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Para quem procura precaver-se contra as dores de pulso por utilizar um rato durante todo o dia, a mudança para uma trackball pode ser a solução.

Embora este tipo de ratos trackball continue a ser bastante menos popular que os ratos tradicionais, há toda uma legião de fãs que nem sequer consideraria outra coisa, permitindo reduzir os efeitos dos movimentos repetitivos feitos ao longo do dia a arrastar os ratos convencionais. Como vantagem adicional, é também perfeito para utilização em espaços mais limitados.
Este Logitech ERGO M575 Trackball está disponível por 45 euros na Amazon Espanha; e quem tiver orçamento mais alargado pode espreitar o Logitech MX Ergo normal.

Infelizmente, neste modelos mais económico os utilizadores não poderão contar com o sistema de ajuste do ângulo de inclinação, de 0 a 20º, que existe no modelo mais caro. Mas ainda assim, o seu formato já será bastante mais ergonómico que a maioria dos ratos. Além das vantagens na redução do movimento dos pulsos e antebraço, tem também a vantagem adicional de ser perfeito para trabalhar em espaços reduzidos - leia-se: sem espaço. Bastará apenas um pequeno período de habituação para quem vier de um rato convencional, e em breve nunca mais irão querer outro tipo de rato.


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O YouTube passa a ter likes temáticos em função dos vídeos, com pequenas animações.

Quem prestar atenção aos detalhes poderá já ter começado a reparar nalgumas pequenas diferenças ao fazer like em vídeos do YouTube. Tal como tinha sido antecipado pela mais recente remodelação do leitor de vídeo, o botão de like foi alterado de forma a apresentar algumas animações divertidas.

Por exemplo, um vídeo musical pode mostrar uma nota de música, um vídeo sobre automóveis mostra uma roda a acelerar, um vídeo sobre filmes mostra uma claquete a bater, ou um vídeo de viagens mostra um avião a descolar.

YouTube's new like animations pic.twitter.com/n3FRtasP3D

— Andreas Storm (@avstorm) October 28, 2025

No entanto, pelas animações que até agora foram descobertas, a maior parte delas parece dedicar-se aos desportos, havendo likes temáticos para o futebol, futebol americano, basketball, baseball, e cricket.

Ao estilo de outras coisas, como as imagens automáticas dos eventos no Google Calendar, é de imaginar que esta lista de likes temáticos no YouTube também se possa expandir no futuro.

A DJI acaba de expandir os seus produtos para o sector dos aspiradores robot com a série Romo.

A DJI, conhecida mundialmente pelos seus drones, acaba de surpreender o mercado com um produto que ninguém esperava: um aspirador robot. O DJI Romo foi lançado oficialmente na Europa e promete combinar navegação de precisão de nível aéreo com um curioso design transparente.

O Romo chega em três modelos:

• Romo P - totalmente transparente, com base também transparente (€1.729)
• Romo A - robot transparente com base branca (€1.529)
• Romo S - versão totalmente branca (€1.219)

Os três partilham praticamente as mesmas especificações, com pequenas diferenças no modelo P (como extras na base de limpeza).

A gama Romo oferece potência de sucção de 25.000 Pa, superior à de rivais como o Roborock Qrevo Curv, com quem partilha várias semelhanças no design - incluindo o rolo dividido ao meio para recolher cabelos e as mopas duplas rotativas que se elevam automaticamente ao detectar carpetes. O depósito de água de 164 ml permite uma maior autonomia entre recarregamentos, e a base inclui tanques removíveis para água limpa e suja. O modelo Romo P adiciona ainda um compartimento de desodorizante, que liberta um aroma após a limpeza.

Tirando partido do conhecimento técnico da marca no mundo dos drones, o Romo utiliza um sistema híbrido de visão dupla e LIDAR com sensores grande angular, derivados da tecnologia usada nos drones topo de gama da marca. Segundo a marca, o robot consegue detectar objectos tão finos como um cabo de 2 mm ou um baralho de cartas. Isto representa uma melhoria significativa face a sistemas concorrentes - por exemplo, o StarSight da Roborock apenas reconhece objectos com mais de 2 cm.

A base de autolimpeza também recebeu atenção especial. Além do jato de alta pressão e secagem por ar quente das mopas, integra um sistema de supressão de ruído, reduzindo o barulho típico das bases de esvaziamento em até 80% (65 dB). No modelo P, é possível ver todo este sistema em funcionamento através do seu corpo transparente.




