PlanetGeek

OpenAI prepara watermarks para imagens geradas pelo ChatGPT

07-04-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A OpenAI está a testar o uso de watermarks para as imagens geradas pelo modelo de imagem do GPT-4o, o mesmo que tem sido usado para a geração de imagens no ChatGPT.

O uso de watermarks está longe de ser consensual e de ter efeitos práticos garantidos (para cada sistema que acrescenta uma watermark depressa surgem ferramentas que prometem a sua remoção). No entanto, a maioria dos modelos AI aplica essa marcas como forma de facilitar a identificação de imagens geradas por AI, e tendo em conta a imensa popularidade que a OpenAI ganhou com este recente sistema no ChatGPT, poderá ser uma forma da OpenAI dizer que está a fazer algo para combater o potencial uso abusivo dessas imagens.

No entanto, e enquanto se aguarda por um anúncio oficial, a aplicação de watermarks visíveis nas imagens AI do ChatGPT poderá ser feito apenas nas contas gratuitas, não se sabendo se há planos de usar qualquer tipo de watermark não directamente visível nas imagens geradas pelas contas pagas; que potencialmente poderiam assistir na identificação da pessoa que gerou a imagem.
Ainda não se sabe se esta alteração será definitiva, já que a OpenAI costuma ajustar os seus planos com base no feedback obtido dos utilizadores. No entanto, desde logo se pode imaginar que não será fácil encontrar um equilíbrio entre o desejo de dificultar o uso abusivo de imagens, e o direito dos utilizadores de criarem imagens de forma privada.

Mas, tal como referi no início: caso a OpenAI avance com algum tipo de watermarking que permita fazer o tracking de quem criou uma imagem AI, será uma questão de dias (ou horas) até que alguém disponibilize uma ferramenta para remover essa informação e se ficar com uma imagem "anónima".

Google protege Remote Lock com pergunta adicional

07-04-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

A Google está a corrigir uma pequena lacuna na funcionalidade Remote Lock para que se torne mais difícil de ser abusado.

Até agora, bastava o número de telefone e acesso a um browser com sessão iniciada na conta para activar o bloqueio remoto - o sistema que permite bloquear o telemóvel remotamente em caso de perda ou roubo. O cenário pode parecer improvável, mas torna-se bastante real no caso de famílias com relacionamento abusivo, ou pessoas em ambientes partilhados.

Mas a Google está a preparar uma actualização que vai tornar o Remote Lock mais seguro. A nova versão do Google Play Services (v25.12.62) inclui código que revela a chegada de uma pergunta de segurança. Isto significa que será necessário ultrapassar um passo adicional de verificação para bloquear remotamente o dispositivo, de modo a que só o legítimo dono o possa bloquear, evitando abusos.

Mesmo tendo em conta que o legítimo dono pode continuar a desbloquear o smartphone no caso de ser bloqueado remotamente por outra pessoa, e de limitar o número de bloqueios remotos a um máximo de dois por dia, todas as medidas para evitar o uso indesejado desta funcionalidade serão sempre bem vindas.

Notícias do dia

07-04-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

Tesla mostra FSD na Europa ainda a aguardar legislação; GPT-4.5 passa Teste de Turing a três; Meta acusada de fazer batota no Llama 4; MS mostra Quake II gerado por AI; TVs LG perdem Google Assistant a 1 de Maio; Kawasaki mostra "cavalo robot" Corleo; cientistas querem recuperar o mais velho satélite em órbita; SpaceX vai reutilizar booster Super Heavy no 7º lançamento da Starship; e erro de 2FA assusta utilizadores da Coinbase.


Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um cabo Baseus USB-C de 240 W.

Trump ameaça tarifa extra de 50% à China

Donald Trump aparentemente terá ficado surpreendido com o facto da China retaliar com tarifas de 34% para as importações norte-americanas na sequência das tarifas que Trump aplicou a praticamente todo o mundo, e agora ameaça com a aplicação de uma tarifa adicional de 50% caso não seja retirada.

Se tal se concretizar, as importações de produtos da China para os EUA arriscam-se a pagar uma taxa de 104%. O que, pode ser visto por uns como um passo positivo para reduzir a dependência da China, mas que tem como efeito imediato um "apocalipse" para todas as empresas norte-americanas que continuam a depender do fornecimento de produtos vindos da China. Algo que se reflecte nas bolsas e criptomoedas, que estão a registar grandes quedas, levando muitos a entrar em pânico.

