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Firefox começa a testar pesquisa via Perplexity AI

19-06-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A pesquisa via assistentes AI parece estar para ficar, e até o Firefox se prepara para essa transição usando o Perplexity.

A Mozilla deu os primeiros passos na integração de inteligência artificial no Firefox, ao testar o Perplexity AI como motor de pesquisa no browser. A novidade permite que alguns utilizadores seleccionem o Perplexity directamente a partir da barra de endereços do browser, sem precisar de defini-lo como motor de busca principal.

A funcionalidade está actualmente em fase experimental e limitada a alguns países (Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha). No entanto, qualquer pessoa pode activar manualmente a Perplexity no Firefox com um pequeno truque: basta visitar o site da Perplexity, escrever uma pesquisa na barra de endereços e escolher a opção "Search with Perplexity" no menu que surge. Após algumas pesquisas, o Firefox deverá sugerir adicionar o Perplexity como motor de pesquisa, adicionando também o atalho @perplexity para pesquisas rápidas.
Segundo a Mozilla, o objectivo é avaliar a aceitação dos motores de pesquisa baseados em AI entre os utilizadores do Firefox. O Perplexity AI promete respostas mais conversacionais e directas, posicionando-se como uma alternativa moderna aos motores tradicionais e a funcionalidades como o Google AI Overviews.

Nesta altura parece ser inevitável que os modelos AI se venham a tornar na forma preferencial de pesquisa, mas ainda há muitas questões que será preciso abordar: desde a redução nas visitas nos sites de destino, às fontes utilizadas, para evitar situações - como as que já ocorreram - dos sistemas AI darem respostas absurdas por terem ido buscar informações a publicações satíricas ou a notícias a criticar essas respostas.

Starship explode durante teste no solo

19-06-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Teremos que aguardar mais um pouco para ver a Starship a voar novamente, desta vez tendo explodido durante um teste no solo.

A SpaceX sofreu mais um revés com o seu projecto Starship. O veículo explodiu antes do início dos disparos dos motores durante os preparativos para um teste estático do protótipo Ship 36 no centro de testes no Texas. A empresa confirmou a ocorrência de uma "anomalia significativa" e garantiu que todos os trabalhadores estavam em segurança e que não existem riscos para a população da zona envolvente de Starbase.

O incidente ocorreu cerca de 30 minutos após o início do carregamento de combustível, mas antes do teste propriamente dito, em que os motores são activados com o foguete ainda preso à estrutura de lançamento. As chamas no local continuaram visíveis durante horas, com transmissões em directo. As causas da explosão e o nível de danos ainda não foram revelados.



Este é apenas mais acidente na folha de desenvolvimento da Starship: os testes de voo sete, oito e nove da Starship também terminaram em explosões. Este teste seria o décimo da série, usando ainda o design V2 da nave. Entretanto, a SpaceX prepara já uma versão V3 com ambição de lançamentos semanais dentro de um ano.

Embora seja sempre preocupante ver este tipo de falhas, a SpaceX tem tido a tradição de usar um processo de desenvolvimento que acolhe estas falhas como forma de aprendizagem; pelo que, ao estilo do que aconteceu com os Falcon 9, estas explosões apenas dão que falar até ao momento em que os problemas forem resolvidos e os voos se tornarem tão rotineiros que já nem são notícia.

Bloco de tomadas vertical com USB a €38

19-06-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Quem preferir ter tomadas em cima da secretária e com fácil acesso, pode fazer um 2-em-1 com este bloco de tomadas vertical com 12 tomadas e 6 portas USB.

Todos estamos habituados às extensões de tomadas múltiplas que inevitavelmente se espalham pelo chão e servem para multiplicar as sempre concorridas tomadas na parede. Mas, por vezes, pode ser bastante mais prático ter um bloco de tomadas mais acessível em cima da secretária, e este bloco vertical coloca 12 tomadas mesmo ali à mão, e com a vantagem acrescida de que também inclui 6 portas USB.
Este bloco de tomadas vertical Koosla 12 tomadas + 6 USB está disponível por 38 euros na Amazon Espanha.

Um detalhe interessante deste bloco é o facto de contar com três interruptores que permitem ligar / desligar as tomadas e portas USB de forma independente, um para grupo de tomadas e portas USB por patamar, para que - por exemplo - possam cortar a alimentação a produtos que não seja preciso deixarem em standby, mas manterem outros que desejem manter ligados.


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Philips Hue Wall Washer para colorir paredes

19-06-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

A família Philips Hue ganha novas luzes para colorir paredes de forma mais dinâmica, os Hue Play Wall Washer.

A linha Philips Hue acaba de ganhar um novo membro: o Hue Play Wall Washer, uma luz concebida para criar ambientes imersivos em salas de estar, especialmente junto a televisores. O novo modelo aposta numa projecção ampla com efeitos em tempo real, ideal para filmes, séries e videojogos.