Os DJI Romo já estão à venda na Europa através da sua loja online, com preços de lançamento entre €1.219 e €1.729 consoante o modelo (€1.329 a €1.929 após a fase de promoção).

Apesar do preço elevado, o historial de qualidade da marca e a estética "transparente" poderão ajudar a conquistar clientes neste segmento cada vez mais concorrido dos aspiradores robot.

A OpenAI faz nova ofensiva para conquistar os utilizadores na Índia, oferecendo gratuitamente um ano do plano ChatGPT Go.

A OpenAI vai oferecer aos utilizadores na Índia um ano gratuito do plano ChatGPT Go, a partir de 4 de Novembro. A campanha, válida por tempo limitado, faz parte da estratégia da empresa para reforçar a sua presença num dos mercados com maior crescimento. Os actuais subscritores do ChatGPT Go no país receberão uma extensão gratuita de 12 meses. A oferta surge numa altura de forte concorrência, onde empresas como a Perplexity e a Google também estão a tentar atrair o público jovem e tecnológico indiano com planos AI gratuitos.

Lançado em Agosto na Índia, o ChatGPT Go é o plano pago mais acessível da OpenAI, com um preço inferior a 5 dólares por mês. Oferece 10 vezes mais utilização que a versão gratuita, além de suporte para geração de imagens, envio de ficheiros, e memória melhorada para respostas mais personalizadas. Desde então, o serviço foi alargado à Indonésia e a vários outros países asiáticos.

Com mais de 700 milhões de utilizadores de smartphones e mais de mil milhões de ligações à internet, a Índia tornou-se um mercado-chave para a OpenAI (e outras empresas tecnológicas). A empresa abriu um escritório em Nova Deli em Agosto e está a formar uma equipa local para reforçar a sua presença no país. No entanto, apesar do grande número de downloads que a OpenAI tem registado na região - mais de 29 milhões em apenas três meses - as receitas provenientes das subscrições pagas continuam modestas. Algo que poderá ajudar a explicar esta oferta do ChatGPT Go como forma de assegurar que os actuais clientes gratuitos se tornem em milhões de potenciais futuros clientes pagantes.

Um novo recall revela que a Tesla só vendeu 63.619 Cybertrucks desde o seu lançamento em Novembro de 2023.

A Tesla deixou de divulgar o volume de vendas detalhados por modelo, impedindo que se saiba exactamente quantos Cybertrucks foram vendidos, mas isso não impede que essa informação seja fornecida de forma indirecta por outras vias - como neste novo recall que obriga a marca a revelar quantas unidades são afectadas por um problema, e que neste caso engloba a totalidade dos modelos produzidos desde o seu lançamento.

Segundo o relatório da NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration), a Tesla está a "recolher" 63.619 unidades do Cybertruck, fabricadas entre 13 de Novembro de 2023 e 11 de Outubro de 2025, revelando pela primeira vez o número total de Cybertrucks construídos até ao momento.

Este recall, como na maioria dos casos, não obriga a uma ida física às oficinas mas sim a uma simples actualização de software, e está relacionado com as luzes de presença dianteiras demasiado brilhantes, ultrapassando o limite máximo permitido. Apesar de ser uma correcção menor, este episódio soma-se à longa lista de recalls do Cybertruck. Só no último ano, o modelo teve sete recalls distintos, incluindo um caso mais grave em que painéis de carroçaria podiam descolar. O Cybertruck continua a ser um modelo polémico, que tanto é adorado pelos fãs como odiado por todos os que o vêem como sendo a personificação dos excessos de Elon Musk. Ainda assim, as suas inovações vão dando algumas dores de cabeça aos seus condutores, desde todos os problemas por que já passaram, a coisas de ordem mais prática como a demora para receber os avanços mais recentes das novas versões do FSD.

Enquanto isso, a Tesla parece já estar mais preocupada com outra das suas promessas super-atrasadas, dizendo que irá revelar a versão final do novo Tesla Roadster ainda antes do final deste ano - um carro originalmente anunciado em 2017 e prometido para 2020, e que Elon Musk posteriormente prometeu que iria chegar aos clientes em 2023.

