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Depois do carregamento wireless, a linha Pixel ganha finalmente as vantagens magnéticas do Qi2 com ímanes integrados - e acessórios Pixelsnap.

A nova série Pixel 10 chegou e uma das maiores novidades não é um processador mais rápido ou uma funcionalidade AI, mas sim os ímanes. Pela primeira vez, a Google integrou carregamento sem fios magnético Qi2 nos seus smartphones, facilitando o encaixe em carregadores e acessórios sem preocupações com o alinhamento. Todos os modelos Pixel 10 suportam carregamento até 15W, enquanto o Pro XL pode chegar aos 25W com o padrão Qi2.2.

A grande vantagem do Qi2 é que os ímanes garantem uma ligação perfeita entre o telefone e o carregador. Isso significa o fim dos desalinhamentos no carregamento wireless. E mesmo não sendo tão rápido como fazer o carregamento por cabo, torna-se muito mais prático, evitando o "tira-e-mete" de fichas diariamente, e deixa a porta USB-C livre para ser usada com headphones, monitores externos, ou outros acessórios.
A Google também está a apostar em acessórios magnéticos com a nova linha Pixelsnap. Há um carregador magnético de €49.99 (ou €79.99 com suporte), um suporte em anel de €34.99 que também serve de pega, e várias capas com preços entre €39.99 e €64.99. Além disso, o novo carregador Pixel Flex Dual Port USB-C de 67W (por €64.99) permite carregar dois dispositivos ao mesmo tempo, dando prioridade automática aos Pixel.

O melhor de tudo é que o Qi2 é um padrão aberto, o que significa que o Pixel 10 é compatível com a enorme variedade de acessórios MagSafe e Qi2 já disponíveis. Desde carteiras e tripés a suportes de carro e muitos outros, os utilizadores Pixel passam finalmente a ter acesso ao mesmo ecossistema magnético que os utilizadores de iPhone usam há anos.

Os aspiradores robot têm ganho popularidade nos últimos anos, e torna-se cada vez mais acessível comprar um robot com sistema de mapeamento laser como é o caso deste aspirador Xiaomi X10 com base de esvaziamento.

Não há melhor uso da tecnologia do que para nos poupar trabalho, e isso vale a multiplicar quando o trabalho que nos poupa é aquilo que se pode considerar "trabalho chato". Quem gosta de ter a sua casa minimamente limpa sabe com que velocidade o pó e pelos se começam a acumular pelo chão, mas em vez de ir buscar o aspirador podemos adiar essa tarefa graças à ajuda deste pequeno assistente robótico.

Ao contrário dos aspiradores robot que andam "às turras" contra as paredes, este aspirador Xiaomi X20 Max já vem com sensores laser que lhe permitem fazer uma exploração detalhada de tudo o que têm em redor, e até vai criando um mapa da casa para optimizar o processo de limpeza - que poderá ser acompanhado através da sua representação gráfica num smartphone. Não menos importante, conta com uma base que trata do processo de auto-esvaziamento, permitindo operação totalmente autónoma por mais tempo sem necesside de esvaziamentos manuais frequentes.
Este aspirador robot Xiaomi X20 Max com base está disponível por 494 euros na Amazon Espanha.

Quem procurar algo ainda mais em conta, pode espreitar o modelo S20.

É uma excelente opção para prolongar significativamente o intervalo entre as limpezas manuais com um aspirador convencional, e ainda mais para quem tiver animais de estimação que insistam em largar pelos por todo o lado. E como é habitual nos produtos Xiaomi, é um aspirador com relação qualidade/preço imbatível.


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O Gemini Live vai ficar ainda melhor, e além de reconhecer o que está a ver, poderá mostrar exactamente do que está a falar, visualmente.

A Google está a preparar uma grande actualização para o Gemini Live, o seu assistente AI em tempo real. Já na próxima semana, o serviço vai conseguir destacar objectos directamente no ecrã quando partilhar a câmara do smartphone, facilitando a orientação visual. Por exemplo, se não tiver a certeza de qual ferramenta escolher, basta apontar a câmara e o Gemini Live vai colocar uma caixa em redor da opção correta. A funcionalidade estreia-se nos novos Pixel 10, que chegam a 28 de Agosto, e será depois alargada a outros dispositivos Android e, mais tarde, aos iPhones.

