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Elon Musk revelou que o muito aguardado Tesla mais económico será afinal o Model Y.

Há muito que Elon Musk e a Tesla têm estado a prometer o lançamento de um automóvel mais barato, para todos os clientes que não podem - ou não querem - pagar o preço de um Model 3. Esse modelo já foi confirmado que estava a ser preparado e que teria lançamento na segunda metade deste ano, gerando bastante discussão sobre a Tesla teria capacidade de adicionar um novo modelo à sua linha de produção.

Agora, durante a apresentação de resultados da Tesla, Elon Musk revelou que este novo Tesla económico será afinal um Model Y. Ou, melhor dizendo, uma variante mais básica que teoricamente poderá cumprir com o prometido preço a começar "abaixo dos 25 mil dólares".

Actualmente, o Model Y mais barato nos EUA - o Long Range Rear Wheel Drive - custa quase 45 mil dólares, que podem ser reduzidos para os 37.500 com o incentivo de 7.500 dólares que está prestes a terminar. Ainda é uma diferença substancial para o valor desejado de 25 mil dólares, que muitos se interrogam como será possível.
Os Tesla já são modelos bastante minimalistas em termos de equipamento interior, pelo que as reduções não podem ser muitas. No caso do Model Y a Tesla poderá abdicar do ecrã traseiro, e de mordomias como a faixa de LEDs interior, mas isso são coisas que têm impacto reduzido no custo de produção. Poderá também optar por acabamentos em materiais mais simples (tecido) nos bancos, vidro mais barato nas portas (em vez de vidro duplo), sistema de som simplificado - mas mesmo com tudo isso, continua a ser discutível se será suficiente para poder lançar o carro com um preço base de 25 mil dólares.

Outra das opções seria também abdicar das câmaras e hardware FSD, mas isso abriria um péssimo precedente, fazendo com que estes novos Tesla não pudessem ter acesso ao modo FSD - e isto numa altura em que a Tesla tem estado em forte campanha para o seu uso.

Claro que temos também outra possibilidade, já comum nas promessas de Musk. E que o prometido preço de 25 mil fique "esquecido" e este novo Tesla económico tenha afinal um preço mais elevado. Seja como for, será também preciso ter em conta que esta opção de usar o Model Y para modelo barato tem prós e contras: por um lado, poderá ajudar a escoar a capacidade de produção dos Model Y, que parecem não estar a ter a saída que a Tesla desejada; por outro lado, na eventualidade de inundar o mercado com Model Y baratos, isso arrisca-se a reduzir ainda mais o interesse daqueles que procurassem um Model Y "dos caros" por ser um modelo menos visto.

O mundo da matemática está repleto de histórias fascinantes, e as cadeias de Markov é uma delas.

Criadas por Andrei Markov como resultado de uma disputa com outro matemático russo, as Cadeias de Markov (Markov Chains) são uma forma de prever a probabilidade do estado seguinte. Embora inicialmente tenham sido criadas como mera ferramenta matemática para demonstrar que o seu némesis estava errado, acabaram por ter uso surpreendentemente mais vasto.

O canal Veritasium leva-nos nessa viagem cheia de relações inesperadas, que vão desde os baralhos de cartas à criação da bomba atómica, e da previsão de palavras ao algoritmo de pesquisa que revolucionou a internet e tornou o nome "Google" num nome que todos conhecem.


Mais uma história para guardar e partilhar com todos aqueles que ousarem dizer que "a matemática é chata"! :)

A Amazon lançou uma versão mais acessível do Kindle com ecrã a cores - mas não por muito.

A Amazon apresentou uma nova versão do Kindle Colorsoft mais barata, para quem quer um ereader com ecrã a cores sem gastar tanto. Esta nova versão custa 274 euros e vem com apenas 16GB de armazenamento, em vez dos 32GB do modelo original lançado no ano passado, que custa 303 euros. Também há uma versão Kids, pensada para crianças.

O Kindle Colorsoft mantém o ecrã de 7" com alta definição e suporte para cor, ideal para ler banda desenhada, livros ilustrados ou simplesmente sublinhar texto com diferentes tons. Tal como o modelo original, oferece luz ajustável, autonomia até oito semanas e modo de leitura com fundo escuro (inversão de cores).
Note-se que este novo Kindle não inclui funcionalidades como a luz frontal automática, carregamento sem fios ou o armazenamento maior da Signature Edition. Ainda assim, oferece três meses gratuitos do Kindle Unlimited, com acesso a mais de quatro milhões de livros digitais.