A OnePlus revelou os novos OnePlus 15 e Ace 6, de onde se destacam as baterias gigantes com até 7.800 mAh.

A OnePlus apresentou oficialmente os seus novos topos de gama - o OnePlus 15 e OnePlus Ace 6 - ambos com ecrãs de 165 Hz, processadores Snapdragon de última geração e baterias de capacidade inédita. Os modelos chegam primeiro à China, com lançamento global previsto para Novembro.

O OnePlus 15 adopta um design totalmente plano, abandonando o ecrã curvo do antecessor. O novo painel BOE X3 de 6.78" FHD+ oferece uma taxa de actualização de 165 Hz e margens ultrafinas de 1.15 mm em todos os lados, que permitem tornar o dispositivo relativamente "compacto" face ao tamanho de ecrã. A marca também reformulou o sistema de câmaras, agora com a tecnologia Oppo Lumo Imaging System, substituindo a parceria com a Hasselblad, com um trio de sensores de 50 MP: principal 50 MP (sensor 1/1.56"), telefoto 3.5x (85 mm), e ultrawide (16 mm, f/2.0). A câmara frontal é de 32 MP.
No interior temos um Snapdragon 8 Elite Gen 5 e uma bateria de 7.300 mAh, com carregamento rápido de 120 W por cabo e 50 W sem fios. O sistema operativo é o ColorOS 16, baseado em Android 16.


O OnePlus Ace 6, sucessor do Ace 5 na China (que deverá chegar ao mercado global como OnePlus 15R), utiliza o Snapdragon 8 Elite Extreme Edition. O ecrã é ligeiramente maior 6.83" FHD+ AMOLED e mantém os 165 Hz. Na parte fotográfica, aposta num conjunto mais simples com sistema de 50 MP + 8 MP ultrawide + 16 MP. Mas, em contrapartida, a bateria é ainda maior, com 7.800 mAh de capacidade, e com carregamento rápido de 120 W. Infelizmente, neste modelo não temos carregamento wireless, o que se pode tornar num factor de exclusão para quem não quiser regressar à preocupação com cabos USB.

O OnePlus 15 estará disponível a partir de 28 de Outubro no site oficial da marca, em três cores: Absolute Black, Misty Purple e Sand Dune. Os preços na China começam nuns tentadores 482 euros para a versão de 12+256GB e vão até aos 650 euros para a versão de topo com 16GB + 1 TB.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma fita LED para TV.

Embora não seja a versão "ambilight" com câmara, até uma simples fita LED RGB permite dar toque especial a qualquer divisão e facilitar a visualização em salas completamente às escuras.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

No evento Adobe Max a empresa revelou novas ferramentas AI para manipulação de imagens e vídeos no Photoshop e Premiere Pro.

A Adobe apresentou durante o evento Max 2025 um conjunto de novas ferramentas AI para o Photoshop, Premiere Pro e Lightroom, todas integradas no Creative Cloud e tirando partido do modelo Firefly. Estas ferramentas prometem acelerar consideravelmente tarefas demoradas de edição de imagem e vídeo, dando aos criadores maior controlo sobre o processo criativo.

No Photoshop, a funcionalidade Generative Fill foi expandida e agora permite usar modelos AI de terceiros, como o Gemini 2.5 Flash da Google e o Flux.1 Kontext da Black Forest Labs, além do Firefly da própria Adobe. Assim, os utilizadores podem gerar diferentes versões de uma imagem com base em descrições, substituindo ou adicionando objectos de forma instantânea. A versão web do Photoshop também está a receber um assistente AI Assistant em beta privado - um assistente que compreende instruções como "aumentar a saturação" e executa automaticamente as acções necessárias sem que o utilizador tenha que se preocupar em saber que menus percorrer.
Já o Lightroom vai incluir uma nova funcionalidade chamada Assisted Culling, capaz de analisar grandes colecções de fotos e recomendar as melhores capturas com base no foco, ângulo e nitidez. O Firefly Image 5, o modelo que alimenta estas ferramentas, também foi actualizado, oferecendo resolução nativa de 4 MP, melhor realismo em rostos humanos e ajustes automáticos mais precisos, como correcção de sombras em objectos movidos dentro da imagem.

