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O NIST (National Institute of Standards and Technology) dos EUA propôs o fim de algumas das regras mais confusas e contraproducentes sobre passwords, infelizmente ainda usadas por muitas organizações.

As novas directivas pretendem eliminar políticas como a obrigatoriedade de trocar senhas regularmente, a exigência de caracteres específicos, ou o uso de perguntas de segurança. Essas regras, criadas para reforçar a segurança, muitas vezes têm o efeito oposto, levando à criação de senhas mais fracas e riscos acrescidos.

A proposta do NIST defende que forçar os utilizadores a trocar senhas frequentemente ou incluir caracteres especiais torna as senhas mais difíceis de lembrar e menos seguras. A nova abordagem sugere que, desde que se estejam a usar passwords seguras e aleatórias, só se deve forçar a sua alteração se houver prova de uma violação de segurança. O NIST também recomenda permitir passwords mais longas, com 64 caracteres ou mais, e aceitar uma maior variedade de caracteres, incluindo Unicode. Além disso, as diretrizes desencorajam o uso de perguntas de segurança para a recuperação de senhas, visto que quase sempre podem ser facilmente adivinhadas, e que as mesmas fiquem mais protegidas de tentativas de ataque.

• Passwords devem ter um mínimo de 8 caracteres, idealmente 15 ou mais.
  
• Passwords deverão poder ter um tamanho de 64 caracteres, ou mais.
• Passwords deverão poder conter todos os caracteres ASCII [RFC20] incluindo o "espaço".
• Passwords deverão aceitar caracteres Unicode [ISO/ISC 10646].
• Não deverá ser feita qualquer imposição (obrigação de diferentes tipos de caracteres, letras, números, símbolos).
• Não deverá ser exigida substituição períodica das passwords - a não ser em caso de violação de segurança.
• Não utilizar "dicas" de passwords que fiquem acessíveis a utilizadores não autenticados
• Não utilizar perguntas de segurança para processo de recuperação de passwords.
• Validar integralmente toda a password (não considerar apenas uma secção cortada da mesma).

Este último ponto pode parecer idiota, mas exisitam de facto alguns serviços que deixavam os utilizadores escrever passwords longas, mas depois só consideravam os primeiros 16 caracteres. Algo que passaria despercebido aos utilizadores na maioria dos casos, se introduzissem correctamente a password... até ao dia em que se enganassem na parte final, e descobrissem que afinal continuava a ser válida.

Embora estas directivas não sejam obrigatórias, definem um padrão de boas práticas que se espera que sejam seguidas por empresas e organizações, e ajudem a dizer o adeus às práticas não recomendadas que ainda são usadas.

O programador Dmitry Grinberg conseguiu arrancar Linux num processador Intel 4004, um processo que demorou quase 5 dias.

Lançado em 1971, o Intel 4004 foi o primeiro microprocessador comercial do mundo, e é anterior ao Linux em 20 anos. Como esperado, o processo foi incrivelmente lento, demorando 4.76 dias apenas para arrancar. Depois disso, até as tarefas mais simples, como listar os ficheiros de uma pasta, com o comando "ls", demoraram cerca de 16 horas.

Grinberg utilizou um setup personalizado para emular um processador mais avançado, o MIPS R3000, já que o 4004 é demasiado primitivo para correr Linux directamente. Mesmo com este truque, foram necessárias muitas optimizações. O tamanho do kernel do Linux foi condensado para apenas 2.5MB, com isso reduzindo o tempo de arranque de mais de 8 dias para menos de 5 dias.



Durante a demonstração, a máquina baseada no Intel 4004 acabou por arrancar para um prompt básico de Linux, mas os comandos estavam longe de ser instantâneos. Até comandos simples para exibir a versão do kernel ou o tempo de actividade do sistema fariam desesperar qualquer pessoa, demorando mais de 14 horas cada.

Grinberg projectou uma placa personalizada para o 4004 e partilhou esquemas detalhados e uma lista de componentes para quem desejar replicar a experiência, mas alerta que o preço final poderá não ser tão barato quando se pense, já que o preço dos componentes autênticos dos anos 70, há muito obsoletos, superam em muito o preço dos componentes modernos infinitamente mais capazes.

Não têm faltado boas surpresas na 28.ª edição do QUEER LISBOA, com sessões no Cinema São Jorge e na Cinemateca até dia 28 de Setembro. Os primeiros filmes do francês Antoine Chevrollier e da norte-americana Theda Hammel, ambos da secção competitiva de longas-metragens, são prova disso.

"LA PAMPA", de Antoine Chevrollier: Primeira longa-metragem de um realizador com um percurso até aqui televisivo (foi um dos criadores da elogiada minissérie "Oussekine"), este drama centrado em dois adolescentes na França rural ainda tem marcas pontuais dessa escola no pequeno ecrã: é por vezes algo episódico e até esquemático ao abordar questões que pediam maior fôlego. Mas também abraça, com sensibilidade e um realismo palpável (Chevrollier filmou nos arredores de Angers, a sua cidade natal, o que terá ajudado), um retrato coming of age vincado por um coming out traumático e a deixar marcas evidentes numa comunidade (ainda) conservadora.

