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O robot humanóide da Figure não se deixou afectar pela mudança da altura da mesa em que trabalhava a dobrar roupa.

A Figure continua em grande, desta vez com uma simples mas eficaz demonstração do robot F.02. Depois de ter mostrado o robot a colocar roupa na máquina de lavar a empresa foi desafiada a mostrar o robot a dobrar roupa - desafio que superou com facilidade numa questão de dias.

Só que, ao habitual estilo da internet, não demorou para que surgissem comentários com desafios extra, incluindo um que questionava se o robot seria capaz de lidar com mudanças na altura da mesa; algo a que a Figure voltou a responder de forma exemplar. No vídeo que se segue vemos o robot a reagir de forma totalmente natural à alteração da altura da mesa, em tempo real, sem qualquer problema.

Someone raises the table at 0:24, and Figure’s Helix model adapts to the change on the fly. https://t.co/aoXPk3hNBv pic.twitter.com/Cv2InGTcup

— The Humanoid Hub (@TheHumanoidHub) August 16, 2025

Tradicionalmente, o planeamento de movimentos dos robots - quando feitos de forma tradicional - implicariam ter uma calibração cuidada para que as coisas funcionassem "ao milímetro" da forma que estavam programadas, e este tipo de alterações seria uma receita para o desastre (a não ser que a programação contemplasse essa eventualidade da altura da superfície de trabalho poder ser alterada; algo que seria bastante complicado de fazer uma vez que podia estar a ocorrer durante o processo normal em que dobra a roupa). Mas neste caso, tirando partido do modelo AI que controla as suas acções, a coisa foi totalmente pacífica.

Muitas das vezes, é neste tipo de coisas "simples" que vemos os avanços que têm sido feitos na área da robótica, particularmente a nível dos robots humanóides.

Para os fãs dos gadgets luminosos, temos uma curiosa esfera LED RGB com 120 LEDs controláveis de forma independente.

Não faltam projectos que usam LEDS RGB para criar efeitos luminosos interessantes, mas desta vez temos um que nos mostra como fazer uma esfera LED RGB bastante impressionante.

Com um diâmetro de quase 10 cm (98 mm se quisermos ser exactos), acaba por se tornar num adereço que muito bem poderia ser utilizado num qualquer filme ou série, e que por isso se torna numa peça igualmente desejável para todos os fãs de peças luminosas. Sem surpresas, no seu interior encontramos um Wemos D1 Mini ESP8266, responsável por controlar os 120 LEDs existentes - e com a vantagem adicional de também integrar uma bateria, que permite utilizá-la livre dos constrangimentos de uma ligação por cabo (que também se pode utilizar se assim se desejar).


Há alguns detalhes interessantes na parte do projecto e montagem, como as peças translúcidas impressas em 3D, que têm papel fundamental em criar o efeito luminoso "esférico" a partir dos LEDs soldados nos aros planos utilizados.

Do lado do software, também sem surpresas, é utilizado o FastLED, a par do IRremoteESP866, para facilitar o uso de um controlo remoto IR para controlar os efeitos, cores, e demais parâmetros da iluminação da esfera.

A Tesla aumentou substancialmente o preço dos Model S e Model X nos EUA - em 10 mil dólares - mas passa a incluir o pack "Luxe".

As vendas dos Model S e Model X da Tesla têm estado em queda, e a empresa de Elon Musk tenta nova táctica para tentar cativar mais clientes. Em vez de reduzir o preço a Tesla opta por fazer o oposto, mas oferecendo algumas comodidades adicionais.

Os Model S e Model X passam a custar mais 10 mil dólares, mas agora incluem de origem o pack "Luze" que inclui modo FSD (Supervisionado), carregamentos Supercharger gratuitos vitalícios, Premium Connectivity gratuita (vitalícia), e quatro anos de serviço Premium que inclui coisas como seguro adicional de pneus e vidros, rotação e alinhamento de pneus, troca de filtros e escovas, etc.
Com isto, os preços base dos modelos S e X nos EUA passam a ser de:

• Model S AWD: $94,990
• Model S Plaid: $109,990
• Model X AWD: $99,990
• Model X Plaid: $114,990

Não deixa de ser uma estratégia interessante, considerando que quem opta por um Model S ou Model X não o fará por uma questão do "preço" mas sim pelo desejo de ter um. E, sob essa perspectiva, potencialmente será um público alvo que poderá dar mais valor à conveniência extra de não ter que se chatear com preocupações adicionais. Dito isto, o patamar de preços continua a poder ser pouco apelativo face a outros modelos eléctricos que podem continuar a ter vantagens a nível da percepção do que é um carro "luxuoso"; pelo que teremos que esperar para ver se a estratégia funciona.

Na China, realizou-se a primeira edição do World Humanoid Robot Games - os "Jogos Olímpicos" para robots.

A China deu início aos primeiros Jogos Mundiais de Robots Humanóides em Pequim, um evento de três dias pensado para mostrar os avanços do país em inteligência artificial e robótica. A competição juntou 280 equipas de 16 países, entre universidades e empresas privadas, todas interessadas em levar estas máquinas ao limite.

Os robôs participaram em provas desportivas como futebol, corridas de pista e ténis de mesa, além de desafios práticos como separar medicamentos, transportar materiais e até realizar limpezas. Apesar dos tropeções, colisões e quedas, muitos conseguiram conquistar a simpatia do público, recebendo ovações quando se levantam sozinhos para prosseguir com a actividade.

