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Powerbank Baseus USB-C 65W 20000mAh a €49

02-07-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 65W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este Powerbank Baseus USB-C 65W 20000 mAh está disponível por 49.80 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 30%.

Podem também espreitar a versão de 100W e a versão de 145W se necessitarem de maior potência.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 60 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo de duas portas USB para carregamentos rápidos de até 45 W (USB-C) e 18 W (USB 1 e USB 2). Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks.


Segue as melhores promoções do dia no nosso grupo AadM Promos.

Aito prepara SUV com bateria 12C

02-07-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

A Aito está a preparar um SUV eléctrico com bateria de sódio que pode ser carregada em apenas 5 minutos.

A Aito, marca criada em parceria entre a Huawei e a Seres, está a desenvolver um novo SUV eléctrico com uma bateria de iões de sódio capaz de atingir uma velocidade de carregamento impressionante. O novo modelo, ainda sem nome oficial mas possivelmente chamado M6, utilizará uma nova bateria com tecnologia da CATL que promete ser recarregada de 10 a 80% em poucos minutos, numa taxa de carregamento de 12C. Embora o carregamento total em 5 minutos seja teoricamente possível, deverá ser limitado ligeiramente para prolongar a durabilidade da bateria.

O anúncio surgiu durante a inauguração de duas novas linhas de produção da CATL na "Super Factory" da Seres, em Chongqing. O novo SUV será disponibilizado em duas versões: uma EREV equipada com uma bateria Freevoy com sódio, ideal para climas mais frios; e outra 100% eléctrica com o pack de baterias Qilin da CATL.
A tecnologia "12C" pode parecer técnica, mas tem implicações simples para os utilizadores: significa que uma bateria pode ser carregada até 12 vezes a sua capacidade total por hora - o que resulta num carregamento teórico em apenas 5 minutos. Mesmo que, no seu lançamento público o sistema seja abrandado para privilegiar a longevidade, tornam-se possíveis tempos de carregamento inferiores a 10 minutos, acabando de vez com a questão dos "longos tempos de carregamento".

O novo modelo será um SUV destinado a um público mais abrangente, possivelmente uma nova versão do M6 ou uma evolução do M7 da Aito. A Huawei continuará a fornecer a componente tecnológica, incluindo o sistema operativo HarmonyOS, enquanto a Seres trata da produção e desenvolvimento do veículo. Este lançamento vem também aumentar a pressão sobre as marcas ocidentais, a nível das baterias utilizadas nos veículos elétricos.


X vai testar Community Notes escritas por AI

02-07-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

O X (Twitter) vai testar Community Notes escritas por AI em complemento às notas escritas por humanos.

A plataforma X está a experimentar uma nova funcionalidade que gera Community Notes - os comentários colaborativos de verificação de factos que surgem junto a publicações com informações enganosas ou fora de contexto - escritas por bots AI.

Estas notas, que já inspiraram iniciativas semelhantes noutras redes sociais, tornam-se públicas quando diferentes grupos de utilizadores, tradicionalmente em desacordo, concordam com a avaliação. A novidade é que, agora, bots como o Grok da X ou outros modelos, poderão sugerir notas, passando pelo mesmo processo de revisão dos humanos antes de serem publicadas. Apesar do entusiasmo, há receios sobre a fiabilidade desta abordagem. A AI pode inventar ou distorcer factos, e a própria equipa responsável pelas Community Notes reconhece isso e defende que o ideal é combinar o sistema AI com a supervisão humana, criando um ciclo onde ambos contribuem para melhorar a qualidade das notas.
Por um lado esta abordagem não deixa de ser curiosa, já que os bastidores das Community Notes se tornaram num verdadeiro campo de batalha onde comentadores com diferentes visões se insultam e fazem interpretações discordantes; ao ponto de, muitas das vezes, as verificações imparciais feitas por um bot AI, acabarem por ser mais úteis.

Para já, esta funcionalidade está em fase de testes e ainda não será visível para os utilizadores. O X diz que irá analisar os resultados nas próximas semanas antes de decidir se irá alargar o uso de notas geradas por AI a toda a plataforma.

Anker recolhe 1 milhão de power banks devido a risco de incêndio

02-07-2025 | 12:36 | A Minha Alegre Casinha

A Anker está a fazer uma das maiores recolhas de sempre, afectando mais de 1 milhão de power banks.

A Anker, conhecida pelos seus carregadores e power banks, anunciou a recolha de mais de 1.1 milhões de power banks PowerCore 10.000mAh por risco de incêndio. O modelo em causa, A1263, pode sobreaquecer e provocar incêndios. Os dispositivos foram fabricados entre 2016 e 2019 e vendidos até ao final de 2022.

Esta recolha surge depois de 19 casos reportados de incêndios ou explosões associados ao produto, incluindo duas lesões ligeiras por queimadura, e mais de 60.000 dólares em danos materiais. É uma das maiores recolhas deste tipo nos EUA por risco de incêndio em acessórios. Quem tiver um destes power banks deverá suspender imediatamente a sua utilização e verificar se está afectado pela recolha.
Para confirmar se o power bank está abrangido por esta campanha será necessário verificar o número de série na parte inferior do dispositivo e usar a ferramenta da Anker. Será necessário apresentar o comprovativo de compra ou uma foto do dispositivo com o número de série visível e a palavra "recall" escrita no mesmo com marcador permanente.

