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Milhões de australianos vão ter direito a electricidade gratuita durante algumas horas por dia, a começar em 2026.

O enorme investimento da Austrália na energia solar está prestes a dar frutos que chegarão aos seus cidadãos. O governo australiano anunciou que, a partir de Julho de 2026, os consumidores de três regiões - Nova Gales do Sul, Austrália do Sul e sudeste de Queensland - terão direito a até três horas de electricidade gratuita por dia, no âmbito do novo programa "Solar Sharer".

A Austrália tem fomentado o uso da energia solar, tanto a nível industrial como residencial, sendo que mais de um terço das casas australianas já tem painéis solares no telhado. Agora, o governo diz ter chegado a altura em que se pode partilhar essa energia com todos os australianos, beneficiando quem vive em apartamentos ou viva em casas onde não seja possível instalar painéis.

Embora ainda não tenha sido confirmado o horário exacto, é provável que as horas gratuitas ocorram entre as 11h e as 14h, o período de maior produção solar. Os consumidores terão de aderir voluntariamente ao plano, que pretende incentivar o consumo durante o dia, quando a energia renovável é mais abundante e económica, e reduzir a pressão sobre a rede eléctrica à noite, quando a electricidade é mais cara por depender de centrais de geração a gás e carvão. Adicionalmente, esta medida deverá diminuir a necessidade de grandes baterias de armazenamento, uma vez que parte do excesso de energia solar será aproveitada directamente pelos consumidores sem necessidade de ser armazenada ou desperdiçada.

Por cá, embora ocasionalmente se verifiquem períodos em que o custo da energia é negativo, parecemos estar muito longe de chegar a um ponto em que as empresas ofereçam energia gratuita aos consumidores. Mas, fica a ideia!

O TikTok vai deixar os utilizadores escolherem se querem ver muito, ou pouco, conteúdo gerado por AI.

Numa altura em que os vídeos AI se multiplicam exponencialmente pelas redes sociais, o TikTok anuncia nova ferramenta destinada a dar aos utilizadores mais controlo sobre a quantidade de vídeos AI que aparece no seu feed For You.

Dentro da secção Manage Topics, a plataforma passará a incluir uma opção dedicada a conteúdos AI, apresentada como um novo controlo deslizante que permitirá ajustar facilmente a presença deste tipo de vídeos no algoritmo. Este novo controlo será lançado nas próximas semanas e funcionará de forma semelhante aos restantes tópicos disponíveis, como Desporto, Moda, Saúde ou Actualidade. Quem aprecia conteúdos AI poderá optar por ver mais, enquanto utilizadores que preferem um feed mais tradicional poderão reduzir a sua presença. No entanto, não será possível eliminá-lo por completo - não sendo dada a opção para remover todos os vídeos gerados por AI.

Paralelamente, o TikTok está a testar um novo sistema de identificação "invisible watermarking" que pretende tornar mais difícil manipular as etiquetas que identificam vídeos AI. Diferente dos actuais rótulos visíveis, esta watermark invisível ficará integrada nos metadados do vídeo e permanecerá mesmo que o conteúdo seja descarregado, editado ou carregado noutras plataformas. A tecnologia será aplicada tanto aos vídeos criados com ferramentas internas do TikTok, como o AI Editor Pro, como aos que forem carregados de fontes externas com credenciais C2PA.

Dito isto, e à medida que as ferramentas de geração de vídeo AI vão melhorando e chegando a mais utilizadores, continuará a ser cada vez mais difícil diferenciar vídeos reais de vídeos falsos - pelo que importa sensibilizar e educar as pessoas para que não acreditem cegamente em tudo o que vêem.

A OpenAI lançou a primeira grande actualização do seu browser AI ChatGPT Atlas, que por agora continua a só estar disponível para macOS, com tabs verticais, passkeys, e outras melhorias.

Um mês após o seu lançamento, a OpenAI lança a primeira grande actualização do ChatGPT Atlas, o browser com AI, trazendo um conjunto alargado de melhorias que visam torná-lo mais flexível, mais rápido e mais competitivo frente aos browsers tradicionais.

A mudança mais visível surge com a chegada das tabs verticais, agora apresentadas numa barra lateral ajustável que adapta automaticamente o tamanho das tabs ao espaço disponível. Esta reorganização oferece uma navegação mais limpa e eficiente, acompanhada por uma nova interface de downloads que facilita o controlo de ficheiros transferidos.

Outra novidade de peso é o suporte para passkeys guardadas no iCloud, permitindo que os utilizadores criem e utilizem chaves de acesso seguras directamente no Atlas, sem recorrer a passwords. A par disso, o Atlas passa a permitir a importação de extensões do Chrome, abrindo a porta a milhares de ferramentas já existentes, e finalmente, oferece a possibilidade de definir o Google como motor de pesquisa predefinido - um pedido frequente entre utilizadores que não se adaptaram ao motor de pesquisa integrado.

A gestão de tabs também foi melhorada, com a possibilidade de seleccionar várias tabs através de Shift + clique e alternar rapidamente entre as mais recentes com Control + Tab, tornando o multitasking mais fluido. A barra lateral do Ask ChatGPT foi optimizada, com respostas mais rápidas e mantendo o contexto de forma mais eficaz, reforçando a ideia de que o Atlas não é apenas um browser, mas um assistente AI activo durante a navegação.