No campo do vídeo, o Premiere Pro está a ganhar a ferramenta AI Object Mask (ainda em beta), que permite isolar pessoas e objectos em movimento automaticamente, facilitando correções de cor, efeitos visuais ou a desfocagem de fundo sem precisar de recorrer ao tradicional e demorado processo de criar máscaras manuais frame a frame.

A Apple está a preparar o lançamento de mais apps "profissionais" para o iPad: o Pixelmator Pro, MainStage, Compressor e Motion.

De acordo com informação descoberta sobre novas apps que estão prestes a chegar à App Store, a Apple estará prestes a lançar quatro novas apps profissionais para o iPadOS, que tudo indica serem o Pixelmator Pro, MainStage, Compressor e Motion. Estas juntar-se-ão ao Final Cut Pro e ao Logic Pro, que chegaram ao iPad em 2023.

Actualmente, as quatro apps estão disponíveis apenas no macOS. A Apple adquiriu este ano o Pixelmator Pro, uma aplicação de edição de imagem profissional. Já o MainStage funciona como complemento do Logic Pro para actuações ao vivo, enquanto o Compressor é um utilitário do Final Cut Pro usado para compressão de ficheiros de áudio e vídeo. O Motion, por sua vez, é a ferramenta da Apple para criação de títulos, transições e efeitos 2D/3D, também integrada com o Final Cut Pro.

No macOS, estas aplicações estão disponíveis para compra individual, com preços entre 29.99 e 49.99 dólares. Ainda não se sabe se a Apple vai manter este modelo no iPadOS ou optar pelo modelo de subscrições (que tanto aprecia), já usados no Final Cut Pro e o Logic Pro.

A disponibilização destas apps faz com que comecem a ser cada vez menos as diferenças entre a utilização de um Mac e um iPad - que agora já partilham grande parte do seu hardware interno.

Vulnerabilidades no Oracle VM VirtualBox permitem que um atacante possa assumir controlo total do sistema.

A Oracle revelou várias vulnerabilidades críticas no seu software de virtualização Oracle VM VirtualBox, que podem permitir que um atacante obtenha controlo completo sobre o ambiente VirtualBox.

As falhas, descritas no Critical Patch Update de Outubro de 2025, afectam as versões 7.1.12 e 7.2.2 do VirtualBox. Estas vulnerabilidades podem ser exploradas para cenários de controlo total, tornando essencial a aplicação imediata da actualização, sobretudo para quem utiliza o VirtualBox em desenvolvimento, testes, ou ambientes isolados de segurança. A única atenuante é que se tratam de falhas que exigem acesso local, mas mesmo assim a Oracle alerta para o risco de acesso não autorizado a dados sensíveis.

Como se pode imaginar, um dos princípios fundamentais para o uso de máquinas virtuais é a de que aquilo que é executado dentro da máquina virtual nunca possa "saltar para fora" e ganhar controlo sobre o que se passa no seu exterior. Qualquer falha que abra essa possibilidade tem obrigatoriamente que ser corrigida quanto antes.

Na China, a Noetix Robotics lançou o robot Bumi, um robot humanóide com preço mais barato que alguns iPhones.

O Bumi tem apenas 94 cm de altura e pesa 12 kg, mas surpreende com as suas capacidades atléticas, que replicam o tipo de movimento fluidos e graciosos que temos visto nos robots humanóides mais dispendiosos - não se podendo ignorar que aqui estamos a falar de um robot que tem um preço de ¥9.998 (cerca de 1200 euros).

O robot inclui interacção por voz e promete programação simplificada através de blocos, pensado para uso educativo, a par de uma autonomia para 1 a 2 horas.

A super-cheap humanoid! 🪙

China just hit a milestone: a consumer-grade humanoid robot for only $1,400.

Beijing-based Noetix Robotics unveiled Bumi, a 94 cm tall humanoid priced at ¥9,998 ($1,400), the first high-performance humanoid in China to dip below the ¥10,000 mark.… pic.twitter.com/J7bz6YPNXy

— Lukas Ziegler (@lukas_m_ziegler) October 23, 2025

Embora por agora esteja a ser equiparado a um "brinquedo" que se limita a reproduzir sequências de movimentos pré-gravados (será difícil que, por este preço, tenha um sistema de computação que permita funcionamento autónomo), não deixa de ser um passo importante no sentido de facilitar o acesso a robots humanóides.

Será de imaginar que não demorem a surgir projectos que expandam em muito as suas capacidades - e o tornem em algo ao estilo de um "Raspberry Pi" no mundo dos robots humanóides.

