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A Microsoft apresentou o Mico, o novo rosto virtual do copilot - e sucessor espiritual do icónico Clippy de outras eras.

A Microsoft está a ressuscitar o espírito do Clippy, mas desta vez com inteligência artificial. A empresa apresentou o Mico, um novo personagem virtual integrado no modo de voz do Copilot, criado para tornar a interacção com o assistente mais natural. O Mico reage em tempo real à voz e às emoções do utilizador, mostrando expressões animadas e transformando as conversas com o computador numa experiência mais pessoal e agradável.

O Mico esteve em fase de testes durante vários meses e passa agora a estar activado de origem no modo de voz do Copilot - embora seja possível desactivá-lo por quem preferir a experiência tradicional. O lançamento começa nos Estados Unidos, e o assistente vai usar a nova função de memória do Copilot para recordar informações sobre o utilizador e os projectos em que está a trabalhar, oferecendo respostas mais contextuais e consistentes.

Clippy is back as an Easter egg in Copilot’s new Mico character. If you tap on Mico multiple times then Clippy appears pic.twitter.com/lXZKWZMtht

— Tom Warren (@tomwarren) October 23, 2025

[Há um Easter egg do Clippy escondido - bastando tocar repetidamente e rapidamente no Mico]

A Microsoft está também a introduzir o modo Learn Live, que transforma o Mico num assistente de ensino, capaz de guiar o utilizador através de conceitos complexos com a ajuda de quadros interactivos e explicações visuais. Esta funcionalidade destina-se sobretudo a estudantes ou a quem queira aprender novas competências.

O Mico faz parte da estratégia da Microsoft para dar personalidade e identidade ao Copilot, algo que o CEO da Microsoft AI, Mustafa Suleyman, considera fundamental para o futuro do assistente (embora no passado tenha falhado em fazer isso com a Cortana). Enquanto a empresa promove o slogan "o computador com quem podes falar" nas suas novas campanhas de TV, o Mico surge como o passo seguinte nesta aposta em tornar a AI mais humana.

A DJI lançou a sua mais recente geração de estabilizadores gimbal, o Osmo Mobile 8 - mas por agora apenas na China.

A DJI revelou o Osmo Mobile 8, o seu mais recente estabilizador para smartphones, que chega com várias novidades e melhorias. O novo modelo introduz rotação horizontal ilimitada de 360 graus, permitindo capturar vídeos e fotos panorâmicas suaves mesmo ao seguir um sujeito em movimento.

O gimbal mantém o sistema de estabilização de 3 eixos da DJI, mas traz várias actualizações, incluindo uma extensão integrada que facilita capturas em ângulos baixos, um módulo de tracking melhorado, gravação de áudio integrada, e uma luz frontal com brilho e temperatura de cor ajustáveis.
Segundo a DJI, o Osmo Mobile 8 oferece até 10 horas de autonomia e pode carregar o smartphone via USB-C. O novo suporte magnético de quarta geração é mais robusto e compatível com telemóveis maiores e com módulos de câmara mais pesados. O gimbal conta ainda com o ActiveTrack 7.0, que melhora a precisão do tracking e permite o seguimento com duas câmaras através da aplicação DJI Mimo.

Na China, o Osmo Mobile 8 tem um preço de 898 yuan (cerca de 109 euros) e inclui o OM Magnetic Phone Clamp 4, o novo módulo de tracking, cabo de carregamento e outros acessórios. Há também um Vlog Kit disponível por 997 yuan (cerca de 120 euros). O gimbal já se encontra à venda nas lojas online e físicas da DJI na China, com lançamento global previsto para breve.

Quem for fã dos auriculares bluetooth de tamanho diminuto tem uma gama crescente de opções, onde se incluem estes Anker Soundcore P20i.

A remoção das fichas de 3.5mm dos smartphones, em tempos uma ficha comum mas que agora se tornou uma raridade, tem obrigado os utilizadores a trocar os seus headphones e earphones com cabo por versões wireless Bluetooth. Embora a oferta nesta área tenha tido um crescimento explosivo nos últimos anos graças a isto, há também uma enorme variedade em termos de qualidade - a todos os níveis - mesmo entre produtos na mesma gama de preços. Modelos como estes Soundcore P20i têm sido dos que mais se destacam na relação qualidade / preço, com protecção IPX5 contra água, Bluetooth 5.3, e autonomia de até 30 horas.
Os Anker Soundcore P20i estão disponíveis por apenas 20 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 10%.

Estes earphones suportam o mais recente Bluetooth 5.3, modo de uso com um só auricular (ideal para chamadas, e que duplica a sua autonomia utilizando um auricular de cada vez), modo gaming de baixa latência para evitar o atraso de som nos jogos, e uma grande diversidade de modos de ajuste de som através da sua app. Também como é habitual neste tipo de produtos, a sua caixa de transporte tem uma bateria interna e permite recarregá-los sempre que lá são colocados. Desta forma, a sua autonomia de 10 horas pode ser expandida até um total de 30 horas. Também não terão problemas em enfrentar chuva ou sessões de treino mais intenso, graças à sua protecção IPX5.


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A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Razer apresenta Raiju V3 Pro para PlayStation 5

A Razer anunciou o lançamento do Razer Raiju V3 Pro, o novo comando sem fios de próxima geração concebido para utilização com a consola PlayStation 5 (PS5).