O lançamento desta actualização coincide também com a chegada do GPT-5.1 Pro, um modelo que a OpenAI descreve como oferecendo respostas mais claras, estruturadas e úteis para trabalhos complexos, especialmente nas áreas de escrita, ciência de dados e produtividade.

Só fica a faltar a versão para Windows e Linux.

Ter uma TV OLED de grande dimensão está a tornar-se cada vez mais acessível, como demonstra esta TV LG OLED OLED77G54LW a preço imbatível.

Outrora um sonho fora do alcance da maioria das carteiras, os televisores de grande dimensão têm ficado cada vez mais acessíveis, fazendo com que hoje em dia seja comum encontrar modelos de 50" e até 60" a preços relativamente acessíveis. Mas, para quem não abdica de ter um ecrã OLED que possibilita um nível de contraste que supera as demais tecnologias, as coisas normalmente complicam-se um pouco - a não ser quando se apanha uma promoção irresistível. Depois de já por cá termos falado do modelo de 65", desta vez o destaque vai para o modelo ainda maior, a LG OLED77G54LW de 77", uma Smart TV OLED 4K com WebOS 25, Dolby Vision e Dolby Atmos.
Esta LG OLED77G54LW de 77" está disponível por 1910 euros na Amazon Espanha.

Este televisor conta com sistema de montagem "plano", para poder ser colocado na parede como um quadro, sem deixar espaço, conta com 4 portas HDMI 2.1 e 3 portas USB, além de Ethernet e, obviamente WiFi. O maior problema é que depois pode fazer aumentar a quantidade de amigos que, em vez de ir ao cinema, preferem ir ver os filmes lá em casa.


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A Xiaomi está a atingir a meta anual de venda de automóveis com um mês de folga, e registou o primeiro trimestre lucrativo nessa divisão.

A Xiaomi está a viver uma das semanas mais importantes na sua curta história como fabricante automóvel. A empresa confirmou que a divisão Xiaomi EV vai alcançar, antes do final de Novembro, o ambicioso objectivo de entregar 350.000 veículos em 2025. Ao mesmo tempo, o relatório financeiro do terceiro trimestre revelou outro marco importante: o segmento de negócios inovadores da Xiaomi, que inclui os seus carros eléctricos e projectos de AI, obteve lucro pela primeira vez.

A evolução da Xiaomi no sector automóvel continua a ser surpreendente. Os primeiros 100.000 carros demoraram 230 dias a ser entregues - um ritmo que já era impressionante para uma empresa estreante no sector. Mas os 200.000 seguintes levaram apenas 232 dias, demonstrando uma rápida duplicação da produção. Com mais de 260.000 veículos entregues nos primeiros três trimestres, a marca quebrou recordes consecutivos. Setembro foi o melhor mês da história da Xiaomi EV, com 40.023 unidades entregues. Outubro voltou a ultrapassar a barreira dos 40.000 carros. Actualmente, a marca tem conseguido entregar mais de 10.000 veículos por semana. Mantendo este ritmo, algumas previsões internas apontam para um total anual perto de 400.000 unidades, superando as350.000 inicialmente planeadas.

A Xiaomi também provou algo que muitos analistas duvidavam: é possível tornar uma operação de veículos eléctricos lucrativa numa fase inicial. O segmento de inovação da empresa, responsável pelos automóveis e projectos avançados de IA, registou um lucro operacional no terceiro trimestre, com receitas de 700 milhões (RMB). Isto significa que a Xiaomi está a conseguir controlar custos enquanto expande a produção a grande velocidade.

Para acompanhar a procura crescente, a Xiaomi já detém 424 lojas em 125 cidades chinesas - e não vai abrandar: ainda este ano irá abrir 17 novas lojas em mais oito cidades. A procura mantém-se tão elevada que os tempos de espera variam entre 28 e 38 semanas, embora a situação esteja a estabilizar graças ao aumento de produção.

São boas notícias para a marca, mas más notícias para "nós", já que isto significa que por enquanto a Xiaomi não terá necessidade de dar prioridade à expansão das vendas a outras regiões.

A Huawei tem nova aposta para os tablets profissionais com o MatePad Edge a receber uma versão com 32 GB de RAM.

A Huawei prepara um grande evento na China a 25 de Novembro, onde vai apresentar a nova série Mate 80 e o dobrável Mate X7. Mas esses não serão os únicos destaques: a marca também vai lançar o MatePad Edge, um novo tablet 2-em-1 destinado a competir no segmento premium.

O MatePad Edge aposta num design destacável com teclado removível, suporte traseiro tipo kickstand e HarmonyOS como sistema operativo. As imagens revelam ainda um módulo de câmara circular com dois sensores, reforçando a aposta num visual mais profissional. As configurações impressionam, já que este modelo pode vir equipado com até 32GB de RAM e 2TB de armazenamento interno, algo raro num tablet.
A Huawei já abriu pré-encomendas na sua loja oficial Vmall, confirmando quatro versões - 16+256GB, 16+512GB, 24GB+1TB e 32GB+2TB - disponíveis em Moonlight Silver e Space Gray. Segundo os rumores, o tablet terá um ecrã de 14.2", com opção de painel anti-reflexo, além de um processador Kirin 9 PC e um sistema de arrefecimento activo com ventoinha integrada.

