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A OpenAI anunciou já ter feito uma série de correcções ao GPT-5, fez regressar o GPT-4o, e aumentado os limites de uso.

A OpenAI não se pode dar ao luxo de perder o "estatuto" de empresa apreciada no sector AI, e depois do lançamento de um GPT-5 que não impressionou os especialistas, apressou-se a lançar uma série de correcções.

Para começar, a empresa revelou que de facto existia um problema no sistema de selecção automática do modelo GPT-5 mais adequado, que foi responsável por grande parte do desapontamento de quem experimentou o GPT-5 nas primeiras horas. Mas além de ter corrigido isso, a OpenAI está também atenta às críticas dos utilizadores, tendo por isso feito regressar o modelo antigo GPT-4o, que é "pior" mas que continua a ser apreciado por muitos utilizadores (já por cá tinha falado de como é irritante quando as empresas AI mudam a "personalidade" dos assistentes AI, fazendo com que os utilizadores sintam que perderam o seu "velho conhecido") - no entanto, só fica disponível para as modalidades pagas. Os utilizadores pagos também vêem o limite de acesso duplicado face ao que tinha sido anunciado inicialmente, com a empresa a dizer que na próxima semana lançará novas versões "mini" do GPT-5 e GPT-5 thinking para entrarem em acção quando esses limites forem superados.

Wanted to provide more updates on the GPT-5 rollout and changes we are making heading into the weekend.

1. We for sure underestimated how much some of the things that people like in GPT-4o matter to them, even if GPT-5 performs better in most ways.

2. Users have very different…

— Sam Altman (@sama) August 8, 2025

Nesta altura o novo GPT-5 já deverá estar disponível para todos os utilizadores, pagos e gratuitos.

A few GPT-5 updates heading into the weekend:

- Now rolled out to 100% of Plus, Pro, Team, and Free users

- We’ve finished implementing 2x rate limits for Plus and Team for the weekend; next week we’re rolling out mini versions of GPT-5 & GPT-5 thinking to take over until your…

— OpenAI (@OpenAI) August 9, 2025

Uma das coisas que continua a ser muito criticada é o facto de, na ânsia de erradicar a selecção manual de modelos (que era uma confusão para os utilizadores comuns), a OpenAI deixa agora os utilizadores do GPT-5 "às cegas", não sabendo qual o modelo que está a ser usado nem como as suas perguntas irão afectar os limites de uso. É de esoerar que nos próximos dias a OpenAI também lance novidades a esse nível, para mais fácil indicar que modelo está a ser usado.

E por último, embora a OpenAI diga que não tem sentido falta de janelas de contexto maiores e que isso não é uma prioridade, esse é um campo em que a empresa tem ficado para trás. O GPT-5 continua a ter uma janela máxima de 256k tokens, enquanto até o mais recente modelo aberto Qwen3 passou a ter uma janela de contexto de 1M de tokens, ao nível do Gemini Pro.

Enquanto isso, Elon Musk vai relembrando que o Grok 4 mantém a liderança nalguns benchmarks, enquanto vai promovendo a geração de imagens e vídeos a "velocidade ultra rápida", e o lançamento de uma versão "muito melhor" - que entrará na categoria de "AGI" - antes do final do ano.

O projecto de hoje destina-se aos fãs da arte cinética, com uma onda móvel feita com rolhas de cortiça suspensas.

Até os objectos mais banais podem ganhar uma mística especial quando animados por um movimento que parece mágico. No caso deste projecto Flight, temos uma onda tridimensional suspensa, feita de rolhas, que se movimenta de forma hipnotizante como uma onda interminável.

Desta vez não temos qualquer electrónica complicada, já que se trata de um projecto 100% mecânico, bastando uma boa dose de vontade e paciência para montar o sistema - com 112 rolhas e 99 pedaços de fio de nylon (fio de pesca ou para braceletes).




A única parte electrónica (e que é opcional) diz respeito ao motor eléctrico para movimentar o sistema e criar a animação, que pode também ser feita manualmente se assim desejarem.

Depois, basta dar asas à imaginação e pensar no que será possível fazer se adicionarmos outros eixos de movimento para animações ainda mais complexas.

Em breve os portugueses vão notar algumas alterações que vêm simplificar e aumentar a transparência no carregamento de carros eléctricos em postos públicos - incluindo saber desde logo quanto é que vai pagar.

O Governo aprovou o novo Regime Jurídico da Mobilidade Elétrica (RJME). Este novo RJME visa simplificar o processo de carregamento elétrico ao eliminar a obrigatoriedade de contratos com os comercializadores e que, assim permite carregamentos com pagamentos simples com cartão bancário ou QR Code, garantido uma maior transparência nos preços.

Para salvaguardar uma transição serena, nomeadamente que acautele investimentos já realizados, o Governo entendeu estabelecer um regime transitório que se estenderá até 31 de dezembro de 2026.

O que ganham os utilizadores com o novo regime da Mobilidade Elétrica?

Em primeiro lugar, são reduzidas as taxas pagas pelo utilizador uma vez que deixam de existir intermediários no processo. Clientes da mobilidade elétrica, mas também comercializadores e operadores, deixam de ter a obrigatoriedade de estar ligados à entidade gestora da mobilidade elétrica, atualmente designada na MobiE.

Essa alteração traz um benefício substancial: os utilizadores deixam de ter necessidade de ter um contrato com um comercializador de energia, como acontece atualmente. Este regime, alinhado com o Regulamento AFIR que define, nomeadamente, a promoção da liberdade de acesso aos pontos de carregamento elétrico, impondo sistemas de carregamento sem necessidade de contrato com os comercializadores.

O utilizador vai poder pagar com multibanco?

Sim. Isso já é possível em alguns locais, mas com o Novo Regime da Mobilidade Elétrica os postos de carregamento com potências iguais ou superiores a 50 kW passam a ser obrigados a disponibilizar pagamento através de cartão bancário. Os outros, com potências inferiores, devem, pelo menos, oferecer formas de pagamento através de meios eletrónicos alternativos, como QR Code.