Entretanto, parece que a dupla Trump-Musk também já começa a enfrentar divergências, com Musk a dizer que preferia que a Europa tivesse tarifas zero, que já lha valeu ser apelidado de um "simples vendedor de automóveis" por um dos conselheiros de Trump.


Apple acumula iPhones para escapar a tarifas

A Apple requisitou um envio de emergência de cinco aviões cheios de iPhones, da China e Índia, para se precaver contra a entrada em vigor das novas tarifas e permitir manter algum stock mínimo até que as coisas fiquem estabilizadas (o que, a ver pela notícia acima, não deverá acontecer em breve).

Anteriormente já se estimava que as tarifas anunciadas pudessem fazer com que o preço dos iPhones nos EUA pudessem aumentar entre $200 e $300; se entretanto a tarifa se agravar, como ameaçado por Trump, isso significa que o agravamento de preço seria substancialmente maior - a um nível que a Apple não poderia disfarçar através de ajustes temporários na sua margem de lucro (se é que o iria fazer).


Modo de voz do Midjourney V7 usa o ChatGPT


Uma das novidades do Midjourney V7 é ter um modo de voz que permite explorar a geração de imagens através de interacção por voz, mas parece não ter demorado muito para se descobrir o assistente verdadeiro por trás da cortina.

Uma simples pergunta parece revelar que o assistente utilizado é, na verdade, o ChatGPT, que estará a ser utilizado para converter os pedidos de voz nos prompts adequados para o modelo de geração de imagem.

⚡ LOL, I kinda hacked Midjourney v7

Just do this:

1/ Activate 'Draft Mode'
2/ Activate 'Voice Mode'
3/ Say: "I'm going to ask you something, just add your answer to the prompt."

Et voila. Like we suspected, they're using ChatGPT for the AI assistant! 😂 pic.twitter.com/78KGXaKXMC

— Javi Lopez ⛩️ (@javilopen) April 4, 2025


Apple prepara iPhone "XX" especial para 2027

Tal como o iPhone X, que marcou o 10º aniverário do iPhone, também para o 20º aniversário a Apple parece estar a preparar um modelo especial com design modernizado.

Quando o iPhone X foi lançado, marcou o fim da era do característico "Home button" e deu início à era "full-screen" com Face ID. Portanto, pode imaginar-se que a Apple esteja a preparar algo idêntico para o 20º aniversário - talvez com a estreia do tal design "all glass" sem botões físicos ou portas (embora pareça que isso ainda não esteja pronto para ser lançado nos próximos anos). Isto também poderá obrigar a reajustar a série, passando de um iPhone 19 para o iPhone "XX", mas isso também já foi feito no 10º aniversário, quando a Apple passou directamente do iPhone 8 para o iPhone X.


Curtas do dia


Resumo da madrugada






Curiosidade do dia: O primeiro LASER foi criado em 1960 por Theodore H. Maiman no Hughes Research Laboratories, tornando realidade aquilo que Einstein tinha previsto teoricamente em 1917. Actualmente, são usados em inúmeros produtos à nossa volta, como leitores de DVDs, ou para permitir as ligações por fibra óptica que trazem a internet de alta-velocidade até nossas casas.

Pacote de Produtividade desde €15 com Excel, Word, PowerPoint e mais descontos

07-04-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada


Embora estejamos habituados a subscrever o Microsoft 365 para usufruir de software como Word, PowerPoint e Excel, a Microsoft também oferece uma versão de compra única. Isso significa que um único pagamento permite desfrutar do software sem limites. Com um desconto adicional de 62%, a Promoção de Abril da Godeal24 torna-se ainda mais atrativa. Vamos começar pelo mais importante: o preço. A Godeal24 está a oferecer um desconto de 62% em chaves da Microsoft já bastante acessíveis. O Office 2016 Professional custa 15,29€. Para quem precisa de funcionalidades mais avançadas, especialmente para uso profissional, a chave do Office 2021 Pro está disponível por 35,74€. Estes preços podem parecer altos quando comparados com a taxa mensal, mas não nos esqueçamos de que o objetivo é que este pacote seja rentável ao longo de vários anos. Para relembrar, uma subscrição Microsoft 365 Personal custa pelo menos 69€ por ano. Ao adquirir uma chave do Office 2021 na Godeal24, pode poupar mais de 90% do preço normal. Esta licença vitalícia inclui Word, Excel, PowerPoint, Outlook, Teams (versão gratuita), OneNote, Publisher e Access. Se necessário, opte pela chave de ativação do Office 2021 para 5 ativações, para equipar vários computadores ao mesmo tempo - por apenas 29,20€ por chave. Aproveite estas ofertas incríveis enquanto pode.

