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Apesar do enorme sucesso do SU7 e novo YU7, a Xiaomi está a angustiar os clientes com pedidos de pagamento total meses antes da entrega efectiva dos automóveis.

A estreia da Xiaomi no mercado automóvel começou em grande com o SU7, seguido do YU7, que gerou entusiasmo e muitas pré-encomendas. No entanto, o entusiasmo inicial de muitos clientes está a dar lugar à frustração, já que a marca está a exigir o pagamento total do veículo com várias semanas, ou mesmo meses, de antecedência face à data prevista de entrega.

Vários compradores na China queixam-se que a Xiaomi os está a obrigar a pagar o valor restante do carro muito antes de o receberem. Caso não o façam, são avisados de que a produção da sua encomenda poderá ser suspensa. Alguns clientes indicam estar ainda a mais de 20 semanas da entrega e, mesmo assim, já receberam notificações de pagamento final. A situação torna-se mais inesperada porque contraria directamente a posição anterior da Xiaomi, que garantia que os compradores poderiam inspeccionar o carro antes de pagarem o valor final. Essa prática, de pagar no momento da entrega ou após ver o veículo, é comum na indústria automóvel. No entanto, um olhar mais atento ao contrato de compra mostra uma cláusula que efectivamente permite à marca exigir o pagamento total com base nas suas "necessidades de produção ou vendas".
A Xiaomi ainda não comentou oficialmente a situação, mas há quem acredite que esta exigência seja uma forma de filtrar compradores menos comprometidos ou revendedores. Ainda assim, esta medida pode prejudicar seriamente a confiança dos consumidores num mercado onde a reputação é essencial. Apesar do sucesso dos SU7 e YU7, a experiência de compra poderá deixar uma má impressão que faça alguns potenciais compradores reconsiderarem a sua escolha.

A Ring volta a permitir a polémica partilha de vídeos com a polícia nos EUA, desta vez através de uma parceria com a Axon.

A Ring, empresa da Amazon conhecida pelos seus videoporteiros inteligentes com câmara, voltou a permitir que a polícia peça acesso a vídeos dos utilizadores. Esta mudança surge com uma nova parceria com a Axon, empresa já bem conhecida e integrada com as forças de segurança, fabricante do Taser e das bodycams usadas por grande parte das forças policiais nos EUA. Segundo as duas empresas, a ideia é facilitar a resolução de crimes e reforçar a segurança nos bairros.

Esta decisão reverte uma política anterior da Ring. Em 2023, a empresa tinha descontinuado a funcionalidade "Request for Assistance", que permitia à polícia pedir imagens através da app Neighbors. Na altura, a empresa afirmou que só permitiria pedidos em situações de emergência, mas isso não evitou as preocupações com a privacidade, já que os pedidos podiam ser feitos sem necessidade de mandado judicial. Com a nova parceria, a Amazon / Ring evita as críticas directas, já que os pedidos passam a ser feitos através do sistema de gestão de provas digitais da Axon. Os utilizadores continuam a poder escolher se querem ou não partilhar os vídeos. Caso aceitem, os ficheiros serão encriptados e anexados de forma segura ao processo. A Axon garante ainda que a identidade dos utilizadores que recusarem partilhar vídeos não será divulgada. Além disso, está a ser estudada uma nova integração que poderá permitir o acesso em direto às câmaras da Ring, com autorização dos utilizadores.

Tal como anteriormente, o problema não é o "princípio" do sistema - já que ninguém se irá opor a que as suas câmaras possam fornecer provas em casos de crimes - mas sim o grande risco que isto significa perante cenários de uso abusivo, tanto por parte de funcionários das empresas, como de elementos das forças da autoridade; coisas que já aconteceram no passado.

A Apple parecer querer aplicar as melhorias do ecrãs OLED dos iPad Pro nos iPhone Pro de 2028.

A Apple está a estudar a possibilidade de usar tecnologia tandem OLED nos futuros iPhones. Esta tecnologia, estreada nos iPad Pro de 2024, consiste em empilhar duas camadas de OLED, o que permite alcançar maior brilho, maior longevidade, e maior eficiência energética.