A luz utiliza tecnologia ColorCast para projectar gradientes coloridos ao longo de uma parede inteira, com um design em alumínio compacto e discreto. Apesar de poder funcionar de forma autónoma, a Wall Washer integra-se perfeitamente com o ecossistema Hue, incluindo compatibilidade com outras luzes Hue, a Hue HDMI Sync Box e as apps de sincronização para TV e PC.


Tal como outros produtos da marca, a nova luz é compatível com Apple HomeKit, podendo ser controlada através da app Home ou com comandos de voz via Siri. A Philips promete uma experiência mais envolvente graças a um algoritmo dinâmico de entretenimento, que ajusta os efeitos de acordo com o conteúdo reproduzido. É ainda possível configurar a intensidade, brilho, velocidade e posicionamento da projecção, com uma luminosidade máxima de 1035 lúmens por unidade.

O Hue Play Wall Washer chega ao mercado em branco e preto, com um preço de cerca de 200 euros para a versão individual, ou 349 euros para o pack de duas unidades com fonte de alimentação partilhada.

Threads aproxima-se do fediverse

18-06-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

O Threads da Meta dá mais um pequeno passo no sentido da integração com o fediverse.

A Meta continua a apostar na descentralização das redes sociais ao expandir as integrações da app Threads com o chamado fediverse - o universo de plataformas sociais interligadas que usam o protocolo aberto ActivityPub, dos quais o Mastodon se tornou uma das mais populares. A partir de agora, os utilizadores que optarem por partilhar no fediverse poderão ver publicações de outras redes federadas numa nova secção da app, bem como procurar perfis dessas plataformas directamente no Threads.

Estas publicações aparecem numa feed separada dentro do separador "Seguindo", onde os utilizadores podem aceder aos conteúdos de apps como Mastodon, BookWyrm e WriteFreely. Por enquanto, ainda não é possível responder directamente a estas publicações na app, mas os utilizadores podem visualizar respostas de fediverse a posts seus, noutra secção da app.
Com mais de 350 milhões de utilizadores mensais, o Threads torna-se assim a maior app a funcionar com o protocolo ActivityPub, superando até as plataformas nativas como o Mastodon. Esta integração aproxima a app da experiência federada, permitindo ligações com utilizadores fora do ecossistema Threads, incluindo o WordPress e utilizadores do Flipboard.

Apesar de ainda não haver uma data para a integração total nem para a funcionalidade de portabilidade de conta - que se torna essencial numa rede verdadeiramente descentralizada - a Meta afirma que o Threads já interagiu com mais de 75% dos servidores do fediverse desde que activou esta funcionalidade em 2023. Resta saber se, a longo prazo, esta capacidade será suficiente para ir fazendo crescer o Threads como alternativa ao X, que ainda é a referência neste tipo de plataformas.

Google lança Gemini 2.5 Pro e modelo Flash-Lite super eficiente

18-06-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

A Google mantém o ritmo imparável de lançamento de novos modelos AI para todos os gostos, com o Gemini 2.5 Pro e versão Flash-Lite eficiente de baixo custo.

A Google acaba de oficializar a chegada do modelo Gemini 2.5 Pro como versão estável e pronta para ser usada por programadores. Depois de meses em fase de testes, esta versão mais potente do seu modelo AI entra agora em disponibilidade geral. A grande novidade é também a chegada do Gemini 2.5 Flash-Lite, uma versão altamente eficiente e de baixo custo, ainda em fase preview.

O lançamento da linha Gemini 2.5 marcou um salto competitivo para a Google no mundo da inteligência artificial, com melhorias claras face às versões anteriores. O modelo 2.5 Flash já tinha sido lançado oficialmente durante o evento I/O, mas o Pro ficou para mais tarde. Agora, a versão 06-05 do Gemini 2.5 Pro está pronta para uso global, corrigindo falhas identificadas na versão anterior.

Here’s what’s new for Gemini 2.5 🧵

2.5 Flash and 2.5 Pro are now stable and generally available in AI Studio, Vertex AI and the @GeminiApp, with your feedback incorporated. pic.twitter.com/8RBQgNTlld

— Google (@Google) June 17, 2025
Para as tarefas mais sensíveis ao custo, o novo Flash-Lite surge como uma solução económica para cargas de trabalho de grande volume. Segundo a Google, este modelo custa um terço do preço do Flash normal para texto, imagem e vídeo, e apenas um sexto no custo de tokens de saída. Por ser menos potente, é pouco provável que chegue à aplicação Gemini para utilizadores comuns, devendo ficar reservado para aplicações especiais.
Tanto o Flash como o Flash-Lite estão também a ser usados nos resumos de pesquisa com AI e no modo AI do motor de busca da Google, sendo escolhidos conforme a complexidade da pergunta. Os modelos estão acessíveis a programadores no Google AI Studio e no Vertex AI. Na app Gemini, os utilizadores gratuitos continuam com acesso limitado ao Pro, enquanto os subscritores Pro e Ultra têm acesso expandido ao modelo mais avançado da Google.