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O pagamento pode ser feito com PayPal (que aparece ao se escolher a opção de pagamento cwalletco) para total segurança, e conta com assistência permanente através do endereço de email [email protected].


Google Sheets com agrupamento de colunas em vistas agrupadas

07-04-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

Os utilizadores do Google Sheets passam a ter a possibilidade de fazer agrupamentos adicionais nas vistas já agrupadas.

O Google Sheets tem uma prática função que permite criar uma vista de uma tabela agrupada pelos critérios de uma coluna. O problema surgia quando se desejava fazer um novo sub-agrupamento a partir desse grupo.

Felizmente, agora isso passa a ser possível de forma simplificada. Mesmo quando se está dentro de uma vista agrupada, continuará a ser possível criar novo agrupamento com base nos valores de outras colunas. Era algo que me teria poupado imenso tempo há umas semanas atrás - mas que mais vale chegar agora do que nunca.
A melhor parte é que isto fica disponível para todos os utilizadores, incluindo aqueles com contas Google pessoais gratuitas, não ficando como exclusivo das contas pagas.

App do Gmail passa a usar assinatura da web

07-04-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

Usar o Gmail num Android ou iPhone passa a usar a assinatura definida no Gmail na web.

A Google está a lançar uma pequena mas prática alteração na app do Gmail para Android e iOS. A partir de agora, para quem não definir uma assinatura específica para o telemóvel, a app vai usar automaticamente a assinatura que tiver sido definida na versão web, com imagens, logótipos e texto formatado incluídos. Ou seja, será indiferente escrever um email na app ou na web, pois será enviada da mesma forma e com a mesma assinatura.

Até agora, as apps do Gmail permitiam usar uma assinatura simples para uso no smartphone - como forma de poder "desculpar" alguns erros ou omissões por um email enviado de um ecrã pequeno e com um auto-correct que nem sempre funciona da forma que se esperaria. Mas, para quem quiser, continuará a ser possível definir uma assinatura diferenciada nos smartphones, através das definições (Android: Definições > [o teu email] > Assinatura móvel | iOS: Definições > Assinatura). Só no caso de não preencherem nada é que será usada a assinatura usada na web.
A actualização já está em fase de distribuição faseada e chegará a todos os utilizadores nas próximas semanas. Está disponível para contas Google pessoais, clientes Workspace e subscritores do Workspace Individual.

Meta fez batota com o Llama 4 nos benchmarks?

07-04-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

O novos modelos Llama 4 da Meta podem ter falsificado os resultados anunciados nos benchmarks.

A Meta lançou recentemente os novos modelos AI Llama 4. em variantes que iam de modelos compactos que podem correr num único GPU, a modelos mais poderosos que prometiam rivalizar com os melhores modelos AI do momento. Mas agora tudo isso é posto em causa, e poderá tornar-se em mais um episódio negro para a Meta.

As acusações partem do interior da própria Meta, com o seu director do departamento de AI a ter-se demitido antes do lançamento destes modelos, acusando a empresa de Zuckerberg de ter insistido em fazer batota nos resultados dos benchmarks, para lançar estes modelos AI no prazo que tinha sido exigido.

Como se pode imaginar, é o tipo de batota que não seria sustentável por muito tempo, e os primeiros testes parecem validar as acusações, com os resultados efectivos dos modelos Llama 4 a ficarem muito abaixo dos modelos AI mais avançados.
A confirmar-se, seria incrível que a Meta achasse que conseguiria enganar a comunidade numa das áreas que mais explorada e estudada é neste momento. A não ser que a Meta tenha uma excelente explicação (e nesta altura, mesmo qualquer explicação se arrisca a não ser bem recebida), isto poderá afectar a reputação da Meta no sector da AI durante bastante tempo.


Actualização: A Meta diz não ter feito batota nestes modelos.

Novas baterias são imunes ao tempo frio

07-04-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Investigadores criaram novas baterias que podem carregar em 10 minutos, mesmo em temperaturas negativas.

Um dos problemas com os automóveis eléctricos actuais é que o tipo de baterias utilizadas é, normalmente, prejudicado pelo uso em temperaturas baixas. É facto conhecido que a autonomia dos carros eléctricos é penalizada durante os meses de inverno, particularmente em países que enfrentam temperaturas abaixo de zero. Mas, isso poderá tornar-se uma coisa do passado.

Investigadores da Universidade de Michigan e da Arbor Battery Innovations desenvolveram uma bateria de iões de lítio experimental que mantém bom desempenho e carrega rapidamente mesmo com temperaturas negativas.