O maior problema é que passar de um ebook reader de 32GB para 16GB, reduzindo apenas cerca de 30 euros num dispositivo de 300 euros, poderá não ser suficiente para o tornar tão atractivo quanto a Amazon espera - mas isso, terão que ser os consumidores a demonstrar com a sua carteira. Para os potenciais clientes portugueses também não ajudará que a Amazon continue, ridiculamente, a limitar a compra destes Kindle apenas para moradas em Espanha.

A Google disponibiliza o Opal para facilitar a criação de mini apps via "vibe coding" AI, sem que seja necessário saber programar.

A Google está a testar uma nova ferramenta de programação assistida por AI chamada Opal, pensada para quem quer criar apps sem saber escrever código. Esta aplicação está disponível nos EUA através do Google Labs, a plataforma onde a empresa testa novas tecnologias com utilizadores voluntários.

Com o Opal, basta escrever um pedido em linguagem natural, como por exemplo "quero uma app que organize tarefas diárias", e a ferramenta trata do resto, usando modelos AI da Google para gerar a aplicação. Também é possível escolher apps já criadas e "remisturá-las" para lhes dar uma nova utilidade.


O Opal apresenta um editor visual onde se pode ver o fluxo da aplicação, desde os inputs até aos outputs, e permite alterar cada etapa, editar prompts e adicionar novos passos através de uma barra de ferramentas. Quando a app estiver pronta, pode ser publicada na web e partilhada com outras pessoas.

Com este movimento, a Google junta-se a empresas como a Figma ou a Replit, que estão a investir em ferramentas para criadores não técnicos. A aposta do Opal parece clara: tornar a construção de apps acessível a qualquer pessoa, sem ser preciso escrever uma linha de código.

O novo Roomba Max 705 Combo da iRobot resolve o maior problema dos robots com mopa, evitando que molhe tapetes e carpetes.

A iRobot apresentou o novo Roomba Max 705 Combo, um robot aspirador com mopa que promete resolver um dos maiores problemas destes equipamentos: molhar acidentalmente os tapetes. O segredo está numa cobertura automática que se activa quando o robot detecta carpetes, impedindo que a mopa molhada entre em contacto com as superfícies erradas.

Muitos modelos com mopa de rolo não conseguem levantá-la automaticamente ou removê-la facilmente, o que obriga os utilizadores a definir zonas proibidas ou aceitar o risco de molhar tapetes. O novo sistema do Roomba Max 705 Combo contorna esse problema com um escudo de proteção que cobre a mopa quando necessário.
Além dessa funcionalidade, o Max 705 Combo também consegue estender a mopa para limpar melhor os cantos e ao longo das paredes. Conta com escovas de borracha antiemaranhamento, navegação por LIDAR e sensores para evitar obstáculos como brinquedos, cabos ou dejetos de animais. Estas melhorias tornam-no mais eficaz em casas com animais de estimação ou crianças.

O novo Roomba vem acompanhado de uma base AutoWash Dock, que permite esvaziar o depósito, encher o tanque de água e limpar e secar a mopa com calor, possibilitando até 75 dias de funcionamento de forma totalmente automática sem necessidade de manutenção manual. No entanto, esta conveniência tem um pequeno inconveniente, já que o Roomba Max 705 Combo chega ao mercado com um preço de 1099 euros.

A saga Battlefield começa a campanha para criar interesse no próximo Battlefield 6.

A EA revelou finalmente o primeiro trailer de Battlefield 6, o próximo capítulo da sua conhecida série de jogos FPS. Depois do fracasso de Battlefield 2042, este novo título chega com a promessa de trazer de volta a acção intensa e os cenários interactivos que se podem destruir -  que têm sido um dos seus elementos técnicos diferenciadores. O trailer, em tom cinematográfico, mostra um mundo à beira da guerra, liderado por um grupo militar privado chamado Pax Armata, financiado por antigos estados da NATO.

Apesar de não mostrar muito gameplay (que fica prometido para breve), o vídeo dá a entender que Battlefield 6 vai apostar forte na espectacularidade visual e nas grandes batalhas com combates terrestres, aéreos e destruição em larga escala. O modo multiplayer será revelado no dia 31 de Julho, e haverá também o regresso de uma campanha a solo, algo muito pedido pelos fãs desde os últimos lançamentos.


A EA descreve o jogo como uma combinação de combate visceral, liberdade táctica e guerra total. Os jogadores poderão explodir edifícios para ganhar vantagem, voar em caças supersónicos ou liderar ataques em tanques de guerra. O jogo será desenvolvido em conjunto por quatro estúdios: DICE, Criterion, EA Motive e Ripple Effect, agora agrupados sob o nome "Battlefield Studios".

Ainda não há data oficial de lançamento nem confirmação das plataformas, mas os rumores apontam para Outubro, com lançamento previsto para consolas de nova geração e PC. Com a concorrência de títulos como Call of Duty: Black Ops 7 e Fortnite, a EA tem muito em jogo para recuperar a confiança dos fãs.