Segundo as informações mais recentes, a Apple está a avaliar uma versão mais simples desta tecnologia para o iPhone. Em vez de duas camadas completas, a abordagem preferida usaria uma camada secundária apenas com subpíxeis azuis (os que tradicionalmente têm menor longevidade e são os menos eficientes), enquanto a camada principal teria os subpíxeis vermelhos e verdes. A LG Display terá sugerido esta solução à Apple no ano passado, e a marca também mantém negociações com a Samsung Display para aplicar o mesmo tipo de melhoria.

Qualquer melhoria a nível de ecrã é sempre bem vinda, mas o maior problema é que, seguindo o calendário habitual da Apple, que costuma aplicar ciclos de dois anos para o desenvolvimento e produção em massa de novos componentes, isto significa que não se deve ver os primeiros iPhones equipados com ecrãs tandem OLED antes de 2028. É também esperado que este ecrã melhorado fique reservado para os iPhone Pro, como forma de os diferenciar dos modelos normais.

A Mercedes revelou a nova grelha iluminada para o próximo GLC eléctrico, que promete dividir opiniões.

A Mercedes-Benz quer dar mais personalidade aos seus carros eléctricos e está a preparar um grande regresso com o novo GLC eléctrico. A marca alemã revelou o design frontal do SUV, que se destaca por um visual arrojado e futurista, deixando para trás os modelos com aspecto "sabonete" criticados nos últimos anos. Esta nova frente, apelidada de "face of light", antecipa a estreia oficial do modelo no Salão de Munique em Setembro.

Em vez de abdicar da grelha - como é comum nos eléctricos por não haver necessidade de refrigeração - a Mercedes decidiu reforçar esse elemento clássico. A grelha do novo GLC eléctrico exibe uma moldura cromada larga, evocando os modelos icónicos da marca, com um padrão interno em vidro fumado que lhe dá um toque moderno e sofisticado.
Mas o verdadeiro destaque está no pacote de iluminação opcional. Esta versão transforma a frente do carro numa imponente parede luminosa, com 942 pontos LED que se acendem de forma animada quando o condutor se aproxima. Até o logótipo da estrela de três pontas e o painel à sua volta ficam totalmente iluminados, garantindo que o SUV se destaque de dia e, especialmente, de noite.

A Mercedes espera que este novo rosto ajude a atrair mais compradores, depois das vendas algo apagadas dos modelos EQE e EQS. Resta saber se os consumidores estão preparados para andar com carros que, cada vez mais, parecem querer ser painéis publicitários luminosos ambulantes. Um destes dias ainda começamos a ver que a opção para desligar estas luzes obriga ao pagamento de uma subscrição mensal pelo pack "direito a poder escolher o que o meu carro faz".

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma fita LED para TV.

Embora não seja a versão "ambilight" com câmara, até uma simples fita LED RGB permite dar toque especial a qualquer divisão e facilitar a visualização em salas completamente às escuras.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

O Samsung Galaxy Z Flip7 foi sujeito a testes abusivos, mas resistiu ao teste de dobragem excessiva.

Depois do Galaxy Z Fold7, foi a vez do Galaxy Z Flip7 da Samsung se sujeitar aos "indesejados" testes de resistência do JerryRigEverything. Apesar de ser mais fino que o modelo anterior, conseguiu resistir à famosa tentativa de ser dobrado no sentido errado, sem partir.

No teste de riscos, o Z Flip7 apresentou o esperado: o ecrã exterior e a traseira, ambos protegidos com Gorilla Glass Victus 2, começaram a mostrar riscos leves no nível 6 e riscos mais profundos no nível 7 da escala de Mohs. Já o ecrã interior continua a ser mais vulnerável, arranhando facilmente com objectos relativamente macios, uma limitação habitual nos modelos com ecrãs dobráveis.


O telemóvel tem certificação IP48, o que garante resistência à água e a partículas grandes, mas ainda assim, algum pó ou areia mais fina pode infiltrar-se na dobradiça. Apesar de se ouvir algum ruído vindo dessa zona, o mecanismo parece manter-se funcional. Por fim, no teste mais temido, de dobrar o telemóvel na direcção oposta, o Z Flip7 manteve-se firme. Mesmo com um corpo mais fino, a estrutura provou ser sólida o suficiente para aguentar o uso mais agressivo.

