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Austrália vai dar energia solar gratuita

06-11-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Milhões de australianos vão ter direito a electricidade gratuita durante algumas horas por dia, a começar em 2026.

O enorme investimento da Austrália na energia solar está prestes a dar frutos que chegarão aos seus cidadãos. O governo australiano anunciou que, a partir de Julho de 2026, os consumidores de três regiões - Nova Gales do Sul, Austrália do Sul e sudeste de Queensland - terão direito a até três horas de electricidade gratuita por dia, no âmbito do novo programa "Solar Sharer".

A Austrália tem fomentado o uso da energia solar, tanto a nível industrial como residencial, sendo que mais de um terço das casas australianas já tem painéis solares no telhado. Agora, o governo diz ter chegado a altura em que se pode partilhar essa energia com todos os australianos, beneficiando quem vive em apartamentos ou viva em casas onde não seja possível instalar painéis.

Embora ainda não tenha sido confirmado o horário exacto, é provável que as horas gratuitas ocorram entre as 11h e as 14h, o período de maior produção solar. Os consumidores terão de aderir voluntariamente ao plano, que pretende incentivar o consumo durante o dia, quando a energia renovável é mais abundante e económica, e reduzir a pressão sobre a rede eléctrica à noite, quando a electricidade é mais cara por depender de centrais de geração a gás e carvão. Adicionalmente, esta medida deverá diminuir a necessidade de grandes baterias de armazenamento, uma vez que parte do excesso de energia solar será aproveitada directamente pelos consumidores sem necessidade de ser armazenada ou desperdiçada.

Por cá, embora ocasionalmente se verifiquem períodos em que o custo da energia é negativo, parecemos estar muito longe de chegar a um ponto em que as empresas ofereçam energia gratuita aos consumidores. Mas, fica a ideia!

Xiaomi Smart Band 10 a €39

06-11-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

A Xiaomi Smart Band 10 é uma das smart bracelets mais desejadas, e pode ser encontrada a preço simpático.

A Xiaomi Smart Band 10 mantém o mesmo formato das gerações anteriores, vindo com um ecrã AMOLED maior, de 1.72", e mais luminoso, com 1500 nits, com modo Always On. Além das suas já bastante completas capacidades de tracking, inclui agora um sensor de 9 eixos para um tracking mais preciso de actividade e sono, além de contar também com um motor de vibração actualizado. A autonomia continua a ser um dos pontos fortes, com até 21 dias de uso típico e 9 dias com o ecrã sempre ligado. Vem com mais de 200 mostradores e tem resistência à água até 5 ATM.

De momento, podemos apanhar a Xiaomi Smart Band 10 por 39 euros na Amazon Espanha.

A Xiaomi anuncia uma autonomia de 21 dias de uso típico, que passam para cerca de uma semana com o ecrã em modo Always On. O carregamento é feito em apenas uma hora. Pode ser utilizada tanto em smartphones Android como iPhones, incluindo compatibilidade com o Strava, para além de outras apps. Também pode fazer a monitorização do sono.


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Análise ao Huawei Watch GT 6 Pro

06-11-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

A Huawei actualizou o seu smartwatch, com o Huawei Watch GT 6 Pro a dar continuidade ao Huawei Watch GT 5 Pro.

Depois do bom resultado conseguido com o Huawei GT 5 Pro estava com bastante curiosidade para ver o que é que a Huawei iria conseguir melhorar.

O Huawei Watch GT 6 Pro

Para quem tiver um Watch GT 5 Pro, a experiência de abertura da caixa do novo Huawei Watch GT 6 Pro não irá apresentar qualquer surpresa.
Na verdade temos quase uma sensação de déjà-vu, com o relógio a chegar numa caixa de boa qualidade, mas com o mínimo de extras: temos apenas o cabo com a base magnética de carregamento, e nada mais. Poderia argumentar-se que seria simpático incluir umas braceletes extra para substituição, mas isso não é prática comum neste segmento, e com o relógio a ser algo que é tão pessoal, há a desculpa de que será deixar melhor isso ao critério e gosto de cada utilizador.
Quanto às especificações: temos um ecrã AMOLED de 1.47" (466x466 a 60 Hz), com brilho máximo de 3.000 nits e capacidade Always-On Display (AOD), protecção IP59 e mergulho até 40 metros, sensor de frequência cardíaca, nível de oxigénio no sangue, ECG, temperatura da pele, tracking para dezenas de actividades desportivas, Bluetooth 6.0, GPS, NFC, microfone, altofalante, bateria de 867 mAh e peso de 54.7 gramas. As braceletes usam um sistema de encaixe fácil.


Em funcionamento

Começando pelas coisas que mudaram, apesar de à primeira vista poder ser difícil distinguir o Watch GT 6 Pro do Watch GT 5 Pro, há algumas coisas que se fazem notar. O ecrã cresceu de 1.43" para 1.47", mas com isso a ser feito à custa da redução das margens do ecrã, não afectando a dimensão geral do relógio. Mais importante é que este ecrã agora pode atingir 3.000 nits de luminosidade, mais do dobro dos 1.200 nits do modelo anterior - o que significa que o ecrã se mantém legível mesmo no mais intenso dia de sol.