Ao estilo de foi antecipado em histórias de ficção, a tecnologia AI tem muito potencial para abusos por parte de corporações em prejuízo de consumidores e trabalhadores.

Quando o filme Minority Report estreou em 2002, parecia pura ficção científica existirem painéis publicitários que reconheciam os cidadãos e lhes apresentavam publicidade personalizada; hoje em dia - na verdade, há anos - é isso que acontece milhares de vezes por dia, ao se percorrer qualquer site na internet. Mas agora, o tópico do momento são as tecnologias AI, e também aí temos más notícias sobre o uso que pode ser dado a estas tecnologias.

Não é segredo que as tecnologias AI vão levar à redução significativa de muitos postos de trabalho. É um cenário que vai sendo amenizado com a ideia de que "surgirão novos trabalhos" em consequência, mas sem que sejam ditos concretamente quais. São também referidas as muitas vantagens e potencialidades da tecnologia AI, tanto a nível de poupar tempo e aumentar a produtividade, como potencialmente assistir os humanos a fazer grandes avanços que melhorem a nossa sociedade. Infelizmente, se potencialmente isso poderá acontecer, há também outros cenários bastante mais prováveis e menos positivos, alguns dos quais já estão a passar da ficção para a realidade, como os preços diferenciados para cada pessoa.

No passado já vimos coisas como sites que apresentam preços diferenciados dependente do visitante usar um iPhone ou um smartphone Android. Mas, com a crescente recolha de dados sobre cada pessoa e as tecnologias AI, as coisas passam para níveis muito mais evoluídos com o chamado "surveillance pricing".
Aqui, o preço não é definido apenas com base no equipamento que o consumidor utiliza, mas também em muito mais informação: uma pessoa que esteja à procura de um quarto num hotel, poderá ver um preço inflacionado se o sistema detectar que a pessoa tem um voo marcado para daqui a algumas horas e que, se não aceitar o preço, se arrisca a ter que dormir numa cadeira no aeroporto; ou que a pessoa tem sessões de quimioterapia agendados, e que não terá disposição ou saúde para andar a tentar mais hotéis. Outras empresas prometem maximizar o lucro de restaurantes com drive-in, ajustando o preço dos menus em função dos clientes terem recebido o seu ordenado recentemente.

O mesmo se aplica em sentido inverso no momento se contratar funcionários. Uma empresa pode oferecer um valor mais reduzido se souber que a pessoa em causa está atolada em dívidas dos seus cartões de crédito, e que está mais desesperada para ganhar qualquer valor.

Poderá dizer-se que a solução será "lutar o fogo com fogo", no sentido em que poderemos igualmente utilizar tecnologias AI para nos assistir nestas situações, deixando que seja um assistente AI a ter o trabalho de analisar qualquer a melhor proposta para encontrar um quarto de hotel à última hora, ou para saber qual o ordernado mais justo para determinada função. Mas, para tal, teremos que assumir que teremos modelos AI que realmente tenham como prioridade ajudar os utilizadores, e que estejam acima de qualquer suspeita de que possam ter sido influenciados com outros objectivos.

Para os fãs dos gadgets luminosos, temos uma curiosa esfera LED RGB com 120 LEDs controláveis de forma independente.

Não faltam projectos que usam LEDS RGB para criar efeitos luminosos interessantes, mas desta vez temos um que nos mostra como fazer uma esfera LED RGB bastante impressionante.

Com um diâmetro de quase 10 cm (98 mm se quisermos ser exactos), acaba por se tornar num adereço que muito bem poderia ser utilizado num qualquer filme ou série, e que por isso se torna numa peça igualmente desejável para todos os fãs de peças luminosas. Sem surpresas, no seu interior encontramos um Wemos D1 Mini ESP8266, responsável por controlar os 120 LEDs existentes - e com a vantagem adicional de também integrar uma bateria, que permite utilizá-la livre dos constrangimentos de uma ligação por cabo (que também se pode utilizar se assim se desejar).


Há alguns detalhes interessantes na parte do projecto e montagem, como as peças translúcidas impressas em 3D, que têm papel fundamental em criar o efeito luminoso "esférico" a partir dos LEDs soldados nos aros planos utilizados.

Do lado do software, também sem surpresas, é utilizado o FastLED, a par do IRremoteESP866, para facilitar o uso de um controlo remoto IR para controlar os efeitos, cores, e demais parâmetros da iluminação da esfera.

A LEGO revelou o mais recente set feito em parceria com a Nintendo: uma versão do icónico Game Boy em LEGO.

A LEGO e a Nintendo voltam a unir forças para lançar um novo set inspirado na icónica consola portátil Game Boy. Apresentado oficialmente após um teaser em Janeiro, o LEGO Game Boy já está disponível para pré-encomenda e começa a ser enviado a partir de 1 de Outubro.

