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A Xiaomi Smart Band 10 é uma das smart bracelets mais desejadas, e pode ser encontrada a preço simpático.

A Xiaomi Smart Band 10 mantém o mesmo formato das gerações anteriores, vindo com um ecrã AMOLED maior, de 1.72", e mais luminoso, com 1500 nits, com modo Always On. Além das suas já bastante completas capacidades de tracking, inclui agora um sensor de 9 eixos para um tracking mais preciso de actividade e sono, além de contar também com um motor de vibração actualizado. A autonomia continua a ser um dos pontos fortes, com até 21 dias de uso típico e 9 dias com o ecrã sempre ligado. Vem com mais de 200 mostradores e tem resistência à água até 5 ATM.

De momento, podemos apanhar a Xiaomi Smart Band 10 por 45 euros na Amazon Espanha.

A Xiaomi anuncia uma autonomia de 21 dias de uso típico, que passam para cerca de uma semana com o ecrã em modo Always On. O carregamento é feito em apenas uma hora. Pode ser utilizada tanto em smartphones Android como iPhones, incluindo compatibilidade com o Strava, para além de outras apps. Também pode fazer a monitorização do sono.


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A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Monitores Mini LED da TCL

A TCL está a redefinir o panorama do gaming em casa com os seus mais recentes monitores de alto desempenho equipados com tecnologia Mini LED, desenvolvidos para proporcionar experiências de jogo de nova geração.

Dos jogadores profissionais de eSports aos entusiastas mais casuais, a nova gama de monitores TCL oferece visuais de ponta, tempos de resposta ultrarrápidos e uma durabilidade sólida, sem descurar um posicionamento competitivo ao nível do preço. Com a procura por soluções de alto desempenho a aumentar, a tecnologia QD-Mini LED da TCL traz funcionalidades de próxima geração – como brilho elevado, taxas de atualização rápidas e jogabilidade fluida – para dentro de mais casas por toda a Europa. Para jogar com imersão total ou competir ao mais alto nível, a escolha do monitor é crítica. Taxas de atualização, tempo de resposta, capacidades HDR e a tecnologia de ecrã determinam a performance. Os monitores QD-Mini LED da TCL combinam especificações de topo com um preço acessível, colocando funcionalidades avançadas ao alcance de mais gamers. Com refresh rates de 300Hz (25G64) e 180Hz em QHD (27G64), assim como compatibilidade com HDR600, estes monitores oferecem fluidez superior, mais detalhe em cenas escuras e reações instantâneas, tudo elementos-chave em jogos de ação, battle royale ou corrida.

Ao trazer a tecnologia Mini LED — anteriormente reservada a televisões topo de gama — para o universo dos monitores de gaming, a TCL democratiza uma experiência visual de elite. Combinando a precisão de cor Quantum Dot, estes monitores garantem 95% de cobertura do espectro DCI-P3 com o brilho HDR600, permitindo aos jogadores verem cada detalhe com uma nitidez impressionante. E com um compromisso claro com a acessibilidade, a TCL garante que funcionalidades como alta taxa de atualização, HDR de última geração e jogabilidade ultra-responsiva estão agora disponíveis sem o peso de um preço premium. Concebido para jogadores de ritmo acelerado, o TCL 25G64 foi especialmente desenhado para FPS e títulos onde cada milissegundo é decisivo. Com 24,5 polegadas de dimensão, resolução Full HD, taxa de atualização de 300Hz e 1ms de tempo de resposta, este monitor garante reações em tempo real, sem fantasmas, atrasos ou artefactos. A tecnologia de painel Fast IPS, aliada à compatibilidade com FreeSync e G-SYNC, elimina quebras de imagem e "lag", mesmo nos momentos mais intensos de combate. Um verdadeiro aliado para os jogadores que querem estar um passo à frente da concorrência.

Para quem valoriza mundos ricos em detalhe, o monitor TCL 27G64 oferece uma experiência imersiva com resolução QHD (2K) e uma fluidez impressionante graças à taxa de atualização de 180Hz e tempo de resposta de 1ms. Ideal para RPGs, open-world ou qualquer título com ambientes densos, o 27G64 combina cores vibrantes com pretos profundos e uma representação de imagem realista graças à certificação HDR600 e às 180 zonas de local dimming. Tanto o TCL 25G64 como o 27G64 foram desenhados para sessões prolongadas de gaming. O design ergonómico "Wing of Wind and Shadow" permite ajustar altura, inclinação e rotação, prevenindo dores de pescoço ou ombros. Os ecrãs de moldura ultrafina tornam-nos ideais para setups com vários monitores, e o sistema de gestão de cabos mantém a secretária organizada. A tecnologia de redução de luz azul ajuda ainda a prevenir fadiga ocular, mesmo após horas de jogo contínuo.

Além dos modelos 25G64 e 27G64, a TCL disponibiliza uma gama diversificada de monitores concebida para se adaptar a diferentes perfis de utilizadores e estilos de jogo, todos eles equipados com tecnologia Mini LED. Para quem procura um formato ultrapanorâmico e produtividade visual sem limites, o TCL 57R94 oferece uma experiência única com as suas 57 polegadas, resolução Dual 4K e formato 32:9, ideal para multitasking ou simuladores envolventes. Na gama premium, a Série R8 destaca-se com os modelos 27R83U e 34R83Q, ambos equipados com 1152 zonas de Local Dimming, tecnologia QLED, brilho máximo acima dos 1400 nits e taxas de atualização até 170 Hz, garantindo uma combinação perfeita de detalhe, contraste e fluidez para criadores de conteúdos e jogadores exigentes. Já os modelos 25G54 e 24G54 representam uma entrada acessível no universo Mini LED, com 450 nits de brilho e taxas de atualização de 144 Hz e 100 Hz respetivamente, oferecendo excelente desempenho para setups compactos ou orçamentos mais reduzidos.