Equipado com sticks analógicos TMR (Resistência Magnética com Tensão) simétricos, Razer Pro HyperTriggers e 4 botões traseiros removíveis com clique tipo rato, o Raiju V3 Pro foi concebido para dar aos jogadores de consola a vantagem competitiva de que precisam para dominar.

Botões Traseiros Removíveis & Botões no Topo para Pega em Garra

Concebido para estilos de pega tradicional e em garra, o Raiju V3 Pro inclui 4 botões traseiros com clique tipo rato e 2 botões no topo para pega em garra, todos remapeáveis e posicionados de forma ideal para controlo e flexibilidade acrescidos. Alimentados por switches ultrarresponsivos, iguais aos usados nos ratos gaming topo de gama da Razer, estes botões oferecem atuação extremamente rápida e feedback tátil para uma resposta instantânea no calor da batalha.

Analógicos TMR Simétricos com Tampas Substituíveis

Criados para oferecer precisão até ao píxel, os analógicos TMR simétricos do Raiju V3 Pro garantem uma tensão consistente e um desempenho anti-drift superior. Ideais para jogos de FPS, luta e ação, a tecnologia TMR traduz movimentos subtis em ações ultra-precisas no jogo, mantendo um consumo de energia reduzido para maior autonomia de bateria.

Razer Pro HyperTriggers

Alterne entre cliques rápidos tipo rato e controlo analógico total com os Razer Pro HyperTriggers. Através do Synapse 4, os jogadores podem afinar exatamente os pontos de atuação dos gatilhos, personalizando a sensibilidade para se adequar ao seu estilo de jogo — seja com uma resposta ultrarrápida para jogos FPS ou controlo total para títulos de corridas e aventura. Este nível de precisão garante que cada movimento é intencional, rápido e pensado para a vitória.

Botões de Ação Meca-Táteis em PBT & D-pad Flutuante com 8 Direções

Desenvolvidos para atuações ultrarrápidas com feedback tátil, os botões frontais e o D-pad flutuante do Raiju V3 Pro utilizam materiais PBT de dupla injeção de alta qualidade para máxima durabilidade e resposta precisa. Resistentes ao desgaste, estes componentes mantêm a sua textura e desempenho mesmo durante longas sessões de jogo competitivo.

Desempenho Sem Fios Ultrarrápido com Razer HyperSpeed Wireless

Desfrute de desempenho sem fios ultrarrápido e sem latência com a tecnologia Razer HyperSpeed, que assegura uma ligação estável e resposta imediata quando utilizado na PS5. Esta tecnologia de ponta permite aos jogadores competir com confiança, mesmo nos títulos mais exigentes.

Personalização de Nível Profissional

Os jogadores podem afinar a sua configuração através da App Móvel da Razer e do Synapse 4. Ajuste a sensibilidade dos analógicos, remapeie totalmente os botões e guarde até 4 perfis diretamente no comando, para levar as suas definições para qualquer lado.

Proteção e Conveniência Pensada para Torneios

Inclui uma bolsa de transporte premium e um cabo USB Tipo-C removível de 2 metros, ideal para viagens, torneios LAN e competições em movimento.

Preço e disponibilidade

Razer Raiju V3 Pro - 209.99€

Já disponível na maioria das regiões em Razer.com, lojas físicas RazerStore e revendedores selecionados em todo o mundo.

Hisense lança novas soundbars HS2000 e AX5140Q

A Hisense lançou novas soundbars das séries HS e AX, expandindo a sua gama de produtos de áudio. A soundbar Hisense HS2000 oferece um som potente num formato elegante e minimalista. Com design elegante e discreto, três altifalantes (dois tweeters de 60 W e um subwoofer de 4,75 polegadas e 120 W) que emitem 240 W de áudio potente, proporciona uma experiência de som nítida e envolvente que eleva o cinema a outro nível. Além disso, é fácil de configurar, adapta-se bem a todas as configurações de TV e complementa qualquer design. Destaca-se ainda pela variedade de opções de ligação com e sem fios, incluindo Bluetooth 5.3, HDMI, ótica e auxiliar. A HS2000 inclui suporte nativo para Dolby Digital Plus 7.1 e DTS Virtual:X, otimizando a forma como o som é reproduzido em todos os momentos.

Uma das características mais marcantes da barra de som HS2000 é o Modo TV que retira vantagens da tecnologia de som das televisões Hisense, permitindo elevar a experiência auditiva. A HS2000 também utiliza o recurso EzPlay da Hisense, permitindo o controlo através do comando remoto da TV Hisense.

O portfolio de soundbars Hisense é reforçado também com o novo sistema de som AX5140Q, concebido para ambientes de cinema em casa e uma experiência de televisão descontraída. A soundbar AX5140Q é um sistema de alta qualidade com Dolby Atmos 5.1.4 canais, True Wireless Rear Surround e tecnologia Hi-Concerto. O sistema inclui um subwoofer de 6,5 polegadas.

A tecnologia Hi-Concerto da Hisense foi concebida para criar um sistema de som que aproveita os altifalantes integrados na televisão, bem como os altifalantes externos para o som surround e o efeito de áudio espacial. As duas colunas surround traseiras sem fios permitem flexibilidade de posicionamento e apresentam a tecnologia Pure Surround da Hisense para uma experiência envolvente. O sistema também suporta entrada HDMI, passagem de 4K 60 Hz, Bluetooth 5.3 e compatibilidade com EzPlay, funcionalidade que permite controlar o comando remoto da TV Hisense. Os novos lançamentos destacam o compromisso da Hisense com a inovação em áudio, desempenho premium acessível e produtos que vão ao encontro dos consumidores.