Para quem tiver um destes power banks, a Anker oferece um novo power bank de 10.000mAh (modelo A1388) ou um cartão-oferta de 30 dólares. O equipamento com defeito deve ser entregue num ponto de reciclagem certificado, não devendo ser mantido em uso ou deitado no lixo comum.

Xiaomi YU7 percorre 3944 km em 24h

02-07-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A Xiaomi demonstrou a resistência do novo YU7 numa "maratona", circulando ininterruptamente durante 24 horas.

Enquanto por um lado vai batendo recordes no Nurburgring, por outro lado a Xiaomi quer demonstrar a resistência dos seus automóveis em provas de maior duração. Neste caso, pôs à prova o YU7 a percorrer o máximo de quilómetros possíveis durante um período de 24 horas num circuito.

O resultado foram 3944 km percorridos a uma velocidade superior a 210 km/h, sendo que também têm que ser contabilizadas as devidas paragens para recarregamento. Foram efectuadas 30 paragens para carregar o veículo, cada uma delas com duração entre 10 a 12 minutos. Isso faz com que o YU7 tenha conseguido manter uma velocidade média total superior a 160 km/h ao longo das 24 horas deste teste.

Xiaomi YU7 ran a marathon at the pace of a 100-meter sprint.

24-hour total mileage 3,944 km — power, speed, and stamina, proven. pic.twitter.com/I7MNwjCvOj

— Xiaomi (@Xiaomi) July 2, 2025
O maior problema da Xiaomi é que já recebeu mais encomendas do YU7 do que as consegue produzir num ano, fazendo com que o período de espera para as encomendas actuais se prolongue até ao início de 2027. É de imaginar que, tal como aconteceu no SU7, a Xiaomi consiga reforçar a produção do YU7 para acelerar as entregas e reduzir a necessidade de paciência dos clientes. E, depois de ter tratadado do mercado chinês, que finalmente possa começar a contemplar trazer o SU7 e YU7 para a Europa.

Dodge Charger Daytona EV recolhido por falta de "barulho"

02-07-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Dodge fez questão de adicionar barulhentos sons falsos ao Charger Daytona, mas que agora o fazem regressar às oficinas para correcção.

O Dodge Charger Daytona EV está a ser alvo de uma recolha curioso: mais de 8000 unidades terão que se dirigir às oficinas por não emitirem os sons falsos obrigatórios. O modelo, que tinha como elemento de destaque poder simular o rugido de um motor V8 (com até 126 dB!) para manter o espírito dos muscle cars na era eléctrica, falhou em cumprir essa exigência de segurança para peões.

A Stellantis descobriu que os Charger produzidos entre Abril de 2024 e Março de 2025, podem ter saído da fábrica sem a capacidade de emitir estes sons. Ao estilo do que acontece na UE, também nos EUA existe uma norma que obriga veículos eléctricos e híbridos a emitirem ruído a velocidades até 30 km/h, para alertar peões da sua presença. Sem a correcção os carros em questão não cumprem os regulamentos de segurança rodoviária, pelo que os proprietários receberão um aviso oficial para visitar as oficinas. O problema foi identificado após análise de dados de garantia e assistência ao cliente, confirmando que o som exterior podia simplesmente não funcionar em alguns casos.
O Charger Daytona EV conta com o "Fratzonic Chambered Exhaust", um sistema que mistura colunas e câmaras acústicas para imitar o som de um V8 Hellcat com uma intensidade de 126 dB - nível mais alto do que muitos concertos de rock - e que muito foi criticado pelos fãs dos automóveis eléctricos por ser completamente despropositado e desadequado. Agora, ironicamente, o carro está a ser chamado à revisão por nem sequer fazer o nível de barulho que é exigido por motivos de segurança a baixa velocidade.

SSD externo Crucial X9 1TB a €82

02-07-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Ideal para transportar até 1 TB de dados de forma rápida e compacta, ou para ser usado em aplicações onde pens USB ou cartões de memória não sejam adequados, este SSD externo Crucial X9 apresenta-se como solução eficiente e económica.

Há situações onde uma pen USB ou cartão de memória servem para transferir ou armazenar dados; outros casos há onde será conveniente optar por um suporte mais fiável e / ou de maior velocidade. Este SSD externo Crucial X9 vem com ficha USB-C e está disponível com capacidades de 1 TB, 2 TB e 4 TB, mediante as necessidades.
O SSD externo Crucial X9 de 1 TB está disponível por 82 euros na Amazon Espanha, sendo que também têm a versão de 2TB se precisarem de mais espaço.

As velocidades de transferência anunciadas são de 1050 MB/s, mais de que adequadas para a maioria dos utilizadores, facilitando o processo de transferência de centenas de gigabytes sem grande desespero. De resto, temos ainda o descanso adicional de ser um SSD que utiliza memórias flash da Micron, o que também serve para dar alguma confiança quanto à sua fiabilidade e longevidade.