Déjà vu? Algum... Não estará certamente aqui uma das propostas mais transgressoras desta edição do festival. Por outro lado, estes tempos de alguns direitos e liberdades pouco garantidos tornam mais urgente um olhar sobre a masculinidade tóxica, a homofobia e pressões paternais ou de grupo, aqui com a particularidade de se centrar não na figura ostracizada, mas no seu melhor amigo (atravessado por outros dramas numa história que também aborda o luto), e de fazer tangentes ao filme de desporto (os protagonistas têm no motocross um dos elos da sua relação fraternal).

Entre ecos do cinema do conterrâneo André Téchiné (vertente rapazes do interior, de "Os Juncos Silvestres" a "Quando Se Tem 17 anos") e narrativamente próxima do recente "Close", de Lukas Dhont (sendo até mais equilibrado do que este), é uma viagem iniciática muito bem conduzida por um elenco coeso, dos jovens Sayyid El Alami e Amaury Foucher (no seu primeiro papel) a veteranos como Damien Bonnard. A passagem aplaudida por Cannes, de onde saiu este ano com três nomeações (incluindo para a Queer Palm), reforça o embalo de uma estreia promissora.

3/5

"STRESS POSITIONS", de Theda Hammel: E se a neurose (em tempos) nova-iorquina de Woody Allen se cruzasse com o surrealismo delirante e excêntrico de Gregg Araki? A resposta não estará necessariamente nesta comédia com tanto de ácido como de burlesco, mas esses universos são pistas possíveis para a primeira longa-metragem de uma realizadora que conjuga o cinema com a criação musical (assinando aqui a banda sonora) ou podcasts.

Theda Hammel encarrega-se também do argumento (ao lado do actor Faheem Ali) e da montagem, integrando ainda o elenco deste recuo até Brooklyn em dias confinados, com a pandemia a trazer mais uma camada de ansiedade a um grupo de personagens já de si emocionalmente instáveis. Tudo parte da chegada de um adolescente marroquino à casa do seu tio em Nova Iorque, onde recupera de um acidente ligeiro, e da curiosidade que o novo inquilino desperta junto de alguns amigos do anfitrião.

A estadia é o rastilho para um caos de relacionamentos, ambições, disputas e preconceitos colocados em cheque num filme que não poupa ninguém. Hammel dispara em todas as direcções, não olhando a género, orientação sexual, etnia, religião ou condição social ao desenhar uma farsa tão hilariante como desconfortável.

Quem procurar uma proposta de diversidade polida e bem-comportada terá outras opções, esta não teme apontar o dedo ao individualismo, narcisismo, voyeurismo, privilégio ou pânico do envelhecimento ancorando-se na comunidade LGBTQIA+. Até porque a autora, artista trans, faz parte dela e parece conhecer muito bem o microcosmos do seu bairro, conferindo às personagens ambiguidade suficiente para não as tornar marionetas da sua tese.

A nível formal, o resultado é mais desafiante do que muitas comédias nova-iorquinas, com as duas narrações em off, aposta arriscada mas certeira, a conferirem uma gravidade inesperada pela justaposição hábil de passado e presente. E embora não seja difícil encontrar pontas soltas neste retrato com cáustico e caótico (nomeado para o grande Prémio do Júri no Festival de Sundance), vale muito a pena descobrir aqui uma nova e muito idiossincrática voz do cinema norte-americano.

3,5/5

Disney+ combate partilha de contas; Meta revela óculos Orion de realidade aumentada e os Quest 3S com preço mais reduzido; Uber for Teens chega a Portugal; Xiaomi apresenta Xiaomi 14T e 14T Pro; e hacker convence ChatGPT a roubar dados de utilizadores.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um hub USB-C 6-em-1.

WordPress.org bloqueia acesso ao WP Engine

A guerra entre a Automattic e WP Engine quanto ao uso do WordPress sobe para novo nível, com a Automattic a bloquear o acesso da WP Engine a todos os recursos oficiais do WordPress.

Isto faz com que todos os utilizadores WP Engine deixem de ter acesso a plugins, temas, e também actualizações de segurança, criando uma grande divisão na comunidade WordPress.

I want to share: https://t.co/CmCwbcxZfD has blocked @wpengine customers from updating and installing plugins and themes via WP Admin—disrupting essential work for #WordPress users, agencies, freelancers, and plugin developers.

Please read: https://t.co/cE45rmvnqW

— Brian Gardner (@bgardner) September 25, 2024

Óculos Quest vão poder expandir ecrãs do Windows 11

A par dos óculos Orion e Quest 3S, a Meta revelou algumas funcionalidades curiosas que chegarão aos seus óculos: como a capacidade de simplesmente poder olhar para um computador com Windows 11 para que se veja o seu ecrã ser expandido para o mundo virtual.

É o tipo de coisa que poderá tornar-se implícita e facilitar o uso das tecnologias. Mas para isso, será preciso assegurar que os óculos de realidade aumentada/virtual realmente conquistam o mercado, o que ainda está longe de estar assegurado.