Com esta oferta abrangente, a TCL assegura que todos os jogadores — sejam profissionais, casuais ou entusiastas criativos — encontram na sua linha de monitores a solução certa para elevar a experiência de jogo ao mais alto nível.

Razer lança auscultadores BlackShark V3 Pro

A Razer anunciou o lançamento da nova linha Razer BlackShark V3 Pro — uma evolução da sua icónica série de auscultadores para esports. Desenvolvida para o desempenho competitivo máximo, a nova gama inclui modelos otimizados para PC, PlayStation e Xbox, cada um oferecendo áudio sem fios de latência ultrabaixa, comunicação de voz nítida e afinação de som adaptada a cada plataforma.

Lançados originalmente em 2012 para Battlefield competitivo, os BlackShark ganharam rapidamente reputação como auscultadores de fiabilidade de nível de torneio. Em julho de 2025, os BlackShark V2 Pro ocupam o 1º lugar no ranking da ProSettings. Os novos BlackShark V3 Pro baseiam-se nesse legado com funcionalidades de nova geração pensadas para atletas de esports de elite. Os BlackShark V3 Pro são os primeiros auscultadores a integrar a tecnologia Razer HyperSpeed Wireless Gen-2, oferecendo áudio ultra-responsivo líder na indústria com latência tão baixa como 10 milissegundos. Isto representa uma redução de 33% face à latência de 15 ms observada nos principais concorrentes, proporcionando aos jogadores uma vantagem decisiva em cenários competitivos onde cada milissegundo conta. O microfone destacável de 12 mm oferece captação de voz com qualidade de estúdio, uma taxa de amostragem profissional de 48 kHz e padrão de captação unidirecional — garantindo que os jogadores são ouvidos com clareza, mesmo nos momentos mais intensos da ação. Pela primeira vez na série BlackShark, os BlackShark V3 Pro incluem ANC híbrido avançado, suportado por um sistema de 4 microfones que filtra inteligentemente o ruído ambiente. Com almofadas auriculares em espuma viscoelástica e um design fechado, os auscultadores ajudam os jogadores a manterem-se focados em qualquer ambiente.

Os altifalantes TriForce de 50 mm da Gen-2, com diafragmas ultrafinos em bio-celulose, oferecem um som mais limpo e natural, com melhor separação de frequências para uma captação de áudio precisa no jogo. Um conetor de altifalantes redesenhado reduz a distorção harmónica em 50%, garantindo maior nitidez, enquanto um aumento de 75% no campo magnético melhora a precisão espacial para detetar movimentos inimigos com exatidão. O THX Spatial Audio expande o palco sonoro vertical ao adicionar quatro colunas virtuais superiores em conteúdos com suporte para canais 7.1.4 no PC. Isto cria um ambiente sonoro mais preciso e com camadas, permitindo aos gamers localizar pistas sonoras não só à sua volta, mas também acima deles. O resultado é áudio posicional preciso e maior direcionalidade em jogos e conteúdos compatíveis. Os BlackShark V3 Pro são o primeiro produto a apresentar esta nova configuração de áudio espacial THX. Desenvolvidos com contributos diretos de lendas dos esports como Nikola “NiKo” Kovač, ícone do Counter-Strike e o mais recente membro da Team Razer, e Shotzzy, jogador profissional de Call of Duty pela OpTic, os BlackShark V3 Pro foram cuidadosamente afinados para alcançar a excelência competitiva.

Os auscultadores suportam quatro modos de ligação versáteis: sem fios a 2.4 GHz, Bluetooth, USB-A e jack de 3.5 mm. Também permitem áudio simultâneo via Razer HyperSpeed Wireless a 2.4 GHz e Bluetooth, possibilitando a ligação a dois dispositivos em simultâneo — ideal para se manter ligado a chamadas de voz enquanto joga. Com 12 perfis de equalização ajustados por profissionais, otimizados para os títulos FPS mais populares, e suporte para até 9 perfis de EQ personalizados armazenados diretamente nos auscultadores, os gamers podem usufruir de um desempenho plug-and-play sem software. Juntamente com o modelo principal BlackShark V3 Pro, a Razer apresenta mais dois modelos para responder às diversas necessidades dos gamers:

• Razer BlackShark V3 – Equipados com altifalantes TriForce Titanium de 50 mm Gen-2, THX Spatial Audio e microfone HyperClear Superwide Band. Suportam áudio simultâneo via HyperSpeed Wireless e Bluetooth, ligação USB e até nove perfis de EQ armazenados nos próprios auscultadores. Disponíveis para PC, PlayStation e Xbox.
• Razer BlackShark V3 X HyperSpeed – Auscultadores sem fios de entrada de gama com altifalantes TriForce de 50 mm Gen-2, som surround 7.1 e microfone Cardioide HyperClear. Suporta ligação HyperSpeed Wireless, Bluetooth e USB. Disponíveis para PC, PlayStation e Xbox.

A linha Razer BlackShark V3 Xbox já está disponível em Razer.com, lojas físicas RazerStore e revendedores selecionados mundialmente. Os Razer BlackShark V3 Pro estão disponíveis por 269, 99 euros, os Razer BlackShark V3 por 169,99 euros e os Razer BlackShark V3 X HyperSpeed por 119,99 euros.

Aspirador DREAME H15 PRO HEAT

A Dreame acaba de lançar em Portugal o H15 Pro Heat, um novo aspirador que alia a limpeza a seco e húmido com água quente e inteligência artificial. Este é o primeiro modelo da marca a incorporar lavagem e limpeza a quente, ideal para remover sujidade mais difícil, como gordura.