Também de salientar que tudo decorre com total fluidez. Todos os gestos e toques são respondidos sem hesitações, demonstrando o quanto se evoluiu desde as primeiras gerações de smartwatches, que obrigavam a ter uma boa dose de paciência ao interagir com eles. Apesar de ser um ecrã de 60 Hz quase parece que estamos a lidar com um smartwatch a funcionar a 120 Hz.
Uma das coisas que se faz notar desde logo, além da luminosidade do ecrã, é a de que o mostrador de relógio oficial mantém uma aparência "total" mesmo no modo always-on. Ao se olhar rapidamente quase nem se diferencia se está no modo "ligado" ou no modo de poupança "always-on".
De resto, o modo de funcionamento mantém-se prático, com acessos rápidos de deslizar para cima, baixo, lado, dando acesso às secções principais (painel de controlo, notificações, tracking de actividade, etc.) com o acesso às funções/apps a seguir o formato circular que poderá relembrar o Apple Watch.
Para os fãs do tracking, não há falta de parâmetros que o relógio vai monitorizando ao longo do dia, não só a frequência cardíaca como o nível de oxigénio, movimento, e "nível de stress". O relógio também diz ser capaz de monitorizar a elasticidade das veias, de modo a conseguir detectar potenciais problemas de saúde. Quanto à indicação da temperatura da pele, mesmo com os avisos de que a medição podia ser afectada por factores exteriores, nunca consegui obter resultados "reais".

(Ainda) os mostradores / watch faces

Não sendo surpresa para quem leu a análise ao Watch GT 5 Pro, a parte dos mostradores continua a ser algo que poderá não agradar a todos. É certo que o Huawei Watch GT 6 Pro vem com alguns mostradores de alta-qualidade, mas quem for espreitar os watch faces disponíveis através da app descobrirá uma enorme quantidade e variedade deles. O "problema" é que todos os mostradores com bom aspecto são pagos, tendo que ser comprados individualmente ou recorrendo-se a uma "subscrição VIP" que custa €2.99 por mês ou €34.99 por ano.

Não é que sejam valores exagerados, mas não deixa de poder ser um pouco irritante para quem acaba de comprar um relógio que custa quase 400 euros. Isto aliado ao facto de, depois de se verem estes mostradores pagos, as ofertas gratuitas parecerem extremamente básicas ou de qualidade inferior, quase parecendo que só ali estão para demonstrar que os mostradores pagos "é que são bons".

Apreciação final
O Huawei Watch GT 6 Pro pega em tudo o que já era excelente no Watch GT 5 Pro e melhora nas coisas que eram possíveis. O ecrã, elemento crítico para um smartwatch, torna-se muito melhor, eclipsando o anterior com mais do dobro da luminosidade, e uma fluidez que nunca mostra hesitações. A outra parte importante é a autonomia, e também aqui o Watch GT 6 Pro impressiona, facilmente atingindo as duas semanas de uso antes de necessitar ser recarregado - valor que poderá chegar às três semanas no caso dos utilizadores mais poupados, mas que no mínimo reduzirá os carregamentos a uma vez por semana para os utilizadores mais intensivos e com o modo always-on. Outro elemento que acaba por ser uma curiosidade: o Huawei Watch GT 6 Pro é compatível com carregadores Qi standard. O problema é que devido às braceletes, será difícil conseguir fazer com que ele fique pousado num carregador Qi standard a não ser que se tire a bracelete - algo que não será muito prático mas que poderá tornar-se útil numa situação de emergência em que se tenha esquecido do carregador oficial.

Outra das novidades é que finalmente se pode usar o NFC para pagamentos. O ponto negativo é que isso ainda não pode ser feito através da Huwei Wallet mas sim através da app Quicko Wallet que obriga a criar nova conta no serviço e usar um cartão virtual recarregável ou associar os seus cartões. Ou seja, tecnicamente permite os pagamentos via NFC, mas não da forma transparente que seria desejável através das wallets oficiais do sistema (Apple Wallet / Google Wallet).

Actualmente, o Huawei Watch GT 6 Pro está disponível com um preço de cerca de 380 euros, e torna-se num dos melhores smartwatches no mercado, compatível tanto com Android como iPhones.

Huawei Watch 6 GT Pro

Escaldante

Prós
  • Autonomia
  • Qualidade de construção
  • Ecrã ultra-luminoso com opção Always On

Contras
  • Mostradores pagos ou com subscrição
  • Selecção de apps muito limitada na AppGallery


Huawei Huawei Watch GT 6 Pro

Escaldante (5/5)

Microsoft Store ganha pacote multi-apps para Windows

06-11-2025 | 14:00 | Aberto até de Madrugada

A Microsoft facilitou o processo de instalar múltiplas apps Windows a partir da Microsoft Store, ao estilo do Ninite.