Quest headsets will soon be able to extend Windows 11 laptops by just looking at them, and without installing specific software.

Details here: https://t.co/9nHx8so7eS pic.twitter.com/4t0TPWL7Rx

— UploadVR (@UploadVR) September 25, 2024

OpenAI perde CTO e mais executivos

Contribuindo para mais questões sobre o que se estará a passar na OpenAI, a sua CTO, Mira Murati, anunciou que irá abandonar a empresa, assim como Bob McGrew (chief research officer) e Barret Zoph (VP of post training).

Sam Altman veio fazer o "serviço público" de agradecer a sua contribuição para a empresa e "clarificar" que estas saídas não estão relacionadas e foram todas feitas de forma independente e amigável. Ainda assim... não deixa de ser um cenário bastante estranho.

Wait what? Murati is leaving, Schulman left, Karpathy left, Ilya left, Leike left, Brockman is on leave, perhaps a dozen others left, GPT-5 hasn’t dropped, Sora hasn’t shipped, the company had an operating loss of $5b last year, there is no obvious moat, Meta is giving away… https://t.co/tgfBVcn8zf

— Gary Marcus (@GaryMarcus) September 25, 2024

Curtas do dia

• Google lança boneco Android em versão "brilha no escuro"
• Google usa desculpa da segurança para justificar sistema fechado
• Intel lança nova actualização para o bug que danificava os seus CPUs
• Califórnia quer que lojas clarifiquem quando a venda de conteúdos digitais é apenas uma "licença"

Resumo da madrugada

• Poco X6 Pro 5G a €304
• Cadeira gaming Songmics a €73
• Uber for Teens chega a Portugal
• Disney+ combate partilha de contas
• Xiaomi apresenta Xiaomi 14T e 14T Pro
• Samsung lança SSD 990 EVO Plus de 7GB/s
• Xiaomi apresenta Band 9 e Buds 5 na Europa
• Meta Quest 3S chegam a preço mais reduzido
• Meta revela óculos Orion de realidade aumentada
• Hacker convence ChatGPT a roubar dados de utilizadores

Curiosidade do dia: A Magic Leap foi criada em 2010 e passou os primeiros anos a manter segredo sobre uns óculos de realidade aumentada "revolucionários", que infelizmente vieram a revelar-se uma grande desilusão quando foram apresentados em 2018.

Mais necessário do que nunca para quem passou a ficar em casa a tempo inteiro - ou simplesmente decidiu melhorar as suas condições durante o tempo que passa a trabalhar ou a jogar no computador - temos esta cadeira gaming Songmics.

É habitual ver as pessoas que planeiam o seu próximo computador escolherem todo e cada componente da sua máquina com enorme cuidado; mas muita vezes esquecem-se dos componentes "extra-computador", que podem ser ainda mais importantes. A cadeira é uma dos elementos críticos que muitas vezes é descurado, mas felizmente vão surgindo propostas interessantes a preços bastante aceitáveis.
Esta cadeira gaming Songmics está disponível por apenas 73 euros, com envio da Amazon Espanha.

Vem com todos os ajustes esperados para uma cadeira reclinável e conta com ajuste de altura pneumático. Está disponível em diversas cores, incluindo azul, branco, cinzento, laranja, vermelho, e também preto para quem gostar de algo mais discreto.


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A Disney+ começou a aplicar as suas restrições de partilha de contas, lançando um novo programa que convida os clientes a pagarem uma taxa adicional para contas fora do agregado familiar.

Seguindo a táctica já implementada pela Netflix, os subscritores do serviço Disney+ passam a ser "incentivados" a pagar uma taxa adicional de "membro extra" para utilizadores que o sistema detecte que não fazem parte do seu agregado familiar. No entanto, só é possível adicionar um membro extra por conta, e esta opção não está disponível para subscritores do Disney Bundle ou aqueles que têm acesso ao serviço através de parceiros externos.

Para quem estiver a viajar e receber uma mensagem indicando que o dispositivo não faz parte do agregado familiar, a Disney permite que se marque temporariamente como "fora de casa" com um código único. Também é possível actualizar a localização do agregado familiar em caso de mudança de residência. Além disso, a Disney+ oferece a opção de transferir perfis, mantendo o histórico de visualizações e definições.
Apesar das muitas reclamações contra este tipo de medidas quando a Netflix iniciou o seu combate à partilha de contas (algo que em anos passados até tinha incentivado), a táctica parece ter resultado a favor das empresas de streaming, com aumento do número de subscritores. Por outro lado, a maioria dos serviços tem continuado a fazer aumentos frequentes, que começam a levar muitos dos clientes ao limite de reconsiderarem o regresso a outras formas de acesso aos conteúdos, tanto por via da "pirataria" tradicional como até pelo saltitar entre serviços, um mês pagando por um, no mês seguinte espreitando outro, e assim sucessivamente. Não me surpreenderia se, assim que essa táctica começar a tornar-se demasiado popular, os serviços de streaming comecem a forçar períodos mínimos de permanência.

A Meta revelou oficialmente os Quest 3S, uma versão mais acessível dos seus óculos de realidade virtual.

