vezes, não serem os esperados. Infelizmente, é mais uma das ferramentas AI que por agora não está disponível na UE.

A par do Whisk, a Google também anunciou o Veo 2, a sua nova versão do modelo de geração de vídeos, que será integrada inicialmente no VideoFX da Google e, mais tarde, no YouTube Shorts e outros produtos.

Notícias do dia

17-12-2024 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Google lança Veo 2 para competir com Sora da OpenAI; OpenAI lança pesquisa web do ChatGPT para todos os utilizadores; Nvidia App abranda jogos até 15%; resumo AI de notificações da Apple cria notícia falsa; e matrículas digitais sucumbem a hackers para evitar multas e portagens.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso mega passatempo de Natal com 31 dias de prendas, e que hoje te pode valer um localizador Bluetooth Tile.

Threads chega aos 100M de utilizadores diários

Depois de ter atingido os 300M de utilizadores mensais, Mark Zukerberg revelou pela primeira vez o número de utilizadores diários activos no Threads, e que já são 100 milhões por dia.

O serviço não tem parado de crescer desde a última fase de descontentamento com o X de Elon Musk, com esses utilizadores a dividirem-se entre o Threads (para aqueles que não se importam de usar um serviço da Meta), e o Bluesky, para os que procuram algo mais aproximado do espírito do Twitter original. Claro que, fazendo parte da família Meta, e da associação com o Instagram, o Threads leva vantagem a nível de cativar utilizadores, e isso tem-se feito sentir no número de utilizadores, com a Meta a já ter referido que tem crescido "vários Bluesky por mês".


ChromeOS com "Safety reset" e flash de notificações

A Google tem algumas novidades no ChromeOS M131. Para lidar com problemas "estranhos", o ChromeOS passa a disponibilizar o Safety Reset, que funciona quase como um reset de fábrica mas que mantém as apps, dados do utilizador, bookmarks e passwords, tornando-se numa opção bastante menos incómoda do que reset total.

Para os utilizadores que frequentemente não reparam nas notificações, passa a haver uma opção de acessibilidade que pode fazer piscar o ecrã completo para sinalizar uma notificação, assegurando que não passará despercebida.


Instagram ganha agendamento de DMs

O Instagram está a dar aos utilizadores a capacidade de poderem agendar o envio de mensagens directas.

A medida parece ser principalmente orientada para as marcas, que assim poderão fazer uma gestão mais eficiente das suas comunicações, garantindo que as mensagens serão enviadas em horários mais propícios a obter as reacções dos destinatários; mas também se poderão revelar úteis para todos aqueles que não quiserem correr o risco de se esquecerem de enviar uma mensagem para um momento específico. Em último caso, até poderá ser usado como lembrete, imagino eu.


Apple prepara iPad e iPhone dobrável - mas só para 2027

De acordo com os rumores, a Apple está a preparar dois dobráveis: um de grandes dimensões (19") que será equivalente a ter dois iPad Pro lado a lado, e outro mais pequeno, que funcionará como um iPhone Pro de maior dimensão.

No entanto, as actuais indicações é de que estes produtos não serão lançados antes de 2026, e com boas probabilidades de poderem ser adiados por mais um ano, para 2027. Um enquadramento que, de resto, já se podia antecipar tendo em conta o lançamento esperado, em 2025, do iPhone "Air" ultra-fino, que no fundo poderá servir como protótipo para a criação das secções dobráveis do futuro iPhone dobrável, que deverão ser o mais finas possíveis para que a espessura total, quando dobrado, não seja excessiva.


Curtas do dia


Resumo da madrugada



Curiosidade do dia: Segundo o Guinness World Records, o primeiro relógio de pulso foi feito em 1686 pelo relojoeiro suíço Patek Philippe, para a condessa Koscowicz da Hungria.

Monitor portátil Arzopa S1 15.6" USB-C a €86

17-12-2024 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

Expandir a área de trabalho - ou de lazer - de um computador, portátil ou consola, é mais fácil e económico que nunca. Com monitores portáteis USB-C, basta um único cabo para resolver o problema.

Hoje em dia é possível comprar monitores a preços bastante reduzidos; mas nalguns casos é mais conveniente ter algo que se possa transportar para qualquer lado com facilidade. É precisamente para esses casos que monitores USB-C como este monitor portátil Arzopa S1 de 15.6" se tornam numa solução atractiva.
Neste caso, o modelo Arzopa S1 15.6" Full HD USB-C está disponível por 86 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 10 euros. Também está disponível uma versão gaming de 16.1" a 144Hz.

Para além da ligação USB-C, estes monitores também permitem a ligação tradicional via HDMI e mini-HDMI, pelo que se tornam apropriados para um vasto conjunto de cenários, quer seja para expandir o ecrã de um portátil, tablet ou smartphone, ou meramente para usar como um ecrã portátil para se ligar a um media-player ou consola de jogos para facilitar a sua utilização sem necessidade de um televisor ou monitor convencional por perto.


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Windows 11 vai permitir usar uma câmara em múltiplas apps simultaneamente

17-12-2024 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Sendo mais uma daquelas coisas que deveria ser possível há muito, o Windows 11 está a preparar a capacidade de permitir o acesso à câmara por múltiplas apps em simultâneo.

Apesar de poder ser algo que não afecta a maioria dos utilizadores, para outros será frustrante que, se estiverem a usar a câmara do seu computador numa app, não a possam usar simultaneamente para outra tarefa. Alguns dos casos apresentados são o de alguém poder querer fazer streaming de vídeo enquanto simultaneamente quer enviar o vídeo para um serviço de transcrição ou de conversão para linguagem gestual; mas podemos também imaginar um cenário em que um utilizador possa querer estar presente em diferentes videoconferências simultaneamente.

Seja qual for o caso, a MS está finalmente a preparar-se para permitir este acesso simultâneo de várias apps ou serviços à mesma câmara, resolvendo essa situação.
Faz-me recordar os tempos pré-históricos de uso de um GPS externo num Pocket PC. Também aí se lidava com o problema de apenas se poder ter uma app de mapas ou navegação a aceder à porta série virtual (via Bluetooth) do GPS. Algo que tinha que ser contornado através do uso de um serviço intermédio que fazia a ligação ao GPS e disponibilizava múltiplas portas virtuais, para que diferentes apps pudessem ter acesso à localização simultaneamente.

Décadas depois, parece que será possível dispensar o recurso a tais tácticas - câmaras virtuais no OBS, ou utilitários como o Splitcam - para aceder a uma câmara simultaneamente no Windows.

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