A Microsoft Store acaba de receber uma grande novidade. Passa a ser possível criar um único pacote de instalação para várias apps ao mesmo tempo, semelhante ao que o Ninite oferece (do qual já por cá falamos em 2009!), mas totalmente integrado no ecossistema da Microsoft. A nova funcionalidade "Instalação múltipla de apps" permite agrupar várias apps num único download, tornando muito mais simples configurar um novo PC ou reinstalar um conjunto de ferramentas indispensáveis de uma só vez.

Ao aceder à Microsoft Store através do browser surge um novo botão "Instalação múltipla de apps". A partir daí, podemos escolher entre uma lista de apps populares - como o Spotify, Discord e Telegram - e fazer o download de um ficheiro .exe. Ao executá-lo, a Microsoft Store abre automaticamente e inicia a instalação de todas as apps seleccionadas, sem que seja preciso a intervenção do utilizador. A única limitação é que só é possível escolher até um máximo de 16 apps, e as mesmas têm que ser escolhidas de um grupo de apps que aparecem na página dedicada, o que apesar de contar com apps populares, irá limitar as apps que se podem instalar por este método. Além disso, só está disponível através da versão web da Microsoft Store, não sendo possível criar pacotes directamente através da app Microsoft Store no ambiente de trabalho.

Embora não seja tão personalizável como o Ninite, a solução da Microsoft tem a vantagem de ser mais fácil de usar e estar directamente acessível. É uma jogada inteligente que simplifica a instalação de múltiplas apps no Windows, mas esperemos que seja melhorada de forma a permitir a instalação de quaisquer apps disponíveis na Store, em vez de estar restringida a uma selecção limitada.

Carregador BONAI com 8 pilhas recarregáveis a €17

06-11-2025 | 13:04 | A Minha Alegre Casinha

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da BONAI com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador BONAI já traz 8 pilhas recarregáveis (4x AA de 2800 mAh + 4x AAA de 1100 mAh) e custa apenas 17 euros.

Quem quiser mais pilhas, pode também optar pelo pack de 24 pilhas recarregáveis AA 2800 mAh a 31 euros.

As pilhas incluídas são de 2800 mAh no caso das AA, e de 1100 mAh no caso das AAA; e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Tenho um carregador há vários anos e tem funcionado sem chatices, o que me tem permitido evitar gastar pilhas descartáveis, e recomendo. :)


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Gemini chega ao Google Maps

06-11-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

A Google continua a integrar o Gemini nos seus serviços, desta vez expandindo as capacidades do Google Maps.

A Google está a acrescentar o Gemini no Google Maps, transformando-o naquilo que descreve como a primeira experiência de condução conversacional sem mãos. A ideia é que o Gemini funcione como um copiloto amigável, capaz de ajudar com direcções, responder a perguntas, e tratar de pequenas tarefas - tudo sem que seja preciso tirar as mãos do volante ou a atenção da estrada.

Durante a navegação, será possível pedir praticamente qualquer coisa ao Gemini, desde verificar o calendário até reportar engarrafamentos e acidentes por voz. As perguntas mais complexas também devem funcionar sem problemas. A funcionalidade vai chegar gradualmente ao Android e iOS nas próximas semanas.




O Google Maps também vai receber direcções baseadas em pontos de referência. Em vez de "vire à direita a 200 metros", poderá ouvir algo como "vire à direita depois do restaurante Thai Siam". Esses locais serão destacados no mapa à medida que se aproximam.



Outra novidade são os alertas de trânsito proactivos, que aparecem mesmo quando não se está em navegação, e uma nova ferramenta com o Lens que identifica restaurantes, lojas ou pontos turísticos ao apontar a câmara do telemóvel. Depois, podemos fazer perguntas sobre esses locais directamente, com respostas proporcionadas pelo Gemini AI e informações existentes no Google Maps.

Por agora estas novas capacidades estão a ser lançadas nos EUA, devendo expandir-se a outros países nos próximos meses.

Como desligar alarmes com um toque no iOS 26.1

06-11-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

Quem não apreciar o gesto de deslizar para desligar os alarmes no iOS 26.1 pode voltar ao botão simples.

Com a chegada do iOS 26.1 a Apple alterou o método de desligar o alarme. Em vez de um botão simples passou a usar um botão deslizante, ao estilo dos que durante anos usou para desbloquear o ecrã do iPhone antes da chegada do Touch ID e Face ID.

A ideia é que o botão podia ser facilmente tocado por acidente no processo de se acordar, fazendo com que seja necessário efectuar um gesto mais consciente de deslizar (o botão de "snooze" permanece um botão simples, já que apenas adia o alarme para mais tarde). Mas, como seria de imaginar, nem todos são fãs desta alteração, e a boa notícia é a de que podem recuperar o botão simples antigo para desligar o alarme.

Para tal, será preciso:
  1. Ir aos Settings do iPhone
  2. Ir a Accessibility
  3. Na secção "Physical and Motor" carregar em "Touch"
  4. Activar a opção "Prefer Single-Touch Actions"
Com isto, o gesto de deslizar para desligar o alarme reverte para um botão simples que necessita apenas de um toque.

O eventual ponto negativo é que esta opção poderá afectar outras apps e acções que tenham em consideração esta opção de acessibilidade, fazendo com que também troquem alguns controlos de deslizar por botões de toque simples.