A par dos impressionantes mas inacessíveis óculos Orion, a Meta tem novidades nos óculos que se podem comprar, e com boas notícias: os novos Meta Quest 3S são cerca de €200 mais baratos que os Quest 3, ficando disponíveis por 335 euros.

O Quest 3S é indicado para iniciantes em realidade mista e para aqueles que procuram actualizar dos modelos anteriores, como o Quest e Quest 2. Para tornar o dispositivo mais acessível, a Meta reduziu a capacidade de armazenamento da versão base para 128 GB, embora uma opção de 256 GB esteja disponível por mais €110. Para atingir este novo patamar de preço, a Meta usa ecrãs de 1832×1920, idênticos aos do Quest 2, em vez da resolução superior do Quest 3.
Apesar destes cortes, o Quest 3S mantém características importantes como os 8 GB de RAM e o chip Snapdragon XR Gen 2. O dispositivo também apresenta uma autonomia de bateria semelhante à do Quest 3, mesmo com uma bateria ligeiramente mais pequena.

As pré-encomendas do Quest 3S já estão abertas, com envio previsto para 15 de Outubro. A Meta também está a oferecer pacotes com o novo jogo Batman: Arkham Shadow e três meses de subscrição Quest+ para quem adquirir o Quest 3 ou Quest 3S.

A Meta revelou os seus óculos Orion de realidade aumentada, que prometem concretizar as expectativas existentes para esse tipo de produtos.

Há décadas que se aguarda por óculos que permitam criar um mundo de realidade aumentada sobreposta no mundo real, e a Meta diz finalmente ter conseguido fazê-lo. Os seus óculos Orion poderiam passar por óculos normais, onde mesmo com algum volume excessivo, continuam a ser bastante mais discretos que os actuais óculos VR.

Parte dessa capacidade é o facto do processamento ser feito num pequeno módulo portátil externo, mas que tem ligação wireless aos óculos, dispensando o incómodo e inestético cabo de ligação. Outra das grandes vantagens é que a Meta diz ter conseguido criar um sistema de projecção nas lentes que apresenta um alargado campo de visão, evitando a habitual "má experiência" de ver um mundo virtual que ocupa apenas uma pequena janela do campo de visão. Aparentemente, este ecrã também tem a capacidade de criar a ilusão de distância, para criar uma experiência "holográfica". Para além da interacção com movimento da cabeça e olhos, o sistema é acompanhado por uma bracelete que pode ler os impulsos neurais dos comandos enviados para a mão, detectando uma variedade de acções e gestos.
Entramos então na era da realidade aumentada para as massas? Infelizmente não. Apesar de ter o aspecto de um produto final, a Meta não vai comercializar estes óculos, pois neste momento é algo que tem um custo de cerca de 10 mil dólares (!) por unidade - e pensávamos nós que os Vision Pro da Apple eram caros! Em vez disso, quer usá-los como demonstração real daquilo que é tecnicamente possível, e que espera no futuro poder vir a oferecer em óculos de preço mais acessível. Numa primeira etapa, diz que poderemos esperar óculos que terão um campo de visão inferior mas com maior resolução, já que o maior problema actualmente é o processo de fabrico das lentes.

Meta just announced Orion, the most advanced AR glasses to date.

This is insane 🤯 pic.twitter.com/o444J2NC2o

— Alvaro Cintas (@dr_cintas) September 25, 2024

Nesta fase, parece ser apenas uma forma da Meta querer "assegurar" a sua posição no sector enquanto simultaneamente complica a vida a potenciais concorrentes. Por outro lado, não deixa de ser uma venda de "vaporware", já que, para todos os efeitos, continuará a ser um produto inacessível tal como muitos dos protótipos de novas tecnologias, que são apresentados mas que podem nunca chegar efectivamente ao mercado.

Para quem quiser um produto que pode efectivamente comprar, a Meta também apresentou os novos Quest 3S, com preço mais acessível.

A Xiaomi revelou oficialmente os seus novos topos de gama, o 14T e 14T Pro, que apostam nos chipset Dimensity.

Dando continuidade ao 13T. Tanto o Xiaomi 14T como o 14T Pro contam com ecrãs AMOLED de 6.67" a 144Hz e um impressionante brilho máximo de 4.000 nits. Vêm equipados com câmaras triplas, baterias de 5.000mAh e chipsets Dimensity.

O Xiaomi 14T Pro usa o Dimensity 9300+, com um CPU Cortex-X4 e GPU Immortalis-G720 MC12. Pode ter até 16 GB de RAM e suporta carregamento rápido com fio de 120 W e sem fios de 50 W. O sistema de câmaras do Pro inclui um sensor principal de 50 MP + 50 MP telefoto + 12 MP ultrawide. A bateria é de 5000 mAh
Já o Xiaomi 14T, tem o mesmo ecrã e tamanho de bateria, mas não suporta carregamento sem fios e tem carregamento com fio de "apenas" 67 W. A câmara principal usa um sensor de 50 MP ligeiramente mais pequeno, mantendo um sistema semelhante ao Pro com 50 MP telefoto e uma câmara ultrawide de 12 MP. Ambos os dispositivos têm classificação IP68 para proteção contra água e poeira.