Com uma poderosa sucção de 22.000 Pa e tecnologia anti emaranhamento, garante uma limpeza profunda em qualquer canto da casa. Destaca-se ainda pela inclusão de um sensor RGB, que deteta até a sujidade mais subtil, um braço robótico inteligente DescendReach, para uma cobertura sem falhas, e navegação totalmente horizontal, com controlo mãos-livres através da app. Esta versão aperfeiçoada do H15 Pro vem equipada com um sistema avançado de autolimpeza, que lava e seca a escova do aspirador de forma eficiente, prevenindo o sobreaquecimento. O sistema realiza uma lavagem a 100 °C, assegurando uma higienização profunda e eficaz.

O novo Dreame H15 Pro Heat está equipado com um sistema de lavagem com água quente a 85 °C, que enxagua o rolo da escova e permite uma limpeza a 55 °C, garantindo uma ação de limpeza mais eficaz. A sua fórmula de limpeza de última geração, especialmente desenvolvida para funcionar com água quente, triplica a eficiência do processo, removendo com facilidade sujidade e manchas difíceis, incluindo resíduos de gordura típicos de cozinha - sem danificar superfícies delicadas como madeira. Graças a esta tecnologia de limpeza a alta temperatura, até os resíduos mais persistentes são eliminados com apenas uma passagem, proporcionando resultados impecáveis e um acabamento como novo.

O Dreame H15 Pro Heat está disponível para compra a partir de hoje no site da marca e na Worten. O preço de venda recomendado (PVP) é de 649,99 euros.

Monitores AOC AGON CS24A e AG246FK6 de 610 Hz

A AGON by AOC revelou dois inovadores monitores de esports de 24,1" (61,21 cm) que se juntam à elite dos monitores LCD mais rápidos do mundo, com um incrível desempenho de 600 Hz, com overclock até 610 Hz. O AGON PRO CS24A, criado em colaboração com Counter-Strike 2, e o AGON PRO AG246FK6 representam o auge da tecnologia de gaming para esports, proporcionando tempos de resposta ultrarrápidos e a revolucionária tecnologia MBR+ (Motion Blur Reduction Plus) Backlight Strobing que os jogadores profissionais exigem.

O CS24A é um testemunho da excelência dos esports, com o branding exclusivo do Counter-Strike 2 e detalhes em laranja que celebram um dos títulos mais icónicos dos jogos competitivos. Este monitor de edição especial transforma qualquer configuração numa battlestation profissional, completa com elementos de design inspirados no CS2 que mostram a dedicação do jogador ao jogo. Para os que preferem uma estética mais discreta, o AG246FK6 proporciona um desempenho inovador idêntico, integrado na linguagem de design caraterística da AGON PRO. Ambos os monitores incluem um painel TN de 24,1 polegadas focado nos esports e otimizado para jogos competitivos, proporcionando uma resolução Full HD (1920x1080) a uma taxa de atualização extraordinária de 600 Hz com opção de overclocking incorporada para 610 Hz, estabelecendo uma nova referência para os monitores de esports.

No coração de ambos os monitores encontra-se a revolucionária tecnologia MBR+ da AGON by AOC, que inclui um sistema avançado de retroiluminação dupla que proporciona uma nitidez de movimentos única. Ao contrário das soluções tradicionais de retroiluminação única, a tecnologia MBR+ utiliza um design de barra de luz dupla com 20 grupos de LED que são controlados por um driver de LED. Isto permite que cada região do ecrã seja iluminada em perfeita sincronização com a taxa de atualização ultraelevada do monitor. Esta tecnologia inovadora minimiza a desfocagem de movimento e o efeito fantasma para níveis anteriormente inatingíveis, garantindo que os alvos em movimento rápido permanecem nítidos mesmo durante os tiroteios mais intensos. Ambos os monitores atingem tempos de resposta extremamente rápidos até 0,5 ms GtG e 0,3 ms MPRT, eliminando virtualmente a desfocagem de movimentos e os efeitos fantasma, mesmo nas competições mais intensas. A tecnologia de painel TN garante uma velocidade sem compromissos, enquanto a certificação DisplayHDR 400 melhora a visibilidade em áreas claras e escuras, crucial para detetar adversários em locais desafiantes do mapa. Com um pico de brilho de 500 cd/m², os monitores proporcionam uma nitidez excecional, mesmo em ambientes luminosos como os torneios.

Os ecrãs oferecem uma precisão de cor impressionante com uma cobertura de 99,8% sRGB (CIE 1931) e 93,6% DCI-P3 (CIE 1976), bem como uma área de gama de 125,1% sRGB (CIE 1931), juntamente com uma profundidade de cor de 8 bits e um DeltaE médio inferior a 2 para o espaço de cor sRGB, assegurando que os visuais permanecem realistas, mantendo o desempenho competitivo. Uma caraterística de destaque do CS24A é a sua predefinição CS2 dedicada, ajustada para proporcionar a melhor experiência visual para os requisitos de jogo exclusivos do Counter-Strike 2. Os monitores suportam a tecnologia Adaptive-Sync e são certificados com AMD FressSync Premium. Oferecem também compatibilidade com a Nvidia G-SYNC, garantindo uma experiência de jogo sem falhas numa vasta gama de velocidades de imagem. A conetividade é abrangente com 2x portas HDMI 2.1 e 1x DisplayPort 1.4, enquanto o hub USB 3.2 Gen 1 (5 Gbit/s) integrado com quatro portas mantém os periféricos de jogos ligados e acessíveis.