Ao estilo de outras recriação de consolas em LEGO, importa começar desde logo pelas "más notícias", de que este não é um modelo funcional da pequena consola portátil da Nintendo. Dito isso, este conjunto inclui 421 peças e tem uma escala quase real em relação ao Game Boy original, sendo apenas ligeiramente mais pequeno. Para além da réplica da consola, o set traz também cartuchos LEGO inspirados nos clássicos The Legend of Zelda: Link's Awakening e Super Mario Land, bem como ecrãs lenticulares substituíveis que recriam o ecrã de arranque ou momentos de jogo, animados em função do ângulo de visão.
Este set junta-se a outros kits LEGO inspirados no universo Nintendo, como o elaborado NES com televisão retro, ou os diversos conjuntos interactivos de Super Mario. Tudo pensado para agradar tanto a fãs de videojogos como a entusiastas de LEGO.

Podemos apenas criticar que, tendo em conta o reduzido custo dos componentes electrónicos, teria sido possível criar um LEGO Game Boy funcional, que viesse com um ou dois jogos integrados, e que teria sucesso garantido mesmo que chegasse com um preço "inflacionado".

O set de construção LEGO Game Boy já está disponível para encomenda, com lançamento marcado para 1 de Outubro de 2025, com preço recomendado de €59.99.



Informações sobre o produto:

LEGO Game Boy (72046)
Idade: 18+
PVP recomendado: 59,99 €
Peças: 421
Dimensões: 14 cm de altura, 9 cm de largura e 3 cm de profundidade

Os utilizadores europeus já têm acesso ao novo ChatGPT Agent que vem aumentar as capacidades do assistente AI da OpenAI.

Depois dos atrasos de lançamento, o novo ChatGPT Agent fica finalmente disponível para os utilizadores Plus na Europa.

O "agente" da OpenAI tinha sofrido alguns atrasos de lançamento, sendo inicialmente disponibilizado apenas nos EUA e para os subscritores do plano Pro (de $200 por mês), tendo os restantes que aguardar. Depois da expansão aos planos pagos mais económicos, a OpenAI também não demorou a fazer chegar a nova funcionalidade aos clientes europeus, que por esta altura já deverão ter acesso ao modo Agente - desde que tenham um dos planos pagos, claro está.

ChatGPT agent is now fully rolled out to all Plus, Pro, and Team users. Sorry about the delay! pic.twitter.com/kz9STMbJx7

— OpenAI (@OpenAI) July 24, 2025

Há até quem já comece a ver o acesso ao novo modo Study Together, embora esse pareça estar a ser disponibilizado de forma faseada ainda para um número de utilizadores mais reduzido.

De qualquer forma, estes lançamentos arriscam-se a ser eclipsados em breve, pois espera-se que a OpenAI lance o seu muito aguardado primeiro modelo open-source nos próximos dias, e para Agosto é esperada a chegada do igualmente muito antecipado GPT-5, que deverá marcar novo salto evolutivo nos modelos AI.

Os fãs dos LEDs e dos relógios podem facilmente criar um vistoso relógio LED com efeitos luminosos.

Este Cloxel é um curioso projecto que mostra como, actualmente, podemos fazer dispositivos bastante impressionantes visualmente sem que seja necessário ter grandes conhecimentos técnicos.

Visualmente, relógio usa uma matriz de LEDs para mostrar as horas enquanto simultaneamente exibe efeitos luminosos em background. Um efeito que pode se pode obter recorrendo a "ingredientes" pré-feitos: nomeadamente o recurso a um painel de LEDs RGB (8x32), e um recorrente e versátil ESP32.

Do lado do software as coisas ficam igualmente facilitadas graças ao recurso do projecto WLED que simplifica imensamente toda a parte da gestão dos LEDs.
O resto dos elementos pode ser impresso em 3D, consistindo numa grelha de separação dos LEDs para que o brilho de uns LEDs não afecte os LEDs vizinhos, e também da própria placa difusora para criar um efeito luminoso mais agradável em que não se vejam os LEDs individuais nitidamente.

Claro que, tendo estes ingredientes combinados, não estão limitados a usar este dispositivo como relógio. Facilmente o poderão adaptar para mil e uma outras funções, como transformá-lo num widget físico de apresentação do estado do tempo, ou de mensagens, ou pequenas animações. Basta deixar a imaginação e criatividasde seguirem o seu curso.

A Google está a testar um novo sistema de pesquisa com AI para organizar melhor os resultados, chamado Web Guide.