As soundbars HS2000 e AX5140Q já estão disponíveis em Portugal, com o PVP estimado de 129€ e 399€, respetivamente.

JBL lança edição especial JBL Tour PRO 3 em azul

    Os auriculares mais completos da JBL acabam de chegar numa versão renovada. Os JBL Tour PRO 3 estão agora disponíveis num tom azul-meia-noite profundo. Com detalhes em cobre que se destacam, esta nova edição combina um aspeto sofisticado com o som premium que já é marca da JBL. Graças à inovadora Smart Charging Case™, desfruta de entretenimento em qualquer lugar e viaja com estilo com os novos JBL Tour PRO 3.

Os JBL Tour PRO 3 são uma verdadeira revolução para quem viaja frequentemente. A Smart Charging Case funciona também como transmissor de áudio sem fios, ligando-se facilmente ao sistema de entretenimento a bordo. Basta sentar-te, relaxar e aproveitar ao máximo os teus filmes e músicas para dar início à tua próxima aventura. Quer estejas num voo ou num comboio, nunca comprometas o estilo nem o som com os JBL Tour PRO 3. O JBL Pro Sound e o Spatial Sound oferecem uma experiência sonora envolvente que se adapta ao teu movimento e, com o cancelamento de ruído mais avançado da JBL até hoje, não perderás nenhum detalhe, onde quer que estejas. E há mais. O ecrã tátil da Smart Charging Case dos JBL Tour PRO 3 é totalmente personalizável, permitindo adicionar as tuas fotos preferidas para um toque pessoal extra.

A viajar com amigos? A função Auracast permite manteres-te ligado em movimento — ouvir em conjunto nunca foi tão fácil. Basta abrir um dispositivo compatível com Auracast e usar o botão Auracast no ecrã da Smart Charging Case para começar a ouvir com conforto e estilo.

Se o novo acabamento não for o que tinhas em mente, não há problema. As versões originais em preto e latte continuam disponíveis — há opções para todos os gostos.

A edição azul dos JBL Tour PRO 3 estará disponível em novembro, por 299,99 €.

Securitas Direct passa a Verisure

A Securitas Direct inicia hoje um novo capítulo da sua história em Portugal. Após mais de 20 anos de presença no país, a empresa adota oficialmente o nome Verisure, alinhando-se à identidade global do grupo a que pertence desde a sua fundação. Esta mudança representa uma evolução estratégica que unifica a marca a nível global mantendo o compromisso de proteger o que mais importa, através da prevenção, deteção, verificação e intervenção.

A transição para o nome Verisure em Portugal dá continuidade à experiência e ao conhecimento consolidados nos 17 países onde o grupo está presente, com mais de 35 anos de experiência, 5,8 milhões de clientes e mais de 30.000 colaboradores. Este passo marca a construção de uma marca única, sólida e preparada para definir o futuro da segurança em Portugal.

Esta evolução reforça os três pilares da marca em Portugal. Em primeiro lugar, consolida o posicionamento da Verisure a nível nacional, dando continuidade à liderança alcançada pela Securitas Direct no segmento da segurança monitorizada. Em segundo lugar, fortalece a missão de continuar a trazer tecnologia e inovação constante, com o desenvolvimento de tecnologia própria que alia inteligência artificial e resposta humana imediata, mantendo sempre o fator humano no centro de cada intervenção. Por fim, reafirma o compromisso em oferecer um serviço de excelência, atuando em média em menos de 20 segundos, avaliado com uma média de 9,2 em 10 no índice de satisfação dos clientes. As pessoas estão no centro de todas as ações da empresa. Uma equipa altamente qualificada trabalha todos os dias para proteger pessoas e oferecer soluções seguras, rápidas e personalizadas.

O portefólio da Verisure em Portugal inclui sistemas de alarme para residências e pequenos negócios, conectados a uma Central Recetora de Alarmes disponível 24 horas por dia, todos os dias. As soluções abrangem deteção de intrusão, incêndio ou inundação, bem como resposta a emergências médicas. Cada sistema é acompanhado por uma equipa altamente qualificada que garante instalação profissional, acompanhamento contínuo e assistência imediata em qualquer situação, com um contacto direto com as autoridades.

A adoção do nome Verisure em Portugal vem, assim, dar continuidade à confiança construída ao longo de mais de duas décadas, com talento, tecnologia e experiência que continuarão a posicionar a empresa como líder no seu segmento em Portugal. Porque, quando tudo se decide num segundo, não há nada como ser o primeiro a proteger, com uma equipa profissional pronta para atuar em segundos.

Depois do iPhone "Fold" esperado para 2026, a Apple deverá lançar um modelo "Flip" em 2028 - a par de um iPhone "sem margens" para celebrar o 20º aniversário.

A Apple poderá estar a preparar bastantes novidades para os iPhones dos próximos anos. De acordo com vários rumores, a empresa de Tim Cook planeia lançar o seu primeiro iPhone dobrável já no próximo ano (2026), mas que será seguido de dois novos formatos: modelo tipo "Flip" em 2028, que será antecipado por um iPhone sem margens em redor do ecrã em 2027.

