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O novo Snapdragon X2 Elite Extreme da Qualcomm está a envergonhar os chips da Intel e AMD nos benchmarks.

Depois de anos a considerar-se os chips ARM como sendo os chips "low cost" para quem não quisesse gastar dinheiro num CPU Intel ou AMD para ter um PC "a sério", as coisas parecem estar prestes a mudar - e de forma significativa. Os primeiros benchmarks do novo Snapdragon X2 Elite Extreme mostram-no a vencer os mais recentes processadores da Intel e AMD em single-core e multi-core, em testes como o Geekbench 6.5 e Cinebench 2024, tanto a nível de CPU como GPU. E as diferenças não são de apenas alguns pontos percentuais, mas sim de quase o dobro nalguns casos.

O chip de topo da nova geração, o X2E-96-100, conta com 18 núcleos: 12 Prime a 4.4 GHz (com boost até 5.0 GHz) e seis Performance a 3.6 GHz. Nos testes realizados em portáteis ligados à corrente, o processador apresentou ganhos claros face ao Ryzen AI 9 HX 370 e ao Intel Core Ultra 7 258V, além de melhorias sobre o seu antecessor, o Snapdragon X Elite.
A configuração de hardware usada nos testes incluía 48 GB de RAM DDR5X e a versão Extreme distingue-se ainda pelo barramento de memória de 192-bit (228 GB/s), mais largo do que os 128-bit (152 GB/s) dos outros modelos X2 Elite. Na componente gráfica, o GPU Adreno X2-90 a 1.85 GHz registou resultados impressionantes no 3DMark Steel Nomad Light, ficando 80% acima das GPUs integrados mais recentes da Intel e AMD e oferecendo um salto de 2.6x sobre a geração anterior.

No campo da inteligência artificial, o NPU de 80 TOPS (INT8) quase triplica o desempenho do primeiro Snapdragon X Elite, deixando igualmente a aceleração AI da Intel para trás. A Qualcomm revelou ainda que os primeiros portáteis com a série Snapdragon X2 Elite chegam na Primavera de 2026, embora, para já, apenas o modelo Extreme tenha sido testado publicamente, que previsivelmente irá ser reservado para máquinas topo de gama com preço a condizer com o seu nome.

Sem qualquer surpresa, a Meta revelou que irá usar as conversas dos utilizadores com a Meta AI para mostrar anúncios personalizados.

A Meta anunciou uma alteração à sua política de privacidade que promete angustiar grande parte dos utilizadores: a partir de 16 de Dezembro, tudo o que se disser ou escrever no assistente Meta AI poderá ser usado para personalizar conteúdos e anúncios no Facebook, Instagram e até no WhatsApp. Isto inclui tanto chats de voz como de texto com a inteligência artificial da empresa.

Na prática, se falar com o Meta AI sobre caminhadas, poderá depois receber sugestões de grupos de trekking, ver posts de amigos sobre trilhos ou anúncios de botas de montanha. As justificações utilizadas são as mesmas de sempre que têm sido usadas para tentar convencer os utilizadores dos "benefícios" da publicidade direccionada, dizendo que o objectivo é mostrar recomendações "mais relevantes" e reduzir o conteúdo que não interessa ao utilizador.
A notificação oficial desta mudança começará a chegar aos utilizadores a 7 de Outubro. Não será possível recusar que as conversas sejam usadas, embora continue a haver opções para ajustar os anúncios que aparecem. Há, no entanto, um limite: tópicos sensíveis como saúde, religião, política, orientação sexual, etnia, etc., não serão usados para publicidade - ou pelo menos, é isso que dizem.

Veremos se estas medidas também irão ser aplicadas na UE, arriscando-se a gerar mais uma ronda de processos judiciais com multas potencialmente bilionárias - mas, há que relembrar que estamos a falar da empresa que tem adoptado a postura: ou os utilizadores aceitam levar com o tracking, ou têm que pagar para manter a (suposta) privacidade.

O Brave não quer ficar para trás na corrida "AI", e lança o Ask Brave para respostas detalhadas com AI.

O browser Brave, conhecido por ser um browser "anti-ads" com foco na privacidade, anunciou uma nova funcionalidade de pesquisa com inteligência artificial: o Ask Brave. A novidade surge como complemento ao recurso às AI Answers já existentes, lançadas no ano passado e que gera mais de 15 milhões de respostas por dia.