O AGON PRO AG246FK6 estará disponível a partir de agosto de 2025 com um PVP recomendado pelo fabricante de 699 euros. O AGON PRO CS24A estará disponível em setembro de 2025 com o mesmo PVP recomendado pelo fabricante de 699 euros.

A Google está a preparar nova opção para lidar com a potencial falta de espaço para o backup de fotos no Google Photos / Google Drive.

A funcionalidade de backup de fotos no Google Photos é bastante útil e apreciada, dando uma camada de segurança contra potenciais imprevistos como avarias, perda ou roubo do smartphone, assegurando que as nossas preciosas fotos se mantêm em segurança na cloud. No entanto, com a Google a ter acabado (há muito) com a oferta de espaço sempre crescente, os 15 GB gratuitos disponibilizados actualmente inevitavelmente se tornam curtos ao longo dos anos de fotos e vídeos que se vão captando.

Para quem não quer pagar por espaço adicional, não é fácil fazer a gestão do espaço, mas a Google está a preparar uma nova opção que pode ser a solução. Foram descobertas referências que indicam que a Google está a trabalhar numa opção que irá fazer apenas o backup das fotos marcadas como favoritas (e vídeos).
É uma opção que se torna bastante mais prática do que o método actual, que consiste em desactivar o backup automático de todas as fotos e depois fazer backup manualmente de cada foto individualmente.

Embora ainda a Google ainda não tenha anunciado esta nova funcionalidade, esperemos que chegue em breve para facilitar a gestão de espaço para a nova ronda de fotos e vídeos que se irão acumular na época de férias que se aproxima.

O Windows 10 está a chegar ao fim do suporte oficial, mas é possível manter actualizações oficiais por mais um ano sem pagar por isso.

10 vai deixar de receber actualizações de segurança em Outubro de 2025, mas a Microsoft criou uma forma simples de estender esse prazo até Outubro de 2026. E embora algumas das opções impliquem pagar, é também possível obter essas actualizações de forma totalmente gratuita.

Os utilizadores podem aderir ao programa Extended Security Updates (ESU), que já está disponível através das definições do sistema. Para aderir ao ESU, o PC tem de cumprir certos requisitos: ter o Windows 10 actualizado (Home, Pro, Pro Education ou Workstation), usar uma conta Microsoft para o processo, e não estar ligado a domínios empresariais ou soluções MDM. Se o sistema for elegível, aparece um aviso nas definições com a opção "aderir agora" / "Enroll now".
Há três formas de obter a licença ESU: pagando 30 dólares, trocando 1.000 pontos Microsoft Rewards ou simplesmente utilizando a app Windows Backup. Esta última opção é a mais prática, fazendo-se uma cópia de segurança de algumas definições e credenciais, sendo suficiente para activar o ESU sem custos.

Mesmo quem não desejar manter uma Microsoft activa no sistema, pode usar uma temporariamente para se inscrever no programa e depois voltar a usar uma conta local, eliminando também o backup feito na cloud. O PC continuará registado no programa ESU e a receber as actualizações por mais um ano. Para quem não quer (ou não pode) migrar para o Windows 11, esta será a opção recomendável para se minimizar os riscos de segurança até Outubro de 2026.

Ao estilo do que fez noutras regiões, também na Europa se deixa de poder configurar novos Model S e Model X.

Tesla deixou de aceitar encomendas personalizadas dos modelos Model S e Model X na Europa. Agora, quem quiser um destes veículos eléctricos terá que optar por unidades já existentes em stock. Esta decisão segue-se à descontinuação das versões com volante à direita, que já tinha afectado mercados como o Reino Unido, e outras regiões.

Os dois modelos, que em tempos representaram o auge da engenharia da Tesla, estão agora praticamente fora do catálogo da marca fora da América do Norte. Com a Europa fora da equação, apenas os Estados Unidos e o Canadá continuam a oferecer os Model S e Model X.
Nos últimos tempos, as vendas destes modelos têm sido tão reduzidas que a Tesla passou a incluí-los numa categoria genérica chamada "Outros Modelos", juntamente com o Cybertruck e o Semi. Só na primeira metade deste ano, o grupo inteiro vendeu cerca de 23.000 unidades, um contraste gritante face aos quase 700.000 Model 3 e Model Y vendidos no mesmo período.

Com a Tesla a apostar em modelos mais acessíveis e populares, como o novo Model Y de três filas lançado na China, o futuro do Model S e Model X parece ficar em suspenso até ao lançamento de uma verdadeira nova geração, que inclua novas tecnologias - como sistema de 48V estreado no Cybertruck, Drive-by-wire, e pricipalmente, novo plataforma de que permita carregamentos mais rápidos para fazer face aos modelos chineses.

Todos os meses temos prémios exclusivos para os membros do Clube AadM+; e este mês o gadget que temos para oferecer é um carregador QTshine 200W GaN III.

Com cada vez mais produtos a serem fornecidos sem carregador incluído torna-se mais importante que nunca ter um carregador que possa dar resposta a todas as necessidades. Este carregador QTshine 200W GaN III de oito portas não só tem potência suficiente para alimentar portáteis, como conta com quatro portas USB-C mais quatro portas USB-A que asseguram compatibilidade imediata tanto com equipamentos mais modernos USB-C como equipamentos e cabos USB tradicionais. É ainda suficientemente compacto para poder ser levado nas viagens, evitando transportar múltiplos carregadores.

