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Os utilizadores terão que ter cuidados redobrados nos vídeos que geram no Sora 2, sob risco de perderem a conta OpenAI e acesso ao ChatGPT.

A OpenAI lançou recentemente o Sora 2 com uma nova app social a acompanhar, mas inicialmente não era claro que o uso da app poderia levar ao cancelamento da sua conta OpenAI.

Depois de tal ter sido notado por alguns utilizadores, a OpenAI actualizou o acordo, passando a exigir que os utilizadores confirmem explicitamente que aceitem os termos antes de continuarem a usar a plataforma. Embora as condições já constassem desde o lançamento do Sora, a nova versão reforça a ligação entre as contas do ChatGPT e do Sora, deixando claro que qualquer suspensão ou cancelamento no Sora será também aplicado ao ChatGPT, resultando numa proibição permanente em ambos os serviços.
Este tipo de cenário não é novo, já acontecendo, por exemplo, com o YouTube e a conta Google - uma suspensão ou cancelamento de conta no YouTube pode fazer desaparecer toda a conta Google do utilizador.

O problema é que este tipo de coisa pode ser mais simples do que se pensa. No YouTube os criadores têm que ter cuidados redobrados com tudo aquilo que dizem, que músicas podem ser ouvidas (até mesmo se for uma música que estivesse a dar na rádio ou televisão), ou que coisas mostram. No Sora, será preciso ter imenso cuidado com os vídeos que se geram, nunca se sabendo se um qualquer vídeo que se faça por brincadeira poderá acabar por ser motivo para um cancelamento.

E não ajudará que os processos de apelo nestas situações possam ser equivalentes a tentar dialogar com uma parede, escudados atrás de pseudo-explicações que nada dizem ou explicam, para que se sequer se possa perceber o verdadeiro motivo.


Em jeito de brincadeira, ainda no outro dia tinha lido uma recomendação do tipo: "se alguma vez quiserem fazer uma gravação íntima, certifiquem-se que o fazem com uma música popular em background, que assim fica assegurado que se alguém a obter e tentar publicar na net, levará imediatamente com um processo de violação de direitos de autor"!

O sistema G-Cloud do governo sul-coreano perdeu 858TB de dados, por não ter backup.

Num caso insólito que demonstra como a "cloud" não é sinónimo de garantias de protecção de dados, um incêndio de grandes proporções num centro de dados do governo sul-coreano destruiu permanentemente os ficheiros de 125 mil funcionários públicos, sem que exista qualquer cópia de segurança. O fogo no edifício do National Information Resources Service destruiu os servidores que alojavam o sistema interno de cloud do Estado, conhecido como "G-Drive".

Criado em 2017, o G-Drive pretendia reforçar a soberania e a segurança dos dados, oferecendo 30 GB de armazenamento a cada funcionário público. Ao longo dos anos o sistema cresceu para 858 terabytes, uma quantidade de dados significativa, que levou os responsáveis a tomarem a estranha decisão de não implementar backups. Cerca de 17% dos 750 mil funcionários públicos da Coreia do Sul utilizam o G-Drive, e alguns ministérios foram particularmente afectados. O Ministério da Gestão de Pessoal foi um dos mais atingidos, com um dos funcionários a referir que é assustador pensar que, de um dia para o outro, desapareceram oito anos de materiais de trabalho.

O incidente está a gerar grande polémica no país, especialmente tendo em conta que tinha sido concebido precisamente para proteger informação sensível do Estado sem depender de serviços externos. E serve também para relembrar que nestas coisas dos dados digitais, os backups não devem ser tratados como "opcionais", pois é apenas uma questão de tempo até que chegue o dia em que toda e qualquer pessoa passe a integrar um dos dois grupos: "ufa, ainda bem que tinha backup", ou "mas porque é que não investi num backup"!

Alguns utilizadores do Discord estão a ser informados que os seus dados pessoais foram roubados.