Enquanto o AI Answers fornece resumos rápidos, o Ask Brave oferece respostas mais completas, com direito a seguimento de perguntas, modo de chat com Deep Research e conteúdos adicionais, como vídeos, notícias, produtos ou negócios relacionados. A experiência aproxima-se mais do estilo de relatórios do ChatGPT ou Perplexity, incluindo links e carrosséis de imagens.

Should you use a search engine or a chatbot for your question?

With Brave Search, you don't have to decide. Our new feature, Ask Brave, combines search and AI chat into one.

Ask Brave is free and available now on all platforms and browsers. pic.twitter.com/S9v9UQUVKE

— Brave (@brave) September 29, 2025

A função é fácil de activar: basta clicar no botão "ask" junto à barra de pesquisa, escolher o separador Ask na página de resultados, ou simplesmente adicionar "??" ao final da pesquisa se tiver o Brave como motor de pesquisa predefinido. Além disso, podemos pedir ao chatbot para reformular as respostas em diferentes formatos.

Segundo a empresa, o sistema usa a API própria do Brave para garantir maior precisão, e apaga os históricos de chat após 24 horas de inactividade, reforçando a aposta na privacidade. A chegada do Ask Brave acontece num momento em que várias plataformas de pesquisa, incluindo a Google, estão a expandir as suas experiências de pesquisa AI, demonstrando as mudanças que se têm feito sentir neste sector com a chegada destas novas tecnologias.

Um utilizador passou por uma aventura assustadora, por o seu anel Galaxy Ring ter inchado e ficar preso no dedo.

Um utilizador do Samsung Galaxy Ring passou por uma situação de emergência quando a bateria do anel começou a inchar enquanto ainda estava no dedo, tornando impossível removê-lo. O utilizador, Daniel (@ZONEofTECH), relatou que o incidente aconteceu pouco antes de embarcar num voo, tendo sido "forçado" a ir ao hospital, onde o dispositivo foi retirado - sem que tivesse que ser cortado - com recurso a gelo e lubrificante médico (anteriormente ele diz que já tinha tentado usar sabão, sem efeito).

Fotos partilhadas mostram a bateria visivelmente deformada após a remoção. Sendo que o anel em questão já contava com problemas de autonomia há bastante tempo, o que podia sinalizar que havia algum problema, com o anel a durar apenas 1.5 dias em vez dos sete prometidos inicialmente. Segundo Daniel, vários factores podem ter contribuído para esta falha final: como o calor intenso, voos frequentes, e contacto com água salgada - algo que o Galaxy Ring, apesar da certificação 10ATM e IP68, não foi projectado para suportar. Outros utilizadores em fóruns também mencionaram problemas de bateria e até substituições gratuitas que voltaram a falhar.

Update #2

Finally got home after way over 50h of flying/travelling 😅

Samsung reached out to me:
- refunded me for my overnight hotel
- booked me a car to get me home this morning
- collected the ring from me, for further investigation

My finger is also doing well, aside from… https://t.co/40c7l6MASV pic.twitter.com/xSSDc7Dz7J

— Daniel (@ZONEofTECH) September 30, 2025

Numa actualização ao sucedido, Daniel revelou que a Samsung já o contactou e cobriu as despesas da viagem, tendo também recolhido o anel para investigação. A Samsung frisa que a segurança dos clientes é prioridade, e classificou o caso como sendo "extremamente raro", dizendo que tem mais um milhão de anéis no mercado, e que este tipo de casos tem sido "um num milhão".

Apesar disso, o incidente levanta questões sobre a fiabilidade deste tipo de wearables e, pelo menos, serve para alertar que se devem remover smart rings, smartwatches, e smart bands assim que se note qualquer anomalia relacionada com a sua bateria.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 145 W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este power bank Baseus EnerGeek 145W 20800mAh está disponível por 49 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 30%.

Podem também espreitar o modelo mais compacto de 65W.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 65 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo das portas USB para carregamentos rápidos de até 100 W + 45 W nas portas USB-C. Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks. Conta ainda com mais duas portas USB-A (até 33 W), para carregar até quatro dispositivos em simultâneo.