Dito isto, importa relembrar que qualquer dono deverá ter o máximo de cuidado com o uso do seu smartphone, seja dobrável ou não dobrável - ainda mais tendo em conta que estamos a falar de modelos com preços que superam os 1000 euros.

Sem qualquer surpresa, a bateria do iPhone 18 Air ultra-fino terá obrigatoriamente uma espessura ultra reduzida com apenas 2.49 mm.

Depois das imagens que (supostamente) revelam a bateria dos iPhone 17 Pro, temos agora imagens que mostram a bateria do futuro iPhone 17 Air, e o destaque vai para a sua espessura, com apenas 2.49 mm, incluindo a estrutura metálica envolvente. As imagens mostram um design em forma de L semelhante ao da bateria do iPhone 17 Pro, mas muito mais fina.

A razão para esta mudança está no próprio design do equipamento; o iPhone 17 Air deverá ser o iPhone mais fino de sempre, com apenas 5.5 mm de espessura. Para conseguir encaixar num corpo tão compacto, a bateria teve de ser significativamente reduzida. Ainda assim, estima-se que tenha uma capacidade de cerca de 2.900 mAh.
Isso representa uma redução considerável face ao modelo que o 17 Air irá substituir, o iPhone 16 Plus, que trazia uma bateria de 4.674 mAh. A última vez que a Apple lançou um iPhone com menos de 3.000 mAh foi em 2021, com o iPhone 13 mini - mas esse tinha um ecrã de 5.4", ao passo que o novo 17 Air deverá trazer um painel de 6.9".

A grande questão será saber qual a autonomia efectiva que este modelo permitirá em uso real, desde já sabendo-se que o iOS 26 trará novas funcionalidades a nível de poupança de bateria, certamente para auxiliar este modelo a manter-se com uma autonomia "funcional" apesar da capacidade reduzida.

As capacidades dos modelos AI vão surpreendendo os utilizadores com algumas preciosidades.

Um utilizador estava a usar um assistente AI para corrigir uns problemas de programação, quando se deparou com uma situação inesperada. O assistente AI deu uma resposta lógica a uma pergunta que consistia aparentemente num amontoado de letras sem sentido.

Por engano, o utilizador tinha escrito:

"actia;;y ots tje varoan;es// O cp,,em tje, pit amd ot wprls agaom

Quando perguntou ao assistente como é que tinha percebido o que queria dizer, o assistente revelou que tinha percebido que o utilizador provavelmente colocou uma das mãos uma "tecla ao lado", e que se limitou a fazer a transposição para as teclas correctas, resultando em:

"actually it's the variables // I commented them out and it works again

Para todos os que já tiverem passado pela situação de escrever "ao lado" - que pode não ser frequente mas acontece de vez em quando para quem está habitual a escrever "sem olhar" para o teclado - não deixa de ser uma capacidade curiosa.

Talvez num futuro não muito distante, em que se tenha AI a correr localmente nas nossas máquinas de forma contínua, este tipo de capacidades comece a ficar integada directamente nos sistemas operativos. Afinal, uma das áreas que ainda está totalmente sub-aproveitada a nível das melhorias da AI é o auto-correct que temos, e que continua a ser maioritariamente um desastre - ao ponto de parecer ir ficando cada vez pior a cada ano que passa.

Um vídeo volumétrico mostra as capacidades do formato, apesar de ter sido captado pela Intel em 2017.

Em 2017, quando a Intel ainda se dedicava a outras "aventuras" e tinha grandes esperanças na revolução VR, a empresa criou um dos maiores estúdios para captura de vídeo volumétrico. A grande diferença é que neste formato, é possível captar qualquer cena, em tempo-real, com visão "4D" em que a câmara se pode movimentar por qualquer local do espaço e do tempo, como se tratasse de uma cena em realidade virtual.