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Nothing Phone (3) estreia com novo design, Glyph Matrix

02-07-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Nothing apresentou o novo Nothing Phone (3), que diz adeus aos LEDs Glyph e estreia o novo mini-ecrã Glyph Matrix.

A par dos seus primeiros headphones (1) a Nothing apresentou também o seu mais recente smartphone. O Nothing Phone (3) chega com visual renovado e várias melhorias técnicas face à geração anterior. O grande destaque visual é o novo Glyph Matrix - um ecrã dot-matrix monocromático no canto superior direito na traseira, composto por 489 LEDs que exibem notificações, animações, informações de sistema e ícones personalizados. Além disso, traz novas funcionalidades interactivas, como o Glyph Mirror, Solar Clock, e pequenos jogos através do botão dedicado.

O design continua a apostar na transparência, mas agora com um layout assimétrico que poderá não agradar a todos. A traseira inclui três câmaras de 50 MP, com um sensor principal de 1/1.3” com OIS, uma lente periscópica com zoom óptico de 3x e capacidades macro, e uma ultragrande angular com campo de visão de 114°. A câmara frontal também é de 50 MP.
Na frente, o Phone (3) conta com um ecrã AMOLED de 6,67" com resolução FHD+, taxa de actualização adaptativa de 120Hz e brilho máximo de 4.500 nits. O painel tem molduras simétricas e tecnologia PWM de 2160Hz para reduzir o efeito de cintilamento em níveis de baixa luminosidade. Debaixo do ecrã encontra-se o leitor de impressões digitais.
No interior, temos o novo Snapdragon 8s Gen 4, com até 16 GB de RAM e 512 GB de armazenamento. A bateria de 5.150 mAh suporta carregamento rápido a 65W por cabo e 15W sem fios. Pela primeira vez, há certificação IP68. O sistema operativo é o Nothing OS 3.5 baseado em Android 15, com promessa de actualização para o OS 4.0 (Android 16) no final do trimestre. A marca garante 5 anos de actualizações Android e 7 anos de actualizações de segurança.

O Nothing Phone (3) chega a 15 de Julho, com preços de €849 (12+256GB) e €949 (16+512GB), e vai ser interessante ver se os fãs da marca se deixarão seduzir pelo Glyph Matrix e deixar passar o detalhe do smartphone não vir equipado com o mais poderoso chip Snapdragon da Qualcomm.

Nothing revela auscultadores over-ear Headphone (1)

02-07-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

A Nothing apresentou os seus primeiros headphones over-ear - os Headphone (1) - com cancelamento de ruído, até 80 horas de autonomia, e um design diferenciador.

A Nothing acaba de apresentar os seus primeiros auscultadores over-ear, os Headphone (1), marcando um novo capítulo depois do lançamento dos Ear (1). Com o design transparente característico da marca, estes auscultadores prometem rivalizar com os modelos de topo de marcas como Sony, Bose e Sennheiser.

Desenvolvidos em colaboração com a britânica KEF, os Headphone (1) incluem drivers dinâmicos de 40 mm, com afinação de hardware e software feita pela KEF. Há suporte para os codecs AAC, SBC e LDAC, além de um equalizador de oito bandas ajustável através da app Nothing X. A conectividade é garantida via Bluetooth 5.3 com emparelhamento simultâneo de dois dispositivos e compatibilidade com Google Fast Pair e Microsoft Swift Pair.
Estes auscultadores incluem um sistema de cancelamento activo de ruído (ANC) de 42 dB suportado por seis microfones. O peso é de 329 gramas e contam com certificação IP52 contra pó e salpicos. Oferecem deteção no ouvido para pausa e reprodução automáticas, além de controlos físicos, incluindo um botão programável, um botão rotativo para o volume, e uma patilha para alternar músicas.

A bateria de 1.040 mAh promete até 80 horas de reprodução sem ANC, sendo carregada via USB-C. Para os puristas do som com cabo, há ainda uma entrada de 3.5 mm tradicional. Os Nothing Headphone (1) estarão disponíveis em preto e branco, com um preço de €299, e chegam ao mercado a 15 de Julho.

Falhas em chips Bluetooth permitem escutar conversas

01-07-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

Voltando a recordar que não há certezas de segurança absoluta hoje em dia, falhas em chips Bluetooth permitem transformar colunas e headphones em aparelhos de escuta remota.

Investigadores de segurança descobriram falhas críticas em chips Bluetooth da Airoha, usados em dispositivos de áudio de marcas como Sony, Bose, JBL, Marshall, Jabra e outras. Ao todo, 29 produtos - incluindo headphones, earbuds, colunas e microfones - estão vulneráveis a ataques que permitem a escuta de conversas e o roubo de informações sensíveis, como contactos e histórico de chamadas.