O utilizador vai poder comparar os preços da energia?

Sim. Vai ser obrigatório que os postos de carregamento disponham de informação e preços à vista, tal como acontece com os postos de abastecimento de combustíveis fósseis.

O cliente fica a saber exatamente quanto vai pagar quando carrega?

Essa é uma das grandes alterações trazidas pelo Novo Regime da Mobilidade Elétrica. A partir de agora, o utilizador paga no momento apenas o valor final do carregamento.

A mobilidade elétrica vai ficar mais barata?

O novo regime é pensado nesse pressuposto. Com a liberalização do mercado da mobilidade elétrica, pretende-se que o mercado atraia mais players e avance nesse sentido. Por outro lado, a liberalização deverá aumentar o número de postos de carregamento.

O utilizador vai ter informação dos preços, por exemplo, nas autoestradas?

Essa é uma das expectativas deste no Novo Regime da Mobilidade Elétrica. Com o funcionamento do mercado e promoção da concorrência, tudo aponta para que isso aconteça, nomeadamente porque é criada a figura do Prestador de Serviços da Mobilidade Elétrica.

O que muda para os operadores de pontos de carregamento?

Os Operadores de Pontos de Carregamento (OPC) ganham mais autonomia para gerir os seus pontos de carregamento, podem usar energia de autoconsumo como painéis solares, passam a ter liberdade para definir os seus modelos de negócio e deixam de estar obrigados a integrar uma rede única.


Para que o novo Regime Jurídico da Mobilidade Elétrica possa, finalmente, entrar em vigor, falta ainda que seja promulgado pelo Presidente da República e publicado em Diário da República.

[Pela Estrada Fora]

A Opel revelou o novo Mokka GSE, o seu eléctrico mais rápido até à data.

Modelos de produção em série totalmente elétricos e de alta performance são o que a Opel revelou sob o mote "OMG! GSE". A marca do Blitz está mais uma vez a cumprir as suas promessas: a Opel anunciou recentemente que o Mokka GSE, inspirado no protótipo Mokka GSE Rally, entrará em produção em série. Agora, a Opel mostra as primeiras imagens deste emocionante modelo de elevado desempenho. O novo Mokka GSE será nada menos que o Opel elétrico a bateria mais rápido – com um design GSE exclusivo inspirado nos ralis e equipado com tecnologia específica.

Acima de tudo, o novo Opel Mokka GSE impressiona pelo seu forte desempenho. Com uma potência máxima de 207 kW (280 cv), o automóvel elétrico de produção em série será tão potente quanto o seu homólogo do desporto motorizado. E com um binário de 345 Nm, acelera de forma instantânea e imparável. A partir de uma imobilização, atinge os 100 km/h em apenas 5,9 segundos e com uma velocidade máxima de 200 km/h, será em breve o Opel totalmente elétrico mais rápido.
Os condutores do Mokka GSE podem escolher entre três modos de condução distintos: no modo “Sport”, o automóvel elétrico está configurado para desempenho e oferece toda a sua potência; no modo “Normal” atinge até 180 km/h e, no modo “Eco”, todas as configurações são ajustadas para a maior eficiência possível. O Mokka GSE armazena a sua energia numa bateria de iões de lítio de 54 kWh.

Mais informações sobre a estreia mundial e o lançamento no mercado do novo Opel Mokka GSE serão divulgadas em breve.

[Pela Estrada Fora]

A Alpine Portugal inaugurou a nova Alpine Store Porto, o seu novo espaço de referência no Norte do país.

Esta abertura representa um passo decisivo no plano de expansão nacional da marca, consolidando a sua aposta estratégica na região e reforçando o compromisso de oferecer uma experiência premium aos entusiastas da performance automóvel e do design francês. A operação da nova Alpine Store Porto está a cargo do Grupo Salvador Caetano e situa-se na Rua de Grijó, 123.

Com um showroom de 200 metros quadrados, a Alpine Store Porto foi concebida para proporcionar uma experiência de marca diferenciadora, onde a sofisticação, a tecnologia e a paixão automóvel se unem. O espaço inclui:

• Uma receção de oficina integrada
• consultores exclusivos Alpine para um atendimento personalizado
• Uma atrativa zona lounge com conteúdos digitais imersivos
• Uma área dedicada ao merchandising oficial, permitindo aos fãs mergulhar no universo da marca.

A Alpine Store Porto está já preparada para receber os seus primeiros visitantes. Os entusiastas terão a oportunidade de agendar test-drives exclusivos com o Alpine A290 GTS e o emblemático A110 GTS, permitindo sentir, na primeira pessoa, a emoção e o prazer inigualáveis de conduzir um Alpine.

Paralelamente, a Alpine Store Lisboa, operada pela Santogal, continuará a desempenhar um papel fundamental no crescimento da marca a Sul, consolidando uma rede nacional de representação focada na excelência e na proximidade com o cliente.

[Pela Estrada Fora]

A nova tecnologia web da Microsoft com AI revela sofrer de uma falha de segurança grave logo após lançamento.

A Microsoft quer revolucionar a internet com a sua nova tecnologia baseada em inteligência artificial, mas os primeiros passos já estão a gerar bastantes dúvidas. Investigadores de segurança descobriram uma vulnerabilidade crítica no protocolo NLWeb, apresentado recentemente como a base do "Agentic Web", uma espécie de HTML optimizado para experiências interactivas com AI, como pesquisas estilo ChatGPT em qualquer site ou app.

O problema tem tanto de básico como de grave: a falha permite que qualquer pessoa, remotamente, leia ficheiros sensíveis do sistema, incluindo configurações e chaves API de serviços como o OpenAI ou o Gemini. Trata-se de uma falha clássica de path traversal, ou seja, algo que pode ser explorado com um simples URL malicioso para aceder a pastas e conteúdos a que não se deveria ter acesso. A Microsoft já lançou uma correcção, mas a existência de uma falha tão básica levanta dúvidas sobre a prioridade real que está a ser dada à segurança nestes novos sistemas.