O Discord revelou que uma empresa externa que usa no serviço de apoio ao cliente foi alvo de um ataque informático, permitindo que um "agente não autorizado" acedesse a informações de um número limitado de utilizadores que tinham contactado as equipas de Customer Support ou Trust & Safety. Segundo a empresa, o invasor tentou exigir um resgate financeiro poelos dados, mas salienta que não conseguiu aceder directamente aos sistemas do Discord.

Entre os dados potencialmente comprometidos estão nomes, nomes de utilizador, endereços de email e os quatro últimos dígitos de cartões de crédito. O atacante obteve também acesso a um "pequeno número" de imagens de documentos de identificação enviadas por utilizadores no âmbito de processos de contestação da verificação idade. Apesar da empresa assegurar que o atacante não teve acesso a números completos de cartões de crédito ou passwords, este caso vem demonstrar como os utilizadores estão permanentemente em risco - se não pelo serviço principal, pelos serviços secundários que estes utilizam.

O Discord está a notificar os utilizadores afectados, com indicação especial no caso das pessoas cujos documentos de identificação foram acedidos. Infelizmente, agora não há nada a fazer, com esses utilizadores a ficarem para sempre expostos a maior probabilidade de situações de roubo de identidade e outras que estejam dependentes do fornecimento de dados que constem nos documentos de identificação.

A Xiaomi Smart Band 10 é uma das smart bracelets mais desejadas, e pode ser encontrada a preço simpático.

A Xiaomi Smart Band 10 mantém o mesmo formato das gerações anteriores, vindo com um ecrã AMOLED maior, de 1.72", e mais luminoso, com 1500 nits, com modo Always On. Além das suas já bastante completas capacidades de tracking, inclui agora um sensor de 9 eixos para um tracking mais preciso de actividade e sono, além de contar também com um motor de vibração actualizado. A autonomia continua a ser um dos pontos fortes, com até 21 dias de uso típico e 9 dias com o ecrã sempre ligado. Vem com mais de 200 mostradores e tem resistência à água até 5 ATM.

De momento, podemos apanhar a Xiaomi Smart Band 10 por 37 euros na Amazon Espanha.

A Xiaomi anuncia uma autonomia de 21 dias de uso típico, que passam para cerca de uma semana com o ecrã em modo Always On. O carregamento é feito em apenas uma hora. Pode ser utilizada tanto em smartphones Android como iPhones, incluindo compatibilidade com o Strava, para além de outras apps. Também pode fazer a monitorização do sono.


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A OpenAI está a trabalhar num "Agent Builder", uma ferramenta visual para facilitar a criação agentes AI sem necessidade de programação tradicional.

A OpenAI deverá anunciar no seu próximo DevDay uma nova ferramenta chamada Agent Builder, que permitirá aos utilizadores criar workflows para agentes AI personalizados, com MCP, widgets, ChatKit, e outros componentes no mesmo ambiente.

Segundo informações partilhadas por utilizadores com acesso antecipado, o Agent Builder oferece uma das interfaces mais fluídas e intuitivas para criar e gerir agentes AI até agora. A ferramenta permitirá montar agentes autónomos com integrações directas e fluxos de configuráveis, tudo sem necessidade de escrever código.

BREAKING 🚨: OpenAI is planning to announce Agent Builder on DevDay. Agent builder will let users build their agentic workflows, connect MCPs, ChatKit widgets and other tools.

This is one of the smoothest Agent builder canvases I've used so far.

The year of Agents 🤖 pic.twitter.com/BmSALOATGM

— TestingCatalog News 🗞 (@testingcatalog) October 5, 2025

Se isto se vier a verificar, poderá ser uma alternativa a soluções actuais como o Zapier, n8n e Vapi, reforçando o ecossistema da OpenAI.

Há muito que as empresas AI têm promovido os "agentes AI" como o próximo passo da evolução AI, e parece que a OpenAI também quer tornar-se na referência nesta vertente, facilitando a criação de agentes AI pelos utilizadores comuns.