Disponíveis em várias cores, incluindo Cinzento Titan, Azul, Preto e uma versão em pele falsa Verde Limão, o Xiaomi 14T começa nos €650, enquanto o Xiaomi 14T Pro tem um preço inicial de €800. Como promoção de lançamento, os compradores podem receber um Redmi Pad Pro ou Redmi Pad 6, dependendo do modelo, se a compra for feita até 31 de Outubro.


P.S. A XIaomi também lançou a Band 9 e Buds 5 na Europa.

O Poco X6 Pro 5G já chegou às lojas, e está disponível a preço bastante interessante.

O Poco X6 Pro vem equipado com um ecrã AMOLED de 6.67" (1220 x 2712 pixeis) a 120 Hz, com luminosidade de até 1800 nits de pico, chipset MediaTek Dimensity 8300 Ultra, 8 GB RAM, 256 GB UFS 4.0, dual SIM, 5G, IR Blaster, NFC, e bateria de 5000 mAh com carregamento rápido de 67 W. A espessura fica-se pelos 8.3 mm e o peso nas 186 g. Nas câmaras temos um conjunto de câmara tripla de 64 MP + 8 MP ultrawide + 2 MP macro, e câmara frontal de 16 MP. E o sistema fica a cargo do mais recente HyperOS da Xiaomi.
O Poco X6 Pro 5G 8+256 GB está disponível por 304.95 euros na Amazon Espanha.

Em alternativa, temos também Poco X6 não-Pro a preço mais reduzido.

Mais um modelo que vem complementar a oferta da marca e que mantém a sua habitual relação preço/qualidade; e que demonstra que não é preciso gastar 500 ou 1000 euros para se ficar com um smartphone mais que suficiente para todo o tipo de actividades.


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A Xiaomi lançou oficialmente a sua Smart Band 9 e os Buds 5 num evento em Berlim, onde também apresentou os smartphones Xiaomi 14T e 14T Pro.

A Band 9 e os Buds 5 já tinham sido revelados na China em Julho, mas chegam agora ao fãs no ocidente. A Xiaomi Smart Band 9 fica disponível na Europa com um preço de €39, vindo equipada com um ecrã AMOLED de 1.62" de 60 Hz e brilho máximo de 1.200 nits. Inclui um sensor de frequência cardíaca melhorado, uma estrutura de liga de alumínio e uma autonomia de até 21 dias. A pulseira monitoriza vários indicadores de saúde, como a frequência cardíaca, níveis de oxigénio no sangue, sono e stress, e suportando mais de 150 actividades desportivas.
Por outro lado, os Xiaomi Buds 5 destacam-se pelo seu design semi-in-ear, com drivers de 11mm e afinação de som Harman AudioEFX para uma experiência áudio melhorada. Os auriculares oferecem até 39 horas de tempo de audição, contam com cancelamento ativo de ruído (ANC) e suportam o codec de áudio aptX Lossless da Qualcomm. Têm ainda proteção IP54 contra poeira e água.

Os Xiaomi Buds 5 serão vendidos por €99, tornando-se em mais uma opção a ter em conta num sector cada vez mais concorrido e onde o cancelamento de ruído activo começa a tornar-se numa funcionalidade quase "standard".

A Samsung apresentou a nova série SSD 990 EVO Plus, uma actualização mais rápida dos 990 EVO lançados no início do ano.

A nova família 990 EVO Plus suporta interfaces PCIe 4.0 x4 e 5.0 x2, melhorando om desempenho, e também passa a incluir uma versão de 4 TB para quem precisa de mais capacidade. O 990 EVO Plus é construído com um controlador de 5nm, tecnologia NAND TLC e um dissipador de calor revestido a níquel. A Samsung afirma que é 73% mais eficiente em termos de energia do que o seu antecessor. Em termos de desempenho, o SSD oferece 1.050K IOPS de leitura e 1.400K IOPS de escrita em operações de acesso aleatório. Em leitura/escrita sequencial, atinge velocidades de 7.250MB/s e 6.300MB/s, tornando-o 50% mais rápido do que o 990 EVO convencional.

Uma desvantagem é a ausência de DRAM integrada para cache, mas a Samsung assegura que mesmo assim oferece um desempenho que rivaliza com SSDs que possuem DRAM. O 990 EVO Plus será benéfico para todo o tipo de tarefas, do gaming aos negócios e tarefas criativas, e será disponibilizado com capacidades de 1TB, 2TB e 4TB. Até nas versões de menor capacidade as velocidades mantêm-se ao nível dos modelos de maior capacideade, com 7.150MB/s de leitura e 6.300MB/s de escrita no modelo de 1TB.

A Samsung também baixou os preços de lançamento em comparação com o 990 EVO original. O modelo de 1TB custa $110, o de 2TB custa $185 e o de 4TB tem um preço de $345 — tornando-osnuma opção ainda mais atractiva.

Um investigador de segurança descobriu uma vulnerabilidade no ChatGPT que, usando memórias falsas, podia convencer o modelo AI a roubar dados dos utilizadores.