A Google está a lançar uma nova experiência chamada Web Guide, uma funcionalidade baseada em inteligência artificial que agrupa os resultados de pesquisa por temas relacionados. A ideia é tornar mais fácil navegar por tópicos complexos, apresentando os resultados organizados em categorias específicas dentro da própria página de pesquisa.

Esta funcionalidade faz parte do Search Labs, um programa experimental da Google onde os utilizadores podem activar e desactivar as ideias em teste, como o AI Mode ou o Notebook LM. O Web Guide, neste caso, usa o modelo Gemini para compreender melhor o que o utilizador procura e sugerir páginas que poderiam passar despercebidas numa pesquisa tradicional.
A Google explica que o Web Guide é especialmente útil para pesquisas abertas ou mais longas, do estilo "como viajar sozinho no Japão" ou questões mais pessoais como "quais as melhores ferramentas para manter contacto com a família em diferentes fusos horários?". Os resultados surgem agrupados por categorias, como guias completos, dicas de segurança, ou relatos de experiências pessoais. Por enquanto, o Web Guide está disponível apenas no separador "Web" para quem optar por participar no teste, mas a Google planeia alargar a funcionalidade ao separador "Tudo" no futuro. Os utilizadores podem desactivar esta nova forma de visualização a qualquer momento e voltar ao formato de resultados tradicional.

Esta experiência surge numa altura em que também começa a ser cada vez mais notório o impacto dos resultados AI na redução das visitas aos sites. Mas, quanto a isso não haverá muito a fazer - da mesma forma que também não houve grande solidariedade para com os sites de índices para páginas da internet, que foram praticamente extintos com o surgimento dos motores de pesquisa. A grande diferença é que, nessa transição, se alterou apenas a forma como os utilizadoes chegavam aos sites que procuravam, e agora os resumos AI e assistentes AI evitam por completo que se tenha que visitar qualquer site.

A Opel lançou o Frontera Electric "Extended Range", que pode percorrer até 409 quilómetros entre recargas (WLTP) com a nova bateria de 54 kWh.

As duas variantes híbridas oferecidas desde o lançamento no mercado e o Frontera Electric com uma bateria de 44 kWh são agora acompanhadas pela nova versão totalmente elétrica. A capacidade da bateria aumenta em 10 kWh, enquanto o consumo de energia diminui. Isto permite que o novo Frontera Electric "Extended Range" possa percorrer até 409 quilómetros entre recargas (WLTP) - cerca de 100 quilómetros a mais que a versão anterior.

Isto significa que os clientes de veículos elétricos a bateria têm agora uma escolha: se conduzem principalmente em áreas urbanas, o carro elétrico com uma bateria mais pequena e uma autonomia de até 305 quilómetros (WLTP), disponível a partir de 24.490 euros, é suficiente. Noutros locais, aqueles que pretendem percorrer distâncias mais longas com o Frontera Electric podem optar pela nova variante "Extended Range" com uma bateria maior. E quando a bateria precisar de ser recarregada, basta uma pausa de cerca de 30 minutos numa estação de carregamento rápido de 100 kW para recarregar a bateria de 20 a 80%.
O que todas as variantes do Frontera, independentemente do tipo de motorização, têm em comum é que impressionam pelo seu espaço e flexibilidade. O Frontera oferece capacidades de carga de até 1.600 litros e um banco traseiro que pode ser dividido numa proporção de 60:40. Graças às laterais verticais e à janela traseira, os passageiros desfrutam de muito espaço, especialmente na segunda fila. Além disso, existem funcionalidades inteligentes que tornam as viagens no Frontera mais agradáveis.

Mesmo a versão Edition inclui desde a inovadora estação para smartphone de série, para todos aqueles que gostam de utilizar o seu próprio dispositivo móvel como fonte de infoentretenimento, até locais de arrumação flexíveis e bolsas para smartphones nas costas dos bancos dianteiros, passando pelo carregador sem fios opcional. Além disso, a Opel torna mais uma vez as inovações em matéria de bancos acessíveis a um vasto leque de compradores com os bancos Intelli-Seats patenteados, que incluem um recorte ergonómico na parte central para o condutor e o passageiro da frente.

O novo Opel Frontera Electric com uma bateria maior está disponível na versão Edition a partir de apenas 26.490 euros ou 179 euros /mês com financiamento para particulares.

[Pela Estrada Fora]

Numa altura que começa a ser inevitável usar uma app em associação com o uso de um automóvel, notam-se tendências diferentes a nível da recolha de dados.

Desde ligar o motor a verificar diagnósticos ou destrancar o carro com um dispositivo móvel, os veículos atuais estão mais conectados do que nunca. À medida que os fabricantes de automóveis transformam os smartphones em controlos remotos para veículos, a conveniência aumenta, juntamente com as crescentes preocupações com a privacidade das pessoas.