A HMD está a preparar o lançamento do Touch 4G, um híbrido entre telemóvel e smartphone com formato curioso.

A HMD está a provocar curiosidade com o anúncio do seu novo dispositivo, o Touch 4G, que promete combinar o melhor dos telemóveis tradicionais com as funcionalidades de um smartphone. O modelo será apresentado oficialmente a 7 de Outubro, e é descrito como o "primeiro telemóvel híbrido da Índia".

Ainda não se sabe se o Touch 4G será exclusivo do mercado indiano ou se chegará a outras regiões. Embora o vídeo de teaser da HMD não revele muitos detalhes, já começaram a circular várias imagens reais deste novo dispositivo.

O Touch 4G apresenta um touchscreen compacto de de 3.2" e um design que lembra a antiga série Nokia Asha. O telemóvel inclui uma câmara traseira com flash, uma câmara frontal, e um botão táctil "home" na parte frontal. No topo, destacam-se o botão de energia e uma entrada para auscultadores, e as imagens mostram ainda suporte dual SIM.

India's first-ever hybrid phone is just around the corner.

HMD Touch 4G. Better starts here. 3 days to go.#HMD #HMDTouch4G #ComingSoon #HMDIndia pic.twitter.com/5UiJrFfSZv

— HMD India (@HMDdevicesIN) October 4, 2025

O conceito de "telefone híbrido" sugere que a HMD quer oferecer uma alternativa simples, acessível e com conectividade 4G - mas falta saber se será capaz de atrair interessados numa era em que também existe fartura de smartphones "totais" com Android, a baixo custo.

Um ciberataque à Asahi pode levar à situação insólita de causar escassez de cerveja no Japão.

O Japão pode enfrentar uma falta de cerveja nos próximos dias, depois de um ciberataque à Asahi ter forçado a empresa a suspender as suas operações há cerca de uma semana. A Asahi Group confirmou que o ataque de ransomware afectou os sistemas responsáveis por encomendas, expedições e atendimento ao cliente, mas com impacto limitado ao território japonês.

Com sede em Tóquio, a Asahi é o maior fabricante de cerveja do Japão, emprega cerca de 30 mil pessoas e produz mais de 100 milhões de hectolitros de bebidas por ano. O grupo é também dono de marcas internacionais como a Peroni, Pilsner Urquell, Grolsch e Fuller's. Segundo um comunicado, a empresa começou agora a processar encomendas manualmente, mas as operações automáticas e os envios em larga escala continuam suspensos. A Asahi confirmou que foi alvo de um ataque de ransomware, mas recusou-se a partilhar detalhes para "evitar mais danos". A empresa indicou ainda ter detectado possíveis transferências não autorizadas de dados e está a investigar o impacto deste ataque.

De acordo com as estimativas de alguns distribuidores japoneses, as reservas de Asahi Super Dry - a cerveja mais popular do país - podem começar a esgotar em breve se a cadeia de abastecimento não for restaurada rapidamente.

O WhatsApp vai permitir reservar @nomes de utilizador antes do lançamento desta nova funcionalidade.

O WhatsApp parece finalmente estar a preparar-se para lançar o suporte de nomes de utilizador (no formato já usado noutras redes), e para isso vai lançar um sistema de reserva de nomes de utilizador - com identificador que começa com "@". Até agora, as contas na aplicação estavam exclusivamente associadas a números de telefone, mas essa limitação está prestes a acabar.

Com esta mudança, o WhatsApp aproxima-se de rivais como o Telegram, que há muito oferecem nomes de utilizador como alternativa aos números. Segundo o que foi descoberto em versões de teste da app, os usernames terão algumas regras específicas: não podem começar por "www.", devem conter pelo menos uma letra e só podem usar letras minúsculas (a–z), números (0–9), pontos e sublinhados. O objectivo é manter um padrão simples e evitar confusões com entidades oficiais.
A mais recente novidade é uma nova opção nas Definições que permitirá aos utilizadores reservar antecipadamente o seu nome de utilizador preferido. Assim, mesmo que o lançamento aconteça de forma gradual, será possível garantir o nome desejado antes que outra pessoa o apanhe - mas sendo certo que haverá uma "corrida" a nomes curtos e populares.