O primeiro dobrável, que por agora tem sido designado como iPhone Fold (designação que a Apple certamente irá alterar para não ser igual à da Samsung), deverá ter um formato tipo livro e utilizar um painel OLED flexível LTPO+ com um tamanho aproximado do de um iPad mini. O dispositivo supostamente utilizará um novo processo que evitará a criação das marcas da dobra do ecrã na zona de dobragem, que tem sido um dos principais desafios neste tipo de design. No ano seguinte (2027) a Apple poderá lançar o seu primeiro iPhone sem molduras, equipado com um painel OLED curvado nas quatro extremidades e uma nova camada de difusão que promete melhorar a uniformidade do brilho. Este modelo deverá ainda integrar o sistema Face ID sob o ecrã (mantendo apenas um pequeno furo para a câmara frontal - em vez da actual ilha alongada) e poderá marcar o 20º aniversário do iPhone.

Por fim, em 2028, a Apple deverá expandir a família dobrável e apresentar o seu primeiro modelo dobrável em concha, que por agora podemos chamar "iPhone Flip", para rivalizar directamente com a linha Galaxy Z Flip da Samsung e apela a quem procura um iPhone dobrável mais compacto (e mais económico) que o iPhone Fold.

O bug que impedia o uso de rato e teclado no WinRE (Windows Recovery Environment) fica resolvido com a actualização KB5070773.

Ao longo historial de bugs do Windows, junta-se este que é um dos mais caricatos - e frustrantes. A actualização mensal de 14 de Outubro vinha com um bug que inutilizava o Windows Recovery Environment (WinRE), impedindo o uso de rato ou teclado USB durante processos de recuperação ou reposição do PC.

Dado que o erro tornava impossível restaurar o sistema, a Microsoft apressou-se a lançar uma actualização de emergência, que chegou menos de uma semana depois: a actualização KB5070773. O patch está disponível para as versões 24H2 e 25H2 do Windows 11 e repõe o funcionamento completo de ratos e teclados USB no ambiente de recuperação.
Não é comum a Microsoft lançar actualizações fora do calendário, excepto em casos de falhas críticas de segurança ou estabilidade. Algo que este bug se enquadra, já que se torna num elemento crítico para poder repor o Windows num estado funcional quando ocorrem problemas mais graves.

Com o KB5070773 agora disponível, os utilizadores voltam a poder aceder e utilizar o Windows Recovery Environment sem problemas, garantindo que podem reparar ou repor o sistema sem ficarem bloqueados a olhar para o ecrã sem poderem fazer nada (caricatamente, computadores que ainda tivessem uma das velhas portas PS/2 podiam usar um teclado ou rato com ficha PS/2, que continuava a funcionar).

A Apple está a criar um sistema que facilita a migração de dados de Androids para iPhones, e vice-versa.

A Apple está a preparar um novo sistema que vai facilitar a transferência de dados de apps entre iPhones e dispositivos Android. A empresa publicou a documentação do AppMigrationKit, uma nova framework criada para simplificar a migração de dados de apps entre plataformas Apple e não-Apple.

A funcionalidade, que chegará com o iOS 26.1 e o iPadOS 26.1, permitirá aos programadores integrar as suas apps no processo de migração, garantindo que os dados dos utilizadores podem ser transferidos de forma mais simples. Curiosamente, a Apple esclarece que este framework é exclusivo para transferências com dispositivos não-Apple, não sendo funcional para migrações entre iPhones, iPads, Macs ou dispositivos Vision Pro. Os programadores poderão definir se as suas apps suportam importação, exportação ou ambas as opções, através de extensões baseadas no novo protocolo AppMigrationExtension. Ao configurar um novo dispositivo, todas as apps compatíveis terão os seus dados incluídos automaticamente, o que facilitará a vida aos utilizadores e evitará a necessidade de processos adicionais de migração de dados de equipamento para o outro.

Embora o AppMigrationKit ainda esteja em fase beta e sujeito a alterações, o facto de a documentação já estar disponível indica que o lançamento está para breve. A Apple está igualmente a trabalhar numa opção "Transfer to iPhone" para Android, que funciona em sentido inverso ao "Transfer to Android", criando uma via de transferência facilitada para quem pretende mudar de plataforma.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 30000 mAh assegura que ficarão bem servidos independentemente da ficha necessária.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Veger não só temos uma capacidade generosa, como permite recarregar até quatro equipamentos em simultâneo.
Este powerbank Veger 30000 mAh está disponível por 25 euros na Amazon Espanha.

Pode ser recarregado usando uma ficha micro-USB ou USB-C, pelo que poderá ser recarregado tanto usando o cabo de um smartphone mais antigo, como um dos mais recentes; e podemos usar três saídas USB-A em simultâneo para recarregar os equipamentos desejados a par da saída USB-C com carregamento rápido QC / PD 3.0. Com cor branca, também ajuda que se destaque no meio de outros produtos, tornando menos provável que fique perdido ou esquecido em qualquer lado.


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Para quem passa demasiado tempo nos Shorts, o YouTube passa a disponibilizar um novo alerta de limite de tempo.

O YouTube está a lançar nova funcionalidade para ajudar os utilizadores a passarem menos tempo a fazer scroll infinito nos Shorts. Os utilizadores podem agora definir um limite diário na app mobile, que para automaticamente o feed de Shorts quando o tempo definido é atingido - uma medida pensada para promover hábitos de visualização mais equilibrados.

