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A Rimac apresentou o Nevera R, uma versão ainda mais radical do seu supercarro eléctrico, que consegue ser mais rápido a acelerar do que a travar.

Rimac Revela Nevera R, um Hipercarro Elétrico de $2.5 Milhões A Rimac, a empresa croata de veículos elétricos que começou numa garagem e se transformou num gigante dos supercarros, apresentou uma versão melhorada do seu hipercarro Nevera. O novo modelo, chamado Nevera R, foi revelado no evento The Quail durante a Monterey Car Week e possui especificações impressionantes. Com 2.107 cv de potência, este hipercarro elétrico pode atingir uma velocidade máxima de até 411 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 1,74 segundos, 0 a 200 km/h em apenas 4,38 segundos, e 0 a 300 km/h em apenas 8,66 segundos. É também o único carro do mundo, capaz de acelerar mais rápido do que consegue travar!
O Nevera R não é apenas sobre velocidade bruta; foi desenhado para fornecer o máximo desempenho em todos os aspectos. O carro possui rodas traseiras maiores, um nariz mais baixo e aerodinâmico, uma asa traseira fixa e uma estrutura de fibra de carbono. Está equipado com quatro motores eléctricos, travões de cerâmica, uma bateria de 108 kWh-hora e vectorização de binário em todas as rodas.
Limitado a apenas 40 unidades, o Nevera R terá um preço base de €2.3 milhões, sendo previsível que todas as unidades já tenham compradores destinados.

A Microsoft disponibilizou um curso gratuito de Generative AI para iniciantes.

Com as tecnologias AI a estarem no topo das prioridades das empresas, também os developers e curiosos sentem a necessidade de actualizar os seus conhecimentos. Por isso, temos visto as empresas tecnológicas a darem uma ajuda, e embora seja patente o seu auto-interesse de fomentar que os developers usem as suas ferramentas e plataformas, não deixa de resultar em conhecimento adicional para todos.

Desta vez é a Microsoft que disponibiliza no GitHub um curso gratuito Generative AI for Beginners, com 18 capítulos:

1. Introduction to Generative AI and LLMs
2. Exploring and Comparing Different LLMs
3. Using Generative AI Responsibly
4. Understanding Prompt Engineering Fundamentals
5. Creating Advanced Prompts
6. Building Text Generation Applications
7. Building Chat Applications
8. Building Search Apps Vector Databases
9. Building Image Generation Applications
10. Building Low Code AI Applications
11. Integrating External Applications with Function Calling
12. Designing UX for AI Applications
13. Securing Your Generative AI Applications
14. The Generative AI Application Lifecycle
15. Retrieval Augmented Generation (RAG) and Vector Databases
16. Open Source Models and Hugging Face
17. AI Agents
18. Fine-Tuning LLMs

A Microsoft também tem outros crusos disponíveis, incluindo um de AI for Beginners e ML for Beginners, que também serão de interesse para todos os que procuram recursos sobre estes tópicos.

No passado dia 1 de julho, e de acordo com testemunhos, lutaram, durante a noite, para retirar residentes e turistas da ilha de Kos, Chios e de Creta devido a um incêndio. Dois dias depois, as autoridades da comunidade espanhola da Extremadura mobilizaram 60 pessoas para controlar um incêndio florestal – um dos 18 que ameaçavam a região no espaço de uma semana. Segundo as estimativas, o território europeu propenso a incêndios duplicou nos últimos 50 anos.

Ao utilizar a IA, conseguimos mostrar uma monitorização detalhada dos incêndios florestais na Pesquisa e no Maps. Agora, durante este verão com temperaturas recorde, estamos a expandir esta ferramenta para 15 países na Europa e em África:

• Andorra
• Bósnia e Herzegovina
• Croácia
• Chipre
• França
• Grécia
• Itália
• Quénia
• Mónaco
• Montenegro
• Portugal
• Ruanda
• Eslovénia
• Espanha
• Turquia

Estamos a disponibilizar esta informação, através de alertas e recursos que disponibilizam informação às pessoas que estão perto de um incêndio florestal como se manterem seguras. 