Entre os modelos afectados estão:
  • Beyerdynamic Amiron 300
  • Bose QuietComfort Earbuds
  • EarisMax Bluetooth Auracast Sender
  • Jabra Elite 8 Active
  • JBL Endurance Race 2
  • JBL Live Buds 3
  • Jlab Epic Air Sport ANC
  • Marshall ACTON III
  • Marshall MAJOR V
  • Marshall MINOR IV
  • Marshall MOTIF II
  • Marshall STANMORE III
  • Marshall WOBURN III
  • MoerLabs EchoBeatz
  • Sony CH-720N
  • Sony Link Buds S
  • Sony ULT Wear
  • Sony WF-1000XM3
  • Sony WF-1000XM4
  • Sony WF-1000XM5
  • Sony WF-C500
  • Sony WF-C510-GFP
  • Sony WH-1000XM4
  • Sony WH-1000XM5
  • Sony WH-1000XM6
  • Sony WH-CH520
  • Sony WH-XB910N
  • Sony WI-C100
  • Teufel Tatws2

As vulnerabilidades exigem proximidade física ao dispositivo (alcance Bluetooth) e conhecimentos técnicos avançados. Uma das falhas, com classificação de severidade alta (CVE-2025-20702), permite que atacantes escutem as coisas reproduzidas nos auscultadores ou até emitam comandos para o telemóvel usando o perfil Hands-Free. Em alguns casos, foi possível iniciar chamadas e ouvir conversas próximas do telefone alvo.

Apesar de parecer alarmante, os investigadores sublinham que ataques reais são difíceis de executar devido à necessidade de proximidade, e pouco prováveis de acontecer em larga escala. No entanto, indivíduos em posições sensíveis, como jornalistas, políticos, ou activistas, podem estar mais expostos a este tipo de ameaça. O ataque também abre as portas à possibilidade de se reescrever o firmware e espalhar código malicioso entre dispositivos próximos.

A Airoha já lançou um SDK actualizado com correcções, e espera-se que os fabricantes afectados lancem actualizações em breve para os seus produtos.

Onde há fumo, há fogo (e neste caso, o rastilho para uma boa série)

01-07-2025 | 19:57 | Gonçalo Sá

Chegou à Apple TV+ sem grande alarido, mas poderá ser das surpresas televisivas deste Verão. Minissérie protagonizada por Taron Egerton, "SMOKE" volta a juntar o actor galês ao showrunner norte-americano Dennis Lehane depois da estimável "Black Bird" (2022). O arranque dá sinais de um reencontro a acompanhar.

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Há três anos, "Black Bird" ofereceu à estrela da saga "Kingsman" ou de "Rocketman" um dos seus papéis mais fortes e aplaudidos, naquela que foi uma entrada no pequeno ecrã pela porta grande (descontando algumas breves participações anteriores, sobretudo com trabalhos de voz).

Minissérie dramática de seis episódios (aposta da Apple TV+), também foi uma prova de fogo (superada) para o seu criador, Dennis Lehane, que se estreou aos comandos de uma produção televisiva depois de ter escrito para "The Wire" ou "The Outsider". Mas o norte-americano conta ainda no currículo com a autoria de romances como "Mystic River", "Shutter Island" ou "Gone Baby Gone", adaptados para cinema por Clint Eastwood, Martin Scorsese e Ben Affleck, respectivamente.

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Se todas essas histórias são habitadas por personagens moralmente ambíguas num contexto criminal, a mais recente não é excepção. "SMOKE", mais uma vez uma minissérie (agora de nove capítulos), tem a particularidade de se basear num caso verídico e segue a busca por dois incendiários de perfis distintos numa cidade norte-americana fictícia.

Inspirada no podcast "Firebug", que documenta os crimes de John Leonard Orr, centra-se num investigador de incêndios (Egerton) e numa detective que lhe é imposta como nova parceira (Jurnee Smollett). E se a dinâmica inicial da dupla não foge ao padrão de outros aliados involuntários em registo policial (do desconforto à cumplicidade vai um passo), o desenvolvimento narrativo do final do segundo episódio promete virar as regras do jogo e deitar abaixo parte do que o espectador tomaria por adquirido.

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Se essa viragem é boa ou má ideia, é uma questão para os próximos capítulos. Por agora, não desfaz a muito segura impressão inicial deixada pela solidez reconhecida nos dramas de Lehane, extensível à realização de Kari Skogland e Joe Chappelle, veteranos televisivos, e à direcção de fotografia de François Dagenais (a desenhar um cenário urbano turvo e absorvente, apenas interrompido pelas labaredas às vezes repentinas).

Taron Egerton, na pele de um investigador que lida com uma fase conturbada do casamento enquanto sonha tornar-se escritor, tem aqui outro protagonista agarrado com convicção e intensidade. Jurnee Smollett, aparentemente mais enigmática, acompanha-o sem cair nos simplismos de uma "personagem feminina forte" e sublinha o vínculo dramático de "SMOKE" ao fardo do trauma. Greg Kinnear, que já tinha participado em "Black Bird", também abrilhanta um elenco que ainda incluirá o dínamo John Leguizamo mais à frente. Na banda sonora, Thom Yorke ajuda a reforçar o prestígio com um tema inédito, "Dialing In", no genérico inicial (depois dos Mogwai na minissérie anterior). Não são maus argumentos para espreitar uma proposta mais intrigante do que muita concorrência televisiva desta silly season...

"SMOKE" estreou-se a 27 de Junho na Apple TV+ e conta com novos episódios na plataforma às sextas-feiras.