A vulnerabilidade explorava uma funcionalidade que guarda detalhes de conversas anteriores para fornecer interacções personalizadas no futuro. Usando um simples link para emails ou documentos, isto permitia que um atacante pudesse injectar instruções maliciosas que permaneceriam na memória do ChatGPT.

A OpenAI começou por considerar que isto não era uma vulnerabilidade, levando o investigador a criar uma demonstração do que poderia ser feito - bastando que o utilizador clicasse num link para que o ChatGPT passasse a enviar todos os conteúdos para o atacante.


Apesar da OpenAI ter feito uma actualização para para impedir o roubo de dados através desta técnica, o investigador alerta que o sistema continua a poder implantar informações falsas de longo prazo na memória do ChatGPT, recomendando que isso seja revisto regularmente pelos utilizadores. Num dos seus exemplos ele mostrou como podia dizer ao ChatGPT para que tratasse a vítima como uma pessoa com 102 anos de idade, que vivia na Matrix, e que acreditava que a Terra era plana; dados que iriam influenciar todas as suas interacções.

A OpenAI ainda não tem uma solução efectiva para esta situação, também se limitando a dizer que os utilizadores deverão assegurar-se que mantêm informação correcta na memória do ChatGPT.

O Uber for Teens vem facilitar o uso do serviço por adolescentes, com contas associadas às dos pais.

A Uber anuncia o lançamento da nova modalidade Uber for Teens em Portugal. O Uber for Teens visa alargar os serviços de mobilidade a adolescentes para que estes se possam deslocar de forma autónoma e segura, facilitando a logística familiar e minimizando o tempo gasto em boleias para a escola, actividades extracurriculares, ou convívios com amigos. O Uber for Teens permite que os jovens entre os 13 e os 17 anos tenham uma conta associada à dos seus pais ou respectivos responsáveis legais, que podem acompanhar em tempo real todas as viagens, sabendo quando a viagem é pedida, os locais de início e término e a localização exacta a cada momento. Além disso, os pais também têm acesso ao nome do condutor e informações sobre o veículo.

Nas viagens do Uber for Teens, todas as ferramentas de segurança da Uber ficam automaticamente activas. Por exemplo, todos os adolescentes terão de fornecer um código PIN antes do início da viagem, garantindo que os adolescentes entram no carro certo com o condutor certo. Todas as viagens contam também com a tecnologia RideCheck, que monitoriza desvios no percurso, paragens inesperadas ou se a viagem termina antes do previsto, notificando o adolescente e o responsável legal quando tal acontece. Os pais e responsáveis legais poderão também contactar o motorista em qualquer altura da viagem.
Em caso de necessidade, existe o botão de emergência que permite aos utilizadores ligar diretamente para o 112 e receber da app toda a informação útil para partilhar com as autoridades, como a sua posição GPS em tempo real, a marca e modelo do carro, e a matrícula. Apenas os motoristas com as melhores classificações na Uber poderão fazer estas viagens, sendo que a Uber disponibiliza, ainda, formação específica aos motoristas interessados.

A criação desta conta requer a iniciativa de um pai ou responsável legal, que poderá convidar o adolescente a aderir através do Perfil de Família na aplicação da Uber. O adolescente receberá um link para descarregar a app e criar a sua conta Uber Teen, e concluir o processo de configuração das ferramentas de segurança. Após a finalização deste processo, os adolescentes poderão começar a solicitar viagens.

Relato acusa Earphones Galaxy Buds FE de explodirem no ouvido e provocarem surdez permanente; iPhone 16 Pro Max resiste à dobragem - mas vidro continua a partir nas quedas; Automattic endurece luta contra WP Engine por uso do WordPress; Clouflare vai deixar sites pequenos venderem conteúdos às empresas AI; e Kaspersky faz actualização forçada para UltraAV nos EUA.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um hub USB-C 6-em-1.

ChatGPT com Advanced Voice para "todos" - mas não na UE

Depois de meses à espera, a OpenAI anunciou que finalmente fez chegar a todos os utilizadores (pagos) a funcionalidade Advanced Voice que permite interagir com o assistente AI por voz de forma mais natural.

No entanto, a sua implementação neste momento não está ao nível das demonstrações que tinham sido feitas, havendo até quem considere que é um retrocesso face ao modo de voz que já estava disponível, pois o novo modo não permite fazer coisas como: usar custom GPTs, pesquisar a web, ou criar imagens - tudo coisas que eram possíveis no modo de voz "não avançado".

Advanced Voice is rolling out to all Plus and Team users in the ChatGPT app over the course of the week.

While you’ve been patiently waiting, we’ve added Custom Instructions, Memory, five new voices, and improved accents.

It can also say “Sorry I’m late” in over 50 languages. pic.twitter.com/APOqqhXtDg

— OpenAI (@OpenAI) September 24, 2024

Adicionalmente, relembre-se que este modo continua indisponível para os utilizadores da UE, estando em análise para se ver se cumpre com as novas regulamentações AI.

Firefox processado por tracking não-autorizado

O grupo de direitos digitais NOYB está a processar a Mozilla por fazer tracking não-autorizado dos utilizadores no Firefox.