O modelo de monitorização de incêndios florestais alimentado pela IA da Google é treinado com base em múltiplas fontes de dados, incluindo uma grande variedade de conjuntos de dados de imagens de satélite. Também validámos o nosso modelo de monitorização de incêndios florestais comparando-o com o nosso próprio modelo de cicatrizes de incêndios – formas que surgem após um incêndio ser contido – com base em medições de eventos anteriores de incêndios florestais. Outros modelos de IA são utilizados para verificar a existência de incêndios e, tudo isto em conjunto permite a definição dos limites de incêndios florestais mais precisos e definitivos do que com apenas o uso de imagens de satélite.

Toda a informação está disponível no blogpost oficial.  

Os sites e apps que usam tecnologia AI para remover a roupa de qualquer pessoa vão enfrentar uma batalha nos tribunais.

O procurador da cidade de São Francisco, David Chiu, está a processar 16 dos sites e apps mais populares que permitem aos utilizadores "despir" pessoas, principalmente utilizados para converter fotos de mulheres e raparigas em versões nuas criadas por AI. A acusação é a de que têm como único intuito criar imagens falsas e explícitas sem consentimento, contribuindo para um aumento significativo de casos de assédio.

O número de mulheres e raparigas vítimas destes casos de imagens íntimas não consensuais (NCII) tem vindo a aumentar, não só na Califórnia como todo o mundo, e afectando tanto jovens estudantes em pequenas comunidades como artistas mundialmente famosas, como Taylor Swift. Se o processo for bem-sucedido, os sites poderão enfrentar multas de $2.500 por violação das leis de proteção ao consumidor da Califórnia, o que inviabilizará o seu funcionamento.
No entanto, será pouco provável que isto resolva o problema. Existem cada vez mais modelos AI de livre acesso, com capacidades sempre crescentes, e que continuarão a poder ser usados para esta função. Estas ferramentas poderão desaparecer de sites públicos, mas certamente continuarão a ser disponibilizadas por outros meios descentralizados, empurrados para recantos mais obscuros da web.

Ao estilo de praticamente tudo, enquanto houver "procura", haverá sempre "oferta", indendentemente da sua legalidade. E da forma que as coisas têm evoluído, um destes dias até bastará fazer o pedido de remoção de roupa no X, para se obter a imagem pretendida.

De interesse para todos os fãs das consolas, há um novo recorde do Guiness de quem ligou 444 consolas de jogos a um único televisor.

Embora a definição de consola tenha sido levada ao extremo para se atingir este valor de 444 "consolas", englobando não só as consolas mais populares, como alguns modelos mais raros, como alguns dispositivos como Android HDMI sticks com jogos pré-instalados, o resultado final não deixa de ser impressionante.

Na origem do recorde está a simples necessidade pelo qual muitos fãs e coleccionadores passam, que é a de irem acumulando dezenas de consolas e de se tornar cada vez mais complicado poder dar-lhes uso, levando ao ritual do "tira e mete" de fichas e cabos para as ligar a um ecrã. Mas, não se pense que o sistema utilizado para o recorde é uma solução feita por medida, já que consiste na utilização de mais de uma dezena de switches HDMI e de vídeo analógico.


Aliás, este recorde de 444 consolas ligadas a um televisor até tem o aspecto caricato de recorrer a uma folha de cálculo para se saber onde e como cada consola está ligada. Pois se nas consolas digitais a selecção do vídeo é feita de forma automática, nas mais antigas é necessário escolher a ligação manualmente.

Há um novo Raspberry Pi Pico 2 de baixo custo, mais capaz, e compatível com o modelo original.

A Raspberry Pi lançou o Pico 2, a segunda geração do seu microcontrolador de baixo custo, disponível por apenas $5. Esta nova placa é alimentada pelo microcontrolador RP2350, um chip de alto desempenho concebido pela Raspberry Pi, que traz melhorias na velocidade, memória, segurança e capacidades de interface, incluindo núcleos ARM Cortex-M33 mais rápidos, núcleos Hazard3 RISC-V, aumento de memória on-chip e recursos de segurança, como o ARM TrustZone e geração de números aleatórios por hardware, e mantendo a compatibilidade com o hardware e software já existentes.