Para os utilizadores de iPhones que procurarem a máxima qualidade sonora, os AirPods Pro 2 estão disponíveis a preço reduzido.

A Apple teve um papel importante no abandono da ficha dos headphones, incentivando (obrigando) o uso de headphones e earphones Bluetooth (bem, tecnicamente, podemos continuar a usar headphones com cabo, via Lightning ou USB-C). E para tal, lançou uma série de earphone Bluetooth a acompanhar, os AirPods. Destes, o modelo topo de gama são os AirPods Pro 2, que além do cancelamento de ruído também têm Spatial Audio capaz de criar uma experiência sonora 3D que tem em consideração os movimentos da cabeça do utilizador, e na mais recente actualização até podendo servir como "aparelho auditivo" fazendo a análise das capacidades sonoras de cada ouvido.


Os Apple AirPods Pro 2 estão disponíveis por 202 euros na Amazon Espanha.

A autonomia anunciada é de 6 horas para cada sessão, prolongada até às 30 horas com o carregamento na caixa. A caixa pode ser carregada via USB-C ou carregamento wireless MagSafe / Qi, e também conta com localização Find My de alta precisão via UWB e uma pequena coluna que toca um som para facilitar a tarefa.


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A Apple poderá começar a apresentar publicidade no Apple Maps já no próximo ano (2026).

O Apple Maps poderá começar a exibir anúncios já no próximo ano. A ideia da Apple é permitir que restaurantes e negócios locais paguem para destacar-se nos resultados de pesquisa dentro do serviço, ao estilo do que já acontece com o Google Maps, e criar uma nova fonte de receita.

Actualmente a Apple tem limitado a publicidade a partes muito restritas do iOS, como a App Store, mas tem sido criticada pelas tácticas de auto-promoção dos seus próprios serviços, algumas vezes com envio de notificações - uma prática que viola as próprias regras da Apple, de que as notificações não deveriam ser usadas para esse fim (mas, obviamente, usando a habitual desculpa de que é algo para "benefício" do utilizador).

Supostamente, a Apple irá usar uma interface "mais limpa" e resultados "mais relevantes" com recurso a tecnologia AI, com o intuito de mostrar publicidade que seja de real interesse para o utilizador, mas a verdade é que isso é algo que todos os fornecedores de publicidade dizem como forma de justificar a apresentação de publicidade.

A maior atenuante é que a maioria das pessoas continua a preferir o Google Maps ao Apple Maps e, como tal, não terão que se preocupar com a publicidade nos mapas da Apple.

Também na música as criações AI começam a tornar-se indistinguíveis das obras criadas por humanos.

Contribuindo para o domínio dos conteúdos AI, também na área musical se assiste ao mesmo tipo de tendência que se tem assistido na área da escrita. Um estudo revela que se atingiu um ponto em que a maioria das pessoas não é capaz de distinguir entre uma música AI e uma música criada e tocada por pessoas reais.

E o mais "assustador" é que este estudo tinha sido feito com o Suno v3.5, e já vamos no Suno v5 com capacidades imensamente superiores.

It looks like AI music is following the same path as AI text:
1) Appears to have passed the Turing Test, people are only 50/50 in identifying older Suno vs. human songs (but 60/40 when two songs are the same genre)
2) Same fast development, new models are getting better quickly. pic.twitter.com/8NfxZeEuK0

— Ethan Mollick (@emollick) October 23, 2025

Desde o início, em que o Suno era basicamente uma curiosidade, que o gerador de música AI tem registado grandes avanços. Um salto ao site do Suno, onde podemos escutar muitas das músicas criadas pelos utilizadores, irá certamente surpreender com as criações musicais que podemos ter hoje em dia.

Aliás, há todo um vasto universo de pessoas que se dedicam a esta área, e com ramificações surpreendentes: por exemplo, há pessoas que se dedicam a criar músicas educativas sobre diversos temas e disciplinas, como forma de facilitarem a aprendizagem - e não se pode negar que muitos alunos poderão estar mais predispostos a "ouvir música" do que "ler um livro", e que no processo poderão estar a ouvir algo que lhes conta partes da história de Portugal, ou temas de geografia, biologia, ou quaisquer outros.