Normalmente, o frio abranda os processos químicos internos da bateria, principalmente o movimento dos iões de lítio, o que leva a carregamentos mais lentos e menos autonomia. Para resolver isso, os investigadores usaram lasers para alterar o ânodo - onde os iões são armazenados - criando caminhos mais rápidos para o movimento dos iões. Foi também aplicado um revestimento de borato-carbonato de lítio com 20 nanómetros, que evita a criação das "placas" que vão reduzindo a eficiência da bateria.

O resultado final é uma bateria capaz de carregar a 6C (ser recarregada totalmente seis vezes numa hora - ou seja, em apenas 10 minutos) mesmo em temperaturas de -10 °C.

Os investigadores dizem que estas alterações podem ser integradas facilmente nos processos actuais de fabrico de baterias, e evitariam os actuais processos de pré-condicionamento das baterias, em que as mesmas têm que ser aquecidas para atingirem a temperatura ideal de carregamento.

Powerbank Baseus USB-C 65W 20000mAh a €48

07-04-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 65W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este Powerbank Baseus USB-C 65W 20000 mAh está disponível por 48.28 euros na Amazon Espanha.

Podem também espreitar a versão de 100W e a versão de 145W se necessitarem de maior potência.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 60 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo de duas portas USB para carregamentos rápidos de até 45 W (USB-C) e 18 W (USB 1 e USB 2). Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks.


Segue as melhores promoções do dia no nosso grupo AadM Promos.

VW mostra interior do ID.1

07-04-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A VW mostrou o interior do futuro modelo ID.1 económico - que será fabricado em Portugal.

O ID.1 será a concretização do carro eléctrico económico que a VW tem prometido há anos. O modelo só deverá chegar ao mercado em 2027 e ter um preço base que ficará abaixo do 20 mil euros, facilitando o acesso aos veículos eléctricos.

O interior, agora revelado num vídeo, mostra um design bastante simplista mas que promete manter um nível de qualidade acima da média, e demonstrando que a VW parece ter aprendido com alguns dos erros feitos: como se poderá ver pelo destaque dado à presença de botões físicos no volante - para agrado de todos os que não apreciam os botões "touch". A VW também promete ter pronto um sistema de actualizações mais dinâmico, para ir adicionando funcionalidades ao automóvel após ter sido lançado - preferencialmente com um sistema que não obrigue os utilizadores a desesperarem durante o processo. O facto de ter feito uma parceria com a Rivian para o desenvolvimento do software poderá ajudar nesse aspecto (pena é que a Tesla se tenha posto numa posição em que poucos fabricantes estarão dispostos a tentar algo idêntico - caminho que a Tesla bem que poderia ter seguido há muito).


O maior problema será mesmo a concorrência dos fabricantes chineses. Não nos podemos esquecer que um carro como o Xiaomi SU7 tem preço a começar nos 28 mil euros na China. Mesmo sabendo-se que nunca chegará à Europa a este valor, as marcas chineses têm carros bastante mais económicos que poderão complicar a vida a este VW "barato", mesmo com a aplicação de tarifas e impostos.

OnePlus 13T deve abandonar botão deslizante

07-04-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

O próximo OnePlus 13T deverá abandonar o característico botão deslizante a favor de um botão convencional programável.

Depois dos iPhones, também a OnePlus deverá abandonar o seu característico botão deslizante. Nos iPhones a Apple usava um botão deslizante para o modo silencioso / sonoro, a OnePlus optou por um botão deslizante com três posições que permitia seleccionar entre modo sonoro, vibração, ou silencioso.

A explicação é a mesma que foi usada pela Apple. Em vez de ter um botão dedicado a uma única função, a mudança para um botão de pressão permite que seja usado para uma série de outras funcionalidades, programáveis em função daquilo que cada utilizador prefere: alternar entre os modos de som, activar a câmara, abrir uma app específica, fazer gravação de voz, abrir um assistente AI, etc.

Espera-se que o OnePlus 13T seja o primeiro smartphone a fazer a mudança do botão deslizante para o botão programável, e chegue com um ecrã de 6.3" e bateria de 6000 mAh. Deverá ser revelado oficialmente ainda durante o mês de Abril, embora a marca ainda não tenha dado uma data concreta para tal.