Apagão Ibérico de 28 de Abril foi devido a "erro de cálculo"

18-06-2025 | 15:50 | A Minha Alegre Casinha

Surgem finalmente os resultados do relatório oficial do apagão ibérico de 28 de Abril, que aponta a culpa para um erro de cálculo da operadora da rede eléctrica espanhola.

O dia 28 de Abril de 2025 foi o dia do apagão ibérico que deixou Portugal e Espanha às escuras. Embora as suspeitas recaíssem sobre as questões da inércia energética das renováveis, temos agora as conclusões do estudo oficial.

O relatório oficial revela que o apagão teve como origem um erro de planeamento por parte da operadora da rede elétrica espanhola, REE. Segundo a investigação, a empresa não activou centrais térmicas suficientes para garantir o controlo de tensão, o que agravou a instabilidade na rede eléctrica e resultou numa falha generalizada em Espanha e Portugal. O Ministério da Energia de Espanha indicou que, para além da REE, também algumas centrais convencionais, incluindo nucleares e a gás, falharam em absorver a energia reactiva necessária para estabilizar a rede. A programação inadequada destas unidades, ou a sua ineficácia quando chamadas a intervir, agravou a situação já frágil do sistema eléctrico naquele dia.

O relatório sublinha que, embora existissem recursos suficientes para controlar a tensão, a REE optou por uma gestão baseada em capacidade síncrona limitada e mal distribuída geograficamente, deixando a rede vulnerável. Por sua vez, a associação das empresas eléctricas (Aelec) defendeu que as centrais que representa cumpriram as normas e até operaram acima das obrigações para tentar estabilizar a rede. Em resposta ao incidente, o governo anunciou que vai propor medidas para reforçar a infraestrutura eléctrica e melhorar o controlo de tensão, além de acelerar a integração da rede ibérica com o resto da Europa.

O tempo dirá se efectivamente assim será, ou se este tipo de situações se tornará cada vez mais frequente no futuro (como infelizmente é comum em muitas partes do mundo).

Coluna BT Tronsmart Bang SE a €59

18-06-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Tronsmart Bang de 40 W é uma coluna que resolve ambos os problemas.

A Tronsmart Bang SE de 40 W é uma versão renovada e melhorada da anterior Mega Pro, adoptando um novo aspecto que adiciona detalhes práticos, como uma pega de transporte e iluminação RGB, mantendo a qualidade de construção acima da média. Acima de tudo, é capaz de impressionar com a sua qualidade sonora mesmo a elevados níveis sonoros, que lhe permite enfrentar todo o tipo de situações: quer seja para situações de uso individual para melhor apreciar música, uma festa com amigos, ou para fortalecer uma apresentação feita a partir de um portátil ou tablet.
A coluna Bluetooth Tronsmart Bang SE está disponível por 59 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 15%.

Conta com protecção IPX6 contra poeiras e salpicos, permitindo-lhe enfrentar uma maior variedade de ambientes, autonomia para até 24 horas de diversão, pode funcionar como power bank para recarregar outros dispositivos, e também permite emparelhar colunas adicionais para festas sem limites.

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Análise ao Google Pixel 9a

18-06-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

A família dos Pixel "a" tem-nos trazido alguns dos modelos de maior sucesso da Google, e é tempo de vermos se o Pixel 9a mantém essa tradição.


Com o Agosto à porta, há quem já esteja a apontar para os novos topo de gama da Google. Contudo, nem todos têm capacidade monetária ou intenção de gastar uma quantia na casa do milhar de euros num smartphone.

Esta análise ao Pixel 9a pode servir para esclarecer as dúvidas de quem pretenda um bom equipamento, por cerca de metade do valor dos topo de gama, sem que com isso tenha de prescindir de um desempenho de qualidade.O Pixel 9a


Não há novidades em termos de empacotamento, com a Google a manter a sua aposta num formato amigo do ambiente.


O sistema de abertura da caixa segue uma linha de simplicidade, bastando puxar as duas tiras de papel para ter acesso ao conteúdo.


O smartphone surge no primeiro nível, envolto por uma película protetora. 


Esta película tem a particularidade de indicar a posição dos principais elementos de controlo do smartphone, com a posição do sensor de impressão digital a merecer destaque, numa zona mais central, que facilita a sua utilização.


Retirando o smartphone da caixa, surgem os acessórios.


Serviços mínimos neste campo, com a Google a limitar-se ao cabo USB-C, documentação de referência e clip para instalação do cartão SIM.

Um olhar mais atento, irá revelar uma particularidade na imagem acima

As capas, não incluídas nos acessórios, estão disponíveis para venda. Apresentam um toque suave, com boa aderência, permitindo que o equipamento não escorregue da mão. 


Em termos de design, há uma linha de continuidade com a série Pixel 9, se bem que, com uma alteração inesperada que abordaremos de seguida. O bloco de câmaras, ao contrário do que vinha a ser habitual nos últimos anos, surge incorporado no corpo do equipamento, apresentando uma saliência mínima.