Era algo que estava à frente do seu tempo, obrigando a centenas de computadores para processar toda a informação, e o projecto acabou por ser cancelado. Mas, agora, alguns dos membros dessa equipa decidiram voltar a pegar nos dados, e usando a técnica gaussian splatitng, recriaram o vídeo "4D" usando apenas alguns computadores.

4d gaussian splat processed from one of the largest volumetric capture stages ever made.

And fun fact, it was Intel that originally made it! I remember seeing the results in 2017, and my mind was blown. You could capture something once, and reframe it infinitely in post.

Alas,… pic.twitter.com/IIip0TwwxA

— Bilawal Sidhu (@bilawalsidhu) August 3, 2025

Apesar de, passados quase dez anos, a esperada "revolução VR" ainda não tenha acontecido, será inevitável que os óculos VR se continuem a desenvolver e a melhorar, e que quando chegarem a um ponto em que as suas capacidades técnicas e preço se tornarem suficientemente atractivos para o público em geral, este tipo de vídeos volumétricos comece a ter maior procura.

O software está sempre a evoluir, com os programadores a melhorar o desempenho e a funcionalidade através de atualizações, que ajudam os utilizadores a ter uma melhor experiência e a aumentar a produtividade. Com estas atualizações surge a necessidade de modernizar. Atualizar constantemente pode ser dispendioso, especialmente quando se trata de produtos de topo como o Microsoft Office e o sistema operativo Windows, usados por milhões de pessoas em todo o mundo no dia a dia, em casa e no trabalho. Com a Godeal24's PC Software Sale, os compradores podem obter as melhores ofertas em software como Win OS e MS Office, com descontos até 62%.

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A Anthropic cortou o acesso da OpenAI aos modelos Claude, após o que diz ter sido "uso indevido" dos mesmos.

A Anthropic decidiu cortar o acesso da OpenAI aos seus modelos Claude, depois de descobrir que a rival estaria a usar essas ferramentas para testar e comparar o desempenho com os seus próprios modelos de inteligência artificial - numa altura em que se prepara para lançar o muito aguardado modelo GPT-5.

Segundo a empresa, a equipa técnica da OpenAI terá usado os modelos Claude para tarefas como programação, escrita e avaliação de segurança, algo que violaria os termos de serviço da Anthropic, ques proíbem expressamente o uso comercial dos seus modelos para "desenvolver produtos concorrentes". Ainda assim, a Anthropic afirma que continuará a permitir o acesso para fins de benchmark e avaliações de segurança, mantendo uma porta aberta para testes neutros. Por outro lado, a OpenAI diz que o uso que tem dado aos modelos da Anthropic se enquadram no uso normal e lamentou a decisão, sublinhando que a Anthropic continua a ter acesso à sua API, não tendo retaliado com um corte idêntico.

Parece inevitável que este tipo de coisas aconteça e se torne mais comum no futuro. Afinal, todos ficam felizes por promover que os seus modelos AI são "os melhores do mundo", até ao momento em que alguém lhes comece a dar uso que não lhes agrade de uma maneira ou de outra. Felizmente, neste sector altamente concorrencial, sempre que alguma empresa arriscar fechar uma porta, torna-se numa oportunidade para que outros ocupem o seu lugar - e não nos podemos esquecer que, da China, têm surgido excelentes modelos AI totalmente open-source, que ultrapassam por completo estas questões de acesso.

A Mastercard quer distanciar-se da pressão sobre plataformas de jogos com conteúdos para adultos, mas plataformas como o Steam dizem o contrário.

Após a recente polémica em torno da remoção de jogos com conteúdos para adultos de várias plataformas, a Mastercard veio a público negar que tenha pressionado qualquer empresa a restringir esse tipo de jogos. A empresa afirma que não avalia jogos nem impõe restrições directas, mas exige que os comerciantes impeçam o uso de cartões Mastercard para compras ilegais, incluindo conteúdo adulto ilegal.