Após analisar 10 apps automóveis dos fabricantes mais populares, a Surfshark descobriu que a Mercedes-Benz é a que mais consome dados. O rastreamento constante da localização levanta sérias preocupações, pois os dados podem expor os utilizadores a perseguições, roubos ou outras actividades criminosas. "O que se destina a aumentar a conveniência pode comprometer silenciosamente a segurança pessoal", afirma Miguel Fornés, especialista em segurança da Surfshark.

Principais conclusões:

• A aplicação automóvel que mais dados recolhe é a Mercedes-Benz, que recolhe 17 tipos de dados diferentes, seguida pela BMW (14), Volkswagen (13), Toyota (12), Hyundai (12), Honda (11) e Ford (10).
• Essas sete aplicações têm um padrão comum nas suas práticas de recolha de dados: todas recolhem nomes, endereços de email, números de telefone, ID de utilizador, ID de dispositivo, dados de interação com o produto e dados de diagnóstico dos utilizadores. Além disso, todos, exceto a Ford, também recolhem dados de localização.
• A aplicação da Audi destaca-se como a que menos dados consome, uma vez que não recolhe quaisquer dados dos utilizadores.
• A Tesla e a Nissan também recolhem relativamente pouca informação. A Tesla recolhe dois tipos de dados de diagnóstico e um relacionado com a interação do produto, enquanto a Nissan recolhe os mesmos tipos de dados que a Tesla, mais o ID do dispositivo.

Quanto mais dados são recolhidos, maior é o risco, especialmente quando informações confidenciais de diferentes violações são combinadas. Às vezes, basta uma peça que falta, como a localização em tempo real de um motorista, para que um hacker possa criar um perfil completo de uma potencial vítima, diz M. Fornés.

As recentes violações em empresas como a Toyota e a Volkswagen expuseram tudo, desde informações pessoais até a localização dos veículos, revelando o quão vulneráveis os carros conectados realmente são. Mesmo em países como a Alemanha, onde fabricantes de automóveis como a Mercedes precisam passar por rigorosas auditorias de segurança para lançar veículos conectados, ainda ocorrem leaks de dados. Quando os dados são expostos, os cibercriminosos podem combiná-los com outras fontes comprometidas para cometer roubo de identidade, fraude financeira, chantagem ou golpes direcionados. Em alguns casos, os dados de localização podem até mesmo levar os criminosos a roubar fisicamente o próprio veículo. As consequências não afetam apenas os condutores, mas também podem colocar as suas famílias em risco.

[Pela Estrada Fora]

Apesar das potencialidades, há também histórias de horror no que diz respeito ao uso das actuais ferramentas AI para auxiliar a programação.

Duas populares ferramentas de programação assistida por inteligência artificial causaram recentemente falhas catastróficas ao executarem comandos errados resultantes de interpretações incorretas ou indiferença a erros. Tanto o Gemini CLI, da Google, como o Replit, apagaram dados importantes de utilizadores, levantando dúvidas sobre a fiabilidade destes sistemas de "vibe coding", que prometem gerar software apenas com base em linguagem natural.

No caso do Gemini CLI, um utilizador pediu ao assistente para reorganizar ficheiros e alternar o nome de uma pasta. O modelo começou bem, inicialmente percebendo que não podia alterar o nome da pasta actual (que estava em uso), optando por criar uma nova pasta. O problema é que a criação da nova pasta falhou mas o assistente prosseguiu como se tivesse sido criada com sucesso. Ao tentar mover os ficheiros para a pasta inexistente, os ficheiros foram sendo sobrepostos, resultando na perda de todos eles, restando apenas o último. O próprio Gemini reconheceu: "Falhei completamente e de forma catastrófica" - algo que de pouco consolo serviu ao utilizador.
Já no Replit, um utilizador perdeu uma base de dados apesar de ter deixado instruções claras para não modificar código. De forma mais preocupante, o assistente AI ignorou as ordens dadas, chegando ao ponto de inventar dados falsos para esconder problemas e resultados de testes, e acabando por apagar mais de mil registos empresariais. Mais tarde, o sistema admitiu ter entrado em "modo de pânico" e executado comandos sem autorização.

Embora não faltem exemplos de sucesso de como as ferramentas AI podem ser extremamente valiosas na geração de código, estes casos mostram que continua a ser necessário um acompanhamento atento daquilo que fazem. Para evitar caso como estes, desde logo torna-se recomendável apenas utilizá-las em ambientes isolados, e com backups regulares, de modo a que eventuais casos catastróficos não tenham consequências permanentes.

O X (ex-Twitter) está a testar uma nova função do Community Notes para destacar publicações consensuais.