Para além disso, o Gemini Live vai passar a integrar-se melhor com apps como Mensagens, Telefone e Relógio. Na prática, isto permitirá coisas como confirmar direcções e, de imediato, pedir ao assistente que envie uma mensagem a um amigo a avisar que vai chegar mais tarde, tudo sem sair da conversa. O Gemini encarrega-se de redigir e enviar o texto automaticamente.
A Google também está a melhorar a voz do assistente com um novo modelo de áudio que promete tornar as conversas mais naturais. O Gemini vai adaptar a entoação, ritmo e tom consoante o contexto - falando de forma mais calma em situações de maior stress, por exemplo. Os utilizadores poderão ainda ajustar a velocidade com que o assistente fala.

Por fim, haverá espaço para alguma criatividade: o Gemini Live vai conseguir mudar o estilo da voz em modo de narrativa. Isto inclui dramatizar histórias a partir da perspectiva de personagens históricas ou adoptar sotaques para tornar as conversas mais envolventes.

Num evento que trocou o formato de apresentação tradicional por algo mais ao estilo de um talkshow - e com Jimmy Fallon a apresentar - a Google apresentou a nova geração Pixel 10, acompanhada pelos Pixel Watch 4, Pixel Buds Pro 2 e 2a.


A série Google Pixel 10 chega com um reforço da aposta da Google na IA e no Gemini, para procurar simplificar a vida dos utilizadores. Os novos smartphones também apresentam funcionalidades da câmara (apoiadas na IA) que sugerem o melhor ângulo e iluminação, bem como ferramentas renovadas: "Melhor take automático", para combinar fotos semelhantes na melhor imagem de grupo e o "Adiciona-me" mais eficiente, para incluir o fotógrafo em grupos com mais pessoas.

O novo processador Tensor G5 inclui uma TPU até 60% mais potente para a IA e um aumento na ordem de dois dígitos no desempenho, resultando numa CPU em média 34% mais rápida, algo que teremos por certo oportunidade de validar. A Google promete uma utilização mais fluida e novas funcionalidades, como um Zoom de resolução profissional e novas traduções de voz durante chamadas telefónicas. O Tensor G5 também possui um processador de sinal de imagem (ISP) personalizado, para oferecer, segundo a Google, “a melhor qualidade de imagem e vídeo de sempre de um Pixel”, tal como de resto seria de esperar de um novo modelo.

Os smartphones surgem como maior capacidade de resistência a riscos e quedas, utilizando alumínio de tecnologia espacial e Corning Gorilla Glass Victus 2 e possuem uma classificação IP68 de resistência à água e à poeira. Mais uma característica para por à prova.

A série Pixel 10 apresenta-se com o Pixelsnap (finalmente!!!), uma tecnologia magnética
que simplifica o encaixe de carregadores, suportes e outros acessórios sem fios, com o carregamento a poder chegar aos 25W, com um equipamento compatível coma tecnologia Qi2.

Todos os modelos da série Pixel 10 irão receber 7 anos de atualizações do SO, de segurança e de Pixel Drop, para funcionalidades novas e atualizadas, se bem que como já sabemos, sujeitas às limitações de hardware do equipamentos.

Pixel 10 Pro

O Google Pixel 10 Pro além do Google Tensor G5, apresenta 16 GB de RAM, um ecrã Super Actua com Brilho máximo de 3300 nits. Está disponível em dois tamanhos (6,3 polegadas (161 mm) e 6,8 polegadas (171 mm)). Tanto o Pixel 10 Pro, como o Pixel 10 Pro XL, têm baterias prometem ultrapassar 24 horas de autonomia.

Pixel Buds 2a

Vídeo completo do evento de apresentação Made by Google '25.

Perfeito para quem quer automatizar e ter acesso imediato a inúmeras funções, o Stream Deck MK.2 da Elgato vem com 15 teclas programáveis.