Tudo começou com uma carta aberta de um grupo de defesa dos direitos das mulheres, que criticou empresas como a Mastercard, Visa e PayPal por permitirem a venda de jogos com temas altamente controversos, como abuso sexual. Pouco depois, plataformas como Steam e Itch.io começaram a remover ou limitar o acesso a jogos com conteúdo sexual explícito, dizendo que a isso foram obrigadas pelos seus processadores de pagamentos. A Valve, dona do Steam, respondeu afirmando que a Mastercard nunca os contactou directamente, apesar de terem solicitado esse diálogo. Em vez disso, as comunicações aconteceram entre a Mastercard, os bancos intermediários e os processadores de pagamento - que depois alertaram a Valve sobre o risco para a imagem da marca Mastercard e citaram regras contra transações que possam prejudicar a marca.

Já a Itch.io, que também foi afectada, voltou a indexar alguns jogos para adultos - desde que sejam gratuitos e escapem a toda a questão dos pagamentos - enquanto negocia com parceiros como a Stripe, de modo a tentar evitar o poder de "veto" que os sistemas de pagamento tradicionais detêm.

O Spotify prepara novo aumento de preço na Europa e outras regiões.

Confiante com os bons resultados que tem conseguido, o Spotify segue a mesma táctica dos demais serviços de streaming e prepara novo aumento das mensalidades.

A empresa prepara um aumento fora dos EUA, abrangendo a Europa, África, América Latina, Médio Oriente, Ásia e Pacífico. Embora os preços variem de país para país, na Europa espera-se que o aumento seja de 1 euro - o que em Portugal fará com que a mensalidade do Spotify passe de €7.99 para €8.99 por mês para o plano Premium.

Embora não seja um aumento substancial, vem contribuir para o inexorável aumento do valor total das subscrições que, mês após mês, vão subtraindo euros às carteiras dos utilizadores. Claro que, ao contrário de outros serviços de streaming, aqui temos sempre a possibilidade de mudar para o serviço gratuito e poupar cerca de uma centena de euros por ano, se não acharmos que o custo compensa os benefícios.

A pior parte é que, com este aumento, podemos também ficar com uma ideia de que a prometida mas eternamente adiada modalidade "HiFi" irá ter um preço ainda mais elevado.

Passado cerca de um mês após o lançamento, a nova Switch 2 é um sucesso com quase 6M de unidades vendidas.

A Nintendo está a bater recordes com a nova Switch 2. A consola ultrapassou os 5.82 milhões de unidades vendidas (PDF link) até ao final de Junho - menos de um mês após o lançamento - mais do dobro do que a Switch original vendeu no mesmo período (2.7 milhões).

A procura continua acima da oferta em vários países, e a Nintendo já pediu desculpa pelos constrangimentos prometendo reforçar a produção. Com este ritmo de vendas, a Switch 2 tornou-se oficialmente a consola que mais rapidamente se vendeu na história.
Este sucesso teve impacto directo nos resultados financeiros da empresa, com um crescimento de 132% nas receitas do segundo trimestre de 2025 (Abril a Junho), que atingiram os 3.8 mil milhões de dólares face aos $1.6 mil milhões do mesmo período em 2024.

A Nintendo prevê vender 15 milhões de unidades da Switch 2 até Março de 2026, embora haja incerteza quanto ao impacto de novas tarifas nos EUA. A administração Trump duplocou de 10% para 20% os impostos sobre importações do Vietname, onde a consola é fabricada.

Ideal para transportar até 1 TB de dados de forma rápida e compacta, ou para ser usado em aplicações onde pens USB ou cartões de memória não sejam adequados, este SSD externo Crucial X10 apresenta-se como solução eficiente e económica.

Há situações onde uma pen USB ou cartão de memória servem para transferir ou armazenar dados; outros casos há onde será conveniente optar por um suporte mais fiável e / ou de maior velocidade. Este SSD externo Crucial X10 vem com ficha USB-C e está disponível com capacidades de 1 TB, 2 TB, 4 TB, 6 TB e 8TB, mediante as necessidades.
O SSD externo Crucial X10 de 1 TB está disponível por 113 euros na Amazon Espanha.