Como é habitual, os membros do Clube AadM+ não precisam fazer nada para estarem automaticamente habilitados a esta prenda - sendo por isso recomendado que adiram ao Clube AadM+ para terem acesso a estes gadgets exclusivos todos os meses,

Aproveito também para relembrar que os membros do Clube AadM+, para além destes gadgets exclusivos mensais, também têm direito a outras vantagens, como descontos num crescente número de parceiros que se têm associado a esta iniciativa. Se ainda não aderiste, está na altura ideal para o fazeres e usufruíres de todas estas vantagens, junta-te ao Clube AadM+ e não deixes de convidar os teus amigos - quantos mais formos, melhores serão as prendas que poderemos oferecer. :)

Actualização: O gadget deste mês foi para o José Carlos Rocha.

Mais necessário do que nunca para quem passou a ficar em casa a tempo inteiro - ou simplesmente decidiu melhorar as suas condições durante o tempo que passa a trabalhar ou a jogar no computador - temos esta cadeira gaming Songmics.

É habitual ver as pessoas que planeiam o seu próximo computador escolherem todo e cada componente da sua máquina com enorme cuidado; mas muita vezes esquecem-se dos componentes "extra-computador", que podem ser ainda mais importantes. A cadeira é uma dos elementos críticos que muitas vezes é descurado, mas felizmente vão surgindo propostas interessantes a preços bastante aceitáveis.
Esta cadeira gaming Songmics está disponível por apenas 91 euros, com envio da Amazon Espanha.

Vem com todos os ajustes esperados para uma cadeira reclinável e conta com ajuste de altura pneumático. Está disponível em diversas cores, incluindo azul, branco, cinzento, laranja, vermelho, e também preto para quem gostar de algo mais discreto.


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A Apple diz não ver maldade num cartaz em que o resto das pessoas vê um elemento "fálico" inesperado.

Enquanto vai lidando com um caso em que foi dito que uma das suas contas na China publicou publicidade do Galaxy Z Flip 7 da Samsung - coisa que se pensava que poderia ter sido feito por engano por uma empresa terceira que fizesse a gestão da conta, mas que entretanto a Apple desmentiu, dizendo que deverá ser apenas um bug da Weibo que pode desalinhar conteúdos e fazer com que os mesmo pareçam ter sido publicados por outras contas - há outro caso do qual a Apple não se poderá esquivar.

O cartaz, colocado em Miami, faz parte da campanha de promoção da Apple "Shot on iPhone, Drawn on iPad" e mostra a foto de um tubarão e de um mergulhador desenhado estilo cartoon, que estica o dedo em direcção aos espectadores, mas que com o efeito de perspectiva resulta numa imagem bastante suspeita:
A Apple não só não removeu o cartaz depois das críticas, como também partilhou a imagem no Instagram, pelo que parece querer manter-se fiel à postura de que tem uma visão totalmente inocente e que não vê nada de mal com a imagem.

Se calhar é mesmo problema do resto da sociedade ter uma mente demasiado marota... ou será que não?

Um tribunal holandês acusa as marcas da Stellantis de usarem software para manipular as emissões poluentes desde 2009 - significando que o escândalo "dieselgate" ainda não terminou.

Um tribunal nos Países Baixos concluiu que modelos diesel vendidos pelas marcas Opel, Peugeot, Citroën e DS continham software destinado a manipular os testes de emissões. A decisão faz parte de um processo colectivo movido por três organizações contra a Stellantis, actual proprietária dessas marcas, e aponta que os veículos em causa foram vendidos no país desde 2009.

A decisão é ainda preliminar e não estabelece se os proprietários afectados terão direito a compensações. A Stellantis, por sua vez, rejeita as acusações e afirmou estar a considerar os próximos "passos apropriados" para defender os seus interesses, insistindo que os veículos cumprem as normas ambientais em vigor. De acordo com o tribunal, está provado que modelos lançados pelas quatro marcas a partir de 2014 estavam equipados com sistemas que alteravam o controlo de emissões, reduzindo artificialmente os níveis de óxidos de azoto durante os testes oficiais, superando-os depois em circulação normal.

Estas conclusões surgem no seguimento das investigações iniciadas após o escândalo Dieselgate da Volkswagen. A decisão holandesa aumenta a pressão sobre os fabricantes automóveis, e poderá acabar por incentivar a transição para os veículos eléctricos.

O TikTok diz querer promover o uso equilibrado da app, através de novas Well-being Missions que fazem os utilizadores passar ainda mais tempo na app.

O TikTok anunciou um novo conjunto de funcionalidades chamadas Well-being Missions, supostamente criadas para incentivar hábitos digitais mais equilibrados. Tratam-se de missões curtas e interactivas que recompensam os utilizadores com emblemas por adoptarem comportamentos "conscientes" - uma proposta curiosa, já que transformar a moderação num "jogo" com prémios parece contradizer o próprio conceito de equilíbrio digital.

A primeira fase destas missões foca-se em sensibilizar os utilizadores para as ferramentas de Digital Well-being já existentes na app. Mas a plataforma promete lançar mais missões nos próximos meses com o objectivo de aprofundar esta experiência de "bem-estar" dentro da própria app. Segundo o TikTok, cerca de 40% dos utilizadores que se depararam com esta funcionalidade exploraram-na, mesmo sem qualquer destaque dentro da app. A empresa encara estes números como sinal de interesse, mas não revela quantos desses utilizadores curiosos acabam por ter um comportamento mais "equilibrado" a nível da redução de uso excessivo da app.

Em breve, a plataforma vai incluir exercícios de respiração, faixas de áudio relaxantes e estatísticas de tempo de ecrã para promover pausas conscientes. Tudo isto será integrado numa nova área dedicada ao bem-estar digital - um gesto que, apesar da boa intenção aparente, parece ser mais uma forma de manter os utilizadores dentro da aplicação durante ainda mais tempo.