• Dual Arm Cortex-M33 or dual Hazard3 processors @ 150MHz
• 520 KB on-chip SRAM
• Software- and hardware-compatible with Raspberry Pi Pico 1
• Drag-and-drop programming using mass storage over USB
• Castellated module allows soldering direct to carrier boards
• Robust and fully documented security features:
• Optional boot signing, enforced by on-chip mask ROM, with key fingerprint in OTP
• Protected OTP storage for optional boot decryption key
• Global bus filtering based on Arm or RISC-V security/privilege levels
• Peripherals, GPIOs, and DMA channels individually assignable to security domains
• Hardware mitigations for fault injection attacks
• Hardware SHA-256 accelerator
• 2 × UART
• 2 × SPI controllers
• 2 × I2C controllers
• 24 × PWM channels
• 4 x ADC channels
• 1 × USB 1.1 controller and PHY, with host and device support
• 12 × PIO state machines
• Open source C/C++ SDK, MicroPython support
• Operating temperature -20°C to +85°C
• Supported input voltage 1.8–5.5V DC

Sendo um chip que suporta "Secure Boot" para garantir a segurança do código executado, foi também lançado um desafio de hacking que pode valer uma recompensa de 10 mil dólares a quem conseguir demonstrar uma forma de contornar o sistema - algo que a Raspberry Pi espera que seja conseguido - como forma de poderem melhorar as próximas versões.

O Pico 2 já está disponível, estando prometida uma versão com conectividade wireless, o Pico 2 W, até ao final do ano.

O Windows vai poder exibir conteúdos HDR mesmo quando se tem o modo HDR desactivado para o sistema.

A transição para os conteúdos HDR pode ter corrido bem nos televisores e serviços de streaming, mas tem sido bastante mais complicado nas consolas e nos computadores. Agora, o Windows está prestes a resolver um pequeno grande problema e, potencialmente, ajudar a que o HDR fique mais suportável nos PCs.

Um dos grandes problemas é que o HDR no Windows tem sido uma opção "tudo ou nada", fazendo com que quem active o modo HDR se arrisque a ter que enfrentar apps com interfaces com luminosidade excessiva. Mas, no Windows 11 Build 27686, vemos que a MS está a trabalhar numa solução, permitindo que o Windows possa apresentar conteúdos HDR mesmo quando se tem o modo HDR desactivado para o sistema.
Isto acaba por ser uma solução simples e prática, permitindo que se usufrua de conteúdos HDR sem que se fique obrigado a lidar com os problemas do uso do HDR nas apps normais no dia a dia.

Dito isto, ainda há muito a fazer. Na Xbox acabei por ter que desactivar o HDR, porque muitos jogos acham que ter "HDR" se limita a puxar a luminosidade ao máximo para tudo, ao ponto de quase se ter que jogar de óculos escuros.

A Google vê-se em novo imbróglio mediático, depois de ter tentado impedir que influencers referissem produtos concorrentes na promoção dos Pixel.

Já existem cenários suficientes de avaliações falsas em locais como lojas online e apps, onde esses indicadores são manipulados através de campanhas "criativas" que incentivam pessoas a falar bem dos produtos. Agora, vemos a Google arrastada para uma situação semelhante, ao ter alterado as condições do seu programa de promoção dos Pixel, ameaçando os influencers de que perderão a sua relação com a Google se de alguma forma derem a entender que preferem produtos de outros fabricantes quando falarem dos novos Pixel 9.

A Google já se apressou a dizer que errou e que não pretende obter avaliações falsas dos seus produtos, no entanto tentando desculpar-se de que estas regras não se destinavam às pessoas e sites que fazem as avaliações técnicas, mas somente ao programa de promoção via influencers a quem são oferecidos os equipamentos. De qualquer forma, seria uma distinção que poderia arriscar-se a passar despercebida, e que acabaria por penalizar a credibilidade de qualquer avaliação feita aos Pixel 9, deixando a dúvida sobre se realmente se estaria a ler/ver aquilo que a pessoa pensava, ou se seria algo resultando da influência da Google em alguém que não queria perder futuras prendas.
Tecnicamente, as regras da Google não impediam que os influencers falassem mal ou criticassem os Pixel, apenas referindo que não deveriam mostrar preferência por dispositvos de outras marcas enquanto estivessem a falar dos Pixel. Mas, facilmente se pode antever que, se esta regra tivesse passado sem polémica, facilmente poderia ser expandida de forma a englobar quem fosse demasiado crítico.