Quando o limite é alcançado, o YouTube mostra uma notificação a indicar que os Shorts foram suspensos para esse dia. A notificação é meramente informativa e pode ser ignorada, por isso cabe ao utilizador respeitar ou não essa restrição. Ferramentas semelhantes já existem no Instagram e no TikTok, embora apenas o TikTok ofereça esta opção também na versão web. Segundo o YouTube, embora os Shorts sejam uma parte essencial da plataforma, esta opção pretende dar aos utilizadores uma ferramenta que os ajude a gerir o seu tempo e evita comportamentos excessivos.

A funcionalidade está a ser disponibilizada de forma gradual, podendo demorar alguns dias até chegar a todos os utilizadores móveis. No futuro, o YouTube diz que irá acrescentar este limite aos controlos parentais, permitindo aos pais definir limites para as crianças - que, nesse caso, não poderão ser ultrapassados.

O iPhone Air da Apple parece ser uma aposta falhada, agora com corte de 80% na produção.

A mais recente aposta da Apple no ultrafino iPhone Air não correu como esperado. Segundo o analista Ming-Chi Kuo, a procura pelo novo modelo ficou muito aquém das previsões, levando a Apple a reduzir a encomenda de componentes em cerca de 80%. Os fornecedores deverão cortar a produção até ao início de 2026, e alguns componentes serão descontinuados até ao final do próximo ano.

Kuo diz que o fraco resultado deste demonstra que os iPhone 17 e 17 Pro já satisfazem a maioria dos utilizadores de gama alta, deixando pouco espaço para um modelo "Air" que vem com limitações a nível das câmaras e bateria e mantém um preço elevado. Nas últimas semanas, vários relatórios têm apontado para o mesmo cenário: vendas abaixo do esperado e cortes significativos na produção - com a única excepção a ter sido o lançamento na China, mas que terá sido um caso pontual que a Apple poderá usar para escoar o stock existente.

iPhone Air demand has fallen short of expectations, leading the supply chain to begin scaling back both shipments and production capacity. Most suppliers are expected to reduce capacity by more than 80% by 1Q26, while some components with longer lead times are expected to be…

— 郭明錤 (Ming-Chi Kuo) (@mingchikuo) October 22, 2025

A falta de interesse neste modelos ultra-finos não é exclusiva da Apple. A Samsung também enfrentou o mesmo problema com o seu ultrafino Galaxy S25 Edge, que teve vendas reduzidas ao ponto de levar ao cancelamento do S26 Edge.

A grande questão é saber se a Apple vai continuar a insistir num iPhone Air no próximo ano, ou se aproveitará a chegada do aguardado iPhone dobrável para reduzir a família iPhone não dobrável ao iPhone normal, Pro, e Pro Max.

O pequeno mas versátil Home Assistant Yellow chega ao fim de produção, mas continuará a receber suporte.

A Nabu Casa anunciou oficialmente o fim da produção do Home Assistant Yellow, o pequeno hub doméstico modular lançado em 2021. A empresa garante, no entanto, que o dispositivo continuará a receber actualizações de software durante quanto tempo for possível - tendo dado como exemplo o que se tem passado com o Home Assistant Blue, que também terminou a produção em 2022 e ainda continua a receber actualizações.

O anúncio foi feito por Carl Albertsson, vice-presidente comercial da Nabu Casa, que destacou o impacto do Home Assistant Yellow no crescimento da plataforma e no financiamento do ecossistema Open Home Foundation. Segundo a empresa, a decisão justifica-se com a queda natural nas vendas de um produto com quase cinco anos, e com as mudanças no mercado, com utilizadores que vão dando preferência a soluções como os mini PCs mais poderosos.
O Home Assistant Yellow foi um produto marcante por integrar um adaptador Zigbee/Thread, suporte para PoE, slot NVMe e compatibilidade com Compute Modules da Raspberry Pi, o que permitia aos utilizadores actualizarem o hardware ao longo do tempo. Contudo, a escassez global de Raspberry Pi complicou a produção inicial, e o lançamento do Home Assistant Green em 2023 acabou por substituir o Yellow como a opção mais simples para novos utilizadores.

Para terminar em tom positivo, a empresa promete novidades em breve, com um novo produto de hardware já em desenvolvimento, e que não será um computador mas sim "algo muito interessante". Ficamos a aguardar.

Na útima reunião para os investidores da Tesla, Elon Musk continua a insistir nas promessas para o futuro, do modo FSD à criação de um "exército" de 1 milhão de robots humanóides.

Para fazer face a uma queda acentuada nos lucros da Tesla (que cairam 37% apesar de um ligeiro aumento das vendas) Elon Musk volta a apontar para o futuro como sendo a solução de todos os problemas.

Musk insiste que o modo FSD está mesmo mesmo quase a chegar, prometendo que irá remover os "supervisores de segurança" dos robotaxi até ao final do ano; e reforça a aposta na AI e no seu futuro robot humanóide Optimus - neste momento dizendo que já estão a preparar uma linha de produção capaz de criar 1 milhão de robots, e não apenas algumas dezenas para servirem de demonstração. Diz também que a Tesla está empenhada em aumentar a produção de automóveis, com a previsão de que irá assistir a um aumento significativo das vendas assim que começar a disponibilizar o modo FSD de forma global.