Bastava aceder a um caminho como o seguinte, para aceder a esses conteúdos:

http://localhost:8000/static/..%2f..%2f..%2fetc/passwd

Os investigadores Aonan Guan e Lei Wang alertaram a Microsoft para o problema no final de Maio, pouco depois do anúncio público da NLWeb. Embora a empresa tenha lançado uma correcção em Julho, ainda não atribuiu um CVE, a designação oficial que ajuda a identificar e acompanhar falhas de segurança. Isto preocupa os especialistas, já que muitas implementações do NLWeb podem continuar vulneráveis se os utilizadores não fizerem a actualização manualmente.

Ao contrário de uma simples app web, uma falha deste género num agente AI pode ser "catastrófica". Roubar uma chave API de um modelo como o GPT-4 significa dar a um atacante o poder de pensar e agir como esse agente, podendo levar à criação de agentes maliciosos e resultando em contas avultados para os clientes legítimos.

O Gemini da Google pode agora criar histórias infantis ilustradas com base em texto e imagens.

A Google lançou uma nova funcionalidade no seu chatbot Gemini que permite criar histórias ilustradas para crianças com base apenas numa descrição simples. Chama-se Storybook e gera contos com 10 páginas, cada uma com um pequeno parágrafo e uma ilustração. O texto pode ser lido em voz alta pelo próprio Gemini, tornando a experiência ainda mais imersiva.

Os utilizadores podem personalizar a história escolhendo estilos artísticos como anime, banda desenhada, claymation e outros. Também é possível fazer upload de imagens para servir de inspiração. Por exemplo, um desenho feito por uma criança pode ser transformado numa narrativa com imagens geradas por AI.


Apesar de ser uma ferramenta divertida e criativa, ainda existem algumas falhas típicas de inteligência artificial. Alguns utilizadores relataram cenas com erros bizarros, como animais com braços humanos, imagens que mais podem parecer adequadas a histórias de horror, e outras, mas são pequenos detalhes que podem ser facilmente detectados e rectificados mediante uma rápida verificação antes de os passar às crianças.

O Gemini Storybook já está disponível globalmente em desktop e mobile, em todos os idiomas suportados pelo Gemini.

Para quem tiver que usar o Windows 10 por um motivo ou por outro, uma das melhores opções é optar pela versão LTSC (Long-Term Servicing Channel). Este Windows elimina muito do "bloat" das edições tradicionais, focando-se na estabilidade e elementos essenciais, ideal para cenários de uso de longa-duração, recebendo apenas actualizações de segurança e bugs críticos. Caso contrário, com o Windows 10 a aproximar-se do fim do seu suporte oficial (em Outubro de 2025), começa a ser necessário pensar na mudança para o mais recente Windows 11. O Windows 11 adopta um design mais moderno e simplificado com um menu Iniciar centralizado, multitarefa melhorada através dos Snap Layouts e vantagens para jogos como o DirectStorage para tempos de carregamento mais rápidos, conta também com uma integração cada vez mais robusta com o Copilot para se poder tirar partido do assistente AI da Microsoft. Apesar de ainda ser possível comprar licenças Windows para ambos os sistemas na CdkeySales, a recomendação vai obviamente para as chaves para Windows 11 para que se possa tirar partido de todas as novidades e melhorias.

Código de desconto 35%: AB35

Windows

Lifetime MS Windows 10 LTSC KEY GLOBAL €8,44 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 10 Pro OEM KEY GLOBAL €14,01 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 10 Home OEM KEY GLOBAL €11,58 (35% off code AB35)

Office

Lifetime MS Office 2019 Professional Plus Key GLOBAL €38,53 (35% off code AB35)
Lifetime MS Office 2016 Professional Plus Key GLOBAL €23,17 (35% off code AB35)
Microsoft Office 365 One Year Account for One Device €17,09 (35% off code AB35)

Combos Windows+Office

Lifetime Windows 10 Pro + Office 2016 Pro Plus Keys Pack €34,68 (35% off code AB35)
Lifetime Windows 10 Pro + Office 2019 Pro Plus Keys Pack €48,35 (35% off code AB35)

O processo de compra é bastante simples, bastando ir adicionando os produtos pretendidos ao carrinho de compras, e inserir o código de desconto no campo respectivo antes de prosseguir para o checkout.
Como activar o código de desconto AB35
Depois de adicionado ao carrinho (botão Comprar Agora), antes de confirmar a encomenda, deverá inserir o código AB35 na caixa "Código de promoção" e clicar em "Aplicar".

É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional em todas as compras online - e temos à disposição o serviço de suporte via live chat no site ou através do email [email protected].


Como activar a licença do Windows 10 / 11
Para activar a licença do Windows 10 ou Windows 11, basta aceder às configurações do Windows e, na secção "Ativação" clicar no botão "Alterar chave do produto". Surgirá uma janela onde se pode inserir o código de activação do Windows que acabou de adquirir.
Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional.

Não se esqueçam que no caso dos Windows e Office, o download continuará a ser feito do site da Microsoft, com a compra a disponibilizar apenas as chaves para activar os produtos:

• Windows 11 - [ Download Link ]
• Windows 10 - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2016 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2019 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2021 Professional Plus - [ Download Link ]

[Artigo patrocinado por Mediamz]

A Xiaomi está a testar um smartphone Redmi com bateria gigante de mais de 8.500 mAh.

Os smartphones chineses continuam a elevar a fasquia no que toca à autonomia, e o próximo grande salto pode vir da Xiaomi. Segundo um novo rumor, a marca está a testar internamente um modelo Redmi com uma bateria entre os 8.500 e os 9.000 mAh, valor muito acima da média actual no mercado.