Por agora a Google recua e diz que não irá intrometer-se na forma como os influencers falam dos seus produtos. Mas o facto desta cláusula ser retirada do programa oficial não significa que não continue a ser aplicada de forma não oficial, com o mesmo resultado de deixar de enviar prendas para as pessoas que derem a entender que podem ficar melhor servidos com produto concorrentes.

A Volkswagen está a ampliar a oferta da gama ID.3, tornando o modelo 100% eléctrico mais acessível.

A nova gama do Volkswagen ID.3 apresenta um conjunto de características que vão ao encontro das necessidades dos clientes nacionais. A introdução da nova e mais acessível versão Pure vem facilitar o acesso à gama ID. da Volkswagen, agora com preço mais baixo a partir de 40.092 € para clientes particulares (32.595 € + IVA para empresas).

Com um motor elétrico de 170 cv e com uma bateria de 52 kWh de capacidade, o novo Volkswagen ID.3 Pure alcança os 160 km/h de velocidade máxima e oferece uma autonomia média homologada (WLTP) de até 388 km, a que corresponde um consumo médio de 15,3 kWh/100 km.
O ID.3 Pure conta com uma vasta oferta de equipamento de série, onde marcam presença elementos com os faróis dianteiros de tecnologia LED, rebatimento eléctrico dos espelhos retrovisores exteriores, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema de detecção de fadiga do condutor, assistente de faixa de rodagem e reconhecimento de sinais de trânsito. A digitalização do habitáculo é dominada pelo monitor táctil central de grandes dimensões com 12,9” que dá vida ao sistema de infotainment com App-Connect Wireless, além da presença de portas USB-C para os lugares dianteiros e traseiros. A iluminação ambiente do habitáculo também é de série.

[Pela Estrada Fora]

Seja um automóvel eléctrico ou a combustão, os pneus continuam a ser um ponto crítico comum para a circulação em segurança, que convém controlar regularmente.

Com a chegada da época de verão, a Bridgestone relembra a importância de verificar os pneus, com o objectivo de reforçar a segurança rodoviária, nestes meses em que se preveem milhares de deslocações no nosso país, para aproveitar o período de férias. Além disso, estão-se a viver semanas de altas temperaturas, que se aproximam ou superam os 35 graus nalgumas regiões de Portugal, o que também afecta o desgaste dos pneus, o único ponto de contacto dos veículos com a estrada e um dos principais elementos de segurança activa do veículo.

Os pneus, cuja temperatura ideal de funcionamento é de cerca de 60°, se não dispuserem de uma manutenção adequada quanto à pressão de enchimento e outros factores, podem perder desempenho e funcionar em temperaturas que aceleram a sua degradação. Dado que no verão a temperatura exterior é maior e a estrada está mais quente, esta falta de manutenção pode ser mais crítica, pois as condições de uso são mais severas.

Em relação às pressões, torna-se extremamente importante manter as que são recomendadas pelo fabricante (a frio), tendo em conta o número de passageiros e nível de carga do veículo. Também é importante saber que a pressão de enchimento dos pneus varia em função da temperatura. Portanto, um pneu em funcionamento irá aumentar a sua pressão de forma proporcional ao aumento da temperatura.
Um pneu com pressão acima da recomendada (a frio) sofrerá uma degradação prematura da sua área central de rodagem, aumentará o risco de ruptura da carcaça por impacto (explosão) e perderá desempenho na aderência e capacidade de travagem.

Por outro lado, num pneu com pressão abaixo da recomendada (a frio), os seus elementos irão flexionar mais e atingirá uma maior temperatura de trabalho, sofrendo uma degradação prematura, fadiga da carcaça, risco de explosão e um maior consumo energético.
Também é importante fazer uma inspecção visual para procurar possíveis anomalias, tais como cortes, desgaste excessivo na banda de rodagem, impactos ou aparecimento de inchaços, pois quando aumenta a temperatura, e em condições de uso severas, pode crescer o risco de deterioração ou colapso. Em caso de dúvida, recomenda-se levar o veículo a uma oficina habilitada para que os pneus sejam inspeccionados e verificados por especialistas.