O teclado oficial do MatePad Edge também promete melhorias importantes, incluindo porta de carregamento rápido a 65W, curso de teclas de 1.8 mm, e trackpad sensível à pressão. Só falta saber se chegará até nós, e a que preço.

Investigadores tiraram partido de uma funcionalidade do WhatsApp para recolherem 3.5 mil milhões de números de telefone dos utilizadores.

Uma falha de segurança no WhatsApp expôs o número de telefone de praticamente todos os utilizadores da plataforma - e o mais caricato é que se trata de uma falha que já tinha sido reportada em 2017. Investigadores de segurança conseguiram explorar aquilo que descrevem como um método simples, que lhes permitiu recolher 3.5 mil milhões de números directamente do serviço de mensagens. Caso a mesma táctica tivesse sido usado por atacantes, o resultado teria sido "a maior fuga de dados da história".

A vulnerabilidade está ligada ao modo como o WhatsApp facilita a descoberta de novos contactos: basta introduzir um número de telefone para saber imediatamente se a pessoa usa o serviço, muitas vezes acompanhado da foto de perfil e nome. Foi precisamente isso que os investigadores fizeram, repetindo o processo milhares de milhões de vezes, para recolher os números de telefone e, nalguns casos, fotografias e outros detalhes pessoais. Há oito anos, um investigador já tinha avisado a Meta de que a plataforma não impunha qualquer limite ao número de verificações que alguém podia fazer, permitindo que este ataque pudesse ser feito a qualquer escala sem restrições. Mesmo assim, nada foi feito para evitar este risco durante quase uma década.
A prova disso chegou pelas mãos de uma equipa da Universidade de Viena, que utilizou exactamente a mesma falha e conseguiu obter os números de telefone da maioria dos utilizadores do WhatsApp. Só nos Estados Unidos, recolheram 30 milhões de números em meia hora - e continuaram a expandir a lista até cobrir praticamente o planeta. A equipa procedeu de forma responsável, eliminando a base de dados com os números recolhidos e notificou a Meta sobre o problema. A empresa demorou mais seis meses até finalmente aplicar uma medida básica de limitação de pedidos, inviabilizando este método para recolha de dados em grande escala.

O WhatsApp diz que já estava a trabalhar na solução antes de receber o alerta dos investigadores e diz não ter encontrado qualquer indício de que atacantes tenham explorado a falha - mas isso é a "resposta tipo" com que a maioria das empresas reage a este tipo de notícias, e só caso se venha a descobrir que afinal houve roubo de dados é que rectificam dizendo que "afinal, após análise mais cuidada, foram efectivamente acedidos dados de um pequeno grupo de utilizadores".

A Epix Games fez um anúncio inesperado, dizendo que o Fortnite irá receber jogos com motor Unity em 2026.

A Epic Games está a dar um passo importante rumo a um metaverse mais aberto ao fazer parceria com a Unity - o seu maior rival em motores de jogo - para trazer jogos feitos com Unity para dentro do Fortnite. A partir do próximo ano, criadores que desenvolvem com o motor Unity poderão publicar esses jogos no Fortnite, lado a lado com as experiências feitas através do Unreal Editor for Fortnite. É uma mudança significativa que poderá aumentar substancialmente a quantidade e diversidade de jogos disponíveis na plataforma da Epic.

Segundo o CEO Tim Sweeney, esta decisão faz parte de uma visão maior de transformar o Fortnite num espaço 3D aberto e interligado, e não num ecossistema fechado. Nos últimos anos, a Epic tem vindo a afastar o Fortnite do seu formato de battle royale, transformando-o num catálogo de "ilhas" criadas por utilizadores, quase como um YouTube de videojogos. No entanto, até agora tudo o que existia dentro do Fortnite tinha obrigatoriamente de ser feito com ferramentas da Epic, uma limitação que mantinha os criadores presos ao ecossistema Unreal. Ao abrir portas à Unity, a Epic passa a ter acesso a uma comunidade de desenvolvimento muito maior. O Unity conta com mais de 1.2 milhões de utilizadores activos por mês, muitos mais que os 70 mil criadores que publicam no Fortnite. Mesmo que apenas uma pequena fracção desses developers leve os seus projectos para o jogo, o catálogo de experiências poderá crescer de forma dramática. Para muitos estúdios afectados pelos cortes e dificuldades da indústria, o Fortnite pode tornar-se um novo e valioso canal de distribuição.

And Unity’s cross-platform, cross-store payments SDK is coming to Unreal Engine, with perfect timing just as mobile platforms are opening up to competing stores and competing payment methods.