A informação refere que esta nova bateria está a ser desenvolvida pela própria Xiaomi e que o foco não é só a capacidade, mas também garantir a sua longevidade ao longo dos ciclos de carregamento. E para quem recear o impacto que este aumento poderia ter no tamanho do smartphone, há boas notícias: a espessura manter-se-á nos 8.5 mm, semelhante à dos modelos actuais da linha Redmi. Até agora, o modelo com maior capacidade da marca é o Redmi Turbo 4 Pro, lançado este ano com uma bateria de 7.550 mAh. Caso o novo equipamento chegue ao mercado, deverá estabelecer uma nova referência de autonomia para a Xiaomi.

Vai ser também curioso assistir ao que estes aumentos representarão para os modelos "de grande capacidade". Dantes, um smartphone com bateria de 10.000 mAh já era considerado um "power bank com smartphone integrado"; agora que os smartphones se aproximam, não deverá faltar muito para que os smartphones de grande capacidade comecem a anunciar baterias de 20.000 mAh ou até mais.

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar um módulo de tomada com portas USB integradas, como é o caso deste módulo cubo de tomada Tessan com 3x tomadas mais 3x USB (incluindo USB-C).

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estes módulos de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Este módulo de tomada Tessan com 3x tomadas mais 3x USB (1x USB-C) está disponível por 20 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 10%.

As portas USB-A podem fornecer até 5 V a 2.4 A (12 W) cada uma, a USB-C pode fornecer 3 A (15 W). Quanto à tomada em si, poderá suportar cargas até um máximo de 2500 W; e temos ainda a vantagem de um prático interruptor facilmente acessível para cortar completamente a energia e evitar os consumos "fantasma" em standby.

É uma opção bastante interessante, especialmente para locais como casas de banho ou cozinhas, onde será conveniente manter o acesso à tomada eléctrica, mas ainda assim arranjar forma de recarregar aparelhos via USB - não só os habituais smartphones e tablets, mas também coisas como colunas Bluetooth, relógios, iluminação recarregável, escovas de dentes e máquinas de barbear, etc.


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A OpenAI lançou o muito aguardado GPT-5 com inteligência melhorada, mas que está a ter dificuldades em convencer os utilizadores.

O novo GPT-5 já é oficial e chega como o modelo de inteligência artificial mais avançado da OpenAI até à data. Disponível em quatro variantes - nano, mini, standard e chat - promete desempenho ao nível de especialistas em áreas como programação, matemática, escrita, saúde e percepção visual. O novo modelo fica acessível a todos os utilizadores do ChatGPT, incluindo os do plano gratuito, embora com diferentes tipos de acesso e limites de uso.

Entre as novidades, destaca-se o sistema de encaminhamento em tempo real, que escolhe automaticamente o modelo mais adequado com base no tipo de conversa; e que vem resolver o problema da confusão de designações dos modelos anteriores, que tinham que ser seleccionados manualmente em função do tipo de trabalho pretendido. Além disso, o GPT-5 apresenta um motor de raciocínio mais profundo, pensado para problemas complexos. Segundo a OpenAI, este novo modelo iguala ou supera o conhecimento de especialistas em mais de 40 profissões, como direito, logística, vendas e engenharia.
O GPT-5 também introduz capacidades avançadas de execução de tarefas, conseguindo encadear múltiplas chamadas de ferramentas e seguir instruções longas com mais precisão. Em testes como o SWE-Bench e o Aider Polyglot, o modelo liderou o desempenho, gerando código mais limpo e com menos erros. A OpenAI afirma ainda que as chamadas "alucinações" - respostas incorrectas geradas pela IA - foram significativamente reduzidas. Outra novidade é a personalização: os utilizadores podem agora escolher diferentes personalidades de chat (como Cynic, Robot, Listener e Nerd), temas de cores, e integrar serviços como Gmail e Google Calendar.



Dito isto, o lançamento não esteve livre de polémicas, com a apresentação de um gráfico errado:
A OpenAI apressou-se a clarificar que no post oficial o gráfico estava corrigido, mas não deixou de ser um detalhe aproveitado pelos críticos para "manchar" o lançamento. A isto junta-se a habitual disputa nos benchmarks. Embora o GPT-5 passe para a liderança em muitos benchmarks e em múltiplas categorias, há outros em que ainda fica atrás de modelos concorrentes (como o Grok 4 da xAI), e que tem sido algo aproveitado para dizer que afinal não é o melhor modelo AI do mundo como tinha sido prometido.
Embora estes argumentos dos benchmarks possam ser ignorados - a própria OpenAI desvalorizou-se (como lhes convém neste momento), dizendo que o que importa é o resultado real para a maioria dos utilizadores - o pior é que essa dita utilização também parece estar a desapontar os utilizadores, ao ponto de se suspeitar que o tal sistema de selecção automática do modelo adequado não esteja a trabalhar devidamente. Muitos utilizadores dizem que o GPT-5 só cumpre com as expectativas ao se seleccionar manualmente o modo mais avançado. Algo que teremos que aguardar mais uns dias para ver se fica esclarecido.

GPT-5 is the smartest model we've ever done, but the main thing we pushed for is real-world utility and mass accessibility/affordability.

we can release much, much smarter models, and we will, but this is something a billion+ people will benefit from.

(most of the world has…

— Sam Altman (@sama) August 7, 2025

O GPT-5 está a ser lançado para todos os utilizadores do ChatGPT, com subscritores dos planos Plus e Pro a beneficiarem de maiores limites e acesso às versões mais completas do modelo.


Actualização: A OpenAI já anunciou uma série de correcções ao GPT-5 para fazer face às críticas e queixas dos utilizadores.

Más notícias para quem estivesse a contar com um iPad dobrável no próximo ano.

Os rumores sobre um iPad ou MacBook dobrável da Apple com ecrã de cerca de 18" têm circulado há algum tempo, com algumas fontes a apontarem para uma estreia a par, ou até antes, do tão falado iPhone dobrável. No entanto, parece que os planos mudaram e o lançamento deste dispositivo foi adiado.