Curiosamente, quando colocada a capa, a situação acaba por ser estranha. Algo que há uns anos era perfeitamente normal, nos tempos que correm, irá parecer, diferente. Achei tão curioso que fui buscar o Nexus 4 à prateleira para comprar o recorte da capa com o deste Pixel 9a. É um regresso ao passado, com uma alteração que levou vários anos até ser aceite, a qual agora acaba por ver notada a sua ausência.


Na lateral inferior, saída de som, porta USB-C, um muito mal colocado microfone e o slot para o cartão SIM, com o seu orifício a facilmente se confundir com o referido microfone.


Na lateral superior, apenas um microfone. 


Do lado direito, botões de on/off e volume, bem posicionados, para um utilização confortável. 


Na lateral esquerda não há botões ou ligações, ficando bem visível o formato quase totalmente reto, que sendo feliz em termos visuais, acaba por ser menos confortável em utilização, sobretudo quando tem a capa instalada. 


As margens do ecrã, não sendo enormes, podem considerar-se algo volumosas para um equipamento na casa dos 500€.


Especificações
  • Ecrã
    • 6,3" pOLED  com 1080 x 2424 a 422,2 ppp
    • Formato de 20:9
    • Taxa de actualização entre 60 e 120Hz
    • Até 1800 nits (HDR) e até 2700 nits (brilho máximo)
    • Relação de contraste superior a 1 000 000:1
  • Memória e armazenamento
    • RAM LPDDR5x de 8 GB
    • Armazenamento UFS 3.1 de 128 GB/256 GB
  • Processadores
    • Google Tensor G4
    • Coprocessador de segurança Titan M2
  • Câmaras
    • Traseira
      • Grande-angular Quad PD de 48 MP
      • Ultrawide de 13 MP
    • Frontal: 13 MP
  • Bateria: Normalmente, 5100 mAh (mínimo de 5000 mAh)
  • Certificação IP68 de resistência a poeira e água
  • Dimensões e peso
    • 154,7 mm (altura) x 73,3 mm (largura) x 8,9 mm (profundidade)
    • 186,9 g


Em utilização

A Apple regressou a este formato sem curvas e a Google não tardou a seguir-lhe as pegadas, procurando aproveitar a onda de sucesso dos iPhone. Como acima referido, o formato está longe de ser consensual, sobretudo quando se utiliza uma capa, ficando o smartphone com um volume considerável, que o torna menos confortável na mão. O facto de ter crescido um milímetro em largura, também não ajuda neste campo do toque e conforto.


O Google Tensor G4 que equipa os modelos topos de gama da marca, dispensa grandes apresentações. Trata-se de um processador que permite um desempenho superior, sem contudo quebrar recordes, tanto em desempenho puro, como na autonomia, com a Google a garantir 80% de carga até aos mil ciclos de carregamento — cerca de 3 anos. Para tal ser possível a Google recomenda que o smartphone seja carregado (sempre que possível) apenas até aos 80%, algo que de resto já pode ser configurado no equipamento, havendo a possibilidade de desligar esta opção, quando houver necessidade de ir até aos 100%, por forma a responder a um dia com uma utilização mais exigente do equipamento. 

Os 8GB de memória não levantam problemas em termos de utilização das aplicações e jogos. Contudo, tendo em conta o plano de (7) atualizações previsto para os smartphones da Google, quando chegar o Android 18 (daqui a dois anos...), a memória poderá já constituir-se como um fator limitativo para a disponibilização de novas funcionalidades.

Por falar em Android, este Pixel 9a lançado com Android 15, já se encontra a correr o Android 16, tendo a Google antecipado o lançamento habitualmente previsto para Agosto - Setembro. O novo Android chegou sem grandes novidades em termos visuais, com o Material 3 Expressive a ficar reservado para um futuro lançamento. 


O Gemini surge como alternativa ao Google Assistant e ao contrário do que se passava há cerca de um ano atrás, o Gemini já se constituiu como uma solução capaz de substituir o Google Assistant. Ainda não é uma solução final, havendo arestas para limar, mas este ano de desenvolvimento permitiu à Google chegar a um patamar bastante aceitável. Há uma maior integração com os serviços da Google e as funcionalidades vão surgindo de forma regular com os feature drop , se bem que com as já conhecidas limitações por motivos de "incapacidade de hardware".


As câmaras


A aposta da Google num downgrade para 48MP no sensor principal e a manutenção dum já mais que testado sensor de 13MP (utilizado no Pixel 7a e 8a) é suportada pelo processamento do software.  As fotografias capturadas com a câmara principal são bastante boas, exibindo a nitidez nas imagens, que apresentam um bom detalhe. O zoom ótico está limitado a 2x, pelo que não devem esperar milagres no zoom 5x.

Pixel 9a

Uma novidade muito bem-vinda está no modo Macro. Ao contrário de um modo macro dedicado, esta funcionalidade está integrada no sistema de autofoco da câmara principal e é ativada automaticamente, quando o smartphone se aproxima de um objeto (a cerca de 5 cm), permitindo capturar detalhes com muita qualidade.

Em condições de pouca luz, o modo Night Sight continua a disponibilizar a sua magia, possibilitando a captura de imagens onde por norma os smartphones de gama média tendem a fraquejar. 