O Stream Deck da Elgato tem sido uma opção popular entre streamers ou pessoas que apreciam a verstilidade de uma série de botões programáveis com mini-ecrãs que facilitam saber o que cada faz. Este novo Stream Deck MK.2 traz algumas melhorias face ao modelo anterior, com um design mais cuidado e profissional, suporte amovível, painéis frontais substituíveis, e cabo USB-C amovível. O Elgato Stream Deck MK.2 está disponível por 142 euros na Amazon Espanha.

Mesmo sabendo-se que a Elgato disponibiliza a sua app que, de certa forma, permite replicar o funcionamento do Stream Deck num smartphone ou tablet, há quem não dispense a capacidade de ter esses botões programáveis em formato físico e sempre disponíveis sem "prender" o uso do seu smartphone/tablet. Adicionalmente, embora seja um dispositivo muito apreciado por streamers, acaba por poder ser usado em inúmeros outros casos, até mesmo em cenários de trabalho onde se possa ter necessidade recorrente de repetir operações complexas, que aqui poderão ficar acessíveis através de uma só tecla.


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A Qualcomm apresentou a mais recente geração de chips para smarwatches e wearables: o Snapdragon W5 Gen 2 e Snapdragon W5+ Gen 2.

A Qualcomm apresentou oficialmente a nova plataforma Snapdragon W5 Gen 2 para wearables, disponível em duas versões: o modelo base e o W5+ Gen 2, que inclui um co-processador adicional. O chip normal já foi estreado no Pixel Watch 4, enquanto a versão Plus aposta em maior eficiência e autonomia.

Apesar de continuar a ser fabricado em 4nm e a utilizar um CPU quad-core Cortex-A53 como o modelo anterior, a nova geração traz algumas melhorias. Uma das novidades é o suporte para NB-NTN (Narrowband Non-Terrestrial Network), que permite ligação a satélites quando não existe rede móvel, ideal para situações de emergência em zonas remotas, sem necessidade de recorrer ao smartphone. Graças ao Location Machine Learning 3.0, a precisão do GPS também foi melhorada em em 50%, beneficiando a localização em ambientes urbanos. O modem foi ainda reduzido em 20% e consome menos energia, o que representa um avanço importante para os fabricantes de smartwatches.
Já o Snapdragon W5+ Gen 2 acrescenta um co-processador dedicado, fabricado em 22nm, que assume tarefas básicas enquanto o SoC principal entra em repouso. O resultado é uma gestão de energia mais eficiente e uma maior autonomia.

Além do Pixel Watch 4 que estreia estes chips, deveremos começar a ver muitos outros smartwatches a darem uso a esta nova geração de chips da Qualcomm ao longo dos próximos meses e de 2026.

A Samsung vai disponibilizar o seu serviço de cloud gaming na Europa, começando pelo Reino Unido e Alemanha.

A Samsung vai expandir o seu serviço de cloud gaming móvel para a Europa, começando com uma fase beta no Reino Unido e na Alemanha. Segundo a marca, esta estreia vai dar aos jogadores acesso a um catálogo crescente de jogos mobile premium, permitindo jogar sem necessidade de downloads ou de equipamentos topo de gama.

O serviço foi lançado na América do Norte no ano passado e agora chega ao mercado europeu. Em paralelo, a Samsung prepara também o lançamento de uma versão renovada do Mobile Gaming Hub, pensada para tornar a experiência mais completa e envolvente. A nova versão promete maior personalização, ferramentas mais inteligentes e novas formas de ligação entre jogos e comunidades. O objectivo é criar um espaço único que simplifique a forma como os utilizadores descobrem, jogam e interagem com os seus títulos favoritos.

De acordo com a Samsung, o novo hub será apresentado ainda este ano. Quando estiver disponível, vai funcionar como um destino unificado para gaming - juntando jogos em cloud, conteúdos de gameplay, comunidades e até ferramentas AI integradas para melhorar a jogabilidade e a descoberta - servindo de alternativa a propostas de outras plataformas, como o Xbox Cloud da Microsoft, e o novo hub de jogos que a Apple prepara para o iOS 26.

Uma actualização do Windows 11 está a fazer com que certos SSDs e discos possam desaparecer ou ficar com dados corrompidos.