No entanto, o modo FSD tem também o potencial para custar biliões de dólares à Tesla. Embora a empresa, Musk, e a o seu exército de fãs, passem os dias a gabar as capacidades das últimas versões do FSD, parecem esquecer-se que há milhões de clientes Tesla a quem tinha sido prometido que os seus carros teriam capacidade para o modo FSD, mas que não têm. O FSD 14 actual só funciona em carro com o hardware HW4 (e em breve chegará o HW5 ainda mais capaz), deixando todos os veículos com HW3 sem acesso a este modo - um modo que, relembre-se, tem sido prometido pela Tesla desde os veículos com hardware HW2. Também não ajudará que a Tesla tenha reformulado a promessa, alterando a informação de que "todos os carros têm o hardware necessário para condução autónoma" para "todos os carros foram concebidos para mobilidade autónoma" - algo que poderá ilibar e empresa de futuros processos, mas que já não chega a tempo de evitar os muitos processos que enfrenta por parte de clientes descontentes com a promessa falhada.

A Tesla diz que depois de lançar o FSD para o HW4, irá lançar um FSD V14 "lite" para os carros com HW3, que deverá chegar lá para o meio de 2026 - mais uma nova promessa que dificilmente será suficiente para apaziguar quem se sente enganado após anos, e anos, e anos, de promessas.

Voltando às partes técnicas, para o futuro HW5 (AI5) a Tesla aposta numa alteração radical. O futuro chip abandona um GPU dedicado (Musk diz que todo o chip é um GPU e que não faz sentido ter "outro" GPU), e também o habitual módulo ISP (Image Signal Processor) que tradicionalmente faz o processamento das câmaras. Em vez disso, a informação das câmaras será enviada directamente para o sistema AI, dispensando todo o processamento que habitualmente seria usado para transformar as imagens dos sensores em imagens para os olhos humanos. É algo que pode fazer todo o sentido de um ponto de optimização de eficiência de processamento, mas que não explica tudo, já que essas mesmas imagens das câmaras continuam a ter que ser apresentadas em formato adequado para os olhos humanos (para serem vistas no ecrã do carro pelo condutor).

De qualquer forma, Musk diz que o objectivo com estes chips HW5/AI5 é produzir o máximo número possível, pois se não forem utilizados nos automóveis poderão ser utilizados nos data centers da Tesla e xAI para acelerar o processamento AI.

A Google começou a disponibilizar auriculares Pixel Bud em separado, resolvendo a questão de quem perde um dos seus earphones.

A Google decidiu facilitar a vida a quem perdeu ou danificou apenas um dos seus auriculares Pixel Buds. A partir de agora, é possível comprar auriculares individuais, caixas de carregamento e pontas de substituição para os Pixel Buds Pro 2 e Pixel Buds 2a directamente na Google Store, substituindo o antigo e pouco prático processo de contactar o serviço de apoio ao cliente.

Um único auricular custa 75 euros no caso dos Pixel Buds Pro 2 e 60 euros para os Pixel Buds 2a. As caixas de carregamento custam 95 e 55 dólares (mas estranhamente parecem não estar a ser disponibilizadas por cá), enquanto as pontas de substituição têm um preço de 22 euros para ambos os modelos (Pro 2 e 2a).
Ainda não existe uma página dedicada para estas peças, mas já aparecem listadas na secção de acessórios dos produtos.

É algo que deveria ser "obrigatório". A mudança dos earphones por cabo e para os earphones Bluetooth faz com que estes se tornem bastante mais prováveis de serem perdidos, e é bastante frustrante que, no caso de perder ou estragar um, se seja forçado a comprar todo um novo conjunto completo. Fica apenas a faltar a explicação da Google sobre a não disponibilização das caixas de carregamento no nosso país, já que se disponibilizam os auriculares, também deveriam disponibilizar as caixas em separado.

Quem já tiver passado pelas colunas Bluetooth de baixo custo e agora procurar algo com um pouco mais de potência, irá ficar satisfeito com esta Tronsmart T7 Mini.

O desaparecimento da ficha dos headphones tem fomentado a utilização de colunas BT em cada vez mais situações (muitas vezes torna-se a única opção possível, a não ser que se recorra a adaptadores BT para ficha de 3.5mm). Em muitos casos acaba também por se revelar uma solução mais conveniente, permitindo que se chegue a casa e se comece a ouvir a música na coluna em vez de se sofrer com a tentativa do smartphone reproduzir os sons graves com os seus altifalantes diminutos. E no caso desta Tronsmart T7 Mini, temos volume com fartura mas mantendo um tamanho compacto.
Esta coluna BT Tronsmart T7 Mini está disponível por 29.99 euros na Amazon Espanha.

Vem com uma bateria suficiente para proporcionar sessões de música até 18 horas com o volume a 50%, demorando cerca de 3 horas a recarregá-la. Conta também com protecção IPX7, porta USB-C, ficha de 3.5mm, cartão de memória para reprodução de músicas, anel de luz RGB, e para quem quiser duplicar a potência sonora, pode emparelhar uma coluna adicional para funcionar em modo stereo real.

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A Google diz ter conseguido demonstrar as vantagens do seu chip quântico, processando um algoritmo 13.000 vezes mais rápido que num super-computador convencional.

A computação quântica é uma área em que muitas empresas têm apostado, mas cujas supostas vantagens têm sido difíceis de demonstrar. No passado já houve várias promessas de desempenho superior, que depois acabaram por ser destroçadas por outros projectos que demonstravam que os CPUs convencionais podiam ser igualmente, ou até mais, rápidos. Mas agora a Google diz ter conseguido demonstrar as vantagens sem margens para dúvidas.