A plataforma X de Elon Musk vai começar a testar uma nova utilização do Community Notes, o seu sistema colaborativo de verificação de factos. Desta vez, o objectivo é identificar publicações que estejam a ser bem recebidas por utilizadores com opiniões distintas, e não apenas sinalizar conteúdos enganosos.

O sistema Community Notes baseia-se num algoritmo de consenso, usado para validar notas informativas. Em vez de depender de simples votos positivos ou negativos, que podiam ser facilmente manipulados, o algoritmo procura pontos em comum entre utilizadores com visões diferentes. Se ambos concordarem com a avaliação de um conteúdo, a nota é publicada.

Community Notes show when they’re found helpful by people who normally disagree. What if we could do the same for posts, recognizing posts that are liked by people who normally disagree? We’ve heard requests for this for years since launching Community Notes, and we’re starting a… pic.twitter.com/ITRgWIJ2vE

— Community Notes (@CommunityNotes) June 5, 2025

Com o novo teste, um grupo de colaboradores do Community Notes passará a ver alertas em publicações com muitos Likes. Ser-lhes-á então pedido que respondam a perguntas sobre porque gostaram ou não dessas publicações, ajudando o sistema a perceber se a publicação agrada a pessoas com diferentes perspectivas.

Segundo a equipa do Community Notes, esta experiência visa descobrir conteúdos que sejam interessantes de forma global na comunidade. A funcionalidade poderá no futuro ser usada para destacar conteúdos consensuais que ajudem a unir pessoas com diferentes pontos de vista em vez de os afastar.

Para quem tiver que usar o Windows 10 por um motivo ou por outro, uma das melhores opções é optar pela versão LTSC (Long-Term Servicing Channel). Este Windows elimina muito do "bloat" das edições tradicionais, focando-se na estabilidade e elementos essenciais, ideal para cenários de uso de longa-duração, recebendo apenas actualizações de segurança e bugs críticos. Caso contrário, com o Windows 10 a aproximar-se do fim do seu suporte oficial (em Outubro de 2025), começa a ser necessário pensar na mudança para o mais recente Windows 11. O Windows 11 adopta um design mais moderno e simplificado com um menu Iniciar centralizado, multitarefa melhorada através dos Snap Layouts e vantagens para jogos como o DirectStorage para tempos de carregamento mais rápidos, conta também com uma integração cada vez mais robusta com o Copilot para se poder tirar partido do assistente AI da Microsoft. Apesar de ainda ser possível comprar licenças Windows para ambos os sistemas na CdkeySales, a recomendação vai obviamente para as chaves para Windows 11 para que se possa tirar partido de todas as novidades e melhorias.

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Windows

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Combos Windows+Office

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O processo de compra é bastante simples, bastando ir adicionando os produtos pretendidos ao carrinho de compras, e inserir o código de desconto no campo respectivo antes de prosseguir para o checkout.
Como activar o código de desconto AB35
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É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional em todas as compras online - e temos à disposição o serviço de suporte via live chat no site ou através do email [email protected].


Como activar a licença do Windows 10 / 11
Para activar a licença do Windows 10 ou Windows 11, basta aceder às configurações do Windows e, na secção "Ativação" clicar no botão "Alterar chave do produto". Surgirá uma janela onde se pode inserir o código de activação do Windows que acabou de adquirir.
Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional.

Não se esqueçam que no caso dos Windows e Office, o download continuará a ser feito do site da Microsoft, com a compra a disponibilizar apenas as chaves para activar os produtos:

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Demonstrando que tudo pode falhar, o serviço Starlink de internet via satélite deixou os clientes sem ligação durante mais de 2 horas.

O serviço de internet por satélite da SpaceX, Starlink, sofreu uma interrupção global significativa esta quinta-feira (24 de Julho), deixando a maioria dos utilizadores sem ligação durante mais de duas horas. Este foi o primeiro apagão de grande escala registado em 2025, algo pouco comum num serviço que tem mantido boa estabilidade desde 2023 - e muitas vezes é apontado como sendo uma opção de salvaguarda para quem procura manter uma ligação à internet em cenários em que as ligações tradicionais falhem.

A falha começou por volta das 20h15 (hora em Portugal continental), com mensagens de erro a indicarem "no healthy upstream". A própria Starlink confirmou a situação numa publicação, explicando que estava a implementar uma solução para o problema. Pelas 22h23, o vice-presidente de engenharia, Michael Nicolls, informou que o serviço tinha sido "maioritariamente recuperado", indicando que a falha se deveu a problemas em "serviços de software essenciais" que suportam a rede principal, e não devido a qualquer tipo de "ataque" de origem externa.