De acordo com o analista Jeff Pu, a Apple já não planeia iniciar a produção em massa do equipamento no final de 2026 como inicialmente previsto. Embora não haja uma nova data concreta, tudo indica que o dispositivo só deverá chegar ao mercado em 2027 ou 2028. Há também outros rumores que indicam que o tamanho do ecrã poderá ser revisto - ou chegar em várias - opções, podendo chegar às 20".

Ainda não se sabe se este será um iPad ou um MacBook dobrável, mas isso acaba por ser um mero detalhe, já que a nível de hardware vão havendo cada vez menos diferenças entre Macs e iPads, sendo apenas uma questão estratégica da Apple decidir por um ou por outro.

Com os pequenos localizadores AirTag é mais fácil que nunca saber por onde andam os nossos produtos mais importantes.

A lei de Murphy dita que, no dia em que estivermos com mais pressa, será o dia em que teremos que andar em correrias a vasculhar a casa em busca de algo como a chave do carro ou a carteira. Felizmente, já existe solução tecnológica para esses esquecimentos, e também para auxiliar na sua descoberta caso sejam perdidas fora de casa, sob a forma dos localizadores Bluetooth. E agora, temos a rara oportunidade de apanhar uns AirTag da Apple em promoção a preço reduzido.
Neste momento podemos encontrar um Apple AirTag a 31 euros na Amazon Espanha, com o pack de quatro AirTags também disponível.

Os AirTag utilizam a rede Find My da Apple, o que significa que reportam a sua localização sempre que passam ao alcance de um iPhone, iPad ou Mac. Desta forma, mesmo que fiquem longe do iPhone do dono, continua a ser possível saber por onde andam, facilitando o processo de os encontrar. Para o caso mais comum de ser necessário localizá-los em casa, a utilização de um iPhone recente com UWB permite saber exactamente a sua localização em vez de simplesmente se saber se estamos mais longe ou mais próximos como nos trackers BT comuns.


Segue as melhores promoções do dia no nosso grupo AadM Promos.

A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Câmaras de ação Akaso chegam a Portugal

A Plug Your Life, empresa portuguesa especializada na distribuição de soluções tecnológicas e gadgets inovadores, anuncia que será o distribuidor exclusivo da marca Akaso em Portugal. A Akaso é uma das marcas de câmaras de ação mais vendidas e bem avaliadas do mundo, destacando-se pela relação qualidade/preço imbatível, e por responder às necessidades de criadores de conteúdo, atletas, entusiastas de desportos radicais e viajantes de aventura.

A chegada da Akaso ao mercado português será marcada pelo lançamento de uma linha de dispositivos altamente versáteis e preparados para qualquer desafio. Entre os destaques está a nova Akaso 360, uma câmara de ação com gravação em 360º, resolução de vídeo 5.7K e fotografia de 72MP, equipada com estabilização de imagem, ecrã tátil de alta resolução e tecnologia de rastreamento por IA. Juntamente com este modelo, estarão também disponíveis em breve no mercado nacional várias opções da aclamada gama Brave — incluindo as versões Brave 8, Brave 7 e Brave 4 Pro, nas variantes mais bem equipadas (Sport Kit com cartão MicroSD de 64 GB). Estas câmaras são conhecidas pelas suas funcionalidades avançadas como gravação em 4K60fps (só na Brave 8), ecrãs duplos, resistência à água sem caixa, controlo por voz (não disponível na Brave 4 Pro), estabilização eletrónica de imagem e compatibilidade com microfones externos.

Outras novidades da Akaso incluem modelos como a compacta Keychain 2 — ideal para vloggers e criadores de conteúdo em movimento — e a SnapX, uma minicâmara de ação que pode ser usada como um acessório de roupa, capaz de captar vídeo em resolução 4K e modo de gravação em formato POV (point of view).

Além das câmaras, será disponibilizada uma vasta gama de acessórios compatíveis para montagem, transporte e utilização em diferentes ambientes, desde cenários subaquáticos até aventuras em trilhos de montanha, ciclismo ou ski. O lançamento está para breve e envolverá também os principais canais de retalho físico e online no país.

Novas colunas B&W 801 Abbey Road Limited Edition

A Bowers & Wilkins e os Abbey Road Studios têm o orgulho de anunciar o lançamento da coluna 801 Abbey Road Limited Edition, uma celebração da relação única de 45 anos entre dois dos nomes mais icónicos do mundo do som. Os amantes da música que procuram a experiência definitiva da Bowers & Wilkins podem agora levar a essência dos estúdios Abbey Road para a sua própria casa.

Desde a sua inauguração em 1931, os Abbey Road Studios têm sido essenciais na transformação do panorama da música popular. Os seus espaços únicos inspiraram gerações de artistas e compositores a criar obras que marcaram épocas, enquanto a sua equipa de engenheiros altamente qualificados reinventou a forma como a música é criada e ouvida, desde a invenção inovadora do estéreo e do Artificial Double Tracking (ADT) até inúmeras inovações técnicas, que ajudaram a definir a gravação musical moderna. A Bowers & Wilkins é sinónimo de som de alta qualidade desde a sua fundação em 1966 em Worthing, no Reino Unido. Desde os primeiros dias, o fundador da empresa, John Bowers, manteve uma convicção única em relação ao design de colunas. Essa convicção continua a ser o cerne da empresa que fundou há quase 60 anos: uma coluna de alta fidelidade deve ser para os ouvidos o que um cristal impecável é para os olhos, permitindo a passagem clara de uma imagem sensorial, sem distorção e fiel em cada nuance ao original. A Bowers & Wilkins chama a isso de "Som Verdadeiro". Em 1980, John Bowers visitou os estúdios Abbey Road para apresentar o seu novo design, o 801 – o primeiro daquilo que ele descreveu como "uma nova geração de colunas concebidas tanto para profissionais como para ouvintes excecionalmente críticos". Concebida para ser a coluna definitiva para os entusiastas da alta-fidelidade, a 801 também foi desenvolvida especificamente para oferecer precisão suficiente para uso em estúdios profissionais. Os engenheiros da Abbey Road compreenderam imediatamente o seu valor e adotaram-na como monitora de referência, tornando-se o primeiro estúdio de gravação do mundo a utilizar a 801 de forma contínua. Este foi o início de uma relação duradoura e incrivelmente frutífera de 45 anos. Desde 1980, seis gerações sucessivas de colunas da Série 800 da Bowers & Wilkins foram acolhidas e utilizadas pela equipa de engenharia de classe mundial nas salas de controlo de Abbey Road.