E sim... também se desenrasca bem em português:


No próximo ano (ou antes), estou a repetir este artigo, mas desta vez com filmes criados por medida. :)

A recente falha da AWS da Amazon também afectou utilizadores com camas e colchões inteligentes da Eight Sleep.

A mais recente falha da AWS afectou milhares de sites, mas o seu impacto não se limitou ao mundo digital. A marca de colchões inteligentes Eight Sleep confirmou que a avaria impediu os seus clientes de controlarem a posição e temperatura das camas, fazendo com que algumas pessoas ficassem com a cama bloqueada em modo inclinada e/ou com temperaturas excessivas.

Durante a falha, vários utilizadores partilharam situações caricatas: um relatou que a cama estava 9 °C acima da temperatura desejada, outro foi acordado às 2 da manhã com o colchão demasiado quente. Falhas que se tornam incompreensíveis, pois de nenhuma forma o controlo local de funcionalidades tão básicas deveria estar dependente de qualquer tipo de acesso ou serviço na cloud - e isto sem referir que se está a falar de camas e colchões que começam acima dos 2.500 dólares e vão até ao dobro desse valor.

Is 16+gb/mo a normal amount of telemetry? Can you not do any local compute of “get hot” or “get cold” with a multi core processor and multiple gigabytes of memory? Can’t just repeat the previous nights settings?

It’s bad enough that you slapped a $200/yr subscription on things,… pic.twitter.com/OwiMYekX9Z

— Michael Zimmermann (@zimm3rmann) October 21, 2025

Refira-se igualmente que estes colchões e camas obrigam os clientes a pagar uma subscrição anual de $200, e que enviam mais de 16 GB de dados por mês para a empresa!

Parece-me o tipo de problema que é "congénito" da forma de trabalhar de uma empresa, e que não terá solução possível.

O mês de Outubro de 2025 marca um ponto de viragem para uma web em que a maioria dos conteúdos são gerados por AI.

Segundo alguns estudos, estamos perante um ponto de viragem significativo, em que mais de metade dos conteúdos na web já não são gerados por pessoas reais mas sim por ferramentas AI.

Embora se possa argumentar se as ferramentas de detecção AI são efectivamente capazes de detectar todos os conteúdos escritos ou gerados por AI, isso só acaba por tornar este cenário ainda mais acelerado - pois haverá grande probabilidade das ferramentas não detectarem conteúdos que são gerados pelos modelos AI mais recentes, mais difíceis de distinguir de conteúdos gerados por humanos.
Refira-se que esta tendência (inevitável) não quer dizer que isto seja necessariamente uma coisa "má". É perfeitamente possível usar AI para gerar conteúdos que sejam informativos e produtivos. Infelizmente, e tal como também já tinha sido demonstrado na era dos artigos escritos exclusivamente por humanos, é também sabido que as ferramentas AI serão principalmente utilizadas para fins menos positivos. Resta saber durante quanto mais tempo os sites "de treta" serão viáveis, já que os motores de pesquisa também se arriscam a perder relevância, e os resultados das pesquisas acabam por ser, eles próprios, resumos AI de sites escritos por AI, sem que uma pessoa humana alguma vez os visite.

Seja como for, é uma transição que poderá ter efeitos ainda imprevisíveis a longo prazo. Qual será o impacto de se deixar de saber se aquilo que se lê, vê, ou ouve, é realmente "real" ou foi gerado por AI? Ficará a credibilidade refém daquilo que cada um apenas conseguir ver com os seus próprios olhos, ao vivo? Pessoalmente, preferiria apostar num futuro em que as ferramentas AI fossem maioritariamente utilizadas para fins positivos e com o intuito de acelerar a nossa evolução e qualidade de vida; mas, isso é algo que só o tempo poderá demonstrar.


Nota: Artigo NÃO escrito por AI! :)

A app de fotografia computacional Project Indigo da Adobe ganha finalmente suporte para os mais recentes iPhone 17 - mas sem acesso à câmara frontal por agora.

A app Project Indigo teve bastante sucesso junto dos utilizadores de iPhones, mas estava a receber bastantes críticas por não suportar a mais recente série iPhone 17. A causa do atraso estava relacionada com o novo sensor quadrado usado na câmara frontal.