Apesar dos veículos modernos estarem equipados com sensores, continua a ser recomendado verificar a pressão do pneus e fazer a sua inspecção visual pelo menos a cada três meses, embora o ideal seja fazê-lo uma vez por mês.

[Pela Estrada Fora]

A Microsoft disponibilizou uma solução temporária para um problema que está a causar crashes em apps do Microsoft 365, como o Outlook, Word e OneNote.

Esta irritante falha pode causar crashes enquanto os utilizadores estão a escrever ou a usar a verificação ortográfica. Este problema afecta os utilizadores que actualizaram as apps do Microsoft 365, incluindo o Word, Excel, PowerPoint e OneNote para a versão 2407 Build 17830.20138 ou superior.

Os utilizadores podem confirmar se são afectados verificando o Visualizador de Eventos do Windows para o Evento 1000 ou Evento 1001 com o código de excepção 0xc0000005. De acordo com a Microsoft, as falhas são causadas por uma incompatibilidade entre a versão do Office e os pacotes de idiomas instalados, quando a versão do pacote de idiomas não corresponde à versão do Office.
Para resolver temporariamente o problema, a Microsoft aconselha os utilizadores a efectuar o processo de reparação online da aplicação do Office. Se isto não resolver a questão, é recomendada a desinstalação e reinstalação do pacote de idiomas problemático. As instruções detalhadas para estes passos estão disponíveis nos documentos de suporte da Microsoft.

Embora se saiba que será praticamente impossível ter software 100% à prova de falhas, não deixa de ser preocupante ver que não há praticamente uma semana que passe em que não se assista a um qualquer problema de bugs afectando tanto o Windows ou, neste caso, o Office.

A Google lançou o seu mais recente modelo para geração de imagens AI, o Imagen 3.

Chegando numa altura crítica, em que nos últimos dias se assistiu ao lançamento do Flux, a Google relembra que continua a melhorar o seu modelo AI Imagen. Depois do modelo original e do Imagen 2, temos agora o Imagen 3 que promete melhor qualidade de imagem e compreensão dos pedidos dos utilizadores.

Nos exemplos vemos imagens com excelentes detalhes, e até coisas curiosas como imagens completas de "banda desenhada" com balões de texto - o que poderá ser apreciado por uns (e detestado por outros).

Google announces Imagen 3

discuss: https://t.co/w2pIqzlKW1

We introduce Imagen 3, a latent diffusion model that generates high quality images from text prompts. We describe our quality and responsibility evaluations. Imagen 3 is preferred over other state-of-the-art (SOTA)… pic.twitter.com/sjn5QRKtPW

— AK (@_akhaliq) August 14, 2024

Mas, por agora a Google apenas disponibiliza o Imagen 3 aos utilizadores nos EUA, e há muitos que se queixam de que abusou nas restrições, impedindo a geração de imagens até para pedidos que não têm nada de problemático. Uma opção que se compreende, já que sabe que surgirá uma chuva de críticas por qualquer imagem polémica gerada, mas que se torna particularmente limitadora face à postura de criação de imagens AI sem restrições no X.

Fortnite e Epic Games Store finalmente nos iPhone na UE; Grok do X ganha criação de imagens AI sem restrições (usando o Flux); Europa exige que developers forneçam telefone e morada na App Store; Windows ganha formatação FAT32 até 2 TB; e app de demonstração para lojas deixa smartphones Pixel em risco.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma fita LED para TV.

AT&T e Verizon tentam atrasar serviço Starlink Direct-to-Cell da T-Mobile

Sem grandes surpresas, a AT&T e Verizon estão a fazer tudo o que podem para atrasar o início das operações do serviço Direct-to-Cell da rede Starlink e T-Mobile, que possibilita ligações satélite com smartphones convencionais no solo. Apesar do serviço ter sido prometido para 2023 (mas, como em tudo relacionado com Elon Musk, raramente cumprir os prazos) está agora agendado que comece a funcionar antes do final deste ano.