Em causa está o novo sistema PPA (Privacy Preserving Attribution), que pretende ser uma técnica mais privada e anónima de tracking face aos sistemas existentes, mas que o grupo argumenta que, apesar das boas intenções, continua a ter que ficar sujeita ao consentimento dos utilizadores.

HomePod 18.1 beta 2 encrava HomePods

Depois do iOS 18 que encravou os iPads com chip M4, temos nova actualização que está a encravar dispositivos da Apple, desta vez os HomePods.

A Apple já retirou a mais recente versão HomePod 18.1 beta 2 depois de alguns relatos de que estava a "brickar" HomePods. A única atenuante é que, ao contrário do iOS 18 lançado publicamente para o público em geral, aqui estamos a falar de uma versão beta que, implicitamente, assume que os utilizadores estão dispostos a lidar com todo o tipo de bugs - incluindo estes que poderão encravar os seus equipamentos. Servirá para relembrar que não se deve aderir aos programas beta "só porque sim", se não se quiser ficar sujeito a estas coisas.

Wallpapers do MKBHD disponíveis directamente via link

A app de wallpapers de MKBHD continua a dar que falar e a gerar polémica.

A app tem sido criticada e dissecada, revelando que é uma app bastante básica e que nem segue as regras de segurança que se esperaria numa app moderna. Em resultado disso, já andam a circular os links para descarregar os wallpapers na qualidade máxima, e há até quem tenha perdido 26 minutos a criar um programa que descarrega todos os wallpapers, para quem quiser.

Introducing MKBSD, a program that downloads all the wallpapers from @MKBHD's shitty, predatory, grifting sellout tracking @panels_art app. https://t.co/2ocTnRZmWX

Took me 26 minutes to write this after reverse engineering the app. Enjoy!

— Nadim Kobeissi (@kaepora) September 24, 2024

Marques Brownlee já disse que está atento às críticas e que irá fazer alterações à app (deixar de exigir o tracking abusivo, reduzir a publicidade, etc.) mas, muitos dos fãs continuam a considerar que isto foi um desastre completo e que prejudicou imensamente a sua reputação.

Curtas do dia

• James Cameron entra no conselho de administração da Stability AI
• Hyundai e Kia vão integrar SmartThings da Samsung nos seus automóveis
• Google Cloud disponibiliza Gemini 1.5 Flash e 1.5 Pro com janela de contexto de 2M
• Warner Bros. Discovery vai usar Google AI para legendagem automática no Max

Resumo da madrugada

• Carregador Anker 200 W GaN 6 portas a €69
• Kit de ecrã OLED para a Nintendo Switch Lite
• Earphones Galaxy Buds FE explodem no ouvido?
• Nothing Ear (open) chega com 30h de autonomia
• Kaspersky faz actualização forçada para UltraAV
• Carregador INIU Qi wireless 15W (2 unid) por €30
• Clouflare vai deixar sites venderem conteúdos às empresas AI
• Automattic endurece luta contra WP Engine por uso do WordPress
• iPhone 16 Pro Max resiste à dobragem - mas vidro continua a partir

Curiosidade do dia: O primeiro dispositivo a trocar os cartões SIM pelo eSIM foi o smartwatch Samsung Gear S2 Classic 3G em 2016. O Motorola Razr dobrável de 2020 foi o primeiro smartphone a vir apenas com eSIM.

Os carregadores wireless permitem evitar o incómodo do meter-tirar cabos na rotina diária de recarregamento dos smartphones, e não é preciso fazer um grande investimento para tirar partido deles.

Ao longo da última década (ou até mais) lá nos resignamos a que os nossos smartphones não tenham a autonomia que se desejava que tivessem, e com isso ganhamos o hábito de os recarregar diariamente. Implicitamente, aceitamos também que fosse "normal" meter e tirar a ficha do cabo de carregamento, uma ou mais vezes por dia, dia após dia, semana após semana.

Se assumirmos que recarregam o smartphone em casa à noite, durante o dia no emprego, e também o ligam ao carregador enquanto conduzem, estamos a falar de meter e tirar fichas pelo menos quatro vezes por dia - num total de quase 1500 vezes por ano!
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Embora no início preferisse as bases de carregamento horizontais, posteriormente converti-me a estas inclinadas, que permitem que o smartphone fique numa posição mais útil, quer seja numa mesa de cabeceira ou em cima de uma secretária, e também minimizam o risco do smartphone deslizar para fora do sítio caso recebam alguma chamada ou notificação e ele comece a vibrar.

Para além de suportar carregamento rápido (Fast Charge) de 15 W esta base conta com bobinas duplas, pelo que podem recarregar um smartphone compatível Qi tanto em orientação vertical como na horizontal.


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A Apple melhorou a resistência do iPhone 16 Pro Max, mas o vidro continua a ser vidro, e a partir em caso de quedas.

Sendo o maior iPhone de sempre, havia bastante curiosidade para saber como o iPhone 16 Pro Max se iria comportar ao teste habitual teste de dobragem do Jerryrigeverything. E surpreendentemente, o novo iPhone sobreviveu incólume a esse abuso.