Alguns utilizadores do Windows 11 estão a enfrentar problemas graves nos SSDs e discos rígidos após a instalação das últimas actualizações 24H2. De acordo com vários relatos, certos SSDs e HDDs estão a sofrer corrupção de dados ou até a desaparecer do sistema depois de instalados os updates KB5063878 e KB5062660.

O problema parece afectar principalmente unidades com controladores Phison, sobretudo quando os SSD têm mais de 60% da capacidade ocupada e durante operações de escrita intensiva, como copiar ficheiros de grande dimensão (mais de 50 GB). Nalguns casos o disco volta a ser reconhecido após reiniciar o computador, mas noutros continua inacessível. A suspeita inicial aponta para um possível bug de memória na cache do Windows como causa principal.
[via X]

Mas não são os dispositivos com controladores Phison que estão em risco. Também há relatos de falhas em SSDs da SanDisk, Corsair, Kioxia e outros modelos que utilizam controladores InnoGrit (e Phison), pelo que o problema pode afectar muitas mais pessoas.

Embora a Microsoft ainda não tenha comentado oficialmente, a Phison confirmou que está a trabalhar com a empresa e outros parceiros numa solução. Até lá, a recomendação é evitar transferências de ficheiros muito grandes ou extrações de arquivos comprimidos com muitos itens de uma só vez, dividindo as operações em passos mais pequenos para reduzir o risco de perda de dados. E claro, relembra a importância suprema de ter uma política apropriada de backups, pois nunca se sabe quando o desastre bate à porta - até mesmo quando entra pela via de uma actualização oficial do Windows.

A Mozilla alerta para o risco de, na Alemanha, se poder deixar de usar adblockers.

O Supremo Tribunal Federal da Alemanha voltou a gera nova preocupação relativa ao uso de adblockers, que podem acabar por ser considerados ilegais no país. O caso envolve a editora Axel Springer e a Eyeo, responsável pelo Adblock Plus, com a editora a alegar que os bloqueadores de publicidade interferem nos sites de forma que viola os seus direitos de autor.

A empresa defende que o código de um site - HTML, CSS e estruturas de renderização - deve ser tratado como um programa informático e, como tal, ficar sujeito às mesmas protecções. Como os ad blockers alteram a forma como as páginas são apresentadas, isto poderia ser equiparado a uma modificação ilegal.
Embora um tribunal de instância inferior tenha rejeitado esta ideia, o Supremo considerou que a decisão continha falhas e devolveu o caso para nova análise. A Mozilla vem alertar que, se um resultado oposto se confirmar, as consequências podem ir muito além da publicidade. Também outras extensões que alterem páginas, para acessibilidade ou privacidade, ficariam em risco. Ou seja, proibir adblockers pode abrir caminho para limitar muitas ferramentas que os utilizadores usam diariamente.

Por enquanto, os adblockers continuam legais na Alemanha, mas apesar do processo se poder arrastar durante anos, este passa a ser um risco real que limitaria uma das "liberdades fundamentais" no acesso à web.

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar uma extensão de tomada com portas USB integradas, como é o caso desta Tessan com 2 tomadas mais 4 USB.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estas extensões de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Esta extensão de tomada Tessan com 2 tomadas mais 4 USB (2 USB-C + 2 USB-A) está disponível por apenas 24 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 10%.

As portas USB podem fornecer até 30 W (PD) no total, sendo divididos à medida que se ligam mais dispositivos. Por exemplo, se ligarmos um dispositivo na porta USB-C e outra numa porta USB-A, poderá fornecer 15W a cada um deles em simultâneo. Quanto à extensão em si, conta com um cabo de 2 metros, facilitando o processo de a colocar num ponto mais adequado em relação à tomada onde for ligada.

É uma opção bastante interessante, especialmente tendo em conta a crescente panóplia de dispositivos USB que vamos tendo, dos smartphones e tablets e coisas como smartwatches, colunas Bluetooth, escovas de dentes, máquinas de barbear, etc. E desta forma, em vez de transportamos vários carregadores, fica tudo condensado num único bloco compacto de uma extensão de tomadas.


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O fundador e ex-CEO da Waymo não considera que a Tesla deva chamar ao seu serviço "robotaxi" enquanto ainda mantiver um operador de segurança a bordo.