Mas as operadoras concorrentes querem impedir que entre em funcionamento, argumentando que este serviço irá causar "demasiadas interferências". Pseudo-justificações curiosas, já que estas empresas estão também elas a preparar serviços idênticos de comunicações satélite, mas que estão ainda mais atrasados e a anos de distância de poderem competir com os milhares de satélites que a SpaceX envia para órbita a cada ano.

Meta Quest HDMI Link

A Meta lançou a app Meta Quest HDMI Link que permite utilizar os óculos Meta Quest como ecrã para dispositivos externos.

Isto permite que se possam ver conteúdos de qualquer fonte HDMI, DVI, DisplayPort, USB, ou outras, desde que se tenha um dispositivo de captura de vídeo/áudio adequado. Tendo em conta que podem ser encontrados a preço reduzido, não deixa de ser uma excelente notícia, permitindo colocar num ecrã virtual todo o tipo de vídeos que poderiam não ter forma fácil de ser vistos nos óculos.

PowerToys Workspaces organiza grupos de apps no ecrã

A versátil colecção de utilitários PowerToys está a preparar uma funcionalidade que vai facilitar a organização e posicionamento das janelas de múltiplas apps no ecrã, ou múltiplos ecrãs.

O PowerToys Workspaces permite criar layouts com várias apps, permitindo com um único atalho lançar todas as apps desejadas e posicionar as respectivas janelas nos locais que o utilizador tiver guardado. Pode ser o fim do ritual de abrir meia dúzia de apps e andar a ajustar a sua posição manualmente.

Android Automotive com estimativa de chegada no Google Maps

Os (ainda poucos) automóveis com Android Automotive estão a receber uma actualização que adiciona a estimativa de chegada do Google Maps no ecrã do mostrador principal à frente do condutor. Até agora, esta informação com a distância restante tempo restante, e hora estimada de chegada, só era apresentada no ecrã central.
Infelizmente, torna-se também num exemplo de que nem sempre as actualizações podem ser bem vindas. Isto porque a forma como a Google apresenta estes dados acaba por ser relativamente intrusiva e pode obstruir partes do mapa que os condutores prefeririam ver. Parece difícil imaginar que, com tantos especialistas, a Google não tenha encontrado forma de o fazer de forma visualmente mais eficiente.

Curtas do dia

• TVs LCD Edge Lit com problemas em teste de uso intensivo
• NASA e Rocket Lab vão demonstrar viagem económica até Marte
• Activision vai reformular gestão dos downloads no Call of Duty e simplificar interface
• Geração Pixel 9 vem com novo modem Exynos 5400 e ligação satélite

Resumo da madrugada

• Produtos da Semana
• SSD externo Crucial X9 1TB a €86
• Geekbench AI testa CPUs, GPUs e NPUs
• Windows ganha formatação FAT32 até 2 TB
• Google expande AI Overviews a seis novos países
• Grok do X ganha criação de imagens AI sem restrições
• App de demonstração deixa smartphones Pixel em risco
• Fortnite e Epic Games Store finalmente nos iPhone na UE
• Developers têm que fornecer telefone e morada na App Store na UE
• Promoção Regresso às Aulas GVGmall com descontos até 91% - Windows 10/11 desde €12 e Office a €21

Curiosidade do dia: James Cameron trabalhava como camionista, até que em 1977 um certo filme chamado Star Wars o ter feito seguir a sua paixão e tentar a sua sorte como realizador.

Em preparação para o Regresso às Aulas, e para os que optam por comprar um computador sem sistema operativo, podemos encontrar o Windows 10 e Windows 11 a preço de saldo na GVGmall. É uma excelente forma de ficar com o mais recente sistema operativo da Microsoft, e também de assegurar uma instalação livre de programas indesejados pré-instalados, que normalmente atafulham as máquinas com sistema Windows vindo de origem.