Segundo um dos responsáveis do Project Indigo, a equipa teve bastantes problemas ao tentar adicionar suporte para a câmara frontal, chegando a descobrir vários bugs que terão que ser resolvidos pela Apple. Mas, para não gerar ainda mais frustração entre os fãs da app, a Adobe lançou uma actualização que traz o aguardado suporte para os iPhone 17, mas por agora limitado às câmaras traseiras. Ainda assim, os utilizadores poderão ter os controlos adicionais, incluindo ajustes manuais e funções AI (como remoção dos reflexos ao tirar fotos através de janelas), assim como fotos que ficam mais parecidas com as que seriam captadas por uma DSLR.

A Adobe diz que espera adicionar o suporte para a câmara frontal nos iPhone 17 quando a Apple lançar o iOS 26.1, que deverá resolver os bugs que actualmente impedem a sua utilização na app. Esperemos que, por essa altura, também já tenha disponibilizado a prometida versão para Android.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 26800 mAh assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank não só temos uma capacidade generosa, como uma grande diversidade de formas de carregamento, incluindo carregador wireless Qi.

Este Powerbank de 26800 mAh com PD 25W e Qi wireless está disponível por 27 euros na Amazon Espanha.

O powerbank vem com duas portas USB-A, uma porta USB-C, e ainda uma porta micro-USB para facilitar o carregamento com cabos dos smartphones mais antigos. Suporta carregamento rápido PD de 25 W na ficha USB-C, e ainda carregamento rápido wireless Qi de 15 W. Pelo que, qualquer que seja o dispositivo, fica praticamente assegurado que teremos sempre forma de o recarregar no menor espaço de tempo possível.


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A linguagem de programação da Apple fica agora disponível oficialmente para Android.

A Apple deu um passo importante na expansão da sua linguagem de programação ao lançar a primeira versão do Swift para Android, permitindo que os programadores criem aplicações Android em Swift com ferramentas oficiais, sem depender de soluções alternativas da comunidade.

Esta novidade surge após o anúncio em Junho da criação do Android Working Group dentro do projecto open-source Swift, com o objectivo de tornar a linguagem compatível com o ecossistema Android. A interoperabilidade entre as plataformas é garantida pelo swift-java, um sistema que faz as ligações entre Java e Swift, permitindo usar código Swift em conjunto com APIs Android e bibliotecas Java já existentes. Segundo o Swift Package Index, mais de 25% dos pacotes Swift já funcionam em Android, o que facilita a partilha e reutilização de código entre projectos iOS e Android. O novo SDK vem acompanhado de um guia de início rápido e projectos de exemplo que mostram o processo completo de criação de apps Android em Swift.

O Swift SDK para Android está disponível em formato preview através do instalador Swift para Windows ou como download separado para Linux e macOS, e torna-se num marco importante para todos os fãs desta linguagem.

O Nothing Phone (3a) Lite foi apanhado no Geekbench e já se sabe a data de lançamento e preço esperado.

A Nothing prepara-se para expandir a sua linha Phone (3a) com um novo modelo mais acessível, o Nothing Phone (3a) Lite. Até agora, sabia-se apenas que o lançamento estava previsto até ao final de 2025, mas agora a marca revelou que irá chegar bastante mais cedo do que se previa, já esta semana.

Isto coincide com a descoberta de um dispositivo com designação A001T - que se acredita ser o Phone (3a) Lite - na base de dados do Geekbench. O equipamento revela a presença de um processador MediaTek Dimensity 7300, 8 GB de RAM e corre o Android 15. Nos testes, alcançou 1.003 pontos em single-core e 2.925 em multi-core, resultados ligeiramente abaixo de outros smartphones com o mesmo chipset, mas que se podem dever ao facto de ser um modelo de pré-produção.

Phone (3a) Lite. 29.10. 13.00 GMT.

Light up the everyday. pic.twitter.com/VVNclQ6mEl

— Nothing (@nothing) October 27, 2025

A Nothing já confirmou oficialmente que o lançamento ocorrerá na próxima quarta-feira, 29 de Outubro. O modelo base, com 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, deverá chegar ao mercado europeu com um preço entre 230 e 250 euros.

O Phone (3a) Lite juntar-se-á aos Nothing Phone (3a) e Phone (3a) Pro, completando a gama de smartphones de gama média da marca, com foco num design minimalista e que se destaca entre uma panóplia de smartphones cada vez mais parecidos uns com os outros.