Beijing's first World Humanoid Robot Games open with hip-hop, soccer, boxing, track and more. pic.twitter.com/81oXZtpoxs

— The Associated Press (@AP) August 14, 2025

World Record Set! Unitree Strikes Four Golds🥇🥇🥇🥇
The First World Humanoid Robot Games Conclude Successfully
Unitree claimed four gold medals (1500m, 400m, 100m obstacle, and 4×100m relay)
The best speed achieved during the competition is 4.78 m/s (a recent internal test… pic.twitter.com/gzn4vXfrfy

— Unitree (@UnitreeRobotics) August 17, 2025

Nas corridas o evento foi dominado pela Unitree, que conseguiu as medalhas de ouro nas corridas de 100 m, 400 m, 1500 m, e 4×100 m - além das 3 medalhas na prova de 100 m de obstáculos.

In the 100m obstacle course, Unitree took all three medals at the World Humanoid Robot Games. pic.twitter.com/Tan9A0aPoe

— The Humanoid Hub (@TheHumanoidHub) August 17, 2025

Mais do que apenas um espectáculo, os organizadores sublinham que o objectivo é recolher dados úteis para melhorar o seu uso em áreas práticas de actividade - algo em que temos tido cada vez mais exemplos nos últimos meses, fazendo coisas que há muito se esperam mas que só agora com as tecnologias AI estão a ser conseguidas.

Por agora esta edição ainda esteve recheada de casos caricatos, e com os robots a demorarem bastante mais tempo que atletas humanos. Será interessante ver quanto tempo irá demorar até que estes robots os superem: 10 anos, 5 anos, ou até menos?

A próximo voo de teste (o 10º) da Starship deverá acontecer no próximo dia 24 de Agosto, e a SpaceX partilhou também a análise do que correu mal no voo anterior.

A SpaceX está a preparar-se para o 10º voo de teste do enorme Starship, depois de receber luz verde da FAA. O lançamento está previsto para 24 de Agosto às 23h30 (UTC), a partir da Starbase, no Texas. Os engenheiros concluíram as verificações dos motores e os últimos ajustes, com o objectivo de ultrapassar os recentes contratempos.

A empresa enfrentou vários falhanços este ano, incluindo problemas de propulsão, azulejos do escudo térmico a cair e uma fuga de combustível que terminou o teste de maio de forma precoce. A SpaceX identificou a causa dessa falha num difusor defeituoso do tanque de metano e redesenhou a peça. Um acidente em Junho destruiu ainda um veículo de teste no solo, atrasando o programa.

The tenth flight test of Starship is preparing to launch as soon as Sunday, August 24 → https://t.co/UIwbeGoo2B pic.twitter.com/j0YKKgAxAV

— SpaceX (@SpaceX) August 15, 2025

Watch Starship's tenth flight test → https://t.co/UIwbeGoo2B https://t.co/gbQv9akMO9

— SpaceX (@SpaceX) August 15, 2025

Apesar dos obstáculos, a SpaceX afirma que o próximo voo irá testar novos materiais para o escudo térmico, tentar a primeira colocação de carga em órbita e experimentar novas manobras com o booster Super Heavy. Em vez de regressar para ser apanhado na base, o booster vai tentar uma amaragem controlada no Golfo do México, simulando o processo de aterragem mas sem risco de provocar danos.

O sucesso desta missão é fundamental para avançar com os objectivos de longo prazo da Starship, incluindo a reutilização do segundo estágio, o reabastecimento em órbita e o apoio ao programa lunar Artemis da NASA. Elon Musk também vê a Starship como peça-chave para futuras missões a Marte e para lançar a nova geração de satélites Starlink.

Quem utiliza o Plex deverá proceder à sua actualização quanto antes, devido a uma falha de segurança.

A Plex emitiu um aviso urgente para que os utilizadores actualizem os seus Plex Media Servers, após a descoberta de uma vulnerabilidade nas versões 1.41.7.x a 1.42.0.x. A falha já foi corrigida com a nova versão 1.42.1.10060, mas a empresa insiste que quem ainda não actualizou deverá fazê-lo de imediato para evitar riscos.

Embora não tenha revelado detalhes técnicos nem atribuído ainda um CVE-ID, a empresa explicou que a vulnerabilidade foi reportada através do seu programa de bug bounty e corrigida rapidamente. O receio é que atacantes consigam analisar o patch e desenvolver um exploit que explore servidores desactualizados - uma ameaça bem real tendo em conta a popularidade e número de utilizadores do Plex.
Este tipo de aviso directo da Plex é pouco comum, mas mostra a gravidade da situação. No passado, a empresa já enfrentou falhas críticas, incluindo uma de execução remota de código (RCE) que acabou por ser usada em ataques com grandes consequências, incluindo o roubo de credenciais ligado ao ataque à LastPass em 2022.

Desta vez, a Plex quer assegurar que faz tudo o que pode para que a situação não se repita, e mostra como é fundamental aplicar as actualizações o mais rapidamente possível.

A Google lançou o Gemma 3 270M, um modelo AI ultra-compacto e eficiente com apenas 240 MB.

A Google lançou o Gemma 3 270M, um modelo de inteligência artificial com 270 milhões de parâmetros, pensado para ser pequeno, rápido e altamente eficiente. Apesar do seu tamanho reduzido - ocupa apenas cerca de 241 MB e pode funcionar com apenas 500 MB de RAM - vem preparado para seguir instruções básicas e estruturar texto, sendo ideal para quem procura uma ferramente AI que possa correr localmente sem restrições.

O Gemma 3 270M não foi criado para competir com grandes modelos de uso geral. Em vez disso, o seu objetivo é servir como base para fine-tuning em tarefas específicas, como classificação de texto ou extracção de dados. Apesar de não ser adequada para tarefas criativas complexas, isso não compromete a sua função principal: quando devidamente afinado com dados específicos, pode atingir elevada precisão, velocidade e custo reduzido de funcionamento.
Os seus requisitos reduzidos fazem até com que possa ser executado directamente num browser (desde que tenha suporte para WebGPU) e disponibiliza uma demonstração de um gerador de histórias de dormir - juntamente com o seu código fonte.