Uma série para quem gosta de cinema

06-04-2025 | 20:19 | Gonçalo Sá

Como fazer um bom filme quando os grandes estúdios insistem em seguir fórmulas batidas, apesar de muitas vezes rentáveis? Essa é a questão que atormenta a personagem de Seth Rogen em "THE STUDIO", a nova série da Apple TV+. Os primeiros episódios não sugerem respostas, mas propõem uma viagem curiosa e divertida aos bastidores de Hollywood.

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Dois anos depois de "Platonic", Seth Rogen regressa à Apple TV+ não apenas como actor e produtor executivo mas também enquanto criador, argumentista e realizador. "THE STUDIO", cuja autoria é partilhada com o seu cúmplice habitual Evan Goldberg e também com Peter Huyck, Alex Gregory e Frida Perez, mantém-se fiel à comédia, ainda que não no campo romântico ou aparentado. Aqui, a principal relação amorosa é a que o protagonista, recentemente nomeado director de um grande estúdio, mantém com o cinema desde cedo. Mas que pode estar à beira do fim quando um grande poder decisivo também traz grandes pressões corporativas associadas, como a personagem de Rogen descobre logo no primeiro episódio.

O capítulo inicial sugere e o segundo reforça que "THE STUDIO" é uma viagem aos bastidores de Hollywood mais conseguida do que a também recente (embora já cancelada) "The Franchise", da Max. Aqui o tom de sátira é mais astuto, os diálogos mais afiados, o ritmo mais absorvente e o elenco mais promissor - tanto os actores que encarnam figuras fictícias (destaque para actrizes como Catherine O'Hara e Kathryn Hahn) como os que fazem versões livres deles próprios (menção obrigatória para um muito empenhado Martin Scorsese, força motriz do arranque, ao qual se juntam ilustres como Charlize Theron, Steve Buscemi, Sarah Polley ou Greta Lee). 

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Não sendo especialmente original, até porque o retrato do que se passa atrás das câmaras já tem uma longa tradição no cinema - do influente "O Jogador", de Robert Altman, ao subestimadíssimo "Babylon", de Damien Chazelle, passando por vários filmes de Nanni Moretti ou Woody Allen -, "THE STUDIO" é especialmente aliciante para amantes da sétima arte sem deixar à porta quem não tenha cartão de cinéfilo. Terá fôlego narrativo para dez episódios? A resposta dependerá da forma como a série conciliar a profusão de convidados de luxo e referências mais ou menos óbvias com o mergulho nas inquietações pessoais e sobretudo profissionais do protagonista.

Para já, o resultado é aconselhável, das ambições e desilusões que se atropelam no primeiro episódio, "The Promotion", ao seguinte, "The Oner", incursão atribulada numa rodagem e em particular numa cena com um plano-sequência - opção estética que, não por acaso, também é seguida por Rogen e Goldberg na realização de todo este capítulo, a sublinhar a costela meta da série e exemplo de um virtuosismo técnico que também marcou "Adolescência" (Netflix) e "Demolidor: Nascer de Novo" (Disney+) por estes dias. Mas se a televisão parece estar mais cinematográfica, o cinema continua a ser outra coisa, lição que "THE STUDIO" não só não esquece como enaltece - mesmo reconhecendo que, às vezes, um grande estúdio tem de fazer muitos maus filmes até poder apostar num bom.

"THE STUDIO" estreou-se a 26 de Março na Apple TV+ e conta com novos episódios na plataforma às quartas-feiras.

Erro de 2FA assusta utilizadores da Coinbase

06-04-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

Um erro pouco informativo na Coinbase fez os utilizadores pensar que as suas contas tinham sido comprometidas.

A Coinbase está a preparar uma correcção para uma mensagem de erro enganadora no histórico de actividade das contas, que tem deixado muitos utilizadores em pânico. A mensagem indica "2-step verification failed" ou "second_factor_failure", a partir de locais remotos, e tem levado os utilizadores a pensar que alguém descobriu a sua palavra-passe mas falhou na autenticação de dois factores (2FA). Só que, na verdade, não há motivo para alarme, pois esta mensagem aparece quando alguém tenta fazer login e não usa a password correcta - nem sequer chegando à fase 2FA.

Este mal-entendido provocou receios de segurança, especialmente entre utilizadores que receberam mensagens ou emails de phishing. Ao consultarem o registo de actividade, viram os avisos e pensaram que só o 2FA impediu um acesso indevido. Muitos mudaram de password e procuraram minuciosamente por malware nos seus dispositivos, e outros temeram que se tratasse de uma falha de segurança na própria Coinbase.
A Coinbase reconheceu o problema e diz que irá alterar a mensagem de erro para que se torne mais clara, como "tentativa de login com password errada", mas sem avançar com uma data concreta para isso.