Código de desconto 25%: GVGB

Windows 11 Pro Oem Lifetime Key(20.5€)
Windows 11 Home Oem Lifetime Key(20.3€)
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Windows 10 Pro Oem + Office 2016 Pro Plus keys Pack(35.6€)
O processo de compra é bastante simples, bastando ir adicionando os produtos pretendidos ao carrinho de compras, e inserir o código de desconto no campo respectivo antes de prosseguir para o checkout.


Como activar a licença do Windows 10 / 11
Para activar a licença do Windows 10 ou Windows 11, basta aceder às configurações do Windows e, na secção "Ativação" clicar no botão "Alterar chave do produto". Surgirá uma janela onde se pode inserir o código de activação do Windows que acabou de adquirir.
Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
Não se esqueçam que o download dos Windows e Office continuará a ser feito do site da Microsoft, com a compra a disponibilizar apenas as chaves de activação dos produtos:

• Windows 11 - [ Download Link ]
• Windows 10 - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2016 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2019 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2021 Professional Plus - [ Download Link ]

[Artigo patrocinado por Mediamz is talent management & Influencer Marketing!]

O Geekbench passa a ter uma variante dedicada à medição do processamento AI, o Geekbench AI.

A Primate Labs lançou o Geekbench AI, um novo benchmark concebido para testar o desempenho de CPUs, GPUs e unidades de processamento neural (NPUs). Isto acompanha a tendência crescente das NPUs, antes encontradas principalmente em smartphones e tablets, se tornarem cada vez mais comuns nos chips da Intel, AMD e outros fabricantes. À medida que mais tarefas AI passam para processamento local em vez da cloud, medir o desempenho destes chips torna-se cada vez mais importante para que os utilizadores saibam o que estão a comprar.

O Geekbench AI evoluiu de um projecto beta chamado Geekbench ML. No processamento AI o que importa não é apenas a velocidade mas também a precisão, motivo pelo qual o benchmark apresenta três valores: Full Precision Score, Half Precision Score, Quantized Score.
O benchmark suporta várias frameworks AI, incluindo OpenVINO para Windows e Linux, ONNX para Windows, e o CoreML da Apple no macOS e iOS. Pode executar os testes AI em CPUs, GPUs ou NPUs, dependendo do hardware. O Geekbench AI jã suporta as NPUs da Intel e Qualcomm no Windows, mas ainda está a trabalhar para adicionar suporte às NPUs da AMD.

Actualmente, o iPad Pro com chip M4 lidera a tabela AI a nível de CPU, GPU e NPU.

O Geekbench AI está disponível gratuitamente para desktop Windows, macOS, Linux, iOS e Android, com uma licença Pro oferecendo funcionalidades adicionais.

Os utilizadores de iPhone na União Europeia já podem aceder à Epic Games Store e ao Fortnite, resultante das exigências do DMA na abertura da plataforma iOS da Apple.

A Epic Games tem sido uma defensora das app stores alternativas e do sideloading no iOS (até está a suportar as taxas da AltStore PAL), desafiando o que considera ser o controlo monopolista da Apple sobre a plataforma. Esta batalha intensificou-se em 2020, quando o Fortnite foi removido da App Store depois de a Epic contornar o sistema de compras na app da Apple para vender elementos do jogo. Agora, a Lei dos Mercados Digitais (DMA) da UE está a dar à Epic uma oportunidade de mudança - embora ainda não da forma pretendida.

A versão iOS da Epic Games Store começa com uma pequena selecção de jogos, incluindo o Fortnite e Fall Guys. No entanto, a Epic promete expandir o catálogo ao longo do tempo, com o objectivo de alcançar os 100 milhões de downloads até ao final do ano, em OS e Android.

Apesar disto, a batalha da Epic continua. A Apple ainda está a aplicar a Core Technology Fee, uma taxa que faz com que a Epic tenha que pagar 50 cêntimos de euro à Apple por cada instalação da Epic Games Store, uma taxa cobrada anualmente. Esta taxa também se aplica às apps dentro da loja, o que significa que a Epic paga novamente quando os utilizadores instalam ou reinstalam o Fortnite. A Epic, juntamente com outras empresas como a Spotify, têm pedido à UE um acesso total à plataforma iOS sem estas taxas nem necessidade de aprovação da Apple para as lojas e apps.