Para quem estiver interessado em explorar mais a fundo as capacidades deste modelo, a Google disponibiliza também as instruções sobre como se pode fazer a afinação deste modelo AI de modo a que se torne mais capaz de fazer as tarefas pretendidas.

O serviço Starlink lançou uma nova modalidade Standby Mode que oferecer dados ilimitados por apenas $5 por mês - mas com velocidade reduzida.

A SpaceX tem feito uma campanha ultra-agressiva para promover o serviço Starlink de internet via satélite, com mensalidades reduzidas e, recentemente com a oferta do terminal em troca de um compromisso de permanência de 12 meses. Agora, avança com um plano que pode ser aquilo que muitos desejavam.

Uma das vantagens do serviço Starlink era a de que os clientes podem simplesmente usá-los nos meses em que precisam e suspender o serviço nos meses em que não precisam com o modo "Pausa", não pagando esses meses. Para aqueles que querem usar o Starlink apenas como backup da sua ligação terrestre, era algo que valia a pena equacionar - mas agora passa a haver uma proposta adicional.

Para quem quer manter apenas a conectividade mas sem pagar a mensalidade total, a Starlink propõe o Standby Mode, que custa apenas $5 por mês e disponibiliza dados ilimitados - com a condicionante da velocidade estar limitada a um máximo de 500 Kb/s.

Starlink announced a $5/month plan that gives unlimited usage at 500kbits/s.

Modern apps and web pages would immediately back up every buffer and make for a painful experience, but it is fun to consider optimizing inside that tight box (in the 90s, 4x ISDN was high end!).…

— John Carmack (@ID_AA_Carmack) August 15, 2025

Como John Carmack (criador do Doom, Quake e outros) faz questão de dizer, apesar de hoje em dia estes 500 Kb/s parecerem reduzidos, na verdade seriam mais que suficientes para a maioria das coisas - até para jogos multiplayer com comunicações por voz - desde que as coisas fossem feitas de forma eficiente. Infelizmente, estamos numa era em que poucos se preocupam com essa eficiência, e de vez em quando ainda nos deparamos com sites que usam imagens com 20 MB ou mais de forma totalmente desnecessária (para não falar nos MB de scripts e imagens de publicidade).

Mesmo assim, para quem quiser assegurar a conectividade, tanto em locais remotos onde não existem alternativas, ou como backup para a sua ligação normal, esta proposta da Starlink revela-se bastante interessante. Pena é que, por outro lado, a SpaceX já esteja a recorrer a tácticas obtusas de tentar impedir a instalação de infraestrutura no solo, de modo a tentar assegurar que mais pessoas sejam forçadas a optar pelo seu serviço.

Numa medida já habitual no sector, a Volkswagen avança com uma subscrição para desbloquear potência extra no ID.3.

A Volkswagen volta a testar a carteira dos consumidores com novo modelo de subscrição. A marca começou a oferecer uma opção paga que desbloqueia mais potência nos seus carros eléctricos, mudando a forma como os clientes podem usar o veículo depois da compra. Em vez de comprar um carro e ter acesso a todas as suas capacidades, algumas capacidades ficam limitadas e podem ser desbloqueadas mais tarde através de software.

O programa aplica-se aos Volkswagen ID.3 Pro e Pro S, que vêm de fábrica com 201 cv (150 kW). No entanto, o motor tem capacidade para mais, e a Volkswagen está a disponibilizar uma actualização que aumenta a potência para 228 cv (170 kW), além de subir o binário máximo de 265 Nm para 310 Nm, tornando o carro mais rápido. No Reino Unido, os preços começam em €19.35 por mês, com direito a um mês de teste gratuito. Há também a opção de pagar €193 por ano, ou então desbloquear a potência de forma permanente por €761.
A Volkswagen defende que esta prática não é nova, lembrando que sempre ofereceu motores idênticos com diferentes potências a preços distintos. A diferença é que agora o condutor pode activar a versão mais potente quando quiser - seja para uma viagem, um dia em pista ou simplesmente porque o orçamento permite. Recorde-se que também a Tesla já disponibilizou opções idênticas, desbloqueando potência acrescida nalguns dos seus modelos - e também disponibiliza o modo FSD via subscrição nalguns países.

Apesar deste tipo de coisas dividir opiniões - há quem continue a achar que os consumidores deveriam ter acesso imediato a tudo aquilo que o hardware do carro permite - pelo menos numa coisa a VW está a fazer a coisa correcta: em caso de se desbloquear a potência extra, esta fica associada de forma permanente ao veículo, mantendo-se mesmo que seja vendido em segunda mão.

A Lucid ficou na primeira posição de um teste de autonomia real, com o Lucid Air a percorrer impressionantes 829 km e superando - por muito - o Model S da Tesla.

A autonomia oficial dos carros eléctricos pode impressionar no papel, mas o que conta é o desempenho no mundo real. Foi isso que mostrou o último teste "El Prix" realizado pela associação automóvel norueguesa, que colocou 27 modelos à prova em condições desafiantes. O grande destaque foi o Lucid Air, um sedan de luxo norte-americano, que estabeleceu um novo recorde de distância ao percorrer 829 km com uma única carga, superando largamente o anterior máximo de 672 km do Tesla Model S.

Este teste é conhecido pela sua exigência: os veículos arrancam em Oslo com a bateria cheia e percorrem estradas urbanas, nacionais e autoestradas, incluindo subidas de montanha, em condições de circulação reais. Durante esta edição, os condutores enfrentaram temperaturas entre 7 °C e 17 °C e períodos de chuva intensa, factores que normalmente penalizam a autonomia. Ainda assim, os resultados mostraram até onde os novos eléctricos conseguem ir em cenários do dia a dia.
Curiosamente, apesar da marca impressionante, o Lucid Air não conseguiu atingir a autonomia oficial anunciada pelo fabricante - mesmo contando com a sua enorme bateria de 118 kWh. Por outro lado, alguns modelos surpreenderam pela eficiência: o Tesla Model Y Long Range AWD, com autonomia WLTP de 586 km, acabou por alcançar 652 km, superando o valor oficial em mais de 60 km. No total, 15 dos 27 veículos testados igualaram ou ultrapassaram as promessas das marcas.