A Meta ainda não confirmou oficialmente quando a funcionalidade será lançada, mas o facto de o sistema de reservas já estar a ser preparado indica que o suporte para nomes de utilizador poderá chegar em breve.

Quem quiser dar um toque especial às suas páginas web pode espreitar as incríveis capacidades do Anime.js.

Quem acompanhou a evolução da web ao longo das últimas décadas sabe o quanto se evoluiu desde os tempos em que as páginas web eram maioritariamente estáticas e com alguns pequenos GIFs animados - ou texto a piscar! - para criar a ilusão de algum dinamismo. Desde então as coisas mudaram substancialmente, ao ponto de hoje em dia se poder fazer praticamente "tudo" o que se desejar numa página de um browser.

A demonstrar isso está este anime.js, uma biblioteca gratuita e open-source para auxiliar a criação de animações, que pode ser usada com elementos HTML, propriedades CSS, objectos JavaScript e SVG, com resultados que podem ser impressionantes, como demonstrado exemplarmente na sua página inicial (e no vídeo que se segue).

Beautiful open-source web animation engine. Lightweight, MIT-licensed, and actively maintained. Awesome.

Source (by Julian Garnier):
animejs .com pic.twitter.com/GhixSwJx2G

— Leon (@LeonWohlgemuth) October 3, 2025

Para quem se dedica a criar páginas web que não sejam meros "copy-paste" das coisas do costume, vale a pena espreitar os muitos exemplos que este anime.js permite - e que, obviamente, não têm que ser tão complexos como o exemplo dado. Pode facilmente ser usado para coisas muito mais simples, como algumas animações de texto a entrar na página, ou transições, etc.

A OpenAI prepara o lançamento do ChatGPT Go de 4 euros a mais países.

A OpenAI está a expandir o seu novo plano económico "ChatGPT Go", que foi lançado em Agosto na Índia, a mais regiões. Inicialmente pensava-se que poderia ser uma modalidade limitada exclusivamente à Índia, mas entretanto foi expandido também à Indonésia, e está agora a ser testado em países como a Malásia, Filipinas, Tailândia e Vietname.

O ChatGPT Go custa cerca de 4 euros e é destinado a mercados em desenvolvimento. A OpenAI já actualizou os preços locais para reflectirem as moedas desses países. No entanto, a subscrição continua indisponível para utilizadores fora dessas regiões.
O plano Go é uma versão mais acessível, mas também mais limitada, em comparação com o ChatGPT Plus. Este plano não inclui acesso aos modelos mais avançados, como o Thinking e o Thinking-high, mas oferece várias funcionalidades premium, incluindo o acesso ao GPT-5, maior capacidade de mensagens e uploads, geração de imagens mais rápida, memória e contexto alargados, além de ferramentas como Projects, Tasks e Custom GPTs.

Num mercado onde a concorrência tem estado cada vez mais apertado, não deixará de ser também uma forma da OpenAI cativar clientes pagadores, que poderão ser mais facilmente mantidos a longo prazo face aos clientes gratuito. A grande questão é: será que esta modalidade será oferecida na UE? Teremos que aguardar para ver.

A Samsung actualizou o SmartThings de modo a facilitar as ligações a dispositivos inteligentes de outras marcas e fabricantes.

A Samsung está a lançar uma actualização para o SmartThings, que torna muito mais simples ligar e gerir dispositivos inteligentes de diferentes fabricantes. A novidade baseia-se na versão 1.4 do protocolo Thread, que trouxe melhorias na interoperabilidade entre ecossistemas, permitindo que dispositivos de várias marcas funcionem em conjunto sem precisar de aplicações separadas.