ℹ️ Update: Connectivity has been restored on Starlink (AS14593) after an international outage affecting multiple countries; the operator has not issued an explanation; incident duration ~2h 📈

[image or embed]

— NetBlocks (@netblocks.org) July 24, 2025 at 11:35 PM

Starlink has now mostly recovered from the network outage, which lasted approximately 2.5 hours. The outage was due to failure of key internal software services that operate the core network. We apologize for the temporary disruption in our service; we are deeply committed to… https://t.co/ffFYM1Z7tD

— Michael Nicolls (@michaelnicollsx) July 24, 2025

Embora o serviço já tenha sido reposto, o incidente levanta preocupações sobre a dependência de infraestruturas privadas para comunicações militares e de emergência - algo com que os portugueses bem se podem relacionar tendo em conta os efeitos do apagão de Abril nas telecomunicações.

O serviço Starlink tem estado em fase de expansão para um serviço mais global, com comunicação directa com telemóveis no solo. Nos EUA fez uma parceria com a T-Mobile para permitir o envio e recepção de SMS (futuramente também mensagens de voz, e dados) em áreas onde não haja rede móvel terrestre. Algo que será inevitável que venha a ser expandido para outros países e de forma global, fazendo com que se fique contactável (e localizável) em qualquer ponto do planeta com visão desobstruída para o céu.

O segmento dos carros eléctricos económicos não pára de ficar cada vez mais concorrido, agora com a chegada do Arcfox T1.

A Arcfox, marca de veículos eléctricos do grupo BAIC, revelou as primeiras imagens oficiais do seu novo modelo Arcfox T1, um hatchback eléctrico compacto com design moderno e preço ultra competitivo. Com pré-vendas previstas para o final de Agosto, o T1 deverá custar cerca de 70.000 yuan - aproximadamente 9.000 euros - posicionando-se como rival directo de modelos como o BYD Seagull e o Geely Xingyuan.

O design "Arc-Flow" do T1 destaca-se pelas linhas fluidas e aparência desportiva, bem mais refinada do que a versão de pré-produção mostrada em feiras automóveis. O modelo exibe uma pintura bicolor, com tejadilho e pilares em preto, e jantes de liga leve de 18" - pormenor raro neste segmento e que contribui para um visual mais atractivo.
Em termos de dimensões, o T1 mede 4.337 mm de comprimento, 1.860 mm de largura e 1.572 mm de altura, com uma distância entre eixos de 2.770 mm, o que promete bom espaço interior e estabilidade em condução urbana. O motor eléctrico único é modesto, fornecendo 70 kW (94 cv) às rodas dianteiras, e é alimentado por uma bateria LFP (lítio-ferro-fosfato) fabricada pela CALB. Estarão disponíveis duas opções de bateria: uma com 41.7 kWh para 410 km de autonomia e outra com 42.3 kWh para 425 km (valores baseados no ciclo chinês CLTC, mais optimista que o europeu) - opções tão próxima que parecem redundantes.

Apesar do motor fraco e bateria de baixa capacidade, são pormenores que perdem relevância quando contrapostos com o importante detalhe de que se trata de um automóvel eléctrico que custa apenas 9 mil euros - valor mais reduzido do que alguns fabricantes cobram por opções como o upgrade para um sistema de som premium, ou cor personalizada. Infelizmente, as probabilidades de um modelos destes chegar à Europa com um preço destes são praticamente nulas, facilmente se imaginando que, no mínimo, teria um preço a começar no dobro deste valor.

Os links curtos do serviço goo․gl da Google deixarão de funcionar a 25 de Agosto de 2025.

Tal como tinha anunciado - e relembrado o ano passado - o serviço de endereços curtos goo․gl da Google vai ser desligado já no próximo mês, fazendo com que todos os links deixem de ficar funcionais.

A Google tem estado a alertar para este encerramento há bastante tempo, dizendo que "99% dos links não tem uso", mas isso não parece servir como justificação para que a Google contribua para o chamado "link rot" - o fenómeno de links envelhecidos que deixam de apontar para páginas válidas. Ainda mais, sendo ou não usados, a Google continuará a redireccionar os utilizadores que clicarem nestes links para uma página sua.
Os serviços de encurtamento de links tiveram grande popularidade durante a fase áurea do Twitter, em que o limite curto das mensagens incentivava a que se procurassem todas as formas de poupar o número de caracteres utilizados. Entretanto, com a sua evolução, o limite foi crescendo, e o tamanho dos links deixou de ser contabilizado na totalidade, pelo que o interesse nos serviços de encurtamento de links deixou de ter a relevância que tinha. Hoje em dia, são principalmente utilizados como forma de gerar links personalizados que sejam de memorização mais fácil.

Para quem desejar continuar a encurtar links, ainda há alguns serviços que vão resistindo, como o is.gd, TinyURL e Bitly, mas que também poderão acabar por sofrer o mesmo fim que o goo.gl.