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Lidar com telefonemas enquanto se conduz vai ficar mais simples para quem tiver Android Auto.

A Google está a levar duas das funcionalidades mais úteis dos Pixel para os automóveis através do Android Auto. O objectivo é facilitar a vida dos utilizadores ao lidarem com chamadas recebidas nos seus carros.

A primeira novidade é o Call Screen, já conhecido dos smartphones Pixel. Agora, quando receber uma chamada de um número desconhecido no carro, pode deixar que seja a Google a pedir ao interlocutor que se identifique e explique o motivo da chamada. Essa informação é depois transcrita e apresentada no ecrã do veículo, permitindo decidir se vale a pena atender ou se é algo indesejado - como as frequentes "ofertas de trabalho via WhatsApp".

Não menos útil - nos países onde está disponível - é o Call Notes, uma função que actua como assistente pessoal durante as chamadas. O sistema usa AI para criar automaticamente um resumo do que foi dito, quer seja a morada ou alteração do agendamento de uma consulta, ou instruções de trabalho, libertando o condutor da necessidade de decorar detalhes enquanto conduz.

A Google confirmou que está a expandir funções como a gravação de chamadas, Call Notes, e sistema de detecção de fraudes para mais países. Sendo de esperar que, mais tarde ou mais cedo, acabem por ficar disponíveis em Portugal com suporte para português.

A Microsoft já começou o processo de actualização para o Windows 11 25H2.

A Microsoft confirmou que o Windows 11 versão 25H2 já está disponível para todos os utilizadores. Esta actualização não traz novidades visíveis em termos de funcionalidades, mas é importante porque reinicia e prolonga o ciclo de suporte: 24 meses para as edições Home e Pro e até 36 meses para as versões Enterprise e Education.

O update chega como um "enablement package" em cima da versão 24H2, o que significa que o download e a instalação são rápidos. Para receber a actualização quanto antes, basta activar a opção "Obter as últimas actualizações assim que estiverem disponíveis" no Windows Update. A distribuição está a ser feita de forma faseada, mas também é possível instalar manualmente através dos pacotes oficiais ou das ISOs já disponibilizadas pela Microsoft. Apesar de não incluir novas funcionalidades neste momento, a MS está a preparar novidades para as próximas semanas, como um novo menu Iniciar, melhorias no modo escuro, actualizações no Phone Link, entre outras.

No entanto, e para não quebrar a tradição, a versão 25H2 chega com dois problemas conhecidos (e provavelmente outros ainda desconhecidos): dificuldades na reprodução de conteúdos protegidos por DRM em Blu-ray/DVD/TV digital (com erros, bloqueios ou ecrãs pretos) e falhas na instalação de updates via WUSA a partir de pastas de rede. O primeiro bug ainda não tem solução, enquanto o segundo pode ser evitado copiando os ficheiros .msu para uma pasta local antes da instalação. De qualquer forma, para os utilizadores do Windows 11, a actualização para esta versão acaba por se tornar inevitável, mais cedo ou mais tarde.

A Amazon apresentou novos Echo Dot Max, Echo Studio e dois Echo Show, pensados para serem usados com Alexa+.

A Amazon revelou quatro novos dispositivos da linha Echo, todos preparados para tirar partido da mais recente Alexa+, a nova geração do assistente inteligente da empresa. A gama inclui o Echo Dot Max, o Echo Studio e dois novos Echo Show com ecrãs de diferentes dimensões.

O Echo Dot Max estreia-se com um design de dois altifalantes - um woofer e um tweeter - integrados diretamente na estrutura, o que duplica o espaço interno para melhorar a acústica. Segundo a Amazon, consegue oferecer até 3x mais graves em comparação com o Echo Dot de 5ª geração e ajusta o som automaticamente ao ambiente.
O Echo Studio surge como a versão maior e mais potente, com um woofer mais poderoso e três drivers de gama completa. Suporta áudio espacial e Dolby Atmos, mas num corpo 40% mais compacto do que o Studio original. Ambos os modelos podem ser emparelhados para criar sistemas estéreo ou surround, incluindo integração com Fire TV para uso como home theater.
Já os novos Echo Show 8 e Echo Show 11 trazem touchscreens de 8" e 11", além de câmaras de 13MP para videochamadas. Os dois contam ainda com colunas estéreo frontais e woofer dedicado. Todos os dispositivos são alimentados pelos novos chips AZ3 e AZ3 Pro, que melhoram o desempenho AI e a rapidez das respostas, assim como a qualidade do som captado pelos microfones. Os preços variam entre 100€ e 240€, com pré-encomendas já disponíveis e lançamento agendado para 29 de Outubro (Dot Max e Studio) e 12 de Novembro (Show 8 e Show 11).