A actualização já está disponível em alguns hubs do SmartThings, incluindo o Aeotec Smart Home Hub e o Aeotec Smart Home Hub 2, com mais modelos a receberem a actualização em breve. Estes hubs funcionam como Border Routers, fazendo a ponte entre redes Thread e ligações WiFi ou Ethernet, garantindo comunicações estáveis entre dispositivos. Os utilizadores podem agora unificar ou juntar redes Thread directamente na app SmartThings. Através das definições Gerir Rede Thread, é possível partilhar a rede SmartThings com um código QR ou um código único (OTP) para adicionar routers de outras marcas, ou então juntar-se a uma rede existente criada noutra aplicação.

Com esta actualização, a Samsung dá mais um passo no sentido de cumprir com o grande objectivo de fazer com que o Matter e Thread se tornem no sistema universal capaz de unificar todos os smart devices domésticos, evitando a necessidade de lidar com apps específicas para cada produto ou cada marca.

A remoção do "carbon neutral" de alguns dispositivos da Apple parece ser devido a novas exigências europeias contra publicidade enganosa.

A Apple deixou de publicitar o Apple Watch e o Mac mini como produtos "carbon neutral" no seu site oficial. A alteração, observada pelo blog francês WatchGeneration, aplica-se a nível mundial e entrou em vigor após o evento do iPhone em Setembro.

Até agora, os modelos Apple Watch Series 9, Ultra 2, e Mac mini com chip M4 eram promovidos como neutros em carbono, resultado de esforços que incluíam o uso de eletricidade 100% limpa, materiais reciclados ou renováveis, e redução de emissões nas cadeias de transporte. A Apple dizia que estas medidas permitiam cortar as emissões em pelo menos 75%, compensando o restante através de créditos de carbono. No entanto, os novos Apple Watch Series 11 e Ultra 3 já não incluem a designação "carbon neutral" nas páginas de produto ou nas embalagens. Segundo Sarah Chandler, vice-presidente de ambiente da Apple, esta decisão não reflecte uma mudança nas práticas da empresa, mas sim uma antecipação à nova legislação europeia, que a partir de Setembro de 2026 irá proibir termos como "carbon neutral" em publicidade e embalagens.

Além disso, um tribunal alemão proibiu a Apple de usar o rótulo "carbon neutral" no Apple Watch após uma queixa de "greenwashing", argumentando que as compensações de carbono podem ser enganadoras e até prejudiciais (no caso de plantações que acabam por prejudicar a biodiversidade e levar a consumo excessivo de água). Apesar disso, a Apple diz continuar empenhada no seu objectivo de atingir a neutralidade carbónica total até 2030, mesmo que não possa fazer referência a isso nos seus produtos.

Os fãs das fotos animadas já as podem partilhar via WhatsApp em iPhones e Androids (Live Photos e Motion Photos).

O WhatsApp confirmou oficialmente o suporte para Live Photos no iPhone e Motion Photos em Android, permitindo que os utilizadores partilhem e visualizem imagens neste formato dentro da app.

As Live Photos, introduzidas pela Apple em 2015, gravam 1.5 segundos de vídeo e áudio antes e depois da captura da imagem, dando um toque de movimento e vida às fotografias tradicionais. Agora, quando uma Live Photo for enviada numa conversa do WhatsApp, o ícone característico surgirá no canto superior esquerdo da pré-visualização. Ao tocar na imagem, o pequeno clip e o som associado serão reproduzidos. O WhatsApp também confirmou suporte às Motion Photos, o formato equivalente em dispositivos Android.

A actualização faz parte de um conjunto de novas funcionalidades adicionadas nas últimas semanas, incluindo a possibilidade de usar o Meta AI para criar temas personalizados, gerar fundos únicos para videochamadas e adicionar backdrops com AI a fotos e vídeos. Além disso, ficou mais fácil encontrar grupos: basta pesquisar o nome de um contacto no separador de Chats, e o WhatsApp mostrará os grupos em comum. Caso ainda não veja estas novidades, a Meta recomenda actualizar a app para a versão mais recente.