Depois da confusão criada com o Snapdragon 8s Elite, a Qualcomm prepara-se para baralhar ainda mais as coisas com um novo chip.

Com o Snapdragon 8s Elite a Qualcomm baralhou as coisas ao criar um chip que parece ser um topo de gama mas fica abaixo do 8 Elite normal. Agora preparar o lançamento de novo processador de alto desempenho, previsto para ser apresentado no final de Setembro. Embora todas as atenções estejam viradas para o futuro Snapdragon 8 Elite 2 (SM8850), há outro chip a caminho, com nome de código SM8845, que deverá posicionar-se entre a série 8s e a linha Elite.

Este novo modelo não será o Snapdragon 8s Gen 5, já que promete desempenho mais elevado. Também não será tão potente como o 8 Elite 2, mas ficará muito próximo do Snapdragon 8 Elite original. O SM8845 contará com uma configuração de CPU com núcleos de alto desempenho personalizados pela Qualcomm e será fabricado num processo mais recente, com alguns dos mesmos componentes do novo Elite 2. O ganho de desempenho será modesto face ao 8 Elite, mas o novo chip deverá destacar-se pelo equilíbrio entre potência e eficiência. De acordo com informações vindas da China, marcas como Oppo, OnePlus e vivo vão apostar neste processador em smartphones com baterias generosas, que podem chegar aos 8.000 mAh.

Posicionando-se no mesmo nível de desempenho, resta saber se a chegada deste novo modelo significará o fim do Snapdragon 8 Elite original.

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Soundcore Boost da Anker, é uma coluna que resolve ambos os problemas.

Esta Anker Soundcore Boost de 20 W fica posicionada abaixo da Soundcore Motion Boom que vai buscar inspiração às "boom boxes" dos anos 80. Mesmo com aspecto mais simples e tradicional,  conta com graves e volume sonoro capaz de encher as mais amplas divisões da casa para as ocasiões de festa; mas também será igualmente útil em cenários de utilização mais relaxada, em que se pretende a qualidade adicional a níveis de volume mais reduzidos.
A coluna Bluetooth Anker Soundcore Boost está disponível por 45 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 10%.

Esta coluna portátil conta com uma autonomia para até 12 horas em funcionamento, podendo ser recarregada via USB-C, e também pode servir como power bank para garantir que o smartphone não ficará sem bateria enquanto se estiver a ouvir música - pelo contrário, depois de uma sessão de música ficaremos com o smartphone recarregado. Também tem protecção IPX7 contra líquidos, permitindo-lhe enfrentar derrames acidentais sem problemas. No caso de não necessitarem de tanta "pujança", podem também espreitar a Anker SoundCore 2 mais económica.


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A Nothing prepara-se para começar os testes do Android 16 no mais recente Phone (3).

A Nothing começou a recrutar utilizadores do Phone (3) para testar a nova versão do Nothing OS 4.0 baseada em Android 16. Embora o dispositivo ainda esteja no Android 15, a empresa quer dar os primeiros passos com uma versão beta fechada que inclui não só as funcionalidades nativas do Android 16, como também um design renovado para tornar a interface mais consistente e moderna.

Como é habitual em versões beta iniciais, são esperados erros, falhas e comportamentos instáveis. Quem quiser participar terá de se inscrever até domingo e, se for seleccionado, receberá instruções por email na próxima semana sobre como proceder. A marca recomenda que apenas se inscrevam utilizadores que usem o Phone (3) diariamente, estejam dispostos a dar feedback regular, sigam boas práticas de segurança, e aceitem os riscos típicos do software beta.

A primeira versão pública do Nothing OS 4.0 deverá chegar em Setembro, marcando a transição para o Android 16 nos dispositivos Phone (3). Esta será uma actualização importante, tanto a nível visual como funcional, para o primeiro smartphone que a marca diz ser um verdadeiro "topo de gama".

A Tesla está a vender uma fita LED oficial para iluminar a bagageira frontal dos Model 3 e Model Y.

A Tesla começou a vender uma fita LED para iluminar a frunk (bagageira dianteira) dos Model 3 e Model Y. A Tesla lista este acessório como sendo compatível apenas com os modelos fabricados entre 2020 e 2024, pelo que para os modelos de 2025 é provável que venha a surgir uma versão específica.

A fita LED custa 100 dólares e liga-se directamente à alimentação eléctrica do carro, dispensando o uso de baterias. Isso garante uma instalação mais simples e uma utilização contínua sem preocupações com recarregamentos ou ficar sem luz nos momentos em que mais se precisa.
Segundo a Tesla, a instalação é fácil e pode ser feita pelo próprio utilizador. A marca disponibiliza instruções detalhadas, o que facilita bastante o processo para quem gosta de fazer upgrades por conta própria.

De notar que já existiam no mercado inúmeras alternativas não oficiais a nível de fitas LED para a frunk dos Tesla, e que continuam a ser uma opção para quem considerar que o preço pedido pela Tesla é excessivo (podem encontrar-se as versões não oficiais a cerca de um terço ou um quarto do valor pedido pela Tesla).

Depois da exposição de fotos de localizações, a app Tea sofre novo revés com a exposição das mensagens directas das utilizadoras.

A app Tea, criada para ajudar mulheres a partilhar informações sobre homens com quem saíram, voltou a ser alvo de uma grave falha de segurança. Depois de um primeiro incidente que expôs 72 mil imagens sensíveis, incluindo selfies e documentos de identidade, uma nova vulnerabilidade revelou mais de 1.1 milhões de mensagens privadas trocadas entre utilizadoras. Estas incluíam detalhes como números de telefone, conversas sobre relacionamentos, e até conversas íntimas sobre abortos.