O teste também avaliou a velocidade de carregamento, revelando uma nova geração de eléctricos ultrarrápidos. O Lotus Emeya R e o Zeekr 7X ultrapassaram os 400 kW durante o carregamento, capazes de adicionar centenas de quilómetros em poucos minutos. O Lucid Air chegou aos 311 kW, enquanto os novos Porsche Macan e Audi Q6 e-tron ficaram perto dos 290 kW. A maioria dos restantes modelos não passou dos 250 kW — ainda assim, valores que já tiram partido da infraestrutura de carregamento público actual.

Para 2026 a Apple deverá ter novidades para convencer os consumidores a comprarem um novo Apple Watch.

O Apple Watch continua em alta, com as vendas da actual geração a superarem as expectativas em cerca de 10%. Mas, segundo as mais recentes informações, a Apple está a preparar grandes novidades para os modelos do próximo ano: o Apple Watch Series 11 e o Watch Ultra 3.

As melhorias vão abranger hardware, software e até algumas alterações ao design. Entre as novidades mais aguardadas está a medição da pressão arterial e a possível monitorização da glicose no sangue - sendo que esta última continua continua incerta devido a desafios tecnológicos, disputas de patentes, e ainda obstáculos ligados a regulamentações médicas. A função de pressão arterial, por sua vez, deverá concentrar-se em identificar padrões e enviar alertas em caso de situações anómalas que possam servir para detectar precocemente problemas de saúde. Estes novos modelos deverão contar com o dobro dos sensores face à geração actual, para melhorar a qualidade dos dados recolhidos e consequente análise.

Há também a possibilidade da Apple aproveitar esta geração para fazer uma remodelação do visual do Apple Watch, que se tem mantido praticamente inalterado desde a sua primeira geração - mas, isso pode ser algo mais difícil de concretizar, já que, como se costuma dizer: "em equipa vencedora não se mexe".

A Hyundai vai disponibilizar robôs de carregamento automático (ACRs) de veículos elétricos baseados em inteligência artificial (IA), no Aeroporto Internacional de Seul, Coreia do Sul.

O último passo para a conveniência na utilização dos automóveis elétricos está na automatização total do seu carregamento e é isso que a Hyundai quer demonstrar no seu país natal.

O Hyundai Motor Group (HMG) assinou um Memorando de Entendimento com a Incheon International Airport Corporation (IIAC). O empreendimento aproveita a robótica avançada e a experiência em IA da Hyundai para agilizar o carregamento de EV e acomodar o fluxo esperado de passageiros após a 4a fase de expansão do Aeroporto de Incheon e a transformação do espaço num "Centro de Inovação de IA da Aviação". Ao proporcionar um carregamento automático de veículos elétricos seguro e sem interrupções, os parceiros trabalharão no sentido de tornar o Aeroporto Internacional de Incheon um modelo de inovação e eficiência no transporte sustentável.

Através deste projeto, o HMG e o IIAC irão concentrar-se em garantir a segurança do ACR, que recebeu a certificação coreana no ano passado, atestando a sua estabilidade e qualidade. Obteve também a certificação CE ao cumprir os requisitos básicos de segurança da União Europeia, garantindo uma utilização mais segura para os clientes. Os parceiros planeiam acelerar a adoção de veículos eletrificados, expandindo os serviços de carregamento automático de EV a várias infraestruturas de transporte nacionais e internacionais, tais como aeroportos, portos marítimos e caminhos-de-ferro.

Resta aguardar para ver se estas inovações irão - algum dia - chegar a postos de carregamento generalizados, ou se se manterão apenas como uma excepção à regra, para efeitos de demonstração.

[Pela Estrada Fora]

Enquanto uns vão celebrando os avanços das capacidades AI, outros dizem que o seu suposto "raciocínio" não passa de uma ilusão.

Um novo estudo acusa a tão falada capacidade de "raciocínio simulado" dos modelos AI de não passar de uma ilusão. Investigadores da Arizona State University analisaram o método chain-of-thought (CoT), usado por muitos LLMs para resolver problemas passo a passo, e concluíram que o desempenho cai drasticamente quando as tarefas se afastam dos padrões usados para o seu treino. Na prática, estes modelos parecem reproduzir padrões aprendidos, em vez de demonstrar uma compreensão lógica real.

Para testar esta teoria, os investigadores criaram um ambiente controlado chamado DataAlchemy, onde pequenos modelos foram treinados em transformações de texto muito simples. Depois, colocaram-nos perante desafios que exigiam combinações nunca vistas no treino, bem como variações no formato e comprimento dos textos. Os resultados mostraram falhas graves na generalização: respostas certas acompanhadas de raciocínios errados, ou raciocínios aparentemente correctos que levavam a respostas incorrectas.
O estudo também observou que pequenas alterações - como tamanhos de texto ligeiramente diferentes ou símbolos não presentes no treino - eram também suficientes para degradar o desempenho. A principal conclusão é que o chain-of-thought, longe de ser raciocínio humano, é um método avançado de reconhecimento de padrões que se desfaz facilmente fora da sua "zona de conforto". Os autores alertam para o perigo de confiar cegamente nestes sistemas em áreas críticas como medicina, finanças ou direito, defendendo testes que desafiem os modelos com tarefas completamente fora do treino para avaliar o seu verdadeiro potencial.

Certamente, não deverá demorar para quem ponha estas conclusões em causa, argumentando que se tratavam de modelos pequenos e sem as capacidades de modelos de maior dimensão. Mas, será sempre positivo que estas questões sejam discutidas (no bom sentido), para que se percebam realmente as capacidades e limitações dos modelos AI, e se fique com um melhor entendimento do seu funcionamento e de como podemos tirar partido disso da melhor forma.