Coluna BT Tronsmart T7 Lite a €33.99

06-11-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Quem já tiver passado pelas colunas Bluetooth de baixo custo e agora procurar algo com um pouco mais de potência, irá ficar satisfeito com esta Tronsmart T7 Lite.

O desaparecimento da ficha dos headphones tem fomentado a utilização de colunas BT em cada vez mais situações (muitas vezes torna-se a única opção possível, a não ser que se recorra a adaptadores BT para ficha de 3.5mm). Em muitos casos acaba também por se revelar uma solução mais conveniente, permitindo que se chegue a casa e se comece a ouvir a música na coluna em vez de se sofrer com a tentativa do smartphone reproduzir os sons graves com os seus altifalantes diminutos. E no caso desta Tronsmart T7 Lite, temos volume com fartura mas mantendo um tamanho relativamente compacto.
Esta coluna BT Tronsmart T7 Lite está disponível por 33.99 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 15%.

Vem com uma bateria generosa para garantir que as sessões de música podem prolongar-se por 24 horas com o volume a 50%, demorando cerca de 3 a 4 horas a recarregá-la. Conta também com porta USB-C, microfone para funcionar como sistema mãos livres ao efectuar chamadas telefónicas, cartão de memória para reprodução de músicas, e para quem quiser duplicar a potência sonora, pode emparelhar-se com uma coluna adicional para funcionar em modo stereo real.

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Motorola Edge 70 chega a Portugal

06-11-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A Motorola faz chegar o seu modelo ultra-fino Edge 70 a Portugal, com apenas 5.99 mm de espessura.

A par dos modelos mais convencionais, a Motorola também aposta nos modelos ultra-finos com o seu novo Motorola Edge 70. Com 5.99 mm de espessura e 159 gramas de peso, este é o telemóvel mais fino da marca, e acompanha modelos como o iPhone Air da Apple e Galaxy Edge da Samsung - apesar destes modelos parecerem estar a falhar em cativar o público.

O Edge 70 está equipado com um ecrã OLED de 6.7" com resolução de 2712x1220 a 120 Hz e brilho máximo de 4.500 nits, e processador Snapdragon 7 Gen 4, acompanhado por 12 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento interno. Vem com Android 16 de fábrica e promete quatro anos de actualizações de software, o que pode não ser suficiente para acompanhar os rivais, que prometem mais anos de actualizações. A bateria, mesmo tendo em conta a espessura reduzida, consegue atingir uma capacidade de 4.800 mAh, e suporta com carregamento rápido de 68 W e carregamento sem fios de 15 W, devendo ser adequada para um dia de utilização normal.
Nas câmaras, o Motorola Edge 70 aposta num sistema de dupla câmara dupla, composta por um sensor principal de 50 MP e uma ultrawide de 50 MP. À frente, a câmara selfie também oferece 50 MP. Todas as câmaras suportam gravação de vídeo 4K. Além disso, o Edge 70 tem certificações IP68 e IP69, oferecendo resistência à água e ao pó.

O Motorola Edge 70 já está disponível em Portugal com um preço recomendado de 799.99 euros.

Motorola Moto G57 Power e G67 Power com bateria de 7.000 mAh

06-11-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Motorola revelou o Moto G67 Power, que chega com bateria de 7.000 mAh e processador Snapdragon 7s Gen 2, a par do G57 Power com a mesma capacidade.

A Motorola apresentou o novo Moto G67 Power na Índia, o mais recente modelo da sua popular série G. O grande destaque vai para a bateria de 7.000 mAh com tecnologia Si/C, capaz de garantir até dois dias de utilização com uma única carga, acompanhando a tendência de crescimento de bateria que se tem registado ultimamente.

No interior, o G67 Power conta com o processador Snapdragon 7s Gen 2, acompanhado por até 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno. O smartphone vem com Android 15 e, estranhamente, a marca assegura apenas um ano de actualizações de sistema operativo e três anos de actualizações de segurança, ficando bem aquém daquilo que seria esperado.

O ecrã é um LCD de 6.7" com resolução Full HD+ a 120 Hz, protegido por Corning Gorilla Glass 7i. A bateria de 7.000 mAh suporta carregamento rápido de 30 W.
Na parte traseira, o Moto G67 Power traz uma câmara dupla, composta por um sensor principal Sony LYT 600 de 50 MP e uma ultrawide de 8 MP. A câmara frontal tem 32 MP, mais que suficiente para selfies e videochamadas. Entre as restantes características estão o sensor de impressões digitais lateral, altifalantes estéreo, certificação IP64, resistência MIL-STD-810H e uma traseira em pele vegan.

Disponível nas cores Pantone Cilantro, Pantone Parachute Purple e Pantone Blue Curacao, o Moto G67 Power chega ao mercado indiano ainda este mês com preços a partir de 175 euros para a versão com 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento.