No que diz respeito a software, além do Magic Editor para remover elementos indesejados, temos duas funcionalidades interessantes. O Best Take, para escolher as melhores expressões nas fotos de grupo, permitindo escolher a opção que melhor represente a pessoa em questão e o Add Me, onde passa a ser possível ao fotografo fazer parte de uma fotografia de grupo, com o software a juntar duas imagens para este fim.

Original, opção para Best Take, resultado final

Sendo funcionalidades interessantes, têm ainda que melhorar alguns aspectos para elevar qualidade do processamento. No caso do Best Take, os óculos são ainda um problema. 

Add Me - qualidade de imagem na zona de sobreposição dos corpos

A funcionalidade Add Me, sendo interessante, tem de apresentar melhores resultados na junção das imagens, havendo zonas que claramente se verifica que são montagem. 

Em termos de vídeo, a estabilização ótica e electrónica permite evitar a tremideira que facilmente estraga a imagem. A gravação pode ser efetuada a 4K, com 30 ou 60fps.


Apreciação final



Visualmente diferente, nomeadamente a traseira sem o ressalto para as câmaras, será o formato do corpo sem uma verdadeira curvatura na traseira que poderá não a gradar a todos os utilizadores. A utilização da capa oficial não ajuda neste aspecto, sendo que as capas de terceiros, poderão contornar esta situação.

A combinação de hardware e software continua a ser o ponto forte deste Pixel 9a  (tal como dos Pixel em geral), com a Google a disponibilizar um equipamento com argumentos para ter um papel de destaque no sempre feroz combate na linha de gama média.

Já a correr Android 16, o Pixel 9a tem mais um argumento a seu favor, sendo uma opção incontornável para quem gosta de um smartphone sem interfaces alternativas e paletes de aplicações com pouca ou nenhuma utilidade. Para o consumidor em geral, será um equipamento a ter em conta, nomeadamente quando surge em promoção abaixo dos 500€, tornando-se nestas alturas difícil de bater pela forte concorrência dos outros pesos médios, saindo assim desta análise com um muito merecido Escaldante.


Google Pixel 9a
Escaldante



Prós
  • Relação qualidade/preço
  • Excelente hardware para um gama média
  • 7 anos de actualizações

Contras
  • Formato "sem curvas"
  • Margens do ecrã
  • Autonomia


Pixel 9a

Escaldante (5/5)

Apagão Ibérico de 28 de Abril foi devido a "erro de cálculo"

18-06-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

Surgem finalmente os resultados do relatório oficial do apagão ibérico de 28 de Abril, que aponta a culpa para um erro de cálculo da operadora da rede eléctrica espanhola.

O dia 28 de Abril de 2025 foi o dia do apagão ibérico que deixou Portugal e Espanha às escuras. Embora as suspeitas recaíssem sobre as questões da inércia energética das renováveis, temos agora as conclusões do estudo oficial.

O relatório oficial revela que o apagão teve como origem um erro de planeamento por parte da operadora da rede elétrica espanhola, REE. Segundo a investigação, a empresa não activou centrais térmicas suficientes para garantir o controlo de tensão, o que agravou a instabilidade na rede eléctrica e resultou numa falha generalizada em Espanha e Portugal. O Ministério da Energia de Espanha indicou que, para além da REE, também algumas centrais convencionais, incluindo nucleares e a gás, falharam em absorver a energia reactiva necessária para estabilizar a rede. A programação inadequada destas unidades, ou a sua ineficácia quando chamadas a intervir, agravou a situação já frágil do sistema eléctrico naquele dia.

O relatório sublinha que, embora existissem recursos suficientes para controlar a tensão, a REE optou por uma gestão baseada em capacidade síncrona limitada e mal distribuída geograficamente, deixando a rede vulnerável. Por sua vez, a associação das empresas eléctricas (Aelec) defendeu que as centrais que representa cumpriram as normas e até operaram acima das obrigações para tentar estabilizar a rede. Em resposta ao incidente, o governo anunciou que vai propor medidas para reforçar a infraestrutura eléctrica e melhorar o controlo de tensão, além de acelerar a integração da rede ibérica com o resto da Europa.

O tempo dirá se efectivamente assim será, ou se este tipo de situações se tornará cada vez mais frequente no futuro (como infelizmente é comum em muitas partes do mundo).

Google goza "novidades" do iOS 26

18-06-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

Também a Google não resistiu a lançar um vídeo a gozar com as novas funcionalidades do iOS 26 que existem há anos nos Pixel.

Depois da Samsung, é a vez de também a Google lançar um vídeo a relembrar que os Pixel já têm muitas das novidades anunciadas pela Apple, há anos, em mais um vídeo da sua série #BestPhonesForever.

Neste novo episódio da campanha, os protagonistas são, como sempre, um Pixel e um iPhone, em tom de conversa casual. O Pixel vai apontando várias novidades do iOS 26 que, na verdade, já fazem parte do Android há anos. Tradução automática de mensagens? O Pixel diz que já tem isso há quatro anos. Hold Assist? Presente nos Pixel há cinco. Call screening? Uma função com sete anos.