O próximo iOS 26 vai criar a sensação de ser bastante mais rápido à custa de animações aceleradas.

A Apple está a testar o iOS 26, que deverá chegar no próximo mês juntamente com a nova família iPhone 17. Além das melhorias que têm sido feitas a nível do design Liquid Glass - que sofria de bastantes problemas quando foi inicialmente apresentado, outra das novidades é o ajuste na velocidade das animações do sistema, o que dá a sensação de maior rapidez na utilização. A Apple parece ter cortado cerca de 150 milissegundos nas animações apresentadas ao reabrir apps já em memória, e essa mudança cria uma perceção de fluidez superior.

Ao longo dos vários iOS a Apple já tem feito ajustes nesta velocidade das animações, fazendo com que o iOS pareça ser "mais rápido" ou "mais lento", mas infelizmente não dá qualquer opção para que os utilizadores ajustem esta velocidade à sua vontade.
Utilizadores de Android provavelmente vão "rir-se" mais uma vez destes ajustes, pois muitos interface permitem ajustar a velocidade destas animações, e é possível ir ainda mais longe dando um salto às "developer options" do sistema para as acelerar ainda mais.

Tecnicamente falando, estas animações ajudam a criar uma melhor experiência de utilizador mas, deviam ser usadas apenas de forma a atrasar ao mínimo o funcionamento do sistema. Umas vezes as animações podem ser usadas para disfarçar fracções de segundo que o o utilizador teria que aguardar de qualquer forma enquanto o sistema faz certas operações. Mas, quando começam a tornar-se tão prolongadas que criam a sensação de lentidão, é algo que deveria poder ser activado ou desactivado à consideração do utilizador. Senão, e como provavelmente acontecerá, a Apple terá que enfrentar uma vaga de críticas merecidas de que "atrasou" deliberadamente o iOS 18 com o intuito de criar a ilusão de que o iOS 26 é (visualmente) bastante mais rápido.

Uma das capas da Dbrand para o futuro iPhone 17 Pro confirma o novo mega-módulo de câmaras a toda a largura.

Com a apresentação da nova geração de iPhones previsto para 9 de Setembro, já começam a surgir confirmações sobre mudanças de design - e, mais uma vez, estas chegam dos fabricantes de acessórios. A dbrand, popular fabricante de capas de protecção, revelou imagens do seu novo modelo Tank, confirmando o formato actualizado do módulo de câmara traseira do iPhone 17 Pro e 17 Pro Max.

Os rumores sobre esta alteração circulavam há meses através de imagens não oficiais, mas os fabricantes de acessórios recebem dimensões exactas com antecedência, o que dá maior credibilidade aos rumores. O novo módulo abandona o formato assimétrico que criava uma secção quadrada elevada num dos cantos do iPhone e estica-se para um formato rectangular a toda a largura. Mais que não seja, faz com que o iPhone possa ser pousado numa mesa de forma estável em vez de ficar a "mancar".
As imagens da capa mostram também os botões do Camera Control, Action, de energia e de volume, bem como uma saliência evidente na zona da câmara. Apesar de o acessório ser robusto e esconder alguns detalhes, confirma a nova disposição traseira.

A gama iPhone 17 deverá incluir os modelos iPhone 17, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max, e um novo iPhone 17 Air, todos com lançamento esperado para Setembro. A dbrand vai disponibilizar a sua nova capa Tank para toda a linha assim que os smartphones chegarem ao mercado - sendo curioso se fará sentido criar uma capa tão volumosa para o iPhone 17 Air ultra-fino.

O novo XPeng P7 bateu novo recorde de resistência de 24 horas, percorrendo 3.961 km e ultrapassando a Xiaomi.

A XPeng anunciou que o seu novo sedan eléctrico P7 estabeleceu um novo recorde de resistência de 24 horas, percorrendo 3.961 km num único dia de condução e carregamentos contínuos. O feito superou o anterior recordista, o Xiaomi YU7, por apenas 17 km, mostrando o estado da concorrência no mercado de carros eléctricos na China.

O teste é um dos mais exigentes para qualquer veículo eléctrico, obrigando-o a rodar a alta velocidade sem parar, com apenas breves paragens para carregamentos ultrarrápidos. Este desafio coloca à prova a autonomia da bateria, a velocidade de carregamento, a durabilidade do motor eléctrico e, sobretudo, a capacidade de arrefecimento, crucial para lidar com o calor extremo gerado por condução intensa e dezenas de ciclos de carga rápida.
A motivação para a tentativa veio directamente da rivalidade com a Xiaomi. O CEO da marca, Lei Jun, já tinha defendido que carros eléctricos de alto desempenho deviam enfrentar este tipo de prova, citando como principais desafios manter velocidades acima dos 210 km/h, ter grande autonomia por carga, carregamento ultra-rápido, e sistemas de arrefecimento robustos. O presidente da XPeng, He Xiaopeng, aceitou a provocação e transformou-a num desafio real.

O P7 que bateu o recorde foi lançado oficialmente na China a 6 de Agosto e assenta numa plataforma de 800 volts (e mantém uma edição com portas de levantar para cima - para quem quiser atrair as atenções), permitindo carregar 525 km de autonomia em apenas 10 minutos com a bateria 5C ultra-fast charging. Esta tecnologia foi determinante para reduzir o tempo dos carregamentos e garantir a vitória num teste que já teve outros grandes marcos, como o Porsche Taycan em 2019 e o Xiaomi YU7 no início deste ano.

Anteriores recordistas da distância percorrida em 24 horas:

• 2019 Porsche Taycan: 3.425 km
• 2024 Mercedes-Benz CLA: 3.717 km
• 2025 Xiaomi YU7: 3.944 km
• 2025 XPeng P7: 3.961 km

A este ritmo, não será surpresa se antes do final do ano tivermos uma marca a superar a fasquia dos 4.000 km percorridos em 24 horas.