A técnica, chamada "quantum echoes" (ecos quânticos), foi executada no chip quântico Willow, e exigiria 13 mil vezes mais tempo para ser processada pelo supercomputador Frontier. Nos últimos anos, o foco da indústria mudou da "supremacia quântica" - a ideia de que um computador quântico poderia resolver algo impossível para um clássico - para dois conceitos mais úteis: utilidade quântica, quando a computação traz resultados práticos, e vantagem quântica, quando é significativamente mais rápida do que a computação tradicional. E é precisamente este segundo objectivo que a Google diz ter alcançado.

O método dos quantum echoes consiste em executar uma série de operações nos qubits - as unidades de informação quântica - e depois inverter parcialmente essas operações, criando uma espécie de "eco" temporal no sistema. Durante o processo, a Google introduz pequenas perturbações aleatórias que impedem o sistema de regressar exactamente ao ponto de partida, permitindo estudar como as interacções quânticas se comportam ao longo do tempo. O resultado é uma simulação de fenómenos físicos complexos que, num supercomputador, poderia levar anos a processar, mas que o hardware quântico da empresa completa em poucas horas.




Mais do que um simples teste de velocidade, a Google acredita que este método poderá ter aplicações reais, nomeadamente na modelação de moléculas através de ressonância magnética nuclear (NMR). Em colaboração com vários investigadores, a empresa mostrou que os quantum echoes podem ajudar a compreender como as propriedades quânticas dos átomos interagem a longas distâncias - algo extremamente difícil de simular por métodos clássicos.

Embora o estudo actual se tenha limitado a moléculas simples e a apenas 15 qubits efectivos, a Google diz que o seu chip de 105 qubits é o único capaz de executar este tipo de algoritmo com a precisão necessária. A empresa admite, contudo, que ainda é cedo para falar em resultados verificáveis, uma vez que não existe outro computador quântico capaz de reproduzir a experiência. Mesmo assim, o avanço valida a aposta da Google neste sector e aproxima a computação quântica de problemas científicos e industriais reais.

A Audi actualizou a app myAudi, reforçando as capacidades AI com integração do ChatGPT e funcionando como chave digital.

Com o software a tornar-se uma componente cada vez mais crítica nos automóveis, a Audi espera que a mais recente renovação da sua app myAudi seja capaz de a colocar na linha da frente nessa vertente, procurando unificar o condutor, o veículo, e o mundo digital num só ecossistema.

A grande novidade é a integração de inteligência artificial. A divisão de software da marca, CARIAD, incorporou o ChatGPT directamente no sistema, transformando-o num assistente capaz de responder a perguntas técnicas sobre o veículo, consultando o manual incorporado. Agora, os clientes poderão simplesmente perguntar tudo sobre o seu carro, incluindo questões do tipo "porque é que esta luz está acesa" em vez de terem que mergulhar no manual ou recorrerem a uma pesquisa no Google. De forma mais prática para o dia a dia, a app também pode substituir a chave física, deixando que se use o smartphone ou smartwatch para trancar, destrancar e até ligar o carro.

Pensada especialmente para os modelos eléctricos e-tron, a nova myAudi oferece uma central de gestão inteligente de carregamento. É possível ver a autonomia actual, definir horários de carregamento e activar a função Plug & Charge, garantindo que o carro só carrega durante as horas mais baratas. A app também inclui um novo planeador de rotas optimizado para veículos eléctricos, que sugere estações de carregamento ao longo do percurso e envia o itinerário directamente para o sistema de navegação do carro.
Entre as melhorias estão ainda o pré-condicionamento da bateria, que ajusta a temperatura da bateria antes de um carregamento rápido para optimizar a eficiência e velocidade de carregamento. A app conta ainda com novo separador de loja digital, onde a Audi apresenta recomendações de produtos e serviços personalizados, que vão desde os acessórios físicos aos menos consensuais extras desbloqueáveis via subscrições.

A versão actualizada da myAudi já está disponível para download na App Store e Google Play Store.

A recente falha da AWS da Amazon também afectou utilizadores com camas e colchões inteligentes da Eight Sleep.

A mais recente falha da AWS afectou milhares de sites, mas o seu impacto não se limitou ao mundo digital. A marca de colchões inteligentes Eight Sleep confirmou que a avaria impediu os seus clientes de controlarem a posição e temperatura das camas, fazendo com que algumas pessoas ficassem com a cama bloqueada em modo inclinada e/ou com temperaturas excessivas.

Durante a falha, vários utilizadores partilharam situações caricatas: um relatou que a cama estava 9 °C acima da temperatura desejada, outro foi acordado às 2 da manhã com o colchão demasiado quente. Falhas que se tornam incompreensíveis, pois de nenhuma forma o controlo local de funcionalidades tão básicas deveria estar dependente de qualquer tipo de acesso ou serviço na cloud - e isto sem referir que se está a falar de camas e colchões que começam acima dos 2.500 dólares e vão até ao dobro desse valor.

Is 16+gb/mo a normal amount of telemetry? Can you not do any local compute of “get hot” or “get cold” with a multi core processor and multiple gigabytes of memory? Can’t just repeat the previous nights settings?