Enquanto se aguarda para saber se este modelo chegará à Europa, por cá fica disponível o Moto G57 e Moto G57 Power.
O Moto G57 vem equipado com o processador Snapdragon 6s Gen 4, até 12 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno. O ecrã é um LCD Full HD+ de 6.72" a 120 Hz e brilho máximo de 1.050 nits, protegido por Corning Gorilla Glass 7i. O equipamento conta ainda com certificação IP64 contra salpicos e poeiras e cumpre o padrão militar MIL-STD-810H, garantindo resistência a quedas e variações extremas de temperatura e pressão.

Nas câmaras, o Moto G57 inclui um sensor principal Sony Lytia LYT-600 de 50 MP, uma ultrawide de 8 MP e uma câmara frontal de 8 MP. A bateria tem 5.200 mAh, e o sistema operativo é o Android 16. O Moto G57 Power mantém o mesmo conjunto de especificações, mas expande a autonomia com uma bateria de 7.000 mAh e carregamento rápido de 30 W - tal como o G67 Power. Ambos os modelos estão disponíveis em quatro cores Pantone: Corsair, Fluidity, Pink Lemonade e Regatta.

O Moto G57 chega ao Médio Oriente com um preço de 249 euros, enquanto o Moto G57 Power já está disponível na Europa por 279 euros.

Google Maps passa a ver a estrada e sugerir via

05-11-2025 | 21:30 | Aberto até de Madrugada

A Google anunciou grande novidade no Google Maps para os veículos com Google Built-in, que passa a ter análise AI das câmaras em tempo-real.

O Google Maps vai tornar-se num verdadeiro copiloto para os condutores. A app está a receber uma nova funcionalidade de orientação de via em tempo real com AI, que fornece instruções detalhadas sobre a via em que o condutor deverá seguir, ideal para quem se sentir "perdido" ao conduzir em autoestradas com múltiplas vias.

De acordo com a Google, o sistema recorre a AI para interpretar as marcas rodoviárias e o traçado das faixas através da câmara frontal do carro, oferecendo alertas visuais e sonoros em tempo real que ajudam o condutor a mudar de via ou a preparar saídas com antecedência, evitando manobras de última hora.


Ao contrário das tradicionais setas de navegação, esta nova função analisa o que se passa à frente do veículo e projecta a informação directamente no ecrã do Maps, permitindo que a aplicação veja a estrada como um condutor humano.

O primeiro automóvel a receber a nova orientação de faixa inteligente será o Polestar 4, com lançamento previsto nos próximos meses. A Google promete alargar a funcionalidade a mais modelos e tipos de estrada em breve, sendo que durante o Google I/O 2025 tinha revelado que mais de 50 veículos integram o sistema Google built-in.

O ponto mais importante é que isto marca o acesso do Google Maps às câmaras do veículo, o que, num futuro a médio e longo prazo, faz com que eventualmente possa ganhar capacidades de assistência à condução.

Epic e Google chegam a acordo para abrir Play Store

05-11-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

A Epic e Google chegaram a acordo para abrir o Android e reduzir as comissões na Play Store a nível global.

A longa disputa judicial entre a Epic Games e a Google parece ter finalmente chegado ao fim, com alterações que afectarão o Android em todo o mundo e poderão alastrar-se à App Store da Apple.

Numa altura em que o prazo se ia esgotando para a Google, as duas empresas chegaram a um acordo para encerrar o processo sobre as práticas da Google Play Store, que agora só precisará de ser aprovado pelo juiz James Donato. O juiz já tinha dado razão à Epic em vários pontos, obrigando a Google a permitir lojas de aplicações concorrentes dentro da Google Play, dar a essas lojas acesso ao catálogo completo de apps da Play Store, e deixar de exigir o uso do sistema de pagamentos Google Play Billing. Essas medidas, no entanto, eram temporárias, limitadas ao mercado norte-americano e não alteravam o valor das taxas cobradas.

Agora, o novo acordo vai muito mais longe. A Google vai reduzir as comissões da Play Store para 20% ou 9%, consoante o tipo de transacção; vai lançar um programa global de registo para lojas alternativas na próxima grande versão do Android, permitindo que os utilizadores as instalem facilmente; e, não menos importante, as mudanças serão válidas em todo o mundo até Junho de 2032, abrindo ainda mais o ecossistema Android por, pelo menos, seis anos e meio. O CEO da Epic, Tim Sweeney, classificou a proposta como uma "solução abrangente" que reforça a visão original do Android como plataforma aberta, em claro contraste com o modelo fechado da Apple.

Google has made an awesome proposal, subject to court approval, to open up Android in the US Epic v Google case and settle our disputes. It genuinely doubles down on Android's original vision as an open platform to streamline competing store installs globally, reduce service fees… https://t.co/Q6E4XE3ych

— Tim Sweeney (@TimSweeneyEpic) November 5, 2025

Com o novo sistema, os developers poderão apresentar Google Play Billing e métodos de pagamento alternativos lado a lado, podendo até oferecer preços mais baixos fora do sistema da Google. Embora a empresa mantenha o direito de cobrar uma pequena comissão em algumas situações, diz que na maioria dos casos não haverá qualquer custo adicional para quem usar sistemas de pagamento alternativos. O novo modelo também introduz uma separação clara entre comissões de serviço e taxas de facturação, uma exigência antiga dos developers. De acordo com a Google, os serviços de subscrição terão uma taxa máxima de 9%, acrescida de 5% adicionais se optar por usar o sistema Google Play Billing.