As capacidades crescentes dos assistentes AI na interacção com o mundo real abrem novos vectores de ataque para hackers.

Um grupo de investigadores demonstrou uma nova forma de ataque a sistemas de inteligência artificial baptizada de "promptware". Usando apenas eventos de calendário aparentemente inofensivos, conseguiram induzir o Gemini da Google a executar comandos maliciosos - incluindo o controlo de dispositivos domésticos como luzes, termostatos e estores, mas podendo aplicar-se a muitas mais coisas, como portas e tudo o mais que estiver acessível para controlo digital.

O ataque funciona através da injecção indirecta de comandos: os investigadores colocaram instruções maliciosas na descrição de um evento de calendário. Quando o utilizador pede ao Gemini para resumir a sua agenda, o assistente AI interpreta esses comandos como legítimos e executava as acções sem qualquer indicação visível. Isto contorna os actuais sistemas de segurança, porque o pedido original não tem qualquer conteúdo que pareça perigoso.



O estudo mostrou que este tipo de ataque pode ir muito além do controlo de dispositivos. Entre as acções demonstradas estão a eliminação de eventos futuros, o envio de spam, insultos gerados automaticamente, e até a abertura de sites maliciosos para roubo de dados. Como muitas destas acções são efectuadas de forma diferida, torna-se difícil perceber de onde vem o problema ou como o impedir.

A vulnerabilidade foi reportada à Google, que trabalhou com os investigadores para implementar novas protecções para detectar comandos inseguros nos eventos de calendário, documentos e emails, passando também a ser necessário confirmar manualmente algumas acções. No entanto, este caso destaca os riscos crescentes da inevitável integração e expansão das capacidades associadas aos assistentes AI.

A Apple fez regressar a medição de oxigénio no sangue no Apple Watch nos EUA.

A Apple anunciou que vai voltar a disponibilizar a funcionalidade de medição de oxigénio no sangue para os modelos Apple Watch Series 9, Series 10 e Apple Watch Ultra 2 nos Estados Unidos. A novidade chega através das actualizações iOS 18.6.1 e watchOS 11.6.1.

Esta versão redesenhada surge após a remoção temporária da função devido a um processo judicial. Agora, a Apple recorre a uma pequena artimanha para contornar a patente existente, que em vez de fazer todas as medições directamente no relógio, as com recurso ao iPhone emparelhado, que processa e calcula os dados obtidos pelo sensor do relógio. Os resultados poderão ser consultados na secção respectiva da app Saúde nos iPhones.

Quem já tinha a função activa antes não verá qualquer alteração, e o mesmo se aplica a quem comprou um Apple Watch fora dos EUA - como os utilizadores europeus, que podem contar com essa medição e apresentação de valor directamente nos Apple Watch que tenham esta capacidade. Ou seja, a mudança é exclusiva para utilizadores norte-americanos que tinham perdido o acesso à funcionalidade.

Um estudo da Nissan no Reino Unido revela o quanto os sistemas de condução autónoma poderão assistir a população sénior.

Um avô de 93 anos deu o seu aval à tecnologia de condução autónoma atualmente a ser desenvolvida pela Nissan – afirmando que tem o potencial de manter a mobilidade e a independência dos condutores com idade mais avançada. Brad Ashton, de Enfield, experimentou a tecnologia inovadora quando a Nissan assinalou o culminar do seu projeto de investigação evolvAD. Brad foi convidado pela Nissan para dar uma volta pelas estradas rurais perto do Centro Técnico da empresa em Cranfield, onde o trabalho nos sistemas de condução autónoma continua a bom ritmo. Brad, um argumentista de comédia reformado que preparou material para artistas como Groucho Marx, Tommy Cooper e Les Dawson, conduz desde 1947.

Atualmente, conduz um Nissan Micra que utiliza para ajudar a cuidar da sua mulher, Valerie, na qualidade de principal prestador de cuidados, e para visitar uma padaria em Cockfosters, não muito longe da sua casa. O casal está casado desde 1961. Refletindo sobre a sua experiência de condução autónoma, afirmou:

"Novas tecnologias como esta são fantásticas e é importante adotá-las. Em 1947, os carros eram diferentes – era preciso ligá-los à manivela - por isso sempre me perguntei como seriam os carros do futuro - e é isto. Fiquei muito orgulhoso por ser a primeira pessoa mais velha a experimentar este carro. Foi emocionante viajar por estas estradas rurais sinuosas com a equipa – pensei que me sentiria assustado ou preocupado, mas senti-me seguro e relaxado durante toda a experiência.

Ser independente e continuar a poder conduzir é muito importante para mim – o meu carro é vital porque o serviço de autocarros local é bastante fraco e a minha mulher não pode apanhar um autocarro. Pessoas como eu que dependem de um carro ou que não podem conduzir beneficiarão desta tecnologia para se manterem em contacto com os amigos e a família e para não se sentirem isoladas, especialmente nas zonas rurais, onde há menos opções de transporte, como os táxis.

Mas há uma coisa: seria ótimo se os carros sem condutor do futuro conseguissem encontrar um lugar de estacionamento."

A viagem de Brad coincidiu com a divulgação dos resultados de um grande inquérito encomendado pela Nissan, centrado nas formas como a tecnologia pode ajudar as pessoas mais velhas a combater o duplo problema da solidão e do isolamento. O inquérito, realizado pela OnePoll e que envolveu 1.000 participantes com mais de 70 anos, revelou que mais de metade dos inquiridos afirmou que se sentiria incapaz se tivesse de deixar de conduzir e quase dois terços (63%) salientaram a importância de não ter de depender de terceiros para as necessidades diárias de transporte, como ir às compras ou visitar amigos.