A brincadeira termina com o iPhone a perguntar ao Pixel no que está a trabalhar para a próxima geração, insinuando que poderá voltar a "inspirar-se" novamente no futuro. Apesar do tom provocador, este vídeo acaba por até ser mais leve do que outros anteriores.

Claro que, este tipo de campanhas tem sempre os seus riscos, afinal, não é como se faltasse material à Apple para fazer um vídeo em tom idêntico a gozar com a Google e os Pixel.

Ubiquiti lança UniFi Protect 6 para videovigilância AI

18-06-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

O mais recente UniFi Protect 6 da Ubiquiti dá aos utilizadores a potência da videovigilância AI.

O novo UniFi Protect 6 permite a qualquer pessoa sentir-se no papel de um super-espião ou detective a vasculhar gravações de câmaras de vigilância. Noutros tempos, procurar algo em horas (ou dias, ou semanas) de gravações era uma tarefa totalmente odiável; mas com as novas tecnologias, podemos fazer coisas que algumas pessoas nem acreditariam ser possíveis de fazer fora dos filmes.

O sistema da UniFi permite procurar por coisas por descrição (como "cães", ou "carrinhas de entregas"), ou procurar veículos ou pessoas específicas, que rapidamente são identificadas em todas as demais gravações de todas as outras câmaras. Até pode analisar se uma pessoa ou objecto está há demasiado tempo no mesmo sítio sem se mover, para detectar situações potencialmente anómalas.


Por um lado, é assustador pensar que, se tudo isto está dispoivel num produto comercial, que tipo de coisa poderá estar disponível a nível das vigilâncias estatais; por outro lado, é inegável que se torna bastante mais conveniente e proveitoso ter acesso a esta tecnologia, do que potencialmente perder horas e horas a olhar para vídeos "chatos" com a expectativa de encontrar aquilo que se procura.

Headphones Sony WH-1000XM5 a €303

18-06-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Os headphones Sony WH-1000XM5, uma das referências em termos de cancelamento de ruído, estão disponíveis a um preço reduzido.

Sucessores dos já excelentes WH-1000XM4, esta geração XM5 vem com 8 microfones e com um processador adicional, que promete maior eficácia na redução de ruído nas frequências médias e altas. O design foi alterado mas mantêm-se os controlos via toques e swipes, e com botão físico para activar o modo de cancelamento de ruído. No capítulo sonoro, a Sony trocou os drivers de 40 mm por novos de 30 mm, que diz serem capaz de produzir som "mais natural".
Os headphones WH-1000XM5 estão disponíveis por 303 euros na Amazon Espanha - e se preferirem poupar alguns euros, podem optar pelos Sony WH-1000XM4 (ou, em sentido oposto, os mais recentes XM6).

Com design over-ear e autonomia para 30 horas de funcionamento, são o tipo de headphones que depressa se tornará no melhor amigo de quem gosta de eliminar os ruídos exteriores para se concentrar naquilo que está a fazer, e que serão especialmente eficazes no caso de quem gosta de aproveitar viagens de comboio ou avião para ir adiantando trabalho, ou simplesmente desfrutar de momentos de música (ou vídeo) sem se preocupar com os barulhos exteriores.


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Nissan apresenta Leaf de 3ª geração

18-06-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Nissan modernizou substancialmente o Leaf para a sua 3ª geração, que chegará ao mercado em 2026.

A Nissan está a transformar o seu icónico Leaf de forma substancial. O carro eléctrico que marcou o arranque da mobilidade eléctrica em massa deixa de ser um hatchback para se tornar num crossover coupé. A nova geração do Leaf, prevista para 2026, aposta num design moderno, melhor desempenho, e mais tecnologia, com o objectivo de atrair uma nova vaga de clientes que procuram abandonar os motores a combustão.
O novo Leaf é mais curto do que o modelo anterior, mas muito mais aerodinâmico, com um coeficiente de apenas 0.25. O estilo coupé com linhas desportivas, puxadores de portas embutidos e faróis LED finos confere-lhe uma imagem futurista. Por dentro, o minimalismo reina, com dois ecrãs digitais (até 14.3”) e um novo volante de dois braços. A plataforma CMF-EV, partilhada com o Nissan Ariya, permite um piso completamente plano e uma sensação de espaço superior.
Haverá duas versões disponíveis: uma com bateria de 52 kWh e 174 cv, e outra com 75 kWh e 214 cv, ambas com tração dianteira. A Nissan promete melhorias substanciais, como um motor 75% mais silencioso e uma nova suspensão traseira multilink para uma condução mais refinada. A versão topo de gama poderá atingir até 488 km de autonomia, e com carregamento rápido DC, ganha 249 km em apenas 14 minutos. Também tem, em opção, um tecto panorâmico em vidro com tecnologia e-Dimming que pode variar entre transparente e translúcido.
Cada região terá o seu conector: NACS nos EUA (compatível com a rede Tesla), CCS na Europa e CHAdeMO no Japão. A marca garante que esta nova geração foi desenhada com base em mais de uma década de feedback dos utilizadores e que pretende posicionar o Leaf como uma verdadeira alternativa aos carros a gasolina, tanto em performance como em conveniência. Resta saber se terá preço capaz de competir com os modelos chineses.