Aos poucos o serviço satélite da T-Mobile (via Starlink), vai disponibilizando dados para mais apps, agora incluindo Google Maps, WhatsApp e X.

A T-Mobile acaba de expandir o seu serviço T-Satellite, que liga smartphones directamente a satélites Starlink, permitindo manter a ligação em locais sem rede móvel terrestre. A partir de agora, o serviço passa a suportar WhatsApp, Google Maps, X (antigo Twitter), AccuWeather e a app de cliente T-Life, além das que anteriormente já eram suportadas, focadas em actividades ao ar livre, como a AllTrails, CalTopo e onX.

O T-Satellite é gratuito para a maioria dos planos da T-Mobile nos EUA, ou pode ser subscrito por 10 dólares por mês. Os utilizadores com equipamentos compatíveis serão ligados automaticamente à rede via satélite sempre que não houver cobertura móvel ou WiFi. Ainda assim, por agora o serviço vai estando limitado a apps seleccionadas, que sejam de uso mais útil nessas circunstâncias e que não exijam grande largura de banda. Por outro lado, no WhatsApp, será possível enviar mensagens de texto, mensagens de voz, e imagens, bem como fazer chamadas de voz e vídeo, incluindo em grupo. Já no X, os utilizadores poderão publicar textos, fotos, GIFs e vídeos, e navegar pelo feed - pelo que a experiência acaba por ser idêntica à que se tem com rede 5G ou WiFi.

O serviço já oferecia dados a apps nativas dos iPhone, Pixel e Samsung, como Google Messages, Apple Music, Maps, Weather e Find Hub. Esta nova expansão demonstra que será uma questão de tempo até que este serviço de satélite Starlink, capaz de comunicar directamente com smartphones no solo sem qualquer hardware especial, possibilitará que se tenha ligação em qualquer ponto do planeta.

O Signal, popular app de comunicação encriptada, ameaça abandonar a União Europeia se for obrigada a enfraquecer a encriptação devido ao Chat Control.

A presidente da Signal, Meredith Whittaker, voltou a deixar um aviso claro: se a União Europeia obrigar as plataformas de mensagens a comprometer a encriptação end-to-end (E2E), a empresa poderá abandonar o mercado europeu. O alerta surge na sequência das discussões em torno do "chat control", uma proposta da UE que pretende adicionar backdoors à encriptação de modo a permitir a monitorização de todas as mensagens privadas, incluindo texto, fotos, vídeos e ficheiros, com a justificação de que tal é necessário para para detectar conteúdos ilegais, como material de abuso infantil.

A medida já foi chumbada anteriormente mas os seus proponentes não desistem e preparam nova votação, com a preocupação adicional de que a Alemanha - que estava contra a proposta - agora poder estar a reconsiderar a sua posição e votar a favor, o que praticamente asseguraria que proposta passaria. Caso avance, serviços como o Signal e WhatsApp seriam obrigados a analisar todas as comunicações dos utilizadores, e resultam na ameça do Signal de que seria forçado a sair da Europa por se recusarem a enfraquecer a segurança e privacidade dos seus utilizadores.
Especialistas em segurança, direito, e proteção infantil têm alertado há anos para os riscos desta abordagem, argumentando que qualquer tipo de backdoor para monitorização destrói por completo as vantagens da encriptação end-to-end. É mais que sabido que não existe forma de criar uma backdoor que só seja usada pelos "bons", sendo uma questão de tempo até que essa mesma porta pudesse ser abusada por outras entidades para fins indevidos, deixando todos em risco - algo bem conhecido pelos próprios proponentes, que querem que políticos e polícias fiquem isentos do Chat Control.