A pior parte é que esta confusão está a ser aproveitada por atacantes em ataques de engenharia social, usando essas mensagens como forma de convencerem os utilizadores de que as suas contas estão em risco, direccionando-os para páginas falsas de actualização de passwords que acabam por lhes dar as verdadeiras credenciais de acesso às contas. A Coinbase relembra que nunca envia mensagens ou faz chamadas telefónicas para os clientes, pelo que os clientes deverão ignorar todos os contactos desse tipo.

Cientistas querem recuperar o mais velho satélite em órbita

06-04-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Depois de 67 anos, cientistas querem trazer de volta à Terra o Vanguard 1, o satélite mais antigo em órbita.

O Vanguard 1, o satélite mais antigo ainda em órbita da Terra, poderá regressar a casa, se um grupo de cientistas e fãs conseguir ver o seu plano tornar-se realidade. Lançado em Março de 1958, poucos meses depois do Explorer 1 (o primeiro satélite norte-americano que serviu de resposta ao Sputnik soviético) o Vanguard 1 passou de ser o segundo satélite norte-americano a orbitar o nosso planeta, para aquele que permanece em órbita há mais tempo: 67 anos. Apesar de ter deixado de transmitir em 1964, a sua posição continua a ser monitorizado - e agora, um grupo de especialistas está a estudar formas de o recuperar.
Este pequeno satélite de alumínio, o primeiro a usar células solares no espaço, é visto como uma cápsula do tempo da era espacial. Actualmente numa órbita elíptica elevada, o Vanguard 1 pode conter dados valiosos: desde o estado dos seus materiais após décadas de exposição ao espaço, até ao impacto de micrometeoritos, e desempenho das células solares. Os investigadores sugerem uma missão para o inspeccionar de perto, levá-lo para a Estação Espacial Internacional, e até trazê-lo de volta à Terra para exibição num museu.
Mas a recuperação não será simples. O Vanguard 1 é minúsculo, tendo apenas 15 cm de diâmetro e menos de 1.5 kg, mas tem antenas com o expandem para 91 cm de diâmetro, exigindo uma operação delicada para a sua captura. O plano passaria por duas fases: primeiro, obter imagens detalhadas para avaliar o seu estado e orientação (saber se está em rotação); depois, proceder à recuperação propriamente dita. Embora nenhuma agência espacial tenha assumido o projecto, os investigadores acham que poderia ser financiado por privados com interesse histórico ou filantrópico - como Jared Isaacman (indicado para ser o próximo director da NASA), Elon Musk, ou Jeff Bezos.

MS mostra Quake II gerado por AI

06-04-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

A MS criou uma demo que permite jogar um jogo estilo Quake 2, totalmente gerado por AI.

Seguindo-se a algumas demos mais limitadas, a Microsoft deixa que qualquer pessoa possa experimentar um jogo totalmente gerado por AI, ao estilo do Quake 2, directamente nos seus browsers.

Aqui não se trata de um jogo que foi programado por um modelo AI, mas sim de um modelo AI que gera as imagens directamente em função dos movimentos e acções do jogador. Embora ainda corra a um framerate reduzido e com algum lag, já representa uma evolução significativa face às demos anteriores: passando de uma resolução de 300x180 para 640x360 (que facilmente poderá ser duplicada ou triplicada com recurso a técnicas AI de redimensionamento - assim como também melhorar o framerate com a interpolação de imagens).

(1/3) An AI-generated gaming experience—move, shoot, explore—and every frame is created on the fly by an AI world model, responding to player inputs in real-time. Try it here: https://t.co/hqGoOu0CaW

We just launched @Copilot Gaming Experiences, built on cutting-edge AI research… pic.twitter.com/70UESE2qaj

— haiyan zhang (@haiyan) April 5, 2025

AI model capability 2/3: Crouching, armor pickup...

Within the AI model environment, the user is able to crouch (press c) and enter a hidden level area, then pick up armor. Try it here: https://t.co/hqGoOu0CaW pic.twitter.com/M8XklP26kN

— haiyan zhang (@haiyan) April 5, 2025

3/3 AI model capability: in-game combat
Still fuzzily rendered and not perfect every time.
Try a speedrun at: https://t.co/hqGoOu0CaW

For more technical details on model development: https://t.co/8zhlGLtZKD pic.twitter.com/pa6sj5WJfR

— haiyan zhang (@haiyan) April 5, 2025
A MS antecipa que, no futuro, este tipo de tecnologia possa ser usuada para recriar jogos clássicos, permitindo que sejam relembrados em plataformas modernas, ou servir para criar jogos personalizados a pedido dos utilizadores; ou até como forma de rapidamente testar conceitos antes de os transformar em jogos tradicionais.