Nothing Phone (3) dispensa Snapdragon de topo

18-06-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

A Nothing revelou que o Phone (3) irá usar um Snapdragon 8s Gen 3, que diz ser suficientemente bom e permitir sete anos de actualizações.

Numa decisão que não está a agradar a todos os fãs, a Nothing continua a revelar detalhes sobre o seu próximo smartphone, o Nothing Phone (3). Enquanto por um lado apregoa que este irá ser o seu primeiro "verdadeiro" topo-de-gama, por outro lado confirma que o smartphone irá usar um Snapdragon 8s Gen 4 em vez de um Snapdragon 8 Elite (como se esperaria de um "topo de gama").

Em vez de se focar nesse ponto, Akis Evangelidis, cofundador da Nothing, destacou que o novo processador não só oferece um salto significativo de desempenho - com melhorias de 88% na GPU, 33% no CPU e 125% no NPU - em relação ao modelo anterior, como também possibilita actualizações por mais tempo.

Phone (3) is our first true flagship and a major step up from Phone (2).

For it we went with the Snapdragon 8s Gen 4 - Qualcomm’s latest top-tier chip with an all–big core setup, making it even more efficient.

Paired with all the optimisations we’ve made in Nothing OS, the… https://t.co/exJDF2F1wM

— Akis Evangelidis (@AkisEvangelidis) June 17, 2025

8 Gen 3 has a weaker GPU, NPU, connectivity and ISP - and default software support is 4 & 4. Phone (3) will have 5 & 7.

— Akis Evangelidis (@AkisEvangelidis) June 17, 2025
Quando inquirido porque não optou simplesmente por usar um Snapdragon 8 Gen 3, diz que o 8s oferece melhor desempenho, e que possibilita manter actualizações de 5 anos de sistema e 7 anos de actualizações de segurança, enquanto o outro chip apenas receberia 4 anos de cada.

Agora a bola fica do lado da Nothing, que terá que, já em Julho revelar se o preço do Phone (3) será compatível com um topo de gama que afinal vem com um chipset não-topo de gama; e se efectivamente irá cumprir com as actualizações prometidas durante sete anos.

Build AI Agents That Run Your Day - While You Focus on What Matters

18-06-2025 | 04:41 | Manuel Lemos

By Manuel Lemos
One of the most promising areas for software developers to progress in the career is indeed artificial intelligence.

Artificial intelligence agents allow developers to build systems that can automate the completion of tasks on behalf of the users.

Read this article to learn how you can enroll in a masterclass to learn how you can build your own artificial intelligence agents to use in the software applications that you develop.

Windows Hello deixa de funcionar no escuro

17-06-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A Microsoft desactivou a autenticação via reconhecimento facial no Windows Hello em ambientes escuros devido a questões de segurança.

Quem utilizar o reconhecimento facial via Windows Hello para desbloquear o computador pode ter notado que tal deixou de ser possível em ambientes escuros. Isto não se deve a um bug, mas sim uma medida de segurança que a Microsoft implementou discretamente em Abril para evitar uma falha que permitia enganar o reconhecimento facial.

A alteração começou a ser notada por utilizadores de portáteis com Windows 11, como os Surface, que agora precisam de ter o rosto bem iluminado para que o Windows Hello funcione. A Microsoft explicou que, a partir dessa actualização, o sistema passa a exigir que a câmara a cores consiga ver claramente o rosto no momento do login, como forma de evitar tentativas de enganar o sistema. Há uma solução para quem quer continuar a usar o desbloqueio facial no escuro: desactivar a câmara no Gestor de Dispositivos do Windows 11. No entanto, isto impede o uso da câmara em chamadas de vídeo ou em qualquer app, o que não será prático para a maioria das pessoas - mas podendo ser uma opção para quem apenas usa a câmara para efeitos de desbloquear o computador.

A vulnerabilidade, detectada por investigadores de uma universidade em Singapura, foi classificada como "importante" pela Microsoft, embora não se conheçam casos de exploração. A empresa garante que o risco de alguém conseguir explorar esta falha é reduzido, uma vez que obrigaria a ter acesso físico ao dispositivo, mas preferiu reforçar a segurança do sistema. Resta agora esperar para ver se as coisas ficarão assim, sem desbloqueio em ambientes escuros, ou se a MS aplicará alguma correcção que, no caso de ambientes escuros, aplique algumas regras diferenciadas para melhorar a segurança (como utilizar unicamente a câmara IR).

Tesla FSD atropela crianças em teste impossível

17-06-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Dan O'Dowd, conhecido crítico da Tesla e do FSD, partilhou novo teste em que o FSD da Tesla não evitou o atropelamento de crianças.