Análise ao Chuwi CoreBook X i5-12450H

01-07-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

O Chuwi CoreBook X faz parte do segmento de portáteis compactos de 14" que se destacam dos modelos mais fracos, neste caso vindo equipado com um CPU Intel i5-12450H.

A Chuwi é uma das marcas de longa data que se tornou conhecida pelos seus tablets e portáteis de baixo custo, mas que entretanto se expandiu para segmentos acima do "low-cost", mantendo a sua excelente relação qualidade-preço. Exemplo disso é a série CoreBook X de portáteis ligeiros, sendo que neste caso analisamos o CoreBook X i5-12450H.

O CoreBook X i5-12450H

Os elementos de destaque do portátil CoreBook X i5-12450H são o seu ecrã de 14"com resolução QHD 2160 x 1440 pixels (em formato 3:2 para maior área vertical) e gama de cores 100% sRGB, e o seu CPU Intel i5-12450H (8-cores / 12-threads, até 4.4 GHz) que lhe dá capacidade para enfrentar todo o tipo de actividades. Vem com 16GB de RAM, e um SSD PCIe de 512 GB (com possibilidade de expansão via slot M.2 2280 PCIe).

O CoreBook X não tem grandes elementos de destaque a nível físico, sendo suficientemente fino (17.5 mm) para não causar incómodo nas viagens para qualquer lado, mas tendo um peso de 1400 g que não será referência na classe. A nível dos acessórios, vem apenas com uma fonte de alimentação, que infelizmente ainda mantém uma ficha cilíndrica antiga - já seria tempo da Chuwi adoptar USB-C para a alimentação.

Características:

Sistema Operativo: Windows 11 Home
Ecrã: 14", 2K (2160×1440) IPS, 3:2 CPU: Intel Core i5-12450H (8 núcleos, 12 threads, cache de 12 MB, até 4,4 GHz)
GPU: Intel UHD Graphics para processadores Intel de 12ª geração
Memória: 16 GB DDR4 3200 MHz (Slots SO-DIMM de canal duplo)
Armazenamento: 512 GB PCIe SSD + (1× Slot M.2 2280 PCIe SSD)
Bateria: 46,2 Wh (11,55 V/4000 mAh)
Portas: 1× Porta USB 3.0 Tipo C com todos os recursos
2× Portas USB 3.0 Tipo A
1× Porta HDMI 1.4
1× Conector de áudio de 3,5 mm
1× Slot para cartão TF
1× Conector DC-In
Conectividade sem fio: Wi-Fi 6, Bluetooth 5.2
Webcam: Câmera frontal de 1 MP
Adaptador de energia: Adaptador de energia 19V/3,42A
Tamanho: 310 × 229,5 × 17,25 mm
Peso: Cerca de 1400g


Em funcionamento

É sempre complicado fazer análises a portáteis que simplesmente "funcionam". Neste caso, apesar de não se tratar de um modelo com ecrã OLED, temos felizmente um ecrã LCD IPS que não desaponta, disponibilizando resolução e qualidade mais que suficiente, e sendo extremamente valioso para todos os que priviligiam o espaço vertical (como programadores, e outros) do formato 3:2 face ao formato mais comum dos 16:9. O teclado cumpre com o pretendido mas sem ser de referência, e o trackpad de grande dimensão ajuda a esquecer a necessidade de um rato.
O teclado é retroiluminado e bem visível em ambientes de baixa luminosidade, podendo ter a intensidade ajustada ou desligada, se assim preferirem.

Para quem estiver habituado a um portátil low-cost, a principal diferença é o desembaraço extra com que este portátil lida com actividades mais intensivas, e também com as coisas do dia a dia: até coisas simples como as actualizações mais "pesadas" do Windows aqui decorrem sem qualquer hesitação ou demora, ao contrário da dose de paciência que é necessária nos portáteis com CPUs mais fracos. Também não há chatices em abrir várias dezenas de tabs com sites "carregados" no browser sem enfrentar soluços - e isto sem sequer recorrer a adblockers ou a browsers tipo Brave, que tornariam as coisas ainda mais rápidas.

Por outro lado, a autonomia não impressiona. Se não precisamos ter cuidado com o desempenho quando temos o CoreBook X ligado à fonte de alimentação, poderá ser preciso ajustar as opções de energia para privilegiar a poupança quando se planeia ficar bastante tempo longe da tomada.


Apreciação final

O Chuwi CoreBook X i5-12450H é uma excelente opção para quem procura um portátil que fique no patamar acima dos portáteis low-cost, que combine o factor portabilidade do formato 14" sem comprometer o desempenho ou a área de ecrã. O seu ecrã IPS 2160×1440 3:2 torna-se no centro das atenções (e ainda bem, já que é aquilo para que se passará todo o tempo a olhar), devidamente assistido pelo CPU Intel Core i5-12450H que assegura capacidade para enfrentar todo o tipo de necessidade de processamento. A capacidade de expansão remata o conjunto, tratando do potencial aspecto - que será o mais provável que possa acontecer - dos 512 GB serem insuficientes.

Tratando-se de um portátil que pode ser encontrado por menos de 400 euros(!), não há nada de mal a dizer, motivo pelo qual sai daqui com um: escaldante.