A 801 Abbey Road Limited Edition é uma celebração desta relação única de 45 anos. Pega na melhor coluna que a Bowers & Wilkins fabrica atualmente, a 801 D4 Signature, e reinventa-a em homenagem ao estúdio de gravação mais emblemático do mundo. A 801 Abbey Road Limited Edition apresenta uma caixa em madeira Vintage Walnut cuidadosamente trabalhada, inspirada nos interiores icónicos do estúdio e nos inúmeros instrumentos musicais que, ao longo das décadas, enriqueceram as gravações feitas em Abbey Road. Complementando este acabamento único em madeira, é adicionada uma guarnição em couro vermelho Leather by Connolly, que faz referência tanto à estética da sala de controlo do Estúdio Dois – possivelmente o espaço de gravação mais famoso do mundo – como às cadeiras de couro vermelho utilizadas por gerações de intérpretes ao longo da história dos Abbey Road Studios. O design inclui também uma placa identificativa exclusiva no painel traseiro, criada para marcar o seu estatuto como um dos 140 pares de colunas produzidos. Os compradores receberão ainda um livro único e especialmente encomendado que detalha a história de ambas as marcas e a sua colaboração, e inclui fotografias inéditas.

Disponível para encomenda agora por 60.000 euros, a 801 Abbey Road Limited Edition é a expressão máxima da engenharia de alto desempenho, do legado musical icónico e do artesanato intemporal. É uma celebração digna de uma das colaborações mais importantes e influentes da história da gravação musical britânica.

Newell lança linha de pilhas recarregáveis 1.5V Li-ion AA

A Newell, marca distribuída em Portugal pela Robisa, anuncia o lançamento global de uma solução revolucionária de energia que redefine a forma como fotógrafos e profissionais alimentam o seu equipamento: a série de pilhas recarregáveis Newell 1.5V Li-ion AA.

Com estabilidade de voltagem incomparável, funcionalidades de segurança inteligentes e carregamento USB-C, esta linha representa o estado da arte em pilhas recarregáveis. No centro desta inovação está uma promessa poderosa: desempenho consistente do primeiro ao último fotograma. «Na fotografia, o timing e a precisão são tudo. É por isso que esta pilha é revolucionária», afirma o gestor de produto da Newell. «Quer esteja a alimentar um flash, um disparador sem fios ou uma luz portátil, a estabilidade da voltagem significa consistência. E a consistência é fundamental». Ao contrário das pilhas NiMH ou alcalinas tradicionais, que perdem voltagem e desempenho à medida que se esgotam, as pilhas 1.5V Li-ion AA da Newell mantêm uma saída estável de 1,5 volts durante quase todo o ciclo. O resultado? Tempos de resposta rápidos, leituras precisas dos sensores e desempenho ininterrupto em todos os dispositivos compatíveis. Em muitos dispositivos, especialmente aqueles que medem, transmitem ou analisam, a consistência é fundamental. Monitores médicos, equipamentos de comunicação tática, sensores de campo e ferramentas de diagnóstico dependem de energia fiável e estável.

A Newell está a lançar um ecossistema completo de produtos para apoiar os profissionais em Portugal através da Robisa, com os seguintes preços recomendados: 4 pilhas recarregáveis Newell Li-ion 1.5V AA 2000mAh: 16,99 euros; Carregador Newell de quatro canais + 4 pilhas recarregáveis Li-ion 1.5V AA 2000mAh: 28,99 euros; Carregador Newell de oito canais para pilhas AA Li-ion/Ni-MH: 30,99 euros.

Trust com certificação ErgoCert

A Trust orgulha-se de anunciar um marco importante na sua missão de tornar o trabalho saudável e confortável acessível para todos: certificação ErgoCert oficial para três dos seus principais produtos ergonómicos. Com este reconhecimento, a Trust torna-se a primeira marca de acessórios para PC a receber a certificação ErgoCert, estabelecendo um novo padrão para o setor.

O ErgoCert é um instituto internacionalmente acreditado, especializado na conformidade científica da ergonomia num vasto leque de setores. Através de conhecimentos especializados e de testes com utilizadores, o ErgoCert valida o design de produtos no que se refere à conformidade antropométrica, biomecânica e de usabilidade. Após uma série de avaliações exaustivas, três produtos da Trust receberam a classificação de 3 estrelas do ErgoCert, tornando a Trust o primeiro fornecedor com a classificação mais elevada no seu segmento de mercado atualmente e confirmando ainda mais o compromisso da empresa com a excelência ergonómica e a saúde dos utilizadores. Os produtos certificados incluem os ratos Bayo II Wireless e Bayo+ – ambos com um formato vertical ergonómico que promove uma posição natural da mão e reduz a tensão no pulso durante a utilização prolongada. O teclado ergonómico Keyra completa o trio, com a sua configuração dividida e design curvo, oferecendo uma posição de digitação mais descontraída, melhor apoio para o pulso e melhor postura. Em conjunto, estes produtos permitem aos utilizadores desfrutar de um ambiente de trabalho mais ergonómico e mais confortável, seja em casa ou no escritório.