Full announcement here: https://t.co/IuvA3BPBs9

— Tim Sweeney (@TimSweeneyEpic) November 19, 2025

A parceria representa apenas o início do plano de longo prazo da Epic para criar um metaverse aberto, em que o Fortnite funcione como um "browser" de experiências 3D interligadas - muitas delas fora do controlo ou lucro da própria Epic. Curiosamente, jogos Unity vão chegar ao Fortnite antes dos próprios jogos Unreal independentes, algo que a Epic planeia resolver com o futuro Unreal Engine 6. A Unity vai também adicionar suporte ao Unreal Engine na sua nova plataforma de gestão de lojas digitais, oferecendo mais flexibilidade aos criadores. Para ambas as empresas, o objectivo é dar mais escolhas aos developers e construir um futuro mais aberto para os videojogos.

É bom ver a Epic, que tanto tem lutado pela abertura da App Store da Apple e Play Store da Google, a demonstrar que também faz o mesmo com a sua própria plataforma.

Perfeito para quem quer automatizar e ter acesso imediato a inúmeras funções, o Stream Deck MK.2 da Elgato vem com 15 teclas programáveis.

O Stream Deck da Elgato tem sido uma opção popular entre streamers ou pessoas que apreciam a verstilidade de uma série de botões programáveis com mini-ecrãs que facilitam saber o que cada faz. Este novo Stream Deck MK.2 traz algumas melhorias face ao modelo anterior, com um design mais cuidado e profissional, suporte amovível, painéis frontais substituíveis, e cabo USB-C amovível. O Elgato Stream Deck MK.2 está disponível por 149 euros na Amazon Espanha.

Mesmo sabendo-se que a Elgato disponibiliza a sua app que, de certa forma, permite replicar o funcionamento do Stream Deck num smartphone ou tablet, há quem não dispense a capacidade de ter esses botões programáveis em formato físico e sempre disponíveis sem "prender" o uso do seu smartphone/tablet. Adicionalmente, embora seja um dispositivo muito apreciado por streamers, acaba por poder ser usado em inúmeros outros casos, até mesmo em cenários de trabalho onde se possa ter necessidade recorrente de repetir operações complexas, que aqui poderão ficar acessíveis através de uma só tecla.


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A Apple está a promover as vantagens da impressão 3D em titânio, que usa nos Apple Watch, como método de produção mais eficiente.

A Apple revelou como está a usar impressão 3D em titânio em três dos seus produtos: as caixas de titânio do Apple Watch Ultra 3, as versões em titânio dos Apple Watch Series 11, e a porta USB-C do iPhone Air. A empresa diz que todas estas peças são fabricadas com pó de titânio de grau aeronáutico 100% reciclado, e que a técnica permite ganhos ambientais e funcionais difíceis de obter com os métodos tradicionais.

A impressão 3D, ou fabrico aditivo, constrói a peça camada a camada a partir do pó metálico, usando lasers para fundir cada nível até à forma final. Ao contrário do forjamento convencional - que começa com um bloco maciço que vai sendo desbastado - o processo aditivo usa apenas o material necessário, reduzindo o desperdício. Graças a esta abordagem, as caixas em titânio dos novos relógios usam cerca de metade do material que era necessário nas gerações anteriores, o que se traduz numa poupança superior a 400 toneladas de titânio por ano.
A Apple descreve todo o fluxo de produção, com o titânio bruto em pó, as máquinas com lasers que geram as peças camada a camada a partir desse pó, e o pó em excesso a ser retirado e reutilizado.

Além da vantagem ambiental, a impressão 3D traz benefícios práticos: a Apple refere melhor vedação e ligação entre a caixa metálica e a faixa plástica da antena em modelos celulares do Watch, e diz que a porta USB-C do iPhone Air é mais fina, mais resistente e usa 33% menos material do que uma equivalente fabricada pelos métodos tradicionais.

A Google lançou o Gemini 3, o seu modelo AI mais inteligente até ao momento, e que passa a liderar a maioria dos benchmarks AI.

A Google lançou o Gemini 3, a nova geração de modelos de inteligência artificial que a empresa descreve como os sistemas "mais inteligentes" e "mais factualmente precisos" até à data. Este lançamento chega num momento estratégico, após a recepção morna ao GPT-5 e lançamento do Grok 4.1, deixando o Gemini 3 bem posicionado para se assumir como o modelo AI de referência.

Pela primeira vez, o novo modelo de topo - Gemini 3 Pro - fica acessível a todos logo no dia de lançamento através da aplicação Gemini. A Google está também a disponibilizá-lo dentro do Search, para subscritores.

Multimodalidade nativa e grandes melhorias no raciocínio

O Gemini 3 Pro é nativamente multimodal: consegue compreender texto, imagens e áudio em simultâneo, sem depender de modelos separados separados. Na prática, isto permite fluxos criativos totalmente novos. A Google dá como exemplo a capacidade de transformar fotos de receitas num livro de culinária completo, ou gerar fichas de estudo a partir de um conjunto de vídeos educativos. Estas melhorias começam já a ser evidentes na app Gemini. O modelo permite construir programas mais completos dentro da área de trabalho integrada (Canvas), e possibilita experiências mais evoluídas na geração de interfaces que criam layouts visuais semelhantes a revistas ou páginas web a partir de um simples pedido do utilizador.

Introducing Gemini 3 — our most intelligent model that helps you bring any idea to life.