Chuwi CoreBook X i5-12450H
Escaldante


Prós
  • Ecrã excelente
  • CPU Intel Core i5-12450H
  • Expansão do SSD via slot M.2
  • Preço

Contras
  • Alimentação ainda via ficha DC
  • Autonomia não impressiona


Chuwi CoreBook X i5-12450H

Escaldante (5/5)

Xiaomi Smart Band 9 a €34

01-07-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

A Xiaomi Smart Band 9 é uma das smart bracelets mais desejadas, e pode ser encontrada a preço simpático.

A Xiaomi Smart Band 9 mantém o mesmo formato das gerações anteriores, vindo com um ecrã AMOLED de 1.62" (490x192 pixeis), com modo Always On e até 1200 nits de luminosidade. Além das suas já bastante completas capacidades de tracking, para esta geração a Xiaomi, também tem a possibilidade de ser usada como pendente, ou colocada nas sapatilhas, ao estilo da Smart Band 8 - com esta última opção a prometer novos dados de tracking, e também sendo apreciado por todos os que não gostam de correr ou fazer desporto com algo no pulso. Vem com mais de 200 mostradores e tem resistência à água até 5 ATM.
De momento, podemos apanhar a Xiaomi Smart Band 9 por 34 euros na Amazon Espanha.

A Xiaomi anuncia uma autonomia de 21 dias de uso típico, que passam para cerca de uma semana com o ecrã em modo Always On. O carregamento é feito em apenas uma hora. Pode ser utilizada tanto em smartphones Android como iPhones, incluindo compatibilidade com o Strava, para além de outras apps. Também pode fazer a monitorização do sono.


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Steam passa a contabilizar frames DLSS e FSR

01-07-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

Para melhor indicação do impacto que as tecnologias de geração de frames têm nos jogos, o Steam passa a contar com indicador de frames por segundo diferenciado.

A Valve lançou nova ferramenta de monitorização de desempenho no Steam que permite ver, em tempo real, como as tecnologias de geração de frames - como o DLSS da Nvidia ou o FSR da AMD - afectam a fluidez dos jogos. Esta actualização do Steam Client já está disponível para utilizadores Windows com hardware gráfico comum.

O novo monitor de desempenho oferece quatro níveis de detalhe: desde um simples valor de FPS até informações completas sobre FPS, utilização do CPU, GPU e memória RAM. Esta segmentação ajuda os jogadores a perceberem se os jogos estão realmente a correr de forma fluida ou se estão apenas a parecer mais suaves graças a frames "falsos" gerados por AI.
Ao contrário do contador de FPS básico que o Steam já tinha, esta ferramenta separa os frames gerados dos frames nativos, o que pode ajudar a explicar discrepâncias entre o que se vê no ecrã e o que realmente se sente ao jogar. A Valve alerta que estas técnicas não reduzem a latência, sendo por isso menos úteis para jogadores competitivos, mas melhoram a fluidez visual em monitores com taxas de actualização elevadas.

Esta funcionalidade aproxima a experiência do Steam no desktop à que já existe no Steam Deck, que também inclui ferramentas como o MangoHud para monitorizar o hardware. A Valve promete ainda melhorias futuras no overlay de desempenho, como alertas para situações comuns de má desempenho gráfico e resumos mais completos quando se pressiona Shift + Tab durante o jogo.

Cloudflare vai bloquear bots AI e deixar cobrar por acesso a conteúdos

01-07-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A Cloudflare dá novo passo no combate ao uso abusivo de crawlers AI que vasculham a internet em busca de conteúdos com o "Pay Per Crawl".

Depois de ter disponibilizado o sistema de bloqueio de crawlers AI, a Cloudflare segue no rumo que já tinha indicado, de dar mais controlo aos sites sobre a forma como lidam com os bots AI, incluindo a possibilidade de cobrarem pelo acesso aos conteúdos.

A Cloudflare anunciou que vai passar a bloquear automaticamente bots de inteligência artificial que tentem aceder a websites sem autorização ou pagamento. Com esta mudança, novos utilizadores da plataforma terão que indicar logo à partida se permitem a recolha de dados por parte de crawlers AI. Além disso, alguns editores poderão agora definir um valor por cada visita destes bots, através do novo programa "Pay Per Crawl".

Este sistema permite que criadores de conteúdo estabeleçam um preço para que bots AI possam aceder aos seus sites. As empresas de AI podem consultar os preços e decidir se querem pagar para recolher os dados, ou não. A funcionalidade está, para já, disponível apenas para um pequeno grupo de grandes editores, mas a Cloudflare diz que pretende garantir que o conteúdo de qualidade é usado com autorização e compensação justa, e que no futuro poderá expandir este serviço a mais sites.

Desde 2023, a Cloudflare já permitia bloquear bots que respeitassem o ficheiro robots.txt, mas como este é opcional e facilmente ignorado, a empresa criou novo sistema que permitia bloquear todos os bots AI conhecidos, mesmo que ignorem essas regras. Agora, essa opção fica activa de origem nas novas contas. Também lançou o "AI Labyrinth", que direcciona bots AI para conteúdos falsos, gerados por AI, para os baralhar e obrigar a gastar recursos de forma inútil.