Outra mudança importante resolve uma das críticas mais antigas da Epic: os "ecrãs de aviso" que surgem ao instalar apps de fora da Play Store. A partir da próxima versão do Android, será possível instalar lojas alternativas directamente a partir de um site, com um único ecrã de confirmação sem mensagens alarmistas. O acordo mantém ainda outras vitórias anteriores da Epic. A Google deixa de poder oferecer exclusividades ou incentivos financeiros a fabricantes e programadores, e os developers poderão comunicar directamente com os utilizadores sobre preços e promoções fora da Play Store.

Se o juiz aprovar o acordo, o que parece estar praticamente assegurado, os olhares virar-se-ão para a Apple e a sua App Store, que terá muito mais dificuldade em justificar porque motivo deverá ficar "imune" a estas mudanças.

Carregador BONAI com 8 pilhas recarregáveis a €17

05-11-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da BONAI com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador BONAI já traz 8 pilhas recarregáveis (4x AA de 2800 mAh + 4x AAA de 1100 mAh) e custa apenas 17 euros.

Quem quiser mais pilhas, pode também optar pelo pack de 24 pilhas recarregáveis AA 2800 mAh a 31 euros.

As pilhas incluídas são de 2800 mAh no caso das AA, e de 1100 mAh no caso das AAA; e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Tenho um carregador há vários anos e tem funcionado sem chatices, o que me tem permitido evitar gastar pilhas descartáveis, e recomendo. :)


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Apple prepara MacBook económico para competir com Chromebooks

05-11-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Parece estar praticamente confirmado que a Apple está a trabalhar num MacBook económico, com o chip dos iPhones.

Segundo informações da Bloomberg, a Apple está a preparar um MacBook baixo custo equipado com um chip do iPhone. O lançamento está previsto para a primeira metade de 2026, e o preço deverá ficar "muito abaixo dos 1.000 dólares”, tornando-o no Mac mais acessível dos últimos anos.

O novo modelo contará com um ecrã LCD ligeiramente inferior às 13.6" do actual MacBook Air e, em vez dos habituais processadores da série M, este portátil usará um chip da série A, semelhante ao A18 Pro presente no iPhone 16 Pro. Testes internos indicam que este processador supera o desempenho do M1, sendo suficiente para oferecer um desempenho adequado e uma excelente eficiência energética, a custo reduzido. A Apple pretende posicioná-lo para estudantes, utilizadores ocasionais, e empresas, oferecendo uma forma mais económica de entrar no ecossistema Mac, acabando por se posicionar como uma alternativa aos Chromebooks de gama média/superior.

Estima-se que o preço deverá situar-se numa faixa semelhante à combinação de um iPad básico com o teclado Magic Keyboard Folio, ou seja, próximo dos 600 euros.

Tendo em conta que se está em época de transição do Windows 10 para o Windows 11, o que pode obrigar a trocar de computador, esta proposta da Apple pode tornar-se particularmente atractiva para todos os que se sentem descontentes com o rumo que o Windows tem tido (especialmente ao nível da quantidade de bugs que acompanha cada nova actualização).

Amazon processa Perplexity por compras via agente AI

05-11-2025 | 14:00 | Aberto até de Madrugada

Enquanto promove o seu próprio agente AI, a Amazon quer fechar a porta ao agente da Perplexity.

A guerra da inteligência artificial acaba de ganhar um novo capítulo na área das compras online. A disputa entre a Amazon e a Perplexity começou por causa do Comet, o browser AI da Perplexity que consegue procurar e comprar produtos automaticamente em nome dos utilizadores.

A Amazon diz que a empresa tem contornado as restrições aplicadas, fazendo com que o browser simule o comportamento de uma pessoa sem se identificar como agente AI, e que isso resulta "numa experiência de compra e atendimento ao cliente significativamente inferior". A Amazon diz que pediu repetidamente à Perplexity para não efectuar compras no seu site através do Comet, dizendo que as apps de terceiros devem respeitar a decisão de cada plataforma de participar ou não, e que a startup não tem autorização para interagir dessa forma com o seu serviço.

Em resposta, a Perplexity acusa a Amazon de intimidação e de querer proteger o seu modelo de negócio baseado em publicidade e vendas patrocinadas. A startup diz que está surpreendida com a posição da Amazon, dizendo que deveria ser algo que a Amazon "deveria adorar", por promover mais vendas; mas diz que esta posição demonstra que a Amazon "prefere mostrar anúncios e ofertas confusas" para enganar consumidores humanos.

Este confronto vem demonstrar que a transição para a era dos agentes AI, que prometem fazer o trabalho pedido por humanos, poderá não ser assim tão simples - particularmente em áreas que foram cuidadosamente afinadas para influenciar os consumidores humanos de forma a que comprem mais coisas, e que não funcionarão com um agente AI.