Gemini 3 is our next step on the path toward AGI and has:
🧠 State-of-the-art reasoning
🖼️ Deep multimodal understanding
💻 Powerful vibe coding so you can go from prompt to app in one shot… pic.twitter.com/zG8r95pGcS

— Google (@Google) November 18, 2025

Gemini 3 is now available in the @GeminiApp. ⚡

Starting today, you'll be able to:
🧠 Get more helpful, concise responses with easier-to-read formatting.
🧪 Try our new experiments, visual layout and dynamic view, that use Gemini 3 capabilities to make your responses more visual… pic.twitter.com/61IXr7bsIL

— Google (@Google) November 18, 2025

No Search, o Gemini 3 Pro - através do modo AI Mode - passa a apresentar respostas com elementos gráficos, tabelas, grelhas e até simulações interactivas. A Google actualizou também a sua técnica de "query fan-out": o sistema divide uma pergunta em subconsultas, mas agora interpreta melhor a intenção, tornando mais fácil descobrir conteúdo relevante que antes poderia não ser identificado.

Menos "graxa", mais clareza

Num comentário pouco subtil dirigido à concorrência, a Google afirma que o Gemini 3 Pro evita a linguagem de "graxa excessiva" que se tornou comum em alguns chatbots. A empresa diz que o utilizador notará respostas mais directas e claras, evitando clichés e elogios desnecessários e optando por reflexões mais genuínas. A redução de "sicofantia" - a tendência de agradar ao utilizador a qualquer custo - é um dos focos desta versão.

Agente inteligente com capacidade de ação

O modelo chega também com melhorias significativas no raciocínio e planeamento, permitindo executar tarefas mais complexas e actuar como um verdadeiro agente. Esta capacidade está a ser testada através do Gemini Agent, um recurso experimental que consegue realizar ações dentro da app Gemini, como analisar e organizar e-mails, ou pesquisar e reservar viagens de forma autónoma.

Segundo testes independentes, o Gemini 3 Pro assumiu o primeiro lugar no ranking da plataforma LMArena, um popular comparador de modelos de AI. Um modo especial, Deep Think, melhora ainda mais o raciocínio analítico, estando por agora limitado a testadores de segurança.

O reinado do Grok 4.1 à frente do benchmark foi de apenas um dia. E para que não se pense que é apenas um caso isolado, o Gemin 3 domina em todos os outros benchmarks AI.

Curiosidades

Andrej Karpathy partilhou também um relato curioso, de quando estava a experimentar este novo modelo, e o Gemini 3 se recusava a acreditar que se está no ano de 2025. Mesmo quando fornecido com páginas e outra informação, dizia que se tratavam de páginas falsas ou imagens geradas por AI, e que era uma tentativa para o enganar. Isto, até se activar o modo de pesquisa na web, que deixou o modelo ter acesso ao mundo, e que lhe permitiu ver que afinal se está no ano de 2025, pedindo desculpa por não ter acreditado no que lhe tinha sido dito, e revelando surpresa com alguns resultados desportivos e a Nvidia ter chegado aos 4 "triliões" em bolsa.

My most amusing interaction was where the model (I think I was given some earlier version with a stale system prompt) refused to believe me that it is 2025 and kept inventing reasons why I must be trying to trick it or playing some elaborate joke on it. I kept giving it images… pic.twitter.com/YwX8DcSUKf

— Andrej Karpathy (@karpathy) November 18, 2025

O Gemini 3 Pro já está disponível na app Gemini para todos os utilizadores. Dentro do Search, os subscritores Google AI Pro e Ultra nos EUA podem escolhê-lo selecionando a opção “Thinking”. O Gemini Agent chegará primeiro aos clientes AI Ultra, antes de eventualmente ser expandido aos outros utilizadores.

A Cloudflare já veio explicar o que provocou a falha que deixou o ChatGPT, X, e muitos outros serviços, inacessíveis.

A Cloudflare publicou uma explicação detalhada sobre o que classificou como o seu "pior apagão desde 2019". O incidente, que deixou inúmeros sites populares inacessíveis durante várias horas - incluindo serviços como X, ChatGPT e até o Downdetector - foi provocado por um erro no sistema de gestão de bots da empresa.

Responsável por encaminhar cerca de 20% de todo o tráfego web mundial, a Cloudflare funciona como uma das principais camadas de protecção da internet, distribuindo carga e combatendo ataques DDoS. Contudo, na terça-feira, uma falha interna acabou por provocar o efeito oposto: sites protegidos por determinadas regras do seu módulo de Bot Management começaram a bloquear pedidos legítimos, criando um apagão generalizado que foi rapidamente comparado aos recentes incidentes de grande escala na Azure e AWS.

O erro que desencadeou o colapso

Segundo o CEO Matthew Prince, tudo começou com uma alteração inesperada no comportamento de consultas feitas à base de dados ClickHouse, responsável por gerar o ficheiro de configuração utilizado pelo sistema de machine learning que avalia e classifica pedidos automatizados. Esse ficheiro é actualizado com grande frequência e inclui centenas de regras que ajudam o modelo a distinguir tráfego humano de bots. Contudo, um ajuste no sistema de permissões criou uma situação inesperada: a consulta começou a duplicar linhas de dados, fazendo com que o ficheiro de configuração crescesse de forma descontrolada, e acabando por ultrapassar os limites de memória. Quando isso aconteceu, o módulo que processa o tráfego entrou em colapso.
Na prática, todos os clientes da Cloudflare cujas regras dependiam do bot score começaram a bloquear tráfego autêntico. Apenas quem não utilizava estas regras passou praticamente incólume ao apagão.