Face a este novo problema, a Tea desactivou temporariamente a funcionalidade de mensagens directas. A decisão foi anunciada nas redes sociais da empresa, justificando a medida como uma "precaução", dizendo que "por excesso de cautela, colocámos o sistema afectado offline" - estranha escolha de palavras para algo que dano já está feito e não tem volta a dar. Mas os problemas não se ficam por aqui, a empresa tinha indicado anteriormente que a primeira violação de dados afectava apenas utilizadoras registadas antes de Fevereiro de 2024; mas as descobertas do investigador de segurança Kasra Rahjerdi contradizem essa versão. Segundo os dados analisados, as mensagens comprometidas vão desde o início de 2023 até à semana passada, abrangendo um período bastante mais alargado do que o inicialmente admitido pela app.

A Tea foi lançada em 2023 e rapidamente ganhou popularidade, ocupando actualmente o segundo lugar no ranking das apps gratuitas na App Store nos EUA. Estima-se que tenha cerca de 2 milhões de utilizadoras activas por mês, o que torna a sua aparente (des)preocupação com a segurança dos dados e a privacidade das utilizadores, ainda mais preocupante.

A Microsoft está a acertar o cálculo do uso de CPU no Gestor de Tarefas do Windows 11, a par de outras melhorias - e chatices.

A Microsoft está a melhorar o Gestor de Tarefas do Windows 11, com mudanças que tornam as percentagens apresentadas mais consistentes. Até agora, diferentes separadores usavam métodos diferentes para calcular a utilização do CPU, o que levava a leituras confusas. Por exemplo, o separador "Processos" podia mostrar 100% de utilização mesmo que só um núcleo estivesse a ser usado. Com a nova versão, o cálculo passa a ser uniforme em todos os separadores, procurando dar resultados mais claros e em linha com que os que são apresentados por ferramentas de terceiros.

Estas alterações começaram a ser testadas nas versões Dev e Beta do programa Windows Insider, indicando que não devem demorar muito a chegar ao público em geral. Para os utilizadores mais técnicos, será possível activar uma nova coluna chamada "CPU Utility" no separador "Detalhes", que dará acesso aos valores antigos.
Outras melhorias incluem alterações na barra de tarefas para que o calendário e o centro de notificações apareçam em todos os ecrãs, e novas funcionalidades baseadas AI para PCs com suporte para Copilot+. Uma dessas novidades é a pesquisa por linguagem natural, que permite fazer perguntas como "como aumentar o cursor do rato" ou "como controlar o PC por voz", com respostas geradas localmente no dispositivo usando o NPU.

A Microsoft também está a mexer no irritante e recorrente ecrã de configuração "SCOOBE" de sugestão de recomendações do sistema, que pode surgir mesmo após meses de utilização do Windows, e que tenta mudar o browser pré-definido para o Edge e activar o Windows Backup. Felizmente, é possível desactivar estas sugestões indo às Definições > Sistema > Notificações, expandindo as opções adicionais e removendo as três caixas assinaladas. Estas e outras alterações devem chegar a todos os utilizadores com a actualização 25H2 do Windows 11, prevista para este ano.

Quem for fã dos auriculares bluetooth de tamanho diminuto tem uma gama crescente de opções, onde se incluem estes CMF Buds Pro 2.

A remoção das fichas de 3.5mm dos smartphones, em tempos uma ficha comum mas que agora se tornou uma raridade, tem obrigado os utilizadores a trocar os seus headphones e earphones com cabo por versões wireless Bluetooth. Embora a oferta nesta área tenha tido um crescimento explosivo nos últimos anos graças a isto, há também uma enorme variedade em termos de qualidade - a todos os níveis - mesmo entre produtos na mesma gama de preços. Modelos como estes CMF by Nothing Buds Pro 2 têm sido dos que mais se destacam na relação qualidade / preço, com protecção IP55 contra água e pó, Bluetooth 5.3, e autonomia de até 43 horas.
Os CMF by Nothing Buds Pro 2 estão disponíveis por 66 euros na Amazon Espanha.

Estes earphones suportam o mais recente Bluetooth 5.3, LDAC oara música com a máxima qualidade, e o cada vez mais indispensável modo de cancelamento de ruído, perfeito para quem procura a máxima concentração livre do barulho ambiente. Também como é habitual neste tipo de produtos, a sua caixa de transporte tem uma bateria interna e permite recarregá-los sempre que lá são colocados - a que se junta um original e prático botão rotativo para ajustes rápidos. Desta forma, a sua autonomia de 11 horas pode ser expandida até um total de 43 horas. Também não terão problemas em enfrentar chuva ou sessões de treino mais intenso, graças à sua protecção IPX5; nem de lidar com atraso do som nos jogos graças a um modo especial de baixa latência.


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A Google diz que encontrou forma de corrigir o erro nas actualizações do sistema Play que atormenta alguns equipamentos com Android 16.

A Google confirmou que alguns dispositivos com Android 16 e Android 16 QPR1, incluindo modelos Pixel, estão a falhar ao instalar actualizações do sistema Google Play. O problema foi reconhecido nos fóruns oficiais, onde vários utilizadores relataram o erro "Falha na actualização" ao tentar actualizar via Definições > Segurança e privacidade > Sistema e actualizações > Actualização do sistema Google Play.

O erro afecta apenas alguns dispositivos que estão nas versões estáveis ou beta do Android 16. Em muitos casos, devido a este problema, os equipamentos mantêm-se na actualização do sistema Play de 1 de Maio de 2025, mesmo estando-se já praticamente em Agosto. Apesar de ser um problema estranho por se limitar a um número reduzido de dispositivos, a diz já ter identificado a causa e garante que a correcção será incluída numa futura actualização do sistema Google Play, que será disponibilizada automaticamente - não sendo necessário fazer reposição de fábrica.