Só que, mais uma vez, e apesar da Apple a cada ano insistir que tem usado o vidro "mais resistente de sempre", também fica demonstrado que todo o vidro continua a quebrar, e que não ser aconselhável deixar cair o novo iPhone, já que - dependendo da sorte / azar - isso poderá resultar num ecrã ou tampa traseira estilhaçada.



Apesar dos proponentes de que os iPhones se devem usar sem capas de protecção, este último vídeo serve como lembrete de que uma capa de protecção poderá fazer toda a diferença no caso de uma queda; embora também possa acontecer que, mesmo com capa, não se consiga evitar uma dispendiosa reparação.

Temos ainda a questão de que, tendo em conta as dimensões do iPhone 16 Pro Max, o uso de uma capa volumosa pode também fazer com que este ano o iPhone cresça para dimensões que até os fãs dos smartphones grandes considerem ser além do limite aceitável.

Os carregadores podem acompanhar-nos por anos e anos, e este Anker GaN 200 W com 6 portas garante que estamos preparados para tirar partido do USB-C até para carregar portáteis.

Com a transição para o USB-C e alguns fabricantes a deixarem de incluir carregadores com os seus produtos, torna-se mais importante que nunca escolher um carregador que nos dê algumas garantias a longo prazo. Este carregador Anker pode fornecer um total de 200 W e tem seis portas USB, mas mantendo um tamanho bastante compacto em formato "charging station" para desktop, graças à tecnologia GaN.
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Vem equipado com quatro portas USB-C e duas portas USB-A, significando que está preparado para lidar com os equipamentos mais recentes mas também lida sem dificuldade com cabos USB da geração anterior (que ainda são bastante populares). Pode fornecer até 100 W simultanteamente em duas portas USB-C quando se quer carregar múltiplos dispositivos, o que significa que poderá suportar com facilidade o carregamento de dois portatéis ao mesmo tempo. E não se esqueçam de juntar um cabo USB-C que permita tirar partido destas potências.


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Há um relato de um utilizador que diz que os seus Galaxy Buds FE explodiram no ouvido, levando a surdez permanente.

Sendo um caso que ainda carece de reconhecimento oficial por parte da Samsung, está por agora a dar origem a todo o tipo de explicações, justificações, e descrédito: dos que brincam dizendo que isto será apenas mais uma vaga dos dispositivos explosivos armadilhados por Israel, aos que acusam de que seja apenas uma pessoa em busca dos 15 minutos de fama na internet.

Someone's Galaxy Buds FE exploded in their ear, resulting in permanent hearing loss. pic.twitter.com/dpEFP8VpNR

— Amir (@WorkaholicDavid) September 23, 2024

Uma pesquisa na internet revela que existem incidentes ocasionais de earphones e headphones "explosivos", mas quase sempre devido a qualquer tipo de dano ou factor externo, e que até ao momento nunca resultaram em preocupações sérias em grande volume.

O que é certo é que, tendo em conta o seu historial com smartphones explosivos, este será um caso que a Samsung deverá querer esclarecer o mais rapidamente possível - não vá resultar num novo cancelamento e recolha total de uma gama de produtos, ao estilo do Galaxy Note 7.

A Retro Remake anunciou o lançamento dos seus kits de upgrade Super5 OLED para a Nintendo Switch Lite, com preço a começar nos 49.99 dólares.

Estes kits permitem trocar o ecrã LCD da Switch Lite por um ecrã OLED e incluem todas as ferramentas necessárias para a instalação. Mais importante, não exigem soldadura ou modificações na estrutura da Switch Lite, facilitando imensamente o processo de os aplicar. No entanto, a versão básica é para um ecrã OLED sem touchscreen, o que pode afectar a jogabilidade em alguns títulos (não se assustem com a imagem acima, que era de um protótipo de desenvolvimento; a versão final fica com acabamento "profissional" sem fios à custa).

Quem preferir um ecrã táctil para manter todas as capacidades originais da consola pode optar pela versão por 64.99 dólares com essa funcionalidade, e existe também opção premium por 84.99 dólares que adiciona saída de vídeo 1080p através da porta USB-C da Switch Lite — uma característica que a versão oficial da consola não inclui.

SUPER5 OLED Pricing / Launch Date

The SUPER5 OLED kits will go on sale on September 26th at 10 am Hong Kong Time (GMT +8). We have promo coupons for the first two days while supplies last. An install guide for the base package will go up this week.

Link: https://t.co/8zgLSpCICy pic.twitter.com/UTbgRIzeAN

— Taki Udon (@TakiUdon_) September 23, 2024

Embora a instalação não envolva soldadura, requer a abertura da consola e a substituição do ecrã LCD original, o que pode ser complicado para alguns utilizadores. Para os menos experientes em modificações, a Retro Remake oferece um “Mega Kit” de 109.99 dólares, com o ecrã OLED táctil e saída HDMI já pré-instalados numa tampa da consola, exigindo apenas a troca dos componentes internos da consola.

Os ecrãs OLED destes kits prometem ser mais brilhantes, com melhor contraste e uma gama de cores mais ampla do que o modelo OLED oficial da Nintendo.