"Ser a primeira marca de acessórios para PC a receber a cerificação ErgoCert é uma conquista de que nos orgulhamos", diz Dorothee de Backer, Diretora de Produto e Marketing da Trust. "Esta certificação não só reforça a qualidade que defendemos, como também reflete o compromisso contínuo da Trust com o design centrado no utilizador. Com isto, os consumidores podem ter a certeza de que os nossos produtos são desenvolvidos a pensar na saúde, no conforto e na usabilidade diária."

Esta certificação marca apenas o início do compromisso da Trust de disponibilizar amplamente soluções ergonómicas comprovadas, provando que é possível aliar o conforto à qualidade.

Teclados Keychron chegam oficialmente a Portugal

A Caseking Iberia, referência na distribuição de hardware premium, anuncia com entusiasmo a distribuição exclusiva da marca Keychron em Portugal. Reconhecida globalmente pela sua inovação, qualidade de construção e design elegante, a Keychron é a marca de referência entre os entusiastas de teclados mecânicos. Após anos de procura por parte da comunidade tecnológica nacional, os utilizadores portugueses poderão finalmente adquirir modelos Keychron com layout PT e total garantia local, através dos parceiros oficiais da Caseking Iberia.

A primeira vaga de produtos disponíveis em Portugal inclui modelos para todos os perfis de utilizador – dos entusiastas exigentes aos profissionais que valorizam conforto, durabilidade e desempenho:
Modelo Tipo Layout Switches Ligação PVPR

• Q1 HE Nebula - Teclado magnético - 75% PT - Gateron Magnetic Switch Nebula - Linear Wireless 239,90 €
• Q6 Max Mecânico 100% PT Gateron Jupiter Brown Tactile Wireless 239,90 €
• V1 Max Mecânico 75% PT Gateron Jupiter Red Linear Wireless 114,90 €
• V6 Max Mecânico 100% PT Gateron Jupiter Brown Tactile Wireless 114,90 €
• K10 Pro Mecânico 100% PT Keychron K Pro Red Linear Wireless 119,90 €

Com mais de 40 modelos no seu portefólio, a Keychron combina tecnologia de ponta com uma estética minimalista que conquista criativos, programadores e gamers. A marca tem sido destacada por inúmeros sites de tecnologia, consolidando o seu estatuto como uma das melhores fabricantes de teclados mecânicos do mundo.

Os modelos já estão disponíveis em Globaldata.pt e PCDIGA.pt. Brevemente poderá também encontrar em outros parceiros.

O próximo iPhone 17 Pro poderá ver o preço aumentar, mas passa de 128 GB para 256 GB no modelo base.

Novos rumores indicam que o iPhone 17 Pro vai finalmente abandonar os 128 GB de armazenamento base, passando a oferecer 256 GB logo na versão mais básica. Uma mudança que não custa a acreditar, considerando que a Apple já fez o mesmo no iPhone 16 Pro Max, que passou a usar os 256 GB no modelo base.

Esta alteração ajuda a explicar o esperado aumento de preço que tem sido referido, de cerca de 50 euros a mais no iPhone Pro base. Mas tendo em consideração que, actualmente, os consumidores têm que pagar 80 euros para passar de 128 GB para 256 GB num iPhone 16 Pro, isso acaba por até representar um "desconto" - além de, finalmente, acabar com a proposta ridícula de oferecer apenas 128 GB num smartphone topo de gama.

Refira-se que, a nível de custo de produção, estamos a falar de uma diferença de preço de cerca de 10-15 euros para as marcas, pelo que todo o enorme diferencial de preço que é passado para o consumidor acaba por representar lucro acrescido para os fabricantes.

A Apple deverá apresentar oficialmente os iPhone 17 num evento que deverá acontecer a 9 de Setembro - e onde veremos que destaque será dado às capacidades AI que têm estado em falta há quase um ano.

As capacidades crescentes dos assistentes AI na interacção com o mundo real abrem novos vectores de ataque para hackers.

Um grupo de investigadores demonstrou uma nova forma de ataque a sistemas de inteligência artificial baptizada de "promptware". Usando apenas eventos de calendário aparentemente inofensivos, conseguiram induzir o Gemini da Google a executar comandos maliciosos - incluindo o controlo de dispositivos domésticos como luzes, termostatos e estores, mas podendo aplicar-se a muitas mais coisas, como portas e tudo o mais que estiver acessível para controlo digital.

O ataque funciona através da injecção indirecta de comandos: os investigadores colocaram instruções maliciosas na descrição de um evento de calendário. Quando o utilizador pede ao Gemini para resumir a sua agenda, o assistente AI interpreta esses comandos como legítimos e executava as acções sem qualquer indicação visível. Isto contorna os actuais sistemas de segurança, porque o pedido original não tem qualquer conteúdo que pareça perigoso.



O estudo mostrou que este tipo de ataque pode ir muito além do controlo de dispositivos. Entre as acções demonstradas estão a eliminação de eventos futuros, o envio de spam, insultos gerados automaticamente, e até a abertura de sites maliciosos para roubo de dados. Como muitas destas acções são efectuadas de forma diferida, torna-se difícil perceber de onde vem o problema ou como o impedir.

A vulnerabilidade foi reportada à Google, que trabalhou com os investigadores para implementar novas protecções para detectar comandos inseguros nos eventos de calendário, documentos e emails, passando também a ser necessário confirmar manualmente algumas acções. No entanto, este caso destaca os riscos crescentes da inevitável integração e expansão das capacidades associadas aos assistentes AI.

Os próximos Call of Duty e Battlefield vão exigir Secure Boot activado e TPM 2.0 para poderem ser jogados nos PC.

As próximas versões de Call of Duty: Black Ops 7 e Battlefield 6 vão exigir que os jogadores PC tenham os recursos de segurança Secure Boot e Trusted Platform Module (TPM) 2.0 activados. A medida pretende combater batoteiros de forma mais eficaz, usando verificações a nível de hardware para reforçar a protecção contra manipulações no sistema, como muitos "cheats" fazem.