Diversos utilizadores com Echo Show da Amazon começaram a ver publicidade após uma actualização do firmware.

A Amazon tem diversos produtos que disponibiliza com apresentação de publicidade, como o Kindle, oferecendo-os a preço mais reduzido do que os produtos sem publicidade. No entanto, vários clientes dos Amazon Echo Show, com ecrãs, foram surpreendidos por estes terem começado a apresentar publicidade após receberem uma actualização.

Ao contrário dos produtos "com publicidade", neste caso os clientes compraram um produto com o pressuposto de que não veriam publicidade extra, mas em que a Amazon parece ter mudado de ideias e começado a apresentar publicidade sem qualquer opção para a remover.

With the latest Echo Show software update, mine has started showing ads. It never did this before. When purchased, this was not advertised as an ad-supported device. Fix it @AmazonHelp! pic.twitter.com/nIwkMZ5I64

— Dylan (@DylanMcD8) August 11, 2024

Outros utilizadores referem que os seus Echo Show já começaram a apresentar publicidade há muito, e que a única surpresa é que ainda existissem modelos que não mostravam publicidade - que agora terão sido apanhados por esta actualização.

Infelizmente, a Amazon (e não só) tem sido um péssimo exemplo a nível de oferecer produtos e serviços que depois, decide alterar sem qualquer preocupação com a destruição das expectativas que os clientes tinham quando os compraram os subscreveram. Por outro lado, estamos a falar de uma empresa que cobra subscrição para que um Echo Show possa mostrar fotografias, pelo que se poderá dizer que o erro é ter qualquer tipo de expectativa.

Os developers que distribuírem apps na UE têm obrigatoriamente que fornecer morada e telefone de contacto.

Como parte das exigências da Lei dos Serviços Digitais (DSA) da União Europeia, a Apple está a alertar os developers que distribuem apps na App Store na UE de que terão de partilhar o seu número de telefone, morada e email na página da App Store. A DSA obriga a Apple a verificar e exibir estas informações para todos os "comerciantes" na plataforma, com isso a englobar qualquer developer que ganhe dinheiro com as suas apps de forma directa ou indirecta, ou que esteja de qualquer forma associado a uma empresa.

Esta medida tem gerado preocupações entre os developers independentes e pequenas empresas, que não desejam divulgar publicamente as suas informações pessoais e poderão não ter capacidade, ou interesse, em suportar o custo adicional de um número de telefone secundário e caixa postal apenas para poderem disponibilizar uma app na App Store.

A partir de 16 de Outubro de 2024, os developers terão que submeter as suas informações de comerciante para poderem actualizar as suas apps na App Store na UE. Se estas informações não forem fornecidas até 17 de Fevereiro de 2025, as apps serão removidas até que os dados necessários sejam submetidos e verificados. A exibição do estatuto de comerciante será obrigatória em todos os Estados-membros da UE.

Embora este anúncio seja referente à Apple e App Store, é de imaginar que o mesmo aconteça com a Play Store da Google.

Após décadas limitado aos 32 GB, o Windows vai poder formatar discos em FAT32 com capacidade até 2 TB.

Há alguns meses descobrimos que a opção de limitar a formatação FAT32 a 32 GB no Windows tinha sido uma decisão completamente aleatória e temporária, mas que assim permaneceu até aos dias de hoje. Desde então, os utilizadores Windows simplesmente se resignaram a ter que usar o sistema de ficheiros NTFS para qualquer dispositivo com mais de 32 GB... sem que tal fosse realmente necessário.

Isto porque o sistema FAT32 na realidade suporta uma capacidade máxima de até 2 TB, coisa que finalmente está a ser corrigida e lançada (no Windows Canary de testes).

Na prática não será uma diferença significativa, pois a MS está apenas a adicionar esta capacidade de formatação através da linha de comandos, mantendo o limite de 32 GB no interface gráfico que é utilizado pela maioria dos utilizadores. E quem recorrer à linha de comandos, já podia fazer a formatação até 2 TB usando alguns métodos mais avançados.

Por isto, se a coisa se mantiver assim, será algo que chega tarde e sem efeitos práticos; a não ser que a MS faça a mesma alteração no ambiente gráfico.