Infelizmente, a Amazon continua a restringir a venda destes dispositivos apenas para o território espanhol (para quem comprar via Amazon Espanha), complicando a vida aos consumidores portugueses.

A OpenAI revelou o Sora 2, que atinge novos níveis de realismo na geração de vídeos AI.

A OpenAI apresentou o Sora 2, a nova versão do seu modelo de geração de vídeo e áudio. A primeira versão, lançada em Fevereiro de 2024, foi vista como o "momento GPT-1 do vídeo", ao demonstrar pela primeira vez comportamentos básicos como a permanência de objectos. Agora, com o Sora 2, a empresa diz estar a entrar no "momento GPT-3.5", com capacidades muito mais avançadas na simulação do mundo físico.

O grande destaque do Sora 2 é a forma como lida com as leis da física. Em vez de "dobrar" a realidade para cumprir um pedido textual, como faziam modelos anteriores, consegue lidar com falhas naturais. Por exemplo, se um jogador de basquetebol falhar um lançamento, a bola pode bater no aro e cair, em vez de desaparecer magicamente dentro do cesto. O modelo também demonstra movimentos complexos como saltos olímpicos, e outras acrobacias. Além disso, o Sora 2 dá um salto na controlabilidade e persistência de estado, permitindo criar sequências mais longas e detalhadas sem quebrar a coerência visual. É capaz de gerar vídeos em estilos realistas, cinematográficos ou anime, sempre acompanhados por áudio sincronizado, incluindo música, efeitos sonoros e até vozes. A tecnologia também suporta a inserção de pessoas, animais ou objectos reais em cenários gerados por AI, mantendo a aparência e voz de forma fidedigna.

Sound on. pic.twitter.com/QHDxq6ubGt

— OpenAI (@OpenAI) September 30, 2025

Além de servir como resposta ao Veo da Google, que estava a ganhar grande popularidade, a OpenAI joga ainda outra cartada para tentar cimentar o uso do Sora 2. O novo modelo AI vai ser acompanhado por uma app social "Sora" que, ao estilo do TikTok, será dedicada à partilha e remixes de vídeos AI gerados pelo modelo - que podem incluir o próprio ou qualquer outra pessoa que deseje (validando o "receio" de que efectivamente não se pode acreditar no que se vê).
O grande problema é que o acesso à app fica severamente limitado por um sistema de convites, que pode acabar por repetir o erro do primeiro Sora, que demorou quase um ano até ficar efectivamente acessível aos utilizadores. No entanto, não deixa de ser uma boa táctica para ir gerando o "desejo" dos utilizadores, ao mesmo tempo que permite ir controlando os recursos de hardware disponíveis para a geração de vídeos.


Preparem-se para overdose de vídeos incríveis gerados pelo Sora 2 nas próximas semanas:

Sora's realism is very convincing. OpenAI has actually managed to catch up with Google's Veo3. Nevertheless, OpenAI will incur immense costs with Sora2, and the social media app Sora will only pay off in the future. pic.twitter.com/II1uYYCrbw

— Chubby♨️ (@kimmonismus) September 30, 2025

My test of any new AI video model is whether it make an otter using wifi on an airplane

Here is Sora 2 doing a nature documentary... 80s music video... a thriller... 50s low budget SciFi film... a safety video.. film noir... anime... 90s video game cutscene... French arthouse pic.twitter.com/6O1f1zOogH

— Ethan Mollick (@emollick) October 1, 2025

This is legitimately mind-blowing...