A Tesla lançou o seu serviço Robotaxi na zona da Baía de São Francisco, mas nem todos ficaram convencidos. John Krafcik, ex-CEO da Waymo e figura central no desenvolvimento de veículos autónomos, não poupou críticas à estreia. O argumento é directo: se ainda há um funcionário da Tesla dentro do carro, então não se pode chamar robotaxi.

O serviço tem sido imensamente promovido por Elon Musk e o seu exército de seguidores, que não poupam comparações com a Waymo e de que o "Robotaxi" se tem expandido de forma muito mais rápida - embora por agora conte ainda com um número bastante limitado de veículos. No entanto, devido a restrições legais, é obrigatório ter um "condutor de segurança" ao volante na Califórnia. No Texas, onde a legislação é mais flexível, esse funcionário pode sentar-se no banco do passageiro, que também tem servido para passar a ideia de que "não está a fazer nada". Para Krafcik, este detalhe invalida a ideia de autonomia total, chegando mesmo a ironizar que a Tesla apenas "recriou a experiência de andar num Uber" em vez de apresentar verdadeira inovação.
A questão centra-se na definição de condução autónoma. De acordo com a SAE, apenas veículos que operam em Nível 4 ou 5, em que o carro assume todas as tarefas de condução sem intervenção humana, podem ser considerados totalmente autónomos. A Tesla ainda não recebeu autorização para testar ou operar acima do Nível 2 ou 3 na Califórnia, o que levanta dúvidas sobre a legitimidade do nome "Robotaxi".

Krafcik recordou ainda o percurso da Waymo. Em 2017, quando lançou um programa piloto no Arizona com condutores de segurança, a empresa evitou usar qualquer termo que criasse uma falsa ilusão de autonomia. Hoje, a Waymo já opera serviços totalmente autónomos em várias cidades nos EUA com uma frota de mais de 1.500 veículos. Para Krafcik, a Tesla deveria simplesmente adoptar uma abordagem mais transparente em vez de se focar no constante exagero das capacidades actuais. Relembre-se que, apesar da constante insistência do modo "FSD" (Supervisionado), a empresa de Elon Musk continua sem cumprir as promessas feitas há mais de meia década, ao ponto de ter agora ter que enfrentar múltiplos processos de clientes que nunca receberam aquilo por que pagaram.

A Asus lançou um monitor OLED "transparente" - o ROG Swift OLED PG27AQWP-W - que pode funcionar a 720 Hz para jogos ultra-fluidos.

A Asus apresentou aquele que pode muito bem ser o novo rei dos monitores para gaming - o ROG Swift OLED PG27AQWP-W. Revelado na Gamescom 2025, este monitor de 26.5" QHD (2560x1440) leva o desempenho ao limite com uma taxa de actualização de 540Hz em 1440p e um modo de 720Hz em 720p, algo praticamente inédito no mundo gaming.

Embora algumas marcas já tenham anunciado monitores de 750Hz, esses modelos utilizam painéis LCD TN, incapazes de competir com um ecrã OLED em termos de cor, contraste, tempo de resposta dos pixeis, e ângulos de visão. Além disso, este monitor usa um painel OLED tandem, que aposta que melhora o brilho em HDR e aumenta a sua longevidade, e ainda adiciona um acabamento glossy para cores mais vivas e pretos ainda mais profundos (com a marca a dizer que teve cuidado em assegurar que também reduz os reflexos).
O design também não passa despercebido. O monitor distingue-se pela sua estrutura em prata e plástico transparente, fugindo ao habitual preto dos periféricos gaming. Em paralelo, a Asus anunciou também o ROG Strix OLED XG27AQWMG, um modelo mais modesto de "apenas" 280Hz que mantém a tecnologia tandem OLED, mas recorre a HDMI 2.1 ou DisplayPort 1.4 com DSC em vez do novo DisplayPort 2.1a com 80 Gbps de largura de banda usado no modelo de 720Hz.

Uma vez que o burn-in é sempre uma preocupação, estes monitores vêm equipados com o Neo Proximity Sensor, que detecta quando o utilizador se afasta e desliga o ecrã para automaticamente até que este regresse. De qualquer forma, ambos os modelos terão três anos de garantia contra burn-in. Agora só resta saber qual será o preço, que previsivelmente não deverá ser para todas as carteiras.