O seu maior destaque, a par do tamanho compacto, é a velocidade das transferências que pode atingir os 2.1 GB/s (o dobro da geração X9 anterior), acelerando consideravelmente o processo de transferência de centenas de gigabytes sem grande desespero. De resto, temos ainda o descanso adicional de ser um SSD que utiliza memórias flash da Micron, o que também serve para dar alguma confiança quanto à sua fiabilidade e longevidade.


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A bateria do iPhone 17 Pro deverá ser ligeiramente maior nos modelos eSIM sem cartão físico SIM tradicional.

Novas imagens revelam a bateria do iPhone 17 Pro, que tem uma pequena diferença entre os modelos com/sem slot para o SIM físico. A célula apresenta um design em forma de L com uma estrutura em aço, tal como estreado no iPhone 16 Pro, mas com alguns ajustes que sugerem melhor dissipação de calor e facilidade na substituição.

As fotos mostram diferenças claras entre a versão americana e a chinesa. A versão dos EUA, que usa apenas eSIM, tem uma estrutura de bateria ligeiramente maior por não precisar de espaço para um slot físico de cartão SIM. Já a versão chinesa mantém o slot físico, o que ocupa parte do espaço interno. Ainda assim, não se espera que haja diferença significativa na capacidade da bateria entre os dois modelos.
Além do novo formato, destaca-se uma área reduzida para a placa lógica no topo e rumores indicam que a Apple está a usar um novo tipo de adesivo em torno da bateria, que pode libertar-se quando sujeito a uma carga eléctrica, o que poderá facilitar o processo de substituição de bateria.

A gama iPhone 17 deverá ser apresentada na segunda semana de Setembro, mantendo a tradição da Apple. As alterações internas agora conhecidas reforçam a ideia de que a marca está a apostar na melhoria da eficiência térmica e manutenção, mesmo que o design exterior se mantenha sem grandes alterações.

Além de um design renovado, os próximos earphones Galaxy Buds3 FE da Samsung chegarão com bateria muito maior.

Os novos Galaxy Buds3 FE estão a caminho, e tudo indica que vão trazer melhorias importantes face ao modelo anterior lançado em 2023, sobretudo no que toca à autonomia. Um novo certificado europeu revelou que tanto os earbuds como a caixa de carregamento vão ter baterias significativamente maiores.

Segundo a certificação SGS Fimko, cada auricular terá agora uma bateria de 100 mAh (antes eram 60 mAh), e a caixa contará com 900 mAh (em comparação com os 479 mAh do modelo anterior). Isto representa um aumento de 66% na capacidade dos Buds e 87% na caixa, o que deverá traduzir-se numa autonomia substancialmente aumentada.
No design, os Buds3 FE vão seguir o estilo dos Buds3 Pro, com aspecto mais moderno, mas recorrendo a materiais mais simples - como o corpo em plástico - e um esquema de cores tipo "panda", misturando branco com preto. A ideia é aproximar o visual dos modelos mais caros mas mantendo o preço mais acessível. Com o nome "FE" (Fan Edition), é provável que estes novos earbuds sejam lançados lado a lado com o esperado Galaxy S25 FE.

O que é pena é que, ao estilo de todos os demais earphones bluetooth, estes sejam produtos que estão desde logo destinados a ter uma vida útil limitada, pois torna-se inevitável que as baterias percam capacidade ao longo dos anos, e - não sendo substituíveis - acabarão por obrigar à compra de novos earphones.

Nos EUA a Tesla foi condenada a pagar $200M por um acidente mortal com o Autopilot em 2019.

Um júri federal em Miami considerou a Tesla parcialmente culpada por um acidente mortal ocorrido em 2019, envolvendo o sistema Autopilot da marca. O veredicto atribui um terço da responsabilidade à Tesla e dois terços ao condutor, resultando numa indemnização total de cerca de $242.5 milhões, dos quais $200 milhões são danos punitivos atribuídos directamente à empresa.