How the FUCK does Sora 2 have such a perfect memory of this Cyberpunk side mission that it knows the map location, biome/terrain, vehicle design, voices, and even the name of the gang you're fighting for, all without being prompted for any of… pic.twitter.com/GoJTcHgtFs

— Pliny the Liberator 🐉󠅫󠄼󠄿󠅆󠄵󠄐󠅀󠄼󠄹󠄾󠅉󠅭 (@elder_plinius) September 30, 2025

ok, they cooked...wtf did they put in this model? 😳

prompt: "generate a video but flip it across the x-axis and play it in reverse with a photonegative filter applied" pic.twitter.com/LRSF9T9BuO

— Pliny the Liberator 🐉󠅫󠄼󠄿󠅆󠄵󠄐󠅀󠄼󠄹󠄾󠅉󠅭 (@elder_plinius) September 30, 2025

A Porsche está a preparar o lançamento do Cayenne Electric, e revela um interior recheado de ecrãs que diz ser "o interior do futuro".

A Porsche revelou o interior do próximo Cayenne Electric, descrevendo-o como o "interior do futuro" - uma designação que poderia ter feito sentido há uma década atrás, mas que agora se arrisca a ser apenas "mais do mesmo", e ao nível do que muitos outros fabricantes já disponibilizam. A marca aposta numa abordagem totalmente digital, com o maior conjunto de ecrãs alguma vez visto num Porsche, e onde o elemento de destaque é o Flow Display, um painel OLED curvo na consola central, acompanhado por um painel de instrumentos de 14.25" e um ecrã de 14.9" para o passageiro (opcional, pois claro).

O SUV estreia também um head-up display com realidade aumentada de 87", que projecta indicações de navegação directamente na estrada. O ecrã do passageiro permite controlar apps, aceder a entretenimento e fazer streaming de vídeo durante a condução, sem distrair o condutor. Uma nova app de Themes permite personalizar toda a interface digital com cinco esquemas visuais diferentes.
Entre as novidades, o Cayenne Electric traz um assistente de voz com AI capaz de compreender comandos complexos e controlar funções como climatização, bancos aquecidos (acompanhados de outros elementos onde se pousam os braços, nas portas e consola central) , iluminação ambiente e modos de humor, que combinam luz, som, temperatura e até ajustes dos bancos para criar atmosferas específicas. O modelo também suporta chaves digitais UWB, e os bancos traseiros passam a ser ajustáveis electricamente de série.

O interior poderá ser configurado em 13 combinações de cor, com pacotes de acabamento variados, incluindo a opção Race-Tex sem couro. A Porsche acrescenta ainda um tecto panorâmico deslizante, que pode ajustar o nível de transparência. O Cayenne Electric será apresentado oficialmente no final deste ano.

Ideal para transportar até 1 TB de dados de forma rápida e compacta, ou para ser usado em aplicações onde pens USB ou cartões de memória não sejam adequados, este SSD externo Crucial X10 apresenta-se como solução eficiente e económica.

Há situações onde uma pen USB ou cartão de memória servem para transferir ou armazenar dados; outros casos há onde será conveniente optar por um suporte mais fiável e / ou de maior velocidade. Este SSD externo Crucial X10 vem com ficha USB-C e está disponível com capacidades de 1 TB, 2 TB, 4 TB, 6 TB e 8TB, mediante as necessidades.
O SSD externo Crucial X10 de 1 TB está disponível por 113 euros na Amazon Espanha.

O seu maior destaque, a par do tamanho compacto, é a velocidade das transferências que pode atingir os 2.1 GB/s (o dobro da geração X9 anterior), acelerando consideravelmente o processo de transferência de centenas de gigabytes sem grande desespero. De resto, temos ainda o descanso adicional de ser um SSD que utiliza memórias flash da Micron, o que também serve para dar alguma confiança quanto à sua fiabilidade e longevidade.


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A Amazon apresentou novos Echo Dot Max, Echo Studio e dois Echo Show, pensados para serem usados com Alexa+.

A Amazon revelou quatro novos dispositivos da linha Echo, todos preparados para tirar partido da mais recente Alexa+, a nova geração do assistente inteligente da empresa. A gama inclui o Echo Dot Max, o Echo Studio e dois novos Echo Show com ecrãs de diferentes dimensões.