O botão Camera Controlo dedicado à câmara parece não ter tido o efeito desejado e a Apple poderá abandoná-lo já no próximo ano (2026) nos iPhone 18.

Apple poderá estar prestes a abandonar uma das novidades mais destacadas do iPhone 16: o botão Camera Control. Apresentado com grande destaque, este botão sensível ao toque foi promovido como uma forma revolucionária de controlar a câmara do iPhone. Mas, de acordo com um rumor vindo da China, a Apple parece estar a constatar que quase ninguém o utiliza. E, ao estilo do que fez com a detecção da pressão de toque, o irá remover para simplificar o iPhone.

Embora por agora a informação não tenha sido ainda "validada" por outras fontes de rumores mais credíveis, não me custa a acreditar nisto. Apesar de dar uso à câmara do iPhone com bastante frequência, não me lembro da última vez que usei intencionalmente o botão Camera Control - e isto porque, 99% das vezes em que acabo por o usar, é de forma não intencional ao agarrar no iPhone. Também não ajuda que a Apple tenha tornado o "botão" demasiado complexo e confuso, já que graças às suas funções "touch" que reconhecem os gestos de deslizar, pode ser usado para controlar diversas funções da câmara.
No entanto, há quem aprecie este botão e o ache extremamente útil. No entanto, mesmo num inquérito rápido a amigos e conhecidos com iPhones a maioria deles parece fazer parte daqueles que não dão grande uso ao Camera Control, optando por continuar a tirar as fotos usando apenas os controlos no ecrã, como sempre fizeram.

Se efectivamente a Apple abandonar o botão no iPhone 18, terá sido mais uma experiência "falhada" que não teve os resultados esperados pela Apple, fazendo das gerações iPhone 16 e 17 as únicas a ter este controlo de câmara físico.

A Nvidia criou o RTX Hair para melhorar o cabelos dos personagens digitais.

O cabelo tem sido daquelas coisas que mais trabalho tem dado a nível da renderização 3D mas a Nvidia tem novidades, uma nova tecnologia chamada RTX Hair, e o primeiro jogo a recebê-la será Indiana Jones and the Great Circle. Em vez do tradicional uso de triângulos para modelar cabelo, esta solução recorre a esferas (LSS - Linear Swept Sphere) para simular os cabelos individuais, prometendo um aspecto mais natural.

Adicionalmente, e ao contrário do que é habitual, o RTX Hair consegue melhorar a iluminação e as sombras no cabelo sem comprometer o desempenho, sendo até mais eficiente em termos de uso de memória.
Claro que para se poder tirar partido desta melhoria será necessário ter um GPU da série RTX 50xx, o que desde logo limita quem poderá ver estas melhorias - que serão estreadas no jogo Indiana Jones and the Great Circle, numa actualização do modo path tracing que está prometida para Setembro.

Além de melhorar o cabelo do nosso Harrison Ford digital, esta tecnologia também permitirá melhorar outras áreas da renderização 3D, como partículas, modelos de moléculas, imagens wireframe, letras, e outras coisas.

Se alguns fabricantes têm abandonado a sua presença no segmento dos smartwatches, outros há que continuam a apostar neste sector, e a Mobvoi é um desses exemplos com os seus TicWatch.

Sendo prático para fazer o tracking da actividade, não só durante as férias de Verão mas durante todo o ano, este Ticwatch E3 é smartwatch Wear OS da Mobvoi, com chipset Snapdragon Wear 4100, ecrã circular de 1.3" (360x360), GPS e suporte para pagamentos Google Pay via NFC. Sendo esta uma das (poucas) empresas que continua a apostar em força no Wear OS, torna-se numa excelente opção para quem procura um smartwatch Android, mas que também pode funcionar com iPhones.
O preço deste Ticwatch E3 é de apenas 60 euros na Amazon Espanha.

Além do tracking de centenas de actividades físicas, também tem GPS e permite fazer telefonemas (com o smartphone por perto) graças ao microfone e coluna integradas, o que pode revelar-se prático para todas as situações em que não for conveniente estar a segurar-se no smartphone da forma tradicional.