Google Suncatcher quer colocar data centers no espaço

05-11-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

A Google revelou um novo projecto chamado Project Suncatcher que explora a criação de data centers para AI no espaço.

A Google revelou um novo e ambicioso projecto de investigação chamado Project Suncatcher, que pretende levar os centros de dados de inteligência artificial para o espaço. A ideia passa por colocar em órbita satélites alimentados por energia solar, equipados com os Tensor Processing Units (TPUs) da empresa, capazes de aproveitar a luz solar constante fora da Terra para alimentar sistemas 24 horas por dia.

Com esta abordagem, a Google procura contornar as limitações energéticas dos data centers terrestres, frequentemente criticados pelo seu elevado consumo de electricidade e impacto ambiental. Segundo a empresa, os painéis solares em órbita poderiam ser até oito vezes mais eficientes do que os da Terra, oferecendo uma fonte de energia praticamente ilimitada. No entanto, os desafios técnicos são enormes. Os satélites terão de contar com ligações de comunicação ultrarrápidas, capazes de transmitir dezenas de terabits por segundo para rivalizar com os centros de dados em solo. Isso exigirá constelações muito compactas, com satélites a voar bastante próximos uns dos outros, o que se pode tornar arriscado tendo em conta o aumento do lixo espacial. Além disso, a Google precisa de garantir que os seus TPUs resistem à radiação intensa do espaço; algo que a Google diz já ter validado, com testes iniciais que demonstram que os Trillium TPUs conseguem suportar cinco anos de missão sem falhas permanentes.

Embora o projecto pareça saído de um filme de ficção científica, a Google acredita que poderá tornar-se economicamente viável durante a década de 2030. Uma análise interna indica que, até lá, manter um data center em órbita poderá custar o mesmo que um equivalente na Terra por quilowatt/ano. Para dar os primeiros passos, a Google vai colaborar com a Planet Labs num lançamento experimental em 2027. Como seria de esperar, Elon Musk, que neste momento domina os lançamentos para o espaço com a SpaceX, também diz estar a equacionar algo idêntico usando os satélites Starlink.

Novo Nissan Leaf atinge 500 km de autonomia em teste real

05-11-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

O Nissan Leaf 2026 parece conseguir superar a autonomia anunciada e chegar aos 500 km/h em circunstâncias de uso real.

O Nissan Leaf 2026 está a dar que falar, não só pelo seu design renovado e preço acessível, mas também pela sua autonomia. Um novo teste independente nos EUA revelou que o icónico modelo, um dos modelos de referência na transição para a mobilidade eléctrica, consegue ultrapassar confortavelmente as estimativas oficiais.

A empresa de testes Edmunds levou o Nissan Leaf Platinum+ ao limite, conduzindo-o até a bateria ficar completamente descarregada. Apesar de a EPA (agência ambiental dos EUA) indicar uma autonomia oficial de 417 km, o Leaf percorreu 499 km - 20% mais que o anunciado. O teste também revelou uma eficiência de 17.26 kWh/100 km, colocando o Leaf entre os eléctricos mais eficientes do mercado.
A diferença entre o resultado da EPA e o da Edmunds deve-se ao tipo de teste. O teste da EPA baseia-se em 55% condução urbana e 45% em autoestrada, enquanto o método da Edmunds - que diz ser mais próximo do uso real pela maioria dos condutores - consiste em 60% de condução em cidade. Como os carros eléctricos são mais eficientes no trânsito urbano, o Leaf beneficiou dessa proporção.

Ainda mais curioso é o facto de o modelo testado, o Platinum+, ser a versão mais pesada e equipada. O modelo base, o S+, custa cerca de 26.500 euros e anuncia uma autonomia oficial de 488 km - o que, se se mantiver a proporção, significa que poderá atingir os 575 km reais. Algo que acaba por ficar em linha com a autonomia anunciada na Europa, que indica que o Leaf 2026 tem autonomia de até 604 km com consumos de 14.2 kWh/100 km.

Só falta ficar a saber que preço irá ter este novo Leaf em Portugal. O novo Nissan Leaf deverá chegar ao nosso país no segundo trimestre de 2026.

Headphones Sony WH-1000XM5SA a €276

05-11-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Os headphones Sony WH-1000XM5, uma das referências em termos de cancelamento de ruído, estão disponíveis a um preço reduzido.

Sucessores dos já excelentes WH-1000XM4, esta geração XM5 vem com 8 microfones e com um processador adicional, que promete maior eficácia na redução de ruído nas frequências médias e altas. O design foi alterado mas mantêm-se os controlos via toques e swipes, e com botão físico para activar o modo de cancelamento de ruído. No capítulo sonoro, a Sony trocou os drivers de 40 mm por novos de 30 mm, que diz serem capaz de produzir som "mais natural". Esta variante "SA" dispensa o estojo rígido de transporte e troca-o por uma bolsa.
Os headphones WH-1000XM5SA estão disponíveis por 276 euros na Amazon Espanha - e se preferirem poupar alguns euros, podem optar pelos Sony WH-1000XM4 (ou, em sentido oposto, os mais recentes XM6).