Nem ataque, nem falha de DNS - apenas um erro interno

A Cloudflare destaca que não se tratou de nada relacionado com a sua nova tecnologia de "AI Labyrinth", que usa AI para confundir crawlers que ignoram regras de exclusão, nem com DNS (que tinha sido a suspeita inicial), nem devido a ataques externos. A origem foi simplesmente um erro de configuração, mas que acabou por ter consequências devastadoras.

A empresa diz já ter delineado novas medidas para impedir que o problema se repita, embora admita que a crescente centralização da internet em poucos fornecedores de infraestrutura torna inevitável que uma qualquer falha num destes serviços acabem por ter impacto cada vez maior a nível global.

A xAI lançou o Grok 4.1, a mais recente actualização do seu modelo AI, que não esconde o objectivo de superar os modelos GPT da OpenAI.

A rivalidade entre a xAI de Elon Musk e a OpenAI é bem conhecida, e isso materializa-se com o lançamento do novo Grok 4.1.

Desta vez o objectivo é claro: deixar para trás a imagem de "AI rebelde" e posicioná-lo como um concorrente mais maduro e directo ao ChatGPT. A mudança marca um novo rumo para o projeto liderado por Elon Musk, que procura transformar o Grok de um agente imprevisível para um assistente mais útil, emocionalmente inteligente, e criativo. A actualização já está disponível no grok.com, no X e nas aplicações iOS e Android, e segundo a xAI, o Grok 4.1 é mais inteligente, mais rápido e muito mais consistente, reduzindo significativamente as respostas absurdas e alucinações - um ponto fraco na geração anterior.

O que distingue esta versão é a tentativa de tornar o Grok um conversador mais humano. A xAI diz que a actualização melhora a fluidez, a empatia e a capacidade de manter diálogos naturais, recorrendo a novos métodos de treino que privilegiam interacções mais emocionais e envolventes. Para validar estas mudanças, a empresa fez um lançamento "secreto" entre 1 e 14 de Novembro, e nos testes cegos, os utilizadores escolheram o Grok 4.1 em vez do 4.0 em 65% das interacções.

No campo da inteligência emocional, a xAI afirma que o Grok 4.1 alcançou o primeiro lugar no EQ-Bench3, o benchmark mais utilizado para medir empatia e capacidade emocional em modelos AI. A empresa garante que isto permite ao Grok compreender melhor os sentimentos humanos e responder de forma mais natural, algo que aproxima o chatbot da experiência que OpenAI e Anthropic têm vindo a oferecer com o ChatGPT e o Claude.

Introducing Grok 4.1, a frontier model that sets a new standard for conversational intelligence, emotional understanding, and real-world helpfulness.

Grok 4.1 is available for free on https://t.co/AnXpIEOPEb, https://t.co/53pltyq3a4 and our mobile apps.https://t.co/Cdmv5CqSrb

— xAI (@xai) November 17, 2025

Também no lado criativo há ganhos substanciais. A xAI diz que o Grok 4.1 se destaca no Creative Writing v3, posicionando-se entre os melhores modelos para escrita criativa e narrativa imaginativa. O desempenho traduz-se em respostas com maior sensibilidade ao contexto cultural e nuances linguísticas. No LLMArena, um teste que avalia versatilidade, criatividade e precisão, o Grok 4.1 ficou em primeiro lugar - um resultado que poderá torná-lo uma alternativa séria para escritores, criadores de conteúdo ou utilizadores que procuram algo mais expressivo.

Estas mudanças seguem a tendência do sector: chatbots que parecem menos máquinas e mais companheiros de conversa. Tanto o Claude como o ChatGPT reforçaram recentemente a personalidade e a empatia das suas respostas, e a xAI está claramente a seguir o mesmo caminho. Para alguns, isto cria interacções mais confortáveis e naturais; para outros, corre o risco de parecer excessivo ou artificial. O Grok 4.1 tenta equilibrar estes dois mundos, mantendo a ousadia que o tornou conhecido, mas com comportamento muito mais controlado e útil. Para quem acompanhou as versões anteriores, a mudança promete ser substancial.

A xAI convida os utilizadores a experimentarem esta nova personalidade e decidirem se o Grok encontrou seu tom que seja mais do seu agrado - algo que se tornou complicado, devido à falha da Cloudflare que deixou o X inacessível, e ao lançamento quase em simultâneo do novo Gemini 3 da Google (que o destronou da liderança dos benchmarks).

Quem preferir ter tomadas em cima da secretária e com fácil acesso, pode fazer um 2-em-1 com este bloco de tomadas vertical com 12 tomadas e 6 portas USB.