Uma coisa é certa, por agora parece não haver limites ao que será possível fazer-se com tecnologias AI, fazendo com que o único limite seja a nossa imaginação.

Tesla mostra FSD na Europa - ainda a aguardar legislação

06-04-2025 | 13:30 | Aberto até de Madrugada

Com as vendas em queda, a Tesla volta a usar o (eternamente aguardado) FSD como chamariz para os clientes europeus.

A Tesla teve um dos piores trimestres dos últimos anos, e as recentes novas tarifas de Trump não fazem antever um futuro risonho, mas ainda assim a empresa de Elon Musk vai fazendo o que pode para tentar manter a simpatia dos fãs.

A Tesla Europa partilhou um vídeo onde mostra o FSD "supervisionado" a funcionar em estradas europeias, a lidar com estradas estreitas, com estradas repletas de peões e bicicletas, e cruzamentos complexos. Apesar do condutor de teste não inspirar grande confiança no sistema (mantendo as mãos continuamente a poucos milímetros do volante), o sistema funcionou sem falhas - não sendo de esperar outra coisa, vindo de uma conta oficial da marca.

FSD Supervised in Europe, pending regulatory approval pic.twitter.com/PYkcATjSUN

— Tesla Europe & Middle East (@teslaeurope) April 5, 2025
O pequeno grande problema continua a ser o mesmo de sempre: apesar da Tesla atirar a culpa para a legilação europeia, há que relembrar que a marca tem vendido o FSD há anos, e os clientes que pagaram por isso continuam sem receber aquilo pelo qual pagaram. Pelo que, nesta altura, a única notícia que os clientes e fãs querem receber é: quando é que o FSD vai efectivamente ser entregue com as capacidades que foram prometidas?

EDP lança painéis solares flexíveis para varandas

06-04-2025 | 12:05 | A Minha Alegre Casinha

A EDP quer agilizar o processo de instalação de painéis solares em apartamentos, com painéis solares flexíveis para varandas.

Embora sejam cada vez mais as pessoas que recorrem aos painéis solares para reduzir a sua factura de electricidade, isso tem deixado de fora as muitas pessoas que vivem em apartamentos. O processo de instalação de painéis solares num apartamento pode revelar-se num pesadelo burocrático com o condomínio, que muitos nem sequer se atrevem a enfrentar.

Para contornar isso, a EDP propõe um sistema mais curioso, de painéis flexíveis para instalar em varandas.

Estes painéis medem 1380x790 mm e pesam apenas 3.4 kg, podendo facilmente ser instalados no gradeamento das varandas, e podendo gerar até 200W, com ligação simplificada directamente a uma tomada eléctrica convencional.
A EDP diz que estes painéis podem permitir uma poupança de até 25%, mas será que ter em conta que isso fica dependente de se ter uma varanda com a orientação adequada para a máxima exposição solar (preferencialmente a sul).

Resta no entanto saber como estes painéis se enquadram nas regras dos condomínios, isso levanta questões adicionais. A EDP refere que não deverá haver problemas desde que "não seja prejudicado o arranjo estético do edifício", o que é bastante ambíguo e não dá qualquer garantia segura. Por via das dúvidas, será sempre melhor obter permissão antes de optar por esta solução, mesmo tendo em conta que a sua instalação poderá ser considerada "temporária" por ser facilmente amovível.

Eventualmente, até poderá ser uma solução "2-em-1" para quem procurar uma forma de aumentar a privacidade da sua varanda.

Meta lança modelos AI Llama 4

06-04-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A Meta lançou a nova geração dos seus modelos de AI Llama 4, que chega em três variantes e usando a arquitectura "mixture of experts".

Quando se criticava a Meta de estar a ficar para trás num sector em que a OpenAI, Google, e outros, têm avançado a ritmo acelerado, eis que a empresa de Mark Zuckerberg relembra que ainda está pronta para dar luta.

A Meta lançou a nova geração dos seus modelos de AI Llama 4. A colecção inclui três modelos — Scout, Maverick e Behemoth (ainda em treino) — treinados com grandes volumes de texto, imagens e vídeo para capacidades multimodais mais robustas. Os modelos Scout e Maverick já estão disponíveis para download através do site Llama.com e parceiros como Hugging Face. Além disso, o assistente Meta AI já foi actualizado com Llama 4 em 40 países, embora as funções visuais avançadas estejam limitadas aos EUA e apenas em inglês.