O Echo Dot Max estreia-se com um design de dois altifalantes - um woofer e um tweeter - integrados diretamente na estrutura, o que duplica o espaço interno para melhorar a acústica. Segundo a Amazon, consegue oferecer até 3x mais graves em comparação com o Echo Dot de 5ª geração e ajusta o som automaticamente ao ambiente.
O Echo Studio surge como a versão maior e mais potente, com um woofer mais poderoso e três drivers de gama completa. Suporta áudio espacial e Dolby Atmos, mas num corpo 40% mais compacto do que o Studio original. Ambos os modelos podem ser emparelhados para criar sistemas estéreo ou surround, incluindo integração com Fire TV para uso como home theater.
Já os novos Echo Show 8 e Echo Show 11 trazem touchscreens de 8" e 11", além de câmaras de 13MP para videochamadas. Os dois contam ainda com colunas estéreo frontais e woofer dedicado. Todos os dispositivos são alimentados pelos novos chips AZ3 e AZ3 Pro, que melhoram o desempenho AI e a rapidez das respostas, assim como a qualidade do som captado pelos microfones. Os preços variam entre 100€ e 240€, com pré-encomendas já disponíveis e lançamento agendado para 29 de Outubro (Dot Max e Studio) e 12 de Novembro (Show 8 e Show 11).

Infelizmente, a Amazon continua a restringir a venda destes dispositivos apenas para o território espanhol (para quem comprar via Amazon Espanha), complicando a vida aos consumidores portugueses.

Como primeiro passo rumo a um sistema operativo "AI", a Nothing apresentou o Essential Apps e Playground.

A Nothing revelou hoje uma antevisão do Essential Apps, um dos pilares do Nothing OS 4.0 e da sua estratégia para transformar a forma como os utilizadores usam os seus smartphones. A ideia é ir além do sistema operativo tradicional e apostar em experiências personalizadas, criadas à medida das necessidades de cada utilizador.

Com esta abordagem, será possível gerar mini-apps e widgets através de prompts e tê-los imediatamente disponíveis no dispositivo. Estas criações podem depois ser partilhadas com outros utilizadores na comunidade Playground, que funcionará como um espaço colaborativo. A Nothing deu alguns exemplos de como estas apps podem ser úteis no dia a dia: uma aplicação que sugere combinações de roupa com base no guarda-roupa, um mood tracker que sincroniza estados de espírito com playlists de música, ou ainda formulários para recibos e despesas.



Os Essential Apps ainda estão numa fase alpha, pelo que será necessário inscrever-se numa lista de espera para ter acesso. Haverá também algumas limitações: os donos do Nothing Phone (3) poderão usar até 6 widgets, enquanto modelos anteriores da Nothing e da CMF ficarão limitados a um máximo de 2 Essential Apps

Os trackers da Tile são usados para seguir objectos, mas falhas podem permitir que sejam abusados para seguir os seus utilizadores.

Especialistas em segurança alertaram para vulnerabilidades nos Tile trackers, que podem ser exploradas por perseguidores para seguir vítimas sem o seu consentimento. O modo anti-roubo destes dispositivos, que os torna "invisíveis" na rede Tile, acaba por anular as medidas contra stalking e, em alguns casos, permitir a intercepção de dados não encriptados, como IDs únicos e endereços MAC. Com essa informação, atacantes podem seguir os movimentos de uma pessoa através de outros dispositivos Bluetooth ou usando antenas.

De acordo com os investigadores da Georgia Tech, ao contrário da Apple, Google ou Samsung - que fazem rotação frequente de IDs e endereços MAC - a Tile apenas muda o ID único. Isso permite que um atacante associe permanentemente um endereço MAC a um determinado tracker, tornando possível identificar um dispositivo com apenas uma mensagem capturada. Além disso, a função Scan and Secure, criada para detectar tags indesejadas, pode ser facilmente contornada se o modo anti-roubo estiver activo. Para evitar este tipo de falhas devido a sistemas proprietários, a EFF defende a adopção de padrões abertos e seguros, como o Detecting Unwanted Location Trackers, desenvolvido em conjunto pela Google e Apple, que exige a encriptação de dados e a rotação regular dos endereços MAC.

A Life360, empresa que detém a Tile, diz já ter implementado várias melhorias de segurança, mas sem se ter comprometido a resolver esta vulnerabilidade em particular. Em vez disso, remete que nos raros casos raros de abuso dos seus produtos prefere "colaborar com as autoridades competentes" - o que de pouco consolo servirá para os utilizadores que forem vítimas deste tipo de monitorização, por muito poucas que possam ser.