Até ao momento, esta falha não parece estar a causar perda de funcionalidades ou a ter impacto relevante no funcionamento dos dispositivos. Ainda assim, os utilizadores afectados poderão gostar de saber que a solução está a caminho.

O governo lançou um novo site dedicado a disponibilizar informação sobre os incêndios em Portugal - mas que tem algumas lacunas.

No dia em que Portugal registou o maior número de incêndios do ano (até à data), temos a estreia de um novo site oficial dedicado aos mesmos. A plataforma pode ter boas intenções, mas sofre desde logo de uma total desconexão entre os poderes públicos e o senso-comum, tendo sido lançado com o totalmente pouco amigável nome de SGIFR - Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais.

A plataforma anuncia ser de "acesso livre, pensada para os cidadãos, jornalistas, investigadores e todos os que querem estar informados", mas começa desde logo por ter alguns entraves técnicos. Quem tentar visitar o endereço que é disponibilizado no anúncio oficial - http://sgifr.gov.pt/ - poderá deparar-se com uma página inexistente, pois na realidade o acesso tem que ser feito acrescentando-se o "www." tradicional no URL.

Estes retardados foram criar um site cujo domínio começa por www, só para nos fazer escrever www, sem que haja qualquer propósito útil para isso. https://t.co/EPV8tkxT8R

— Diogo Constantino - @[email protected] (@DMConstantino) July 29, 2025

A melhor coisa que este site tem é o link de cada incêndio para o @FogosPt https://t.co/1mmcRy7HvR pic.twitter.com/y6KJ7cGZ7m

— Tomahock (@tomahock) July 29, 2025

Também se pode criticar que, para um site institucional, a informação mais relevante esteja a ser fornecida por um site não oficial mantido unicamente de forma voluntária - o Fogos.pt - e que ao longo dos anos tem feito um trabalho inestimável a nível de proporcionar informação relevante e actualizada sobre o panorama dos incêndios no nosso país (e sido aproveitado descaradamente por certas entidades).

Não se pretende com isto desvalorizar o trabalho de quem se dedicou a criar a plataforma oficial "SGIFR", mas espera-se que possa aprender com as críticas e fazer as devidas alterações para tornar o site mais funcional e acessível, de modo a poder cumprir na prática com aquilo que diz querer fazer (e pode começar facilmente pela dispensa de uso do "www" no endereço).

A Apple recorre às desculpas habituais para fazer face às exigências de abertura que surgem no seu país natal.

A Apple já está habituada a enfrentar exigências de abertura do iOS e App Store na "malvada" Europa, mas também nos EUA enfrenta processos idênticas. E, sem surpresas, as desculpas que arranja são exactamente as mesmas. A Apple respondeu formalmente ao processo antitrust movido pelo Departamento de Justiça dos EUA (DoJ), argumentando que a acção pode abrir um precedente perigoso. A empresa acredita que este processo dá ao governo poder para influenciar o design e funcionamento de produtos tecnológicos, colocando em risco os princípios que diferenciam o iPhone da concorrência.

O DoJ acusa a Apple de manter um monopólio ilegal no mercado dos smartphones, apontando cinco práticas que prejudicam a concorrência: bloqueio de "super apps", restrições ao cloud gaming, falta de interoperabilidade nas mensagens, limitações em smartwatches de terceiros, e acesso ao chip NFC para pagamentos digitais. A Apple diz que vários desses pontos já foram abordadas nas actualizações mais recentes do iOS, como a abertura do NFC e suporte a RCS (coisas que em grande parte se devem às exigências da UE nas quais a Apple cedeu).

A Apple contesta ainda a forma como o DoJ calcula a quota de mercado, dizendo que usar receitas em vez de unidades vendidas é enganador. Acrescenta que a distinção entre "smartphones de alto desempenho"" e outros não faz sentido no mercado global onde opera. A Apple diz ainda que o processo se deve não a queixas dos utilizadores, mas sim de "grandes empresas concorrentes" interessadas em tirar partido do ecossistema Apple.

Embora ainda haja um longo caminho pela frente, parece ser cada vez mais inevitável que a Apple tenha que abrir o acesso à sua plataforma. No entanto, é certo que irá fazer todos os possíveis para assegurar que mantém as suas comissões durante o máximo de tempo possível, arrastando todos estes processos - que decorrem em vários países e regiões (Europa, Brasil, EUA, Japão, Coreia do Sul, etc.) - durante alguns anos.

The latest Apple App Store approved fake Fortnite app: FortPro. Available now at https://t.co/JTkwr9FbVT with a $100/year subscription to NOTHING! Thanks @AppStore. https://t.co/7pPkZlFVGe

— Tim Sweeney (@TimSweeneyEpic) July 17, 2025

Enquanto isso, vai ser complicado compatibilizar a justificação de que precisa manter o controlo absoluta da App Store para proteger a segurança dos utilizadores, quando ao mesmo tempo vai permitindo apps manifestamente falsas de serem aprovadas por si, e que literalmente roubam dinheiro aos utilizadores, como uma app falsa do Fortnite que cobra uma subscrição de $100 aos utilizadores.

"Use the Web" (told by Apple) is a Trap.

From "How the App Store Helped Kill My Startup, and Why That Should Matter to You" (link in reply) pic.twitter.com/bkqLTidgLJ

— Maximiliano Firtman (@firt) July 29, 2025

Ou a de que os utilizadores podem usar como alternativas as web apps, quando faz tudo o que pode para complicar e reduzir a sua utilização.