It’s bad enough that you slapped a $200/yr subscription on things,… pic.twitter.com/OwiMYekX9Z

— Michael Zimmermann (@zimm3rmann) October 21, 2025

Refira-se igualmente que estes colchões e camas obrigam os clientes a pagar uma subscrição anual de $200, e que enviam mais de 16 GB de dados por mês para a empresa!

Parece-me o tipo de problema que é "congénito" da forma de trabalhar de uma empresa, e que não terá solução possível.

Um bug no iOS parece fazer com que o teclado invente letras em que não se carregou.

Se fazem parte do grupo de pessoas com iPhones que se tem deparado com mais erros ao escrever, o problema poderá não estar nos vossos dedos ou capacidade de escrever rápido, mas sim num bug do próprio iOS.

Um utilizador frustrado com os erros de escrita apanhou em vídeo o comportamento deste fenómeno. Ao tentar escrever "Thumbs up" o iPhone registou "Thjmbs up". Mas a parte curiosa é que o vídeo revela que o utilizador carregou efectivamente na tecla "u" correcta, mas que foi ignorada e substituída pela letra "j".

If you're making more typos in iOS lately, you're not going crazy - it's a bug in iOS that causes the keyboard to randomly insert the wrong letter instead of what you typed. pic.twitter.com/FqZOFvR4TV

— Michi (@NekoMichiUBC) October 19, 2025

O teclado do iOS - tal como muitos outros teclados touch - tem áreas de detecção que são diferentes do tamanho das teclas que são apresentadas, com o objectivo de reduzir os erros e facilitar que se acerte nas teclas mais correctas. Mas neste caso, não há qualquer dúvida de que a tecla pressionada foi mesmo a tecla "u", que foi visivelmente apresentada no ecrã.

Há quem diga que o erro se pode dever ao sistema de escrita "slide", que poderia fazer com que a detecção da tecla fosse afectada pelo possível arrastar do dedo da tecla "u" para a tecla "j", mas se fosse esse o caso, a escrita em "slide" deveria ter introduzido um espaço e escrito as novas letras separadamente.

Seja qual for o motivo, há relatos que este mesmo bug já permanece desde várias versões anteriores do iOS, e parece que a Apple não o acha suficientemente grave para ser corrigido - deixando que os utilizadores diariamente passem mais tempo a corrigir os erros do teclado do que a escrever.

A Tesla parece estar a preparar-se para deixar de incluir as duas chave cartão no Model 3 e Model Y, passando a cobrar por elas.

A Tesla parece estar a dar mais um passo na sua estratégia de cortar custos ao máximo. Segundo uma pequena alteração na sua documentação, em que foi removida a frase "Tesla provides you with two Model 3/Y key cards, designed to fit in your wallet", a marca deixará de incluir os cartões físicos de acesso qye até agora acompanhavam cada novo Model 3 ou Model Y, passando a vendê-los como acessório opcional.

Tradicionalmente, cada Tesla vinha com dois cartões RFID do tamanho de um cartão de crédito, usados como alternativa ao smartphone em casos como bateria descarregada ou de uso prático quando se deixa o carro num mecânico ou com outra pessoa de forma temporária. Mas a referência a esses cartões for removida do manual de utilizador, coincidindo com o lançamento das novas versões Standard dos Model 3 e Y nos EUA. Ao estilo de outras alterações no passado, isto parece ser um sinal claro de que a Tesla se prepara para deixar de os oferecer de série.
Esta alteração poderá render dezenas de milhões à Tesla. Mesmo que cada cartão custe apenas cerca de 2 dólares a fabricar, a Tesla pode poupar perto de 1 milhão de dólares por trimestre ao eliminá-los. E se os vender por 40 dólares (o preço actual de substituição), esse pequeno detalhe poderá render mais de 70 milhões de dólares por ano em receitas adicionais.

Embora o sistema de chave via smartphone continue a funcionar bem para a maioria dos condutores, a ausência dos cartões pode tornar-se um problema em situações ocasionais - como deixar o carro numa oficina. Para quem compra um carro de mais de 40 mil dólares, pagar extra por algo tão básico e essencial pode parecer absurdo, mas parece ser isso que a Tesla se prepara para normalizar.

Perfeito para quem quer automatizar e ter acesso imediato a inúmeras funções, o Stream Deck MK.2 da Elgato vem com 15 teclas programáveis.

O Stream Deck da Elgato tem sido uma opção popular entre streamers ou pessoas que apreciam a verstilidade de uma série de botões programáveis com mini-ecrãs que facilitam saber o que cada faz. Este novo Stream Deck MK.2 traz algumas melhorias face ao modelo anterior, com um design mais cuidado e profissional, suporte amovível, painéis frontais substituíveis, e cabo USB-C amovível. O Elgato Stream Deck MK.2 está disponível por 152 euros na Amazon Espanha.

Mesmo sabendo-se que a Elgato disponibiliza a sua app que, de certa forma, permite replicar o funcionamento do Stream Deck num smartphone ou tablet, há quem não dispense a capacidade de ter esses botões programáveis em formato físico e sempre disponíveis sem "prender" o uso do seu smartphone/tablet. Adicionalmente, embora seja um dispositivo muito apreciado por streamers, acaba por poder ser usado em inúmeros outros casos, até mesmo em cenários de trabalho onde se possa ter necessidade recorrente de repetir operações complexas, que aqui poderão ficar acessíveis através de uma só tecla.


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