Todos estamos habituados às extensões de tomadas múltiplas que inevitavelmente se espalham pelo chão e servem para multiplicar as sempre concorridas tomadas na parede. Mas, por vezes, pode ser bastante mais prático ter um bloco de tomadas mais acessível em cima da secretária, e este bloco vertical coloca 12 tomadas mesmo ali à mão, e com a vantagem acrescida de que também inclui 6 portas USB.
Este bloco de tomadas vertical Koosla 12 tomadas + 6 USB está disponível por 40 euros na Amazon Espanha.

Um detalhe interessante deste bloco é o facto de contar com três interruptores que permitem ligar / desligar as tomadas e portas USB de forma independente, um para grupo de tomadas e portas USB por patamar, para que - por exemplo - possam cortar a alimentação a produtos que não seja preciso deixarem em standby, mas manterem outros que desejem manter ligados.


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A DJI apresentou oficialmente a Osmo Action 6, a mais recente geração da sua action cam, que traz várias melhorias importantes.

Para a Osmo Action 6 os grande destaques são o sensor de 1/1.1", a abertura variável entre f/2.0 e f/4.0 e uma autonomia que pode chegar às quatro horas graças à bateria de 1.950 mAh.

A câmara oferece um campo de visão de 155° e um alcance dinâmico de 13,5 stops. Grava em 4K a 120 fps no formato 4:3, e a DJI garante melhor desempenho em baixa luminosidade devido ao sensor maior. O modo SuperNight regista vídeo 4K a 60 fps em situações com pouca iluminação, enquanto o perfil de cor D-Log M de 10 bits preserva melhor os detalhes para edição avançada, com pré-visualização em tempo real no ecrã.

Uma novidade prática é o modo 4K Custom, que tira partido do sensor quadrado e permite gravar primeiro e decidir depois o formato – vertical ou horizontal – sem reposicionar a câmara. Há ainda zoom lossless de 2x em 4K e estabilização integrada para cenas de acção.
A Osmo Action 6 mantém-se robusta: é resistente à água até 20 metros sem caixa e até 60 metros com a caixa subaquática opcional. Inclui um sensor de temperatura de cor para melhorar a imagem debaixo de água e um manómetro para registar profundidade. O ecrã principal de 2.5" (400×712) e o frontal de 1.46" (342×342) atingem 800 nits, facilitando a visualização sob luz intensa. A bateria carrega até 80% em 22 minutos e a câmara traz 50 GB de armazenamento interno.

O preço começa nos €379 para o Standard Combo e sobe aos €479 para o Adventure Combo, que inclui mais baterias, mais acessórios, e uma mala de transporte/arrumação.

O próximo iPhone Fold poderá bater o recorde das baterias nos iPhones, superando até a do iPhone 17 Pro Max.

Embora o iPhone Fold esteja a quase um ano de distância (se efectivamente a Apple o lançar em 2026 como tem sido referido), os rumores já começam a circular quanto a alguns dos detalhes. Um dos mais recentes refere que a bateria do iPhone Fold poderá bater recordes para os smartphones da Apple.

Segundo este rumor, a Apple está a testar o iPhone Fold com uma bateria significativamente maior do que a do iPhone 17 Pro Max. O modelo topo de gama actual usa uma bateria de 4.823 mAh (ou 5.088 mAh na versão apenas com eSIM). Já o futuro iPhone dobrável deverá adoptar uma bateria entre os 5.400 e os 5.800 mAh. É também referido que os primeiros protótipos do iPhone Air começaram com baterias de apenas 3.000 mAh, mas a Apple acabou por conseguir integrar uma bateria muito maior no produto final. O mesmo poderá acontecer aqui, com o iPhone Fold potencialmente a aproximar-se dos 6.000 mAh no modelo comercial.

Há que ter em conta que, com dois ecrãs (fala-se de um ecrã interno de 7.58" e um ecrã externo de 5.38"), o iPhone Fold deverá ser mais gastador - em particular quando se usa o ecrã de maior dimensão, pelo que a capacidade da bateria será um elemento crítico para manter o nível de autonomia a par dos demais iPhones.

Ainda assim, mesmo que a Apple adopte uma bateria de 6000 mAh, continuará a ficar atrás dos smartphones chineses, que têm começado a usar baterias com capacidades ainda maiores, de 7.000 mAh, 8.000 mAh, e já se falando de modelos com 10.000 mAh (sempre sem se entrar nos tamanhos exagerados dos modelos "power bank" do passado).

Apesar das críticas a MS avança com um Windows 11 com agentes AI integrados.

A Microsoft está a preparar terreno para um Windows com "agente AI" integrado, materializado na forma de uma nova opção que apareceu nas builds de preview mais recentes. Chamado "experimental agentic features", este opção fica nas Definições e, quando ligado, permite que agentes de AI assumam o controlo do PC, podendo clicar, escrever, fazer scroll, e tratar de tarefas como uma pessoa faria.

O grande motivo? Os futuros Copilot Actions, uma funcionalidade que deixará o Copilot automatizar coisas como recortar imagens, mudar nome ficheiros, ou entrar em apps para resolver tarefas. Os utilizadores poderão ver o processo a decorrer numa janela própria ou minimizar e continuar a usar o computador enquanto a AI trata do trabalho em background - desde que tenham activado esta opção experimental.
A boa notícia é que a opção vem desligada, só sendo activada pelos utilizadores que quiserem esta funcionalidade. A Microsoft diz que mais apps com AI irão aproveitar estas capacidades "agentic", embora sem detalhar como ou quais.