Mais de 60% dos inquiridos também afirmaram que gostariam que as "invenções do futuro" - como os automóveis sem condutor - os ajudassem a permanecer independentes, com um em cada cinco a afirmar que aceitaria de bom grado dar uma volta num automóvel autónomo se este os ajudasse a manter a mobilidade sem assistência. A mobilidade é também vital para ajudar as pessoas mais velhas a manterem o tão apreciado contacto presencial com os outros, com 21% a afirmarem que preferem comunicar pessoalmente com amigos e familiares, em vez de utilizarem uma alternativa online.

A Nissan tem uma reputação bem merecida como pioneira no campo da condução autónoma. A empresa é um dos cinco parceiros industriais que, recentemente, anunciaram ter concluído com sucesso o mais recente projeto de investigação de condução autónoma do Reino Unido - evolvAD - o mais rigoroso até à data. Este projeto baseia-se nos anteriores projetos de condução autónoma apoiados pela Nissan realizados no Reino Unido – HumanDrive e ServCity – com o objetivo geral de tornar a mobilidade autónoma mais próxima da realidade, como parte da visão global da empresa para um mundo mais seguro, mais limpo e mais inclusivo.

Principais conclusões do inquérito da Nissan / OnePoll feito a 1.000 pessoas com mais de 70 anos e concluído em março de 2025:

• Quase dois terços dos inquiridos (64%) gostariam que a tecnologia do futuro ajudasse as pessoas a manterem-se independentes na velhice;
• 63% dos inquiridos não querem depender de outras pessoas para realizar atividades quotidianas, como as compras ou os transportes;
• Um terço (36%) dos que vivem em zonas rurais afirma que o facto de não poderem conduzir os faz sentir-se socialmente isolados;
• 1 em cada 5 (21%) prefere comunicar apenas pessoalmente com a família e os amigos quando estão separados;
• A oportunidade de andar num carro autónomo fá-los-ia sentir: nervosos (67%), intrigados (24%), espantados (12%), entusiasmados (11%).

[Pela Estrada Fora]

A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Razer revela teclados Blackwidow V4 Low-Profile

A Razer apresentou o Razer BlackWidow V4 Low-profile HyperSpeed e o Razer BlackWidow V4 Low-profile Tenkeyless HyperSpeed, os seus teclados gaming de baixo perfil mais avançados até à data. Estas novas adições à premiada linha BlackWidow trazem desempenho de última geração e ergonomia refinada num formato mais fino e elegante.

Concebidos para jogabilidade imersiva e controlo preciso, ambos os modelos incluem tecnologia Razer HyperSpeed Wireless, botões macro e controlos dedicados e, pela primeira vez, Switches Mecânicos Low-profile da Razer. O resultado é uma atuação rápida e precisa, teclas com um toque satisfatório e uma silhueta elegante que se integra na perfeição em qualquer setup. Os populares switches Razer verdes (clicky), amarelos (lineares) e laranjas (táteis) estão agora disponíveis no formato de baixo perfil, oferecendo a mesma sensação de clique satisfatória num design mais elegante e ergonómico. A altura reduzida das teclas promove um alinhamento natural dos pulsos, aumentando o conforto durante longas sessões de jogo — seja a progredir de nível, a subir na classificação ou a explorar aventuras em mundo aberto — tudo isto sem apoio de pulso. Uma altura frontal ultrabaixa de 18,5 mm e uma estrutura inclinada contribuem ainda mais para manter a posição neutra dos pulsos, garantindo conforto prolongado.

Cada switch é projetado com uma parede circular no eixo que assegura a transmissão de luz sem obstruções, permitindo que a iluminação Razer Chroma RGB brilhe intensamente através da cobertura translúcida. Lubrificados de fábrica e testados de forma rigorosa, os switches oferecem estabilidade excecional com oscilação mínima para um desempenho consistente e fiável. Com uma durabilidade de até 80 milhões de cliques, foram concebidos para suportar as exigências do jogo competitivo, superando o padrão da indústria em 1,6 vezes. Pensados para durabilidade e precisão, os teclados apresentam uma estrutura superior em liga de alumínio premium 5052, camadas duplas de espuma de amortecimento acústico, estabilizadores pré-lubrificados e uma placa em aço inoxidável. Em conjunto, estes elementos proporcionam um som de digitação limpo e nítido, além de uma sensação de toque extremamente satisfatória.

Equipados com Razer HyperSpeed Wireless, os teclados oferecem conectividade sem fios ultrarrápida a 2,4 GHz com taxa de polling até 1000 Hz para resposta sem latência. Os gamers podem emparelhar um rato de gaming Razer compatível ao mesmo adaptador e ligar até três dispositivos Bluetooth para multitarefa fluida entre plataformas. Ambos os modelos incluem uma roda seletora multifunções clicável e um conjunto completo de botões e controlos macro dedicados, proporcionando aos gamers acesso rápido a macros, música e estado da bateria com um simples toque ou scroll — tudo sem interromper a jogabilidade. Com o Modo de Poupança de Energia, os utilizadores podem usufruir de até 980 horas de autonomia com um único carregamento, o que o torna ideal para longas sessões, seja a subir na classificação ou a fazer streaming durante toda a noite. O Razer Snap Tap integrado acrescenta uma vantagem tática ao priorizar instantaneamente a última tecla pressionada entre duas, sem que seja necessário largar a primeira.

O Razer BlackWidow V4 Low-profile HyperSpeed e o Razer BlackWidow V4 Low-profile Tenkeyless HyperSpeed foram desenvolvidos para elevar qualquer battlestation, oferecendo desempenho de última geração, conforto ergonómico e um formato elegante e ultrafino para uma experiência de jogo totalmente imersiva. Estão disponíveis por 219,99 euros e e 189,99 euros, respetivamente.