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O Apple Watch pode ganhar Touch ID em 2026, reforçando a segurança do processo de autenticação e abrindo as portas para o uso totalmente autónomo.

Nos últimos tempos tem-se falado que a Apple prepara algumas melhorias relevantes para os Apple Watch de 2026, e agora ficamos a saber que uma delas pode ser o regresso de uma velha capacidade bem conhecida dos iPhones: o Touch ID. De acordo com informações encontradas no código interno de desenvolvimento, a empresa está a trabalhar numa forma de integrar um sensor de impressões digitais directamente no Apple Watch. A chegada está prevista, no mínimo, para 2026, possivelmente no Apple Watch Ultra 4.

O código faz referência a "AppleMesa", nome interno que a Apple tem usado ao longo dos anos para identificar o Touch ID. Apesar disso, tudo indica que a funcionalidade ainda se encontra em fase de protótipo, o que significa que é extremamente improvável que seja lançada nos modelos deste ano.
A grande questão é onde ficaria o sensor num dispositivo tão compacto. As opções mais prováveis passam por integrá-lo no ecrã através de um sensor óptico, ou - mais provavelmente - no botão lateral, solução semelhante à que a Apple já utiliza nalguns iPads.

A integração do Touch ID no Apple Watch facilitaria o processo de autenticação de coisas feitas directamente no relógio sem necessidade de ter o iPhone por perto, o que se torna particularmente importante se imaginarmos que a Apple, no futuro, possa querer disponibilizar Apple Watch que funcionem autonomamente sem que tenham que estar emparelhados com um iPhone.

Apesar das inúmeras tentativas de promover o uso do X, o número de novos downloads em Android passou para cerca de metade no espaço de um ano.

A app X de Elon Musk está a enfrentar sérios problemas no Android. Segundo novos dados, as transferências da app na Google Play Store caíram 44% em Julho de 2025 em comparação com o ano anterior - apesar de iOS terem crescido 15%. No mês anterior a situação tinha sido ainda pior, com uma queda de 49% nas transferências Android face ao mesmo mês de 2024.

A app X no Android tem sido criticada há muito por ser instável e cheia de falhas, que a empresa parece querer resolver de uma vez por todas. O novo responsável, Nikita Bier, anunciou a criação de uma "Android Dream Team" para reconstruir a app, ao mesmo tempo que aproveitou a oportunidade para destacar que no iOS tinha acabado de registar uma semana recorde em instalações - algo que pode ficar bem para as notícias mas que em nada ajuda a reconquistar a confiança dos utilizadores Android.
A grande pergunta é para onde estão a ir estes utilizadores perdidos. O Bluesky, que chegou a ser apontado como rival em crescimento, está agora a abrandar, tendo registado apenas 119 mil transferências na Google Play Store em Julho. Já o Threads, da Meta, tem vindo a aproximar-se do X em utilizadores activos diários, sendo provavelmente o destino mais provável de alguns destes utilizadores Android descontentes. Ainda assim, mesmo em queda, o X continua a garantir milhões de downloads todos os meses.

Para além das instalações, a X também enfrenta dificuldades no lado das subscrições. Em Julho, a plataforma gerou 16.9 milhões de dólares, menos do que os 18,8 milhões alcançados em Março. A maior fatia das receitas continua a vir da publicidade, mas a perda de subscritores premium é evidente, sobretudo porque muitos parecem estar a migrar para o Grok, dando prioridade ao acesso ao modelo AI do que aos pequenos benefícios das modalidade pagas do X. Também sinal disso é que o X tem feito grandes campanha de desconto para as subscrições, procurando atrair novos clientes pagantes.

A Microsoft está a preparar uma nova modalidade de acesso ao Xbox Cloud que não obrigue a ter uma subscrição Ultimate.

A Microsoft voltou a dar sinais de que poderá lançar uma versão mais acessível do Xbox Cloud Gaming, actualmente disponível apenas através do Game Pass Ultimate, que custa 17.99 euros por mês. A empresa tem vindo a estudar novos modelos de subscrição há algum tempo e agora volta a reforçar que tornar o serviço mais barato e acessível é uma prioridade, especialmente para quem joga em mobile ou em mercados emergentes.