O que distingue o Llama 4 é a nova arquitectura "mixture of experts" (MoE), que distribui tarefas por módulos especializados, tornando o processamento mais eficiente. O Maverick, por exemplo, tem 400 mil milhões de parâmetros totais, mas só usa 17 mil milhões simultaneamente, espalhados por 128 "especialistas". Já o Scout destaca-se pela sua janela de contexto de 10 milhões(!) de tokens, ideal para analisar documentos extensos e imagens. O Behemoth, ainda em fase de treino, foi desenhado para tarefas técnicas exigentes e conta com quase dois biliões de parâmetros totais.
Em termos de desempenho, o Maverick ultrapassa modelos como o GPT-4o da OpenAI e o Gemini 2.0 da Google em algumas áreas - como programação e raciocínio com contexto longo - mas ainda fica aquém de modelos mais recentes como o Gemini 2.5 Pro e o GPT-4.5. O Scout é indicado para resumo de documentos e análise de grandes bases de código, tendo como grande vantagem poder ser executado num único GPU. O Behemoth exigirá hardware bem mais potente e destina-se a contextos de alta performance.

Contudo, há limitações importantes. A licença do Llama 4 proíbe o uso ou distribuição dos modelos por empresas ou utilizadores da UE, algo que tanto pode ser atribuído às exigências da legislação europeia, como também ser uma forma da Meta demonstrar o seu desagrado com as repetidas multas que lhe vão sendo aplicadas. Empresas com mais de 700 milhões de utilizadores activos mensais também precisam de uma licença especial da Meta; algo com que até a OpenAI já "gozou", dizendo que o seu prometido modelo AI open-source, que chegará nos próximos meses, será verdadeiramente open-source sem este tipo de limitações.

Kawasaki mostra "cavalo robot" Corleo

06-04-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Kawasaki revelou um curioso protótipo de um "cavalo robot", com nome Corleo.

Criado para a Expo 2025 em Osaka, o Corleo antecipa um futuro em que poderemos passear por todo o tipo de terrenos montado num robot quadrúpede.

Por agora isto não passa de um protótipo, mas tendo em conta a rápida evolução que temos assistido nos robots humanóide, será fácil extrapolar que também outros tipos de robots avancem a ritmo acelerado.
Se alguma vez isto resultará em produtos comercais de grande volume, isso só o tempo o dirá. Mas não ficaria surpreendido se este tipo de robots acabasse por encontrar um nicho de mercado, no segmento que actualmente é ocupado pelos fãs das moto-quatro.


SpaceX vai reutilizar booster Super Heavy no 7º lançamento da Starship

06-04-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A Starship pode estar com problemas por resolver, mas o booster Super Heavy já oferece confiança suficiente para ser reutilizado.

A SpaceX vai usar no sétimo voo de testes da Starship um um booster Super Heavy reutilizado, aproximando-se do objectivo de tornar o sistema Starship completamente reutilizável. O teste estático foi bem sucedido, com uma duração de oito segundos para validar que tudo funcionava bem.

O booster em causa, designado Booster 14, já tinha sido lançado em Janeiro e será utilizado novamente no próximo voo de teste do Starship. Segundo a SpaceX, 29 dos 33 motores Raptor do Booster 14 já foram usados anteriormente.

Static fire of the Super Heavy preparing to launch Starship's ninth flight test. This booster previously launched and returned on Flight 7 and 29 of its 33 Raptor engines are flight proven pic.twitter.com/XBOvoZezvJ

— SpaceX (@SpaceX) April 3, 2025
O Super Heavy é o maior e mais poderoso foguete da actualidade - mais alto que um Boeing 747 na vertical - e produz mais do dobro do poder de impulso do famoso Saturn V da NASA. Depois de um primeiro teste falhado, acumulou sete lançamentos bem-sucedidos consecutivos, incluindo várias aterragens espectaculares directamente na torre de lançamento; embora ainda vá demorar bastante para apanhar o seu congénere mais pequeno, o Falcon 9, que já aterrou com sucesso 426 vezes.
Ao contrário das primeiras reutilizações dos Falcon 9, que exigiam meses de transporte e inspeção, o Super Heavy está a ser preparado para possibilitar a reutilização sem necessidade de manutenções complexas entre voos; de modo a que, um dia, se possa chegar ao ponto de fazer um lançamento, aterrar, reabastecer, e fazer novo lançamento. Agora só falta que a parte superior - a Starship em si - consiga acompanhar esse objectivo.

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