A Cloudflare tem expectativas de criar um sistema em que as empresas AI podem indicar o intuito dos seus bots AI: se estão a recolher dados apenas para pesquisa, ou para treino; de modo a que os sites possam ter maior controlo sobre esse acesso. O problema é que tudo isso continuaria a estar assente na base da confiança, nada podendo fazer contra empresas que digam estar a aceder por um motivo, e depois usar os dados para outros fins - como de resto tem acontecido repetidamente, ao longo da história da internet.

Apple poderá usar ChatGPT ou Claude para a Siri AI

01-07-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

Procurando recuperar dos atrasos na AI, a Apple poderá recorrer ao ChatGPT e Claude para acelerar a prometida versão melhorada da Siri.

A Apple está a ponderar recorrer a parceiros externos como a OpenAI e Anthropic para reforçar a nova versão da Siri com inteligência artificial. A empresa de Tim Cook terá pedido a estas entidades versões dos seus modelos AI (LLM) para as testar na sua própria infraestrutura privada, enquanto continua os esforços para lançar a prometida "Siri melhorada com AI" - algo que estava inicialmente prometido para Março deste ano, mas que agora já nem tem data concreta, sendo apenas indicado que deverá chegar ao longo de 2026.

Estes atrasos têm causado grandes tumultos internos na Apple. Após perder confiança no anterior responsável da Siri, Tim Cook nomeou Mike Rockwell, até então líder do Vision Pro, para liderar a nova estratégia de AI da empresa. Entre os testes conduzidos, terão sido avaliadas as capacidades dos modelos Claude (Anthropic), ChatGPT (OpenAI) e Gemini (Google); a Apple terá também considerado uma parceria ou aquisição da startup Perplexity.

A abertura da Siri ao uso de diferentes modelos AI à escolha de cada um seria uma boa opção, isso permitiria aos utilizadores usarem o modelo AI que achassem mais adequado, enquanto simultaneamente daria à Apple tempo para ir desenvolvendo o seu próprio modelo - tal como fez no passado, com a parceria com a Google para o Google Maps, e depois lançando o seu próprio Apple Maps. Mas, o que é certo é que as coisas no campo da AI estão a avançar a ritmo rápido, e cada mês que vai passando é mais um mês em que a Apple fica para trás e vai sendo gozada por se focar em funcionalidades AI como o gerador de emojis.

Musk e Trump voltam a zangar-se

01-07-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Elon Musk e Donald Trump voltam a trocar acusações nas redes sociais, desta vez com Musk a ameaçar criar um novo partido político.

Depois da guerra inicial no início de Junho, em que Musk até acusou o actual presidente dos EUA de que não divulgava o relatório do caso Epstein por também lá estar metido, seguiu-se uma fase de tréguas, em que ambos moderaram a sua linguagem e tentaram falar bem um do outro. Mas agora essa trégua parece ter terminado, com Musk a dizer que não consegue ficar calado perante a "Big Beautiful Bill" de Trump, que elevará o défice dos EUA para os 5 "triliões" de dólares.

Musk também critica que Trump esteja a terminar os subsídios para os veículos eléctricos e energias renováveis, enquanto simultaneamente mantém os subsídios às energias poluidoras - anteriormente tendo dito que não se opunha ao fim dos subsídios para as novas energias, desde que fossem igualmente acompanhadas do fim dos subsídios para as energias poluidoras. E em resultado de tudo isto, diz que caso esta proposta seja aprovada, criará um novo partido - o "America Party" - no dia seguinte, para servir de alternativa ao que chama o "uni-partido" Democratas-Republicanos, para dar voz ao povo.

If this insane spending bill passes, the America Party will be formed the next day.

Our country needs an alternative to the Democrat-Republican uniparty so that the people actually have a VOICE.

— Elon Musk (@elonmusk) June 30, 2025

Anyone who campaigned on the PROMISE of REDUCING SPENDING , but continues to vote on the BIGGEST DEBT ceiling increase in HISTORY will see their face on this poster in the primary next year pic.twitter.com/w13Qkm2e1A

— Elon Musk (@elonmusk) July 1, 2025

Every member of Congress who campaigned on reducing government spending and then immediately voted for the biggest debt increase in history should hang their head in shame!

And they will lose their primary next year if it is the last thing I do on this Earth.

— Elon Musk (@elonmusk) June 30, 2025
Musk promete também garantir que todos os políticos que prometeram reduzir o défice, e que agora aprovarem esta lei, irão perder as próximas as eleições "nem que seja a última coisa" que ele faça.

Obviamente, Trump não ficou impávido e sereno perante esta ofensiva, e já veio acusar Musk de ser a pessoa que mais subsídios recebeu na história, de longe, e que sem esses subsídios já teria encerrado a actividade e regressado a casa (África do Sul). Trump diz que os EUA poupariam uma fortuna se não subsidiassem mais lançamentos de foguetes, satélites, e produção de carros eléctricos; e que talvez seja altura de colocar o departamento DOGE a analisar estas coisas para poupar uma fortuna.