No podcast oficial da Xbox, Jason Ronald, VP de Next Generation na Microsoft, explicou que muitos utilizadores já usam a cloud como principal forma de jogar. Segundo ele, existe uma oportunidade de tornar o serviço muito mais acessível e de abrir o Xbox Cloud Gaming a mais jogadores. Apesar de não ter sido anunciado nenhum novo plano, a empresa tem explorado alternativas como versões suportadas por anúncios ou exclusivamente via mobile.


Em paralelo, a Microsoft prepara a próxima geração de infraestrutura cloud e de hardware. A empresa está a desenvolver com a AMD novos chips dedicados para melhorar o desempenho e a qualidade gráfica, apostando em tecnologias como neural rendering. A próxima Xbox também deverá incluir mais funcionalidades AI, com testes já a decorrer no futuro dispositivo Xbox Ally X, equipado com um chip NPU semelhante ao dos PCs Copilot Plus.

Estas mudanças reflectem a estratégia de longo prazo da Microsoft: aproximar ainda mais o ecossistema Xbox e Windows, oferecendo várias formas de jogar - seja através de hardware local, da cloud ou de diferentes lojas de apps - incluindo em plataformas concorrentes como a PlayStation, onde os jogos Xbox têm feito grande sucesso.

Quem preferir ter tomadas em cima da secretária e com fácil acesso, pode fazer um 2-em-1 com este bloco de tomadas vertical com 12 tomadas e 6 portas USB.

Todos estamos habituados às extensões de tomadas múltiplas que inevitavelmente se espalham pelo chão e servem para multiplicar as sempre concorridas tomadas na parede. Mas, por vezes, pode ser bastante mais prático ter um bloco de tomadas mais acessível em cima da secretária, e este bloco vertical coloca 12 tomadas mesmo ali à mão, e com a vantagem acrescida de que também inclui 6 portas USB.
Este bloco de tomadas vertical Koosla 12 tomadas + 6 USB está disponível por 40 euros na Amazon Espanha.

Um detalhe interessante deste bloco é o facto de contar com três interruptores que permitem ligar / desligar as tomadas e portas USB de forma independente, um para grupo de tomadas e portas USB por patamar, para que - por exemplo - possam cortar a alimentação a produtos que não seja preciso deixarem em standby, mas manterem outros que desejem manter ligados.


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O TikTok quer saber em que estabelecimentos de ensino andam os estudantes universitários, prometendo uma mais fácil ligação aos colegas.

O TikTok está a lançar nova funcionalidade direccionada a estudantes universitários, num movimento que faz lembrar os primeiros tempos do Facebook. Chama-se "Campus Verification" e permite aos utilizadores associar a Universidade que frequentam, confirmar a inscrição e ligar-se a outros estudantes do mesmo campus. A ideia é transformar o TikTok em mais que uma plataforma de vídeos virais, reforçando o seu papel como "espaço de comunidade e de conexões reais".

Para aderir, basta seleccionar "Adicionar escola" no perfil, indicar o nome da universidade e o ano de graduação e, de seguida, confirmar a inscrição com um email académico. Uma vez verificados, o nome da instituição e o ano passam a aparecer no perfil. A partir daí, é possível explorar uma página dedicada ao campus, filtrar por ano e até ordenar a lista de estudantes pelos que têm mais seguidores.
A funcionalidade é possível graças a uma parceria com a UNiDAYS, plataforma de verificação estudantil, que conta com mais de 6.000 universidades. Segundo o TikTok, o objectivo é reforçar o sentido de ligação entre estudantes, recuperando em parte a mesma missão que esteve na origem do Facebook, lançado em 2004 como uma rede exclusiva para alunos de Harvard (não sei até que ponto será um bom exemplo, pois bem sabemos no que é que isso resultou).

Ainda assim, a novidade levanta preocupações de privacidade digital, já que pode facilitar o rastreio de colegas online. O recurso é opcional, permitindo a quem preferir manter a vida académica separada do TikTok simplesmente não adicionar a escola ao perfil. Sem grandes surpresas, este lançamento surge no seguimento do Instagram também ter estado a testar algo semelhante. Agora que tem a desculpa de que o TikTok o fez, talvez a Meta avance finalmente com isso.