O novo projecto será discutido a 13 e 14 de Outubro de 2025 no Conselho Europeu de Justiça e Assuntos Internos. Embora alguns países já se tenham manifestado contra, o resultado final ainda é incerto.

Graças à tecnologia moderna, é mais fácil que nunca criar um pendente assombrado que mostra almas aprisionadas, como este SoulCage.

Perfeito para quem procura uma peça especial para completar a sua decoração para o Halloween, este Soulcage é um curioso projecto que mostra a versatilidade do que se pode fazer com hardware que, agora, se tornou bastante acessível.

A peça central é um placa Waveshare ESP32-S3 com ecrã circular de 1.28" que integra o microcontrolador ESP32 com WiFi e Bluetooth 5 (e 512 KB SRAM, 2 MB PSRAM, e 16 MB Flash), mais que suficientes para uma infinidade de projectos estilo wearable que se deseje fazer. Também tem sensores de movimento, e porta USB-C, pelo que as potencialidades são virtualmente ilimitadas. Depois, basta juntar uma bateria e uma caixa impressa em 3D, e o resultado é um pendente portátil que se pode usar pendurado num colar, e que pode apresentar diversas animações: neste caso, o de "almas atormentadas" presas noutra dimensão, e que tentam sair através deste portal.
O custo total desta brincadeira fica por cerca de 30 euros, o que se torna um valor bastante aceitável tendo em conta que pode ser facilmente reutilizado para muitas outras funções fora do período de Halloween, como um avisador de tarefas de manutenção, ou mostrador de alertas ou estado do tempo, ou qualquer outra ideia original que nos passe pela cabeça.

A Roland recupera o som analógico dos ritmos com a nova TR-1000, a sua primeira máquina de ritmos "verdadeira" em mais de 40 anos.

Depois de décadas centrada em modelos digitais e soluções em software, a Roland está finalmente de volta às origens com a TR-1000 Rhythm Generator, a sua primeira drum machine analógica desde as lendárias TR-808 e TR-909 que tantas músicas marcaram ao longo das décadas.

Ao contrário das versões recentes da linha TR, baseadas em tecnologias digitais como o ACB modeling ou o motor Zen-Core, a TR-1000 recria 16 circuitos analógicos inspirados nos clássicos 808 e 909, combinando-os com ferramentas modernas como sons digitais ACB, percussão FM e amostras PCM. Inclui ainda funções avançadas de sampling que permitem cortar loops e esticar batidas, oferecendo liberdade criativa praticamente ilimitada.

A Roland foi ainda mais longe ao incluir um filtro analógico estéreo e uma secção de drive para adicionar textura e intensidade ao som. O painel está repleto de botões, faders e controlos dedicados, garantindo uma experiência táctil directa e imediata - longe dos complexos menus digitais que marcam muitos equipamentos modernos da marca. Ainda assim, o seu tamanho indica que foi criada para ser usada em estúdio, não sendo propriamente adequada para acompanhar os músicos na estrada.


Claro que esta peça de engenharia tem um preço: 2777 euros. Ainda assim, é cerca de metade do valor que actualmente é pedido por uma TR-808 ou TR-909 original no mercado de usados, o que acaba por fazer desta TR-1000 uma opção a considerar para quem não se quiser ficar pelos sons puramente digitais gerados por software.

A Sony está a apelar à nostalgia dos fãs PlayStation com um livro que revela designs inéditos de protótipos - e também umas sapatilhas a acompanhar.

Para assinalar o 30º aniversário do lançamento da PlayStation original na Europa e América do Norte, a Sony anunciou o livro PlayStation: The First 30 Years, uma edição de luxo com 400 páginas que reúne fotografias de protótipos e esboços de design nunca antes revelados, mostrando como nasceram as várias gerações de consolas PlayStation.
O lançamento está previsto para a Primavera de 2026, mas já pode ser reservado através da loja online da Read-Only Memory. A Edição Standard custa 115 euros, enquanto a Edição Deluxe vai para os 290 euros, incluindo uma caixa de apresentação com detalhes metálicos e uma impressão exclusiva assinada pelo designer Teiyu Goto e pelo fotógrafo Benedict Redgrove. Esta versão será limitada a 1.994 exemplares, em homenagem ao ano do lançamento da primeira PlayStation - dos quais já só restam menos de 640 exemplares disponíveis (nesta data).