While I agree with the sentiment here, we all knew this was coming last year.

LAST YEAR, while you were bankrolling Trump's candidacy.

You got the guy elected that we all knew was going to do this, and now you're talking about a third party to oppose it.

And it's not like…

— Tom Santos (@tommysantos14) June 30, 2025
O problema é que Musk já gastou toda a sua "credibilidade política". Afinal, gastou $300M a apoiar Trump, e já era mais que previsível que Trump fizesse aquilo que tinha prometido (de voltar a apoiar a indústria petrolífera e os carros a combustão). Como tal, embora alguns fãs e potenciais conservadores possam ficar animados com a nova retórica de criar um novo partido, para outros será apenas mais um episódio de uma novela destinada ao fracasso, em que ele apenas se preocupa com os seus próprios interesses e muda de rumo ao sabor do vento.

Desta vez, são os democratas que pegam nas pipocas para assistir ao desenrolar do espectáculo, certamente esperando que esta divisão possa levar à fragmentação dos republicanos a ponto de conseguirem regressar ao controlo dos EUA.

Ganha um cabo Baseus USB-C de 240 W

01-07-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta é um cabo Baseus USB-C de 240 W.

O interface USB chegou com a promessa de unificar todas as ligações, mas as coisas não se tornaram tão simples quanto seria desejado, com as capacidades a variarem enormemente em função da versão suportada, protocolos implementados, e até dos cabos que são usados. A prenda que temos para dar esta semana ajuda a resolver esta última questão, um cabo Baseus USB-C de 240 W com certificação PD 3.1 (Power Delivery) e que proporciona carregamentos até 240 W, mais que suficientes para lidar até com portáteis.


Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

BYD Seagull vende 1M num ano e ganha versão com mais autonomia

01-07-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

O pequeno e económico BYD Seagull (Dolphin Surf) tem sido um marco de sucesso para a BYD, vendendo um milhão de unidades em pouco mais de um ano.

A BYD acaba de celebrar um marco importante: um milhão de unidades do modelo Seagull (conhecido na Europa como Dolphin Surf) produzidas pouco mais de um ano após o seu lançamento. Este feito destaca a enorme popularidade do veículo e confirma uma tendência global clara: os consumidores estão cada vez mais interessados nos carros eléctricos acessíveis.

Lançado em Abril de 2023, o Seagull rapidamente conquistou o mercado chinês com um design moderno e um preço extremamente competitivo. A versão actualizada de 2025 traz uma nova variante ""Smart Driving Edition" com dois níveis de autonomia: 305 km com bateria de 30,08 kWh e até 405 km com bateria de 38,88 kWh. Há ainda uma nova versão de 405 km por cerca de 9.400€, que elimina alguns extras para se tornar ainda mais acessível. O modelo está equipado com um motor eléctrico de 55 kW e 135 Nm de binário, ideal para condução urbana. No interior, destaca-se o ecrã rotativo de 10,1", o painel digital de 7” e várias funcionalidades inteligentes. Estas características tornam o Seagull uma proposta difícil de ignorar até quando comparado com modelos mais caros.

Na Europa, o modelo é vendido como BYD Dolphin Surf, com preços a partir de 22.990 € e autonomias que variam entre 322 km e 507 km.

Com 60.131 unidades vendidas em Maio e mais de 233 mil no primeiro trimestre, o Seagull é actualmente o carro mais vendido da BYD e uma demonstração clara de que o factor preço é um elemento crítico na transição para a mobilidade eléctrica.

iPhone 17 Pro pode reposicionar logotipo da Apple

01-07-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

As alterações no próximo iPhone 17 Pro poderão incluir também um novo posicionamento do logótipo da Apple.

A Apple poderá estar a preparar uma mudança subtil no design dos seus próximos iPhones. Segundo os mais recentes rumores, o logótipo da maçã no iPhone 17 Pro será posicionado mais abaixo na traseira do equipamento. Esta alteração será supostamente acompanhada pela mudança na colocação da bobina de carregamento wireless MagSafe, que passará a contornar o logótipo da Apple.

Esta seria a primeira vez que o logótipo é movido desde o iPhone 11, que estabeleceu a posição central que tem sido usada. Aparentemente, a mudança poderá estar relacionada com o aumento do módulo de câmaras na versão Pro, forçando a Apple a repensar a distribuição interna dos componentes.

Apple’s shifting the logo lower on the iPhone 17, most likely to align it with the MagSafe charging coil. pic.twitter.com/eQ7ChZZXCR

— Sonny Dickson (@SonnyDickson) June 30, 2025
A informação terá origem em fabricantes de capas e acessórios, que supostamente estarão a preparar os seus produtos para estas alterações. O rumor ganhou credibilidade após ser confirmado diversos leakers, que também divulgaram renders que mostram a nova disposição da traseira do iPhone 17 Pro.

Suspeito que o verdadeiro motivo seja reduzir a incompatibilidade de carregadores wireless com o novo módulo de câmaras mais volumoso, mas o reposicionamento da bobina MagSafe poderá também significar que muitos carregadores wireless possam deixar de carregar eficientemente o novo iPhone (se não permitirem ajustar a altura e posição do iPhone).

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