A OpenAI dá novo passo importante na utilidade dos agentes AI revelando o Instant Checkout no ChatGPT que permite fazer compras dentro da conversas com o assistente AI.

A OpenAI apresentou o Instant Checkout no ChatGPT, um novo sistema que permite comprar produtos directamente dentro das conversas. A funcionalidade é suportada pelo Agentic Commerce Protocol (ACP), desenvolvido em parceria com a Stripe.

Por agora, a novidade está disponível apenas nos EUA e funciona com vendedores da Etsy, independentemente do utilizador estar no plano gratuito ou pago do ChatGPT. As compras estão limitadas a um único item por transacção, mas a OpenAI já confirmou que no futuro haverá suporte para carrinhos com múltiplos produtos, assim como a expansão do serviço a todas as lojas que usem Shopify (mais de um milhão).

A experiência é simples: se o artigo em questão suportar o Instant Checkout, basta tocar em "Buy", confirmar os dados de envio e pagamento, e finalizar a compra sem sair da conversa. Todo o processo de encomenda, pagamento e entrega continua a ser gerido directamente pelos vendedores, com o ChatGPT a actuar apenas como intermediário. Para os utilizadores não há custos extra, mas a OpenAI cobra uma pequena taxa aos comerciantes.
O ACP será disponibilizado em open source, permitindo que mais lojistas e programadores criem integrações. Segundo a OpenAI, trata-se de um "padrão aberto para comércio em AI", concebido para ser seguro, flexível e fácil de adoptar, criando novas possibilidades para a forma como agentes AI, pessoas e empresas colaboram em compras online.

Serve também como demonstração de como o panorama na internet está a mudar. Os assistente AI já começam a roubar o lugar aos motores de pesquisa tradicionais, e agora parecem querer roubar o lugar às lojas tradicionais na web.

A Logitech lançou o novo rato MX Master 4, que chega com novo botão e feedback táctil.

Os ratos da série Logitech MX Master são considerados por muitos como sendo os "melhores ratos de sempre", e que têm conquistado e mantido fãs ao longo dos anos. Agora, chega o modelo mais recente: o Logitech MX Master 4.

O Logitech MX Master 4 mantém o design das gerações mais recentes (MX Master 3 e 3S), optando pelo táctica "em equipa vencedora não se mexe", mas com algumas novidades. Temos agora um terceiro botão lateral, que expande a capacidade de personalização para as tarefas de cada utilizador, e também foram feitos alguns ajustes no perfil lateral para facilitar o acesso ao botão para o polegar. Outras alterações incluem a mudança do LED de carga/bateria para debaixo da roda de scroll principal, logo abaixo do botão de alternância MagSpeed.

Mas a maior novidade é mesmo a sua capacidade de feedback táctil através de vibrações, que dá uma nova dimensão ao seleccionar opções dos menus ou ao mudar de ecrã. Para uns poderá ser apenas uma pequena curiosidade a desligar, mas pode tornar-se também em algo que se torne apreciado - embora, por agora, fique dependente do uso do software da marca.


O Logitech MX Master já está disponível, com preço recomendado de 129.99 euros.

Chegou à App Store o RidePods, o primeiro jogo para iPhone que usa os AirPods como controlador.

Um novo jogo para iPhone e iPad chamado RidePods – Race with Head é o primeiro a permitir usar os AirPods da Apple como comando de movimento, de forma semelhante aos Joy-Cons da Nintendo Switch. Em vez de tocar no ecrã ou inclinar o telemóvel, o jogador controla a mota no meio do trânsito apenas movendo a cabeça de um lado para o outro enquanto usa os AirPods.

O jogo é compatível com qualquer modelo de AirPods que suporte Spatial Audio, incluindo os AirPods Pro, AirPods Max e AirPods de 3ª e 4ª geração. Embora a Apple disponibilize oficialmente dados de movimento dos auscultadores para apps de fitness, o criador do jogo, Ali Tanis, disse que teve que fazer um pouco de reverse engineering nalgumas funções do Spatial Audio para conseguir usar esses dados para controlo do jogo. Dito isto, o jogo em si não é nada de especial, sendo apenas uma demo tecnológica deste sistema de controlo. Ainda assim, os controlos com a cabeça são bastante precisos, funcionando até com um único AirPod. Também é possível desligar a deteção automática e usar um AirPod como comando na mão, mas não só o controlo se torna mais difícil, como derrota o propósito de controlar o jogo com a inclinação da cabeça.