O acidente aconteceu quando um Tesla, com o Autopilot activado, não travou a tempo de evitar um cruzamento, colidindo com um SUV, e matando uma jovem de 20 anos, Naibel Benavides Leon, e ferindo gravemente o seu namorado. O condutor foi processado separadamente, mas este caso focou-se na alegada falha do sistema de assistência à condução da Tesla: o condutor já tinha admitido que estaria distraído no momento, tendo-se debruçado para apanhar o seu smartphone que tinha caído. A acusação disse que a Tesla promoveu o uso do Autopilot em estradas onde o sistema não deveria ser usado, apesar de saber das suas limitações. O advogado das vítimas acusou Elon Musk e a Tesla de transformarem as estradas públicas em pistas de testes para uma tecnologia incompleta, alegando que o criação de expectativas exageradas criado em torno da condução autónoma serviu apenas para valorizar artificialmente a empresa.

A Tesla reagiu dizendo que vai recorrer, afirmando que o julgamento teve erros legais substanciais e que o Autopilot não foi o verdadeiro culpado. A empresa alega que nenhum carro, em 2019 ou actualmente, teria evitado aquele acidente. Ainda assim, parece-me não haver dúvidas de que a Tesla deverá ser penalizada por tantas vezes insistir que o Autopilot "salva vidas" e que consegue conduzir "em todas as estradas", e só quando as coisas correm mal é que se lembra de dizer que era da responsabilidade do condutor manter-se constantemente atento para intervir a tempo de corrigir qualquer erro do sistema. Algo que começa logo pelo próprio nome dado ao sistema, e que alguns países têm exigido à Tesla que mude, para não criar essas falsas expectativas.

A Radiant diz que irá demonstrar o seu microreactor nuclear Kaleidos em 2026.

A geração de energia nuclear é um tópico sensível mas, com as necessidades crescentes de energia para alimentar os data centers AI, muitos dizem que se torna inevitável recorrer a ela - pelo menos até que a tão aguardada fusão nuclear venha resolver todos os problemas.

O Kaleidos da Radiant é um microreactor nuclear, do tamanho de um contentor, portátil, com zero emissões, e que se assume como uma solução eficiente para gerar energia em qualquer parte do mundo, durante anos, sem preocupações. A empresa diz que o sistema é totalmente seguro e dispensa qualquer necessidade de infraestrutura, sendo basicamente de "pousar e ligar". Só após cinco anos de utilização é que tem que regressar à fábrica para ser reabastecido, podendo fazê-lo por quatro vezes, resultando numa vida útil de 20 anos.



Este micro-reactor pode gerar 1 MW, e mais alguns MW de energia térmica, e tem agendada para 2026 a primeira demonstração de funcionamento real - que diz ser o primeiro teste de um novo reactor nuclear comercial em mais de 50 anos.

Com as promessas da fusão nuclear a serem sempre para "a próxima década", esperemos que neste caso não haja atrasos e que este Kaleidos seja realmente tudo aquilo que a Radiant anuncia.

A Truecaller vai deixar de suportar a função de gravação de chamadas e transcrição nos iPhones a partir de Setembro.

A partir de 30 de Setembro, a funcionalidade de gravação de chamadas da Truecaller deixará de estar disponível nos iPhones. A decisão surge dois anos após o lançamento da funcionalidade, com a empresa sueca a optar por se focar nas suas funcionalidades principais: identificação de chamadas e bloqueio automático de spam.

A Truecaller diz que os utilizadores que têm chamadas gravadas podem descarregá-las, partilhá-las por email ou apps de mensagens, ou guardá-las no iCloud para manter o acesso mesmo depois da funcionalidade ser desactivada. O serviço de gravação foi lançado em 2023 no iOS apenas para utilizadores pagos, tendo sido também disponibilizada em Android - e torna-se em mais um exemplo de como as restrições da Apple podem impedir uma justa concorrência de serviços. Como a Apple não permite acesso directo às chamadas, a Truecaller tinha que o fazer através de chamadas para uma linha telefónica a funcionar como intermediária para fazer a gravação.

Claro que, a Apple não está sujeita a tais limitações, e no iOS 18.1 lançou uma funcionalidade nativa de gravação e transcrição de chamadas - precisamente aquilo que impede outros de fazerem. Depois, queixam-se que a Europa é "má" por fazer exigências que permitem equilibrar o acesso a funcionalidades no iOS, que neste caso penalizam directamente uma empresa europeia.