Embora a empresa garanta que o Windows não vai ser só AI e mais nada, adicionar esta opção poucos dias depois de levar com críticas por estar demasiado focada em inteligência artificial não é a melhor imagem. Ainda assim, se for bem feito, deixar agentes AI tratarem do trabalho aborrecido pode tornar o Windows mais inteligente e menos cansativo - o grande problema é se estes agentes AI chegarem cheios de bugs, como tem sido frequente em quase todas as actualizações que têm sido lançadas para o Windows.

A app do Gmail continua a crescer, agora ocupando praticamente 750 MB na versão iOS.

Temos vindo a criticar o tamanho da app do Gmail há bastante tempo. Há pouco mais de um ano queixamos-nos de que a app já tinha um tamanho excessivo de quase 550 MB, sendo que passado um ano a app já tinha aumentado ainda mais para os 670 MB. E lamentavelmente, em vez de melhorar, a situação parece estar a piorar.

Agora, em apenas três meses, a app do Gmail para iOS cresceu para os 741 MB!

Hey @gmail isn’t this getting a bit out of hand? pic.twitter.com/HUs7Jrrxl0

— Carlos Martins (@ptnik) November 17, 2025

É certo que há apps que podem justificar perfeitamente a necessidade de tal tamanho, mas é difícil acreditar que seja esse o caso para uma app de email (mesmo com a condicionante de que também inclui o serviço de mensagens integrado).

Como se viu em análises passadas, o maior problema parece ser mesmo a falta de cuidado - e vontade - para tornar a app mais compacta. Em versões anteriores, viu-se que dezenas de MB são desperdiçados apenas por a Google incluir mais de 20 mil(!) ficheiros de tamanho inferior a 4 KB (como no iOS o bloco mínimo para ficheiros é 4K, mesmo um ficheiro com poucos bytes é "aumentado" para esse valor), a par de centenas de MB para traduções em línguas que o utilizador nunca irá utilizar.

Quanto mais terá a app que crescer para que, até os utilizadores menos técnicos, comecem a não poder ignorar este excesso? Será preciso a app chegar ao 1 GB, ou mais, para que se comece a pedir mais atenção a estes desperdícios - com a app a ser usada por milhares de milhões de pessoas, imaginem só as muitas centenas de petabytes transferidos desnecessariamente a cada actualização!

O Poco X7 Pro 5G já chegou às lojas, e está disponível a preço bastante interessante.

O Poco X7 Pro vem equipado com um ecrã AMOLED CrystalRes 1.5K de 6.67" (1220 x 2712 pixeis) a 120 Hz, com luminosidade de até 3200 nits de pico e touch a 2560 Hz, chipset MediaTek Dimensity 8400 Ultra de 4nm, 12 GB RAM, 512 GB UFS 4.0, dual SIM, 5G, NFC, e bateria de 6000 mAh com carregamento rápido HyperCharge de 90 W (carregamento a 100% em 42 minutos). A espessura fica-se pelos 8.3 mm e o peso nas 195 g, contando também com protecção IP68 contra água e pó.

Nas câmaras temos um conjunto de câmaras 50 MP + 8 MP ultrawide, e câmara frontal de 20 MP. E o sistema fica a cargo do mais recente HyperOS da Xiaomi.
O Poco X7 Pro 5G 12+512 GB está disponível por 294 euros na Amazon Espanha.

Em alternativa, temos também Poco X7 não-Pro a preço mais reduzido.

Mais um modelo que vem complementar a oferta da marca e que mantém a sua habitual relação preço/qualidade; e que demonstra que não é preciso gastar 500 ou 1000 euros para se ficar com um smartphone mais que suficiente para todo o tipo de actividades.


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O próximo Android 17 mantém a tradição dos nomes de doces, com nome de código interno de Cinnamon Bun.

Embora a Google tenha deixado de utilizar os nomes de código do Android de forma pública como fez no início, optando por usar apenas a numeração, os nomes dos doces e sobremesas continuam a ser usados internamente e apreciados por alguns fãs. Agora, o rumor que circulava para o Android 17 torna-se praticamente uma certeza, com o nome "Cinnamon Bun" a surgir nas builds mais recentes do Android Canary, ao lado de nomes antigos como Tiramisu, Upside Down Cake e Vanilla Ice Cream.

Depois do Android 15 ter fechado o alfabeto original com Vanilla Ice Cream, toda a gente esperava que o Android 16 continuasse na letra W. Em vez disso, a Google carregou no reset e escolheu Baklava para recomeçar a lista. Agora irão passar para a letra C com Cinnamon Bun, mantendo a tradição.
A versão Canary de Novembro refere explicitamente CINNAMON_BUN como versão válida com o código temporário 10000. É o sinal mais próximo do oficial que se tem até ao momento, de que o Android 17 se irá manter fiel os fãs dos doces, desta vez com um bolo de canela quentinho e açucarado.