A Activision começou a implementar estas exigências na fase de testes com a quinta temporada de Black Ops 6, mas por agora não está a obrigar os jogadores a activar as funcionalidades. No entanto, a empresa já avisou que será necessário cumprir estes requisitos quando o Black Ops 7 for lançado oficialmente (mais tarde este ano). A EA também confirmou que os participantes na beta aberta do Battlefield 6 terão de activar estas as mesmas opções, com o mesmo objectivo.

Apesar de estas tecnologias não afectarem o desempenho enquanto se joga, há quem critique este tipo de medidas por obrigarem os utilizadores a alterar configurações que podiam preferir manter desligadas. Ainda assim, isto já tem sido tradição no mundo dos jogos, com muitos deles a manterem serviços "anti-cheat" a correrem de forma permanente nos sistemas, com permissões elevadas de sistema (o que também se pode tornar num risco de segurança). E, embora ainda não seja obrigatório, empresas como a Activision também já vão avisando que a activação da autenticação 2FA poderá tornar-se um requisito para jogos futuros.

Ideal para quem procura um monitor OLED para entrar na área do gaming de alta-frequência este KTC G27P6S permite dar o salto dos 60 Hz para os 240 Hz.

O KTC G27P6S é um monitor WHQD (2560 x 1440 pixeis) de 27" com Adaptive Sync e DisplayHDR 400, que chega com um design atractivo e margens ultra reduzidas, o que também facilita a sua utilização em modo multi-monitor para um setup gaming mais envolvente.

Este monitor KTC G27P6S está disponível por 528 euros na Amazon Espanha.

Claro que o destaque vai para o facto de se tratar de um monitor com painel OLED (da LG), que garante uma rapidez de resposta imediata e um nível de contraste impossível de igual pelos monitores LCD - além das cores saturadas que tornarão qualquer jogo numa nova experiência visual. A nível das entradas 2x HDMI 2.0, 1x DP1.4, e 3x USB 3.0; o KTC G27P6 está também equipado com uma ficha USB-C DP Alt Mode que suporta vídeo e alimentação PD 65W, permitindo a fácil ligação de múltiplos dispositivos.


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A Tesla está a oferecer a transferência da opção FSD para novo veículo em Portugal, até 30 de Setembro.

A Tesla continua a fazer tudo o que pode para tentar aumentar as vendas, e finalmente disponibiliza algo que muitos clientes consideram que deveria ser algo disponível a tempo inteiro em vez de apenas de forma ocasional: a transferência da opção FSD para um novo veículo.

A Tesla anunciou que vai permitir a transferência da capacidade de condução autónoma total (Full Self-Driving, ou FSD) de veículos actuais para novos Tesla, mas com várias condições. Esta oferta aplica-se apenas a clientes que já tenham o FSD activo no seu carro actual e que recebam o novo veículo entre 18 de Julho e 30 de Setembro de 2025.

Ao aceitar a transferência, o carro antigo deixa de ter acesso ao FSD, ficando apenas com o Autopilot básico. Para manter o FSD em ambos os veículos, os clientes terão de comprar novamente a funcionalidade para o novo Tesla. A transferência exige ainda que o cliente comunique previamente a intenção à Tesla e assine um acordo antes da entrega do novo automóvel.
Para ser elegível, o cliente deve ter encomendado o novo Tesla após 18 de Julho de 2025, manter o carro antigo com FSD na mesma conta Tesla durante pelo menos 72 horas após receber o novo, e garantir que ambos os veículos estão registados em seu nome. Além disso, deve aceitar todos os termos adicionais da marca.

Importa notar que esta oferta não se aplica a veículos usados, empresariais, comerciais, em leasing, ou declarados como perda total. Também ficam de fora carros entregues antes de 18 de Julho de 2025. A Tesla apresenta esta medida como uma forma de "recompensar os clientes mais fiéis", mas essa definição certamente será interpretada de forma diferente pelos clientes que investiram na opção FSD há anos, e que já trocaram por um ou mais novos Tesla, tendo que pagar novamente pelo FSD se o quisessem manter - isto, sem esquecer, que continua a não estar disponível no nosso país com as capacidades prometidas.

A Hubble quer criar uma rede global de localização de dispositivos Bluetooth via satélite a partir de 2027.

A Hubble Network (não confundir com o telescópio espacial com o mesmo nome) está a preparar uma grande expansão da sua rede de Bluetooth via satélite, com o objectivo ambicioso de criar uma verdadeira rede de localização Bluetooth que englobe todo o planeta. Para isso, a startup vai usar dois novos satélites de grande dimensão da Muon Space, com lançamento previsto para 2027. Estes satélites MuSat XL vão permitir detectar sinais Bluetooth Low Energy (BLE) com 30 vezes menos consumo de energia do que as soluções actuais, o que pode aumentar significativamente a autonomia de dispositivos como etiquetas de localização e sensores.

A empresa já fez história em 2024 ao ser a primeira a estabelecer uma ligação Bluetooth directa com um satélite. Ao contrário de outras soluções que exigem hardware especializado, a proposta da Hubble é simples: basta actualizar o firmware dos dispositivos para se ligarem à rede da empresa. Isto torna a tecnologia acessível e fácil de integrar, com cobertura global, sem necessidade de criar infraestruturas terrestres ou de depender de outros dispositivos próximos.

Actualmente, a Hubble conta com sete satélites em órbita, mas o objectivo é atingir os 60 até 2028. A nova geração de satélites MuSat XL, com 500 kg, será essencial para esta expansão, já que oferecem maior potência, ligações ópticas entre satélites e comunicações quase em tempo real, tornando-se ideais para aplicações sensíveis como logística, defesa, e monitorização de infraestruturas. A Muon Space, parceira neste projecto, está a construir uma fábrica capaz de produzir mais de 500 satélites por ano até 2027.

Isto também abre as portas para que os actuais trackers Bluetooth de baixo custo, que estão dependentes das redes "Find my" que usam smartphones que passem próximos deles, se tornarão mais versáteis, podendo ser localizados mesmo quando não há nenhum smartphone por perto.