Além do livro, a Sony também anunciou uma colaboração especial com a Reebok para celebrar as três décadas da marca. A coleção PlayStation x Reebok, que chega em Outubro de 2025, inclui sapatilhas com designs retro inspirados nas cores e estilos da consola original. Cada modelo representa uma região de lançamento: InstaPump Fury 94 (Japão), Workout Plus (Reino Unido) e Pump Omni Zone II (EUA). Os preços e a disponibilidade serão divulgados mais perto da data de lançamento.

A Samsung actualizou o SmartThings de modo a facilitar as ligações a dispositivos inteligentes de outras marcas e fabricantes.

A Samsung está a lançar uma actualização para o SmartThings, que torna muito mais simples ligar e gerir dispositivos inteligentes de diferentes fabricantes. A novidade baseia-se na versão 1.4 do protocolo Thread, que trouxe melhorias na interoperabilidade entre ecossistemas, permitindo que dispositivos de várias marcas funcionem em conjunto sem precisar de aplicações separadas.

A actualização já está disponível em alguns hubs do SmartThings, incluindo o Aeotec Smart Home Hub e o Aeotec Smart Home Hub 2, com mais modelos a receberem a actualização em breve. Estes hubs funcionam como Border Routers, fazendo a ponte entre redes Thread e ligações WiFi ou Ethernet, garantindo comunicações estáveis entre dispositivos. Os utilizadores podem agora unificar ou juntar redes Thread directamente na app SmartThings. Através das definições Gerir Rede Thread, é possível partilhar a rede SmartThings com um código QR ou um código único (OTP) para adicionar routers de outras marcas, ou então juntar-se a uma rede existente criada noutra aplicação.

Com esta actualização, a Samsung dá mais um passo no sentido de cumprir com o grande objectivo de fazer com que o Matter e Thread se tornem no sistema universal capaz de unificar todos os smart devices domésticos, evitando a necessidade de lidar com apps específicas para cada produto ou cada marca.

A Apple está a testar uma app tipo ChatGPT para desenvolver a próxima geração da Siri.

Depois dos embaraçosos atrasos, a Apple tem estado em silêncio quanto à próxima geração da Siri - mas isso não significa que tenha estado parada. Os mais recentes relatos indicam que a Apple está a testar internamente uma app semelhante ao ChatGPT para ajudar a criar a nova versão da Siri, baseada em modelos AI avançados.

Com o nome de código "Veritas", a app tem sido usada pela divisão de AI da Apple para testar novas funcionalidades da Siri, incluindo a pesquisa em informações pessoais como emails, músicas, fotos e vídeos, assim como a execução de acções dentro de apps (como editar imagens). Tal como o ChatGPT, o Veritas permite conversas naturais e guarda o histórico das interações para ir aprendendo com os utilizadores. Infelizmente, a app é apenas para uso interno e não será disponibilizada ao público. Uma postura cautelosa da Apple, que agora parece querer apenas mostrar o que tem quando realmente tiver o sistema pronto, em vez de fazer promessas que se arrisca a não conseguir cumprir.

A nova Siri com AI estava inicialmente prevista para o primeiro semestre deste ano, mas o lançamento foi adiado para Março de 2026. Entretanto, vai também preparando que o iOS 26 permita uma integração com mais modelos AI (por enquanto só suporta o ChatGPT da OpenAI) de modo a que o acesso a serviços AI possa ser algo que cada utilizador escolhe conforme as suas preferências, ao estilo do que faz com o browser, app de email, ou app de mapas.