Não é preciso ser fã da Tesla para admitir que o eternamente prometido modo FSD tem melhorado ao longo dos anos; mas que apesar de todas as evoluções, ainda falha em certas situações (isto sem entrar na parte de que irá necessitar do HW4 apesar de Musk o estar a prometer desde o primeiro HW1). Mas, há todo um contingente de críticos que não olha a meios para falar mal do FSD, e é desse lado que nos chega um suposto teste que sofre de um pequeno problema de ter sido concebido propositadamente para falhar.

No teste, temos uma "criança" (boneco) que sai de trás de um carro a correr para atravessar a estrada em direcção a um autocarro escolar, e que apenas se torna visível poucos instantes antes de um Tesla estar a passar - sendo inevitável que o carro não consiga parar a tempo e atinja o boneco.

In 8 consecutive tests $TSLA Full Self-Driving 13.2.9 ran down child mannequins crossing the road while illegally blowing past a stopped school bus during our live FSD demo in Austin.

We’ve warned Tesla for 2.5 years. They’ve done nothing. Why isn’t somebody in jail? pic.twitter.com/56i06dAUod

— Dan O'Dowd (@RealDanODowd) June 13, 2025
Dan O'Dowd diz que o teste foi repetido e falhado em oito tentativas, considerando que isto deveria ser um "caso criminal" e que os executivos da Tesla deveriam ir para a prisão. Mas, obviamente que há quem se interrogue com outros aspectos básicos, como onde estão as comparações com outros automóveis que tenham sistemas de assistência à condução que travassem para evitar atropelamentos, e também testes com condutores humanos - que iriam certamente falhar nas mesmas condições.

Quando muito poderá criticar-se o FSD da Tesla por não ter parado (como seria suposto) ao passar por um autocarro escolar que estava com o sinal "STOP" activado; precisamente para precaver estas situações de crianças a atravessarem a rua.

De qualquer forma, com a Tesla a estar prestes a lançar a sua fase inicial de "Robotaxis" sem condutores humanos, depressa se irão começar a notar as eventuais falhas do FSD a lidar com as situações de trânsito no mundo real.

Apple AirPods Pro 2 a €222

17-06-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Para os utilizadores de iPhones que procurarem a máxima qualidade sonora, os AirPods Pro 2 estão disponíveis a preço reduzido.

A Apple teve um papel importante no abandono da ficha dos headphones, incentivando (obrigando) o uso de headphones e earphones Bluetooth (bem, tecnicamente, podemos continuar a usar headphones com cabo, via Lightning ou USB-C). E para tal, lançou uma série de earphone Bluetooth a acompanhar, os AirPods. Destes, o modelo topo de gama são os AirPods Pro 2, que além do cancelamento de ruído também têm Spatial Audio capaz de criar uma experiência sonora 3D que tem em consideração os movimentos da cabeça do utilizador, e na mais recente actualização até podendo servir como "aparelho auditivo" fazendo a análise das capacidades sonoras de cada ouvido.


Os Apple AirPods Pro 2 estão disponíveis por 222 euros na Amazon Espanha.

A autonomia anunciada é de 6 horas para cada sessão, prolongada até às 30 horas com o carregamento na caixa. A caixa pode ser carregada via USB-C ou carregamento wireless MagSafe / Qi, e também conta com localização Find My de alta precisão via UWB e uma pequena coluna que toca um som para facilitar a tarefa.


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Bug no Google Search faz com que todos os links apareçam roxos

17-06-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

Um bug na pesquisa da Google está a fazer com que todos os links apareçam roxos para alguns utilizadores, complicando a tarefa de distinguir novos links de links já visitados.

O Google Search está com um problema estranho que está a deixar alguns utilizadores confusos: todos os links nos resultados aparecem roxos, como se já tivessem sido visitados, independentemente de terem ou não clicado neles. Isto está a dificultar a vida a quem usa a cor para perceber rapidamente o que já consultou.

Normalmente, o Google mostra links não visitados a azul e muda a cor para roxo para os que já foram abertos. Mas desde há cerca de uma semana que essa diferença desapareceu para alguns utilizadores. Usar outro browser, limpar a cache, o histórico ou até usar o modo incógnito não resolve o problema. O parecendo comprovar que o problema está mesmo do lado da Google, nalguns casos, os links só ficam roxos quando o utilizador está com sessão iniciada na conta Google.
O bug foi reportado em fóruns de suporte e em várias comunidades online e está a afectar browsers como Chrome, Firefox, Edge, Brave e Safari, tanto em desktop como em mobile. Embora o problema não seja geral, as queixas são em volume suficiente para que o problema esteja a ser notado e falado. A Google já confirmou que está a investigar a situação e agradeceu a paciência dos utilizadores enquanto tenta encontrar a causa.

Até que tal aconteça, a solução poderá passar pelo uso de motores de pesquisa alternativos como o Bing ou o DuckDuckGo, ou até seguir a tendência do momento e começar a fazer as perguntas num assistente AI como o ChatGPT.

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