Entre as opções extra, há a possibilidade de também controlar aceleração e travagem inclinando a cabeça para a frente e para trás, alternar entre a câmara em primeira e terceira pessoa, e até gravar uma sessão que junta o gameplay com um vídeo selfie do jogador. O RidePods é gratuito e torna-se numa pequena curiosidade que eventualmente poderá ser aproveitada pela Apple como forma de promover a venda de AirPods para jogos.

Não é desligar e voltar a ligar, mas quase: a app da Google para Windows pede para ser desinstalada e voltar a instalar.

A nova app da Google para Windows já tem o seu primeiro contratempo. Poucas semanas após o lançamento, os utilizadores estão a ver a mensagem de que devem desinstalar e reinstalar a aplicação para continuarem a receber actualizações.

A Google explica que um problema na versão inicial obriga a este passo invulgar para assegurar que os utilizadores podem receber futuras actualizações. O aviso aparece dentro da app, com instruções para o processo - só sendo atenuada pelo facto de se tratar de uma app ainda em fase experimental.
A versão original era a 0.1.15.0, enquanto a mais recente é a 0.1.15.1. Curiosamente, mesmo em computadores que já estão na versão mais actual, o alerta continua a surgir. Neste momento não existe forma manual de actualizar a app, pelo que a reinstalação acaba por ser a única solução.

A Google não detalhou a origem do problema, mas tudo indica tratar-se de um erro pontual. Para quem for afectado, a versão actualizada da app Google para Windows pode ser descarregada novamente através do Google Labs.

Todos os meses temos prémios exclusivos para os membros do Clube AadM+; e este mês o gadget que temos para oferecer é um powerbank Anker PowerCore 30W.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Anker PowerCore 30W (533) não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.

Como é habitual, os membros do Clube AadM+ não precisam fazer nada para estarem automaticamente habilitados a esta prenda - sendo por isso recomendado que adiram ao Clube AadM+ para terem acesso a estes gadgets exclusivos todos os meses,

Aproveito também para relembrar que os membros do Clube AadM+, para além destes gadgets exclusivos mensais, também têm direito a outras vantagens, como descontos num crescente número de parceiros que se têm associado a esta iniciativa. Se ainda não aderiste, está na altura ideal para o fazeres e usufruíres de todas estas vantagens, junta-te ao Clube AadM+ e não deixes de convidar os teus amigos - quantos mais formos, melhores serão as prendas que poderemos oferecer. :)

Actualização: O gadget deste mês foi para o Tiago Rocha.

A SpaceX planeia fazer o 11º voo de teste da Starship no dia 13 de Outubro.

A SpaceX continua fiel ao seu processo habitual de desenvolvimento a ritmo acelerado, preparando o 11º voo de teste da Starship para o dia 13 de Outubro. Infelizmente, sem que se possa assistir novamente ao pouso na torre de lançamento.

Os objectivos desta missão serão testar um novo sistema de controlo no regresso do Super Heavy, que utilizará cinco motores em vez de três, para maior redundância em caso de falha de um dos motores, fazendo a simulação de "pairar no ar" sobre o oceano. Para a Starship, voltará a fazer o teste de lançamento de satélites no espaço (algo que já foi feito com sucesso no voo anterior), com modelos não funcionais de tamanho idêntico aos satélites Starlink da próxima geração - modelos que se desintegrarão na atmosfera e não contribuirão para o lixo espacial. Também voltarão a ser testadas áreas críticas de aquecimento na reentrada, e manobras de ajuste da trajectória em preparação para futuros voos em que a Starship regressará à base.

Starship’s tenth flight test took a significant step forward in developing the world’s first fully reusable launch vehicle.

Next up: Flight 11 of Starship is targeted to launch as early as Monday, October 13 → https://t.co/YmvmGZUsXW pic.twitter.com/bspqrP9aRj

— SpaceX (@SpaceX) September 29, 2025

Para os fãs da conquista espacial, é marcar a data no calendário e esperar que tudo corra bem.