Com design over-ear e autonomia para 30 horas de funcionamento, são o tipo de headphones que depressa se tornará no melhor amigo de quem gosta de eliminar os ruídos exteriores para se concentrar naquilo que está a fazer, e que serão especialmente eficazes no caso de quem gosta de aproveitar viagens de comboio ou avião para ir adiantando trabalho, ou simplesmente desfrutar de momentos de música (ou vídeo) sem se preocupar com os barulhos exteriores.


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Apple lança iOS 26.2 beta

05-11-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A Apple já está a trabalhar no iOS 26.2, que trará a funcionalidade AirPods Live Translation para a Europa, entre outras melhorias.

A Apple acabou de lançar o iOS 26.1 para o público, mas já está a preparar o próximo iOS 26.2 que por agora fica disponível em versão beta para os developers (antevendo-se a versão beta pública para breve).

Por agora, as coisas que se podem ver desde já incluem:

Ajuste dà transparência do relógio no Lock Screen

Depois de no iOS 26.1 ter adicionado uma opção que apenas permite comutar entre maior/menor transparência do efeito Liquid Glass, no iOS 26.2 o relógio do Lock Screen recebe a opção que muitos pediam: a de permitir ajustar a intensidade do efeito de transparência. Um ajuste que eventualmente a Apple poderá aplicar de forma global ao efeito Liquid Glass, já que este continua a ser pouco consensual e a ter situações de fraca legibilidade.

Mudanças no Sleep Score

No iOS 26.2 e watchOS 26.2 a Apple vai alterar a fórmula de cálculo usada para o Sleep Score. A ideia é que a pontuação se aproxime mais da forma como os utilizadores se sentem:
  • Very Low - 0-40 (anteriormente 0-29)
  • Low - 41-60 (anteriormente 30-49)
  • OK - 61-80 (anteriormente 50-69)
  • High - 81-95 (anteriormente 70-89)
  • Very High - 96-100 (anteriormente 90-100)
Note-se que o "Very High" passa a substituir o "Excellent", de modo a ficar melhor enquadrado com o resto das designações.

Lembretes com alarme

No iOS 26.2 os lembretes passam a poder ter alarmes associados (nem se percebe porque não o tinham desde o início) quando são marcados como urgentes.

Estes alarmes podem estar integrados com os alarmes da app relógio, mas são diferenciados com uma cor azul.

AirPods Live Translation na Europa

De maior interesse para os utilizadores europeus, a funcionalidade AirPods Live Translation que promete fazer traduções em tempo real ficará finalmente disponível na Europa.

Esta capacidade está disponível nos AirPods Pro 3, AirPods Pro 2, e AirPods 4 ANC; para inglês, francês, alemão, português, espanhol, italiano, chinês (simplificado e mandarim), japonês, e coreano.


Outras melhorias

Além disto, também já foram descobertas outras melhorias na app das Passwords para gerir sites em que não se queira guardar passwords; a app Podcasts passa a poder gerar capítulos automaticamente; o Weather passa a poder referenciar datas relativas como "na próxima sexta à tarde"; os Alertas podem fazer piscar o ecrã em vez de apenas piscarem a luz do flash; nova secção dedicada a notificações de alertas de segurança (como terramotos e outros - que por cá continuam a ser enviados via SMS!); e novidades no AirDrop, com referência a código PIN para permitir transferências mais prolongadas com pessoas que não estejam na lista de contactos.

App Sora chega ao Android

05-11-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A app social de geração de vídeos AI Sora da OpenAI chega finalmente ao Android.

A OpenAI lançou oficialmente a sua aplicação Sora para Android, algumas semanas depois da estreia no iOS. A ferramenta de geração de vídeo AI já está disponível na Google Play Store, alargando o seu alcance a mais utilizadores - embora, como já seria esperado, isso não inclua os utilizadores europeus.

Nesta fase inicial, a Sora pode ser utilizada nos EUA, Canadá, Coreia do Sul, Japão, Taiwan, Tailândia, e Vietname, com promessa de expansão a mais países em breve. A app permite criar vídeos a partir de texto e imagens, recorrendo à tecnologia AI da OpenAI para gerar resultados criativos e realistas.

The Sora app is now available on Android in:

Canada
Japan
Korea
Taiwan
Thailand
US
Vietnam pic.twitter.com/wmx5KU4VM1

— Sora (@soraofficialapp) November 4, 2025
A versão Android mantém todas as funcionalidades principais: vários estilos de vídeo, ferramentas de colaboração, e a função remix, que permite aos utilizadores utilizar vídeos partilhados por outros. Inclui ainda funcionalidades comunitárias para explorar e partilhar vídeos, tornando a Sora numa mistura entre estúdio criativo e plataforma social.

Embora alguns acusem a OpenAI de tratar o Android como plataforma "de segunda" depois de ter dado prioridade ao lançamento da app iOS, não deixa de ser também uma estratégia válida para manter o interesse no serviço, aproveitando uma nova vaga de utilizadores para manter o serviço com actividade numa altura em que os utilizadores iOS poderiam ter começado a perder o interesse.

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