SPC lança HARMONY 2

A SPC apresentou o novo SPC HARMONY 2, um telemóvel com ligação 4G especialmente concebido para pessoas idosas que valorizam a simplicidade e o facto de se sentirem acompanhadas em caso de imprevistos. Este modelo com tampa flip, teclas grandes e base de carregamento reúne o essencial para quem procura um telemóvel prático, resistente e concebido para facilitar a comunicação.

Este novo telemóvel SPC distingue-se pela sua grande resistência, em conformidade com as normas europeias de ecodesign. O seu ecrã principal aumentou para 2,8 polegadas, o que facilita a leitura e, juntamente com o ecrã externo de 1,77 polegadas, oferece uma visibilidade óptima tanto no interior como no exterior. Ambos são fabricados em vidro de dureza 4 Mohs, resistente a riscos. Além disso, a sua estrutura foi testada para suportar até 45 quedas e possui proteção IP44 contra salpicos e partículas de pó, o que reforça a sua fiabilidade como opção segura e resistente para os idosos. A sua bateria também proporciona até nove dias de autonomia em utilização normal e onze horas de conversação contínua. Graças à base de carregamento incluída, o recarregamento é tão fácil como colocá-lo na sua base. Também vem com um conetor USB-C reversível, o que pode torná-lo conveniente para transportar quando viaja ou para segundas residências.

Numa emergência médica, todos os segundos contam. Se uma pessoa idosa sofre uma queda, tem um acidente ou perde a consciência, ter informações básicas de saúde pode fazer toda a diferença no seu prognóstico. É por isso que o HARMONY 2 incorpora um acesso rápido ao perfil ICE (In Case of Emergency), um espaço para armazenar dados médicos importantes, como o tipo de sangue do utilizador, a idade ou o contacto de emergência. Esta informação é facilmente acedida premindo a tecla número um, facilitando a intervenção do pessoal de saúde em situações críticas e proporcionando tranquilidade tanto ao utilizador como ao seu ambiente. As pessoas mais velhas podem ter tonturas ou episódios de desorientação numa determinada altura da sua vida. Nestas situações de emergência, a procura de um contacto na lista telefónica ou a marcação de um número pode ser difícil ou mesmo impossível. Para estes casos, o SPC HARMONY 2 incorpora um botão de emergência SOS na parte de trás do dispositivo, que inicia uma cadeia de chamadas automáticas para até cinco contactos predefinidos e ativa o modo mãos-livres quando um deles é atendido, para facilitar a comunicação sem necessidade de segurar o dispositivo. Além disso, este botão SOS permite o envio de uma mensagem de emergência personalizável, permitindo uma ação mais rápida e precisa quando a ajuda é mais necessária.

O telefone incorpora ainda o SMART HELP, um conjunto de funcionalidades inteligentes que permite a configuração remota do dispositivo por familiares e/ou contactos de confiança através de SMS enviados do seu telefone pessoal para o HARMONY 2. Inclui também funcionalidades como o toque inteligente, que aumenta automaticamente o volume após chamadas não atendidas, e notificações que alertam um contacto de confiança se detetar uma situação de inatividade pouco frequente do telemóvel. Concebidas para os idosos, as teclas XL oferecem maior segurança e precisão ao digitar ou marcar um número. Também incorpora uma função de tecla falante, que fala cada dígito premido em voz alta para evitar erros e facilitar a sua utilização por pessoas com problemas de visão. Para agilizar as chamadas frequentes, o dispositivo permite atribuir imagens a até oito contactos, bem como configurar três memórias diretas e oito memórias rápidas, permitindo o acesso imediato aos números mais importantes.

Em termos de som, o HARMONY 2 oferece uma experiência de áudio potente e clara, com um toque de até 104 decibéis, tornando-o fácil de detetar mesmo em ambientes ruidosos. Além disso, muitos idosos utilizam aparelhos auditivos e, sem a tecnologia adequada, é comum que os telemóveis gerem interferências, zumbidos ou dificultem a compreensão durante uma chamada. Para evitar isto, este telemóvel SPC incorpora a tecnologia HAC (Hearing Aid Compatibility), que garante a compatibilidade total com os aparelhos auditivos, oferecendo chamadas claras e sem distorções, adaptadas às necessidades auditivas do utilizador.

O SPC HARMONY 2 está agora disponível a um preço de retalho recomendado de 79,90 euros em preto e branco.

Coluna Hisense Party Rocket HP 160

A música liga as pessoas e pode ser a demonstração perfeita de todas as emoções que sentimos e que ajudam a criar memórias que ficam para sempre. Neste verão, aproveite o ritmo da música na melhor companhia. A nova Party Rocket HP 160 oferece os sons mais vibrantes e os graves mais potentes para uma experiência sonora incomparável.

Pronto para desfrutar ao máximo dos dias longos, passados ao ar livre, que o verão proporciona como nenhuma outra estação? Pode levar a Party Rocket HP 160 para qualquer lado e dar início à festa ao som das músicas de que mais gosta. A qualidade e a potência do som não serão um problema. Com um subwoofer integrado, no qual se destacam os baixos potentes e os agudos nítidos, e uma potência total de 160W, a diversão vai ser amplificada. Se além de ouvir música também gosta de cantar, tem de experimentar o Modo Karaoke com atenuação de voz. Pode ser a forma ideal de impressionar amigos e família nestes dias de verão. Graças a uma autonomia de bateria de 12 horas, pode divertir-se ao som da música durante metade do dia, sem ter de se preocupar com interrupções ou que a festa acabe. E com 5 efeitos de luz, a Party Rocket também ilumina a sua festa e torna a experiência mais imersiva. O painel superior resistente à água IPX4 protege a Party Rocket de gotas e salpicos, para que a música não pare, mesmo se estiver na praia ou na piscina.

Viva a diversão e aproveite a qualidade sonora da Party Rocket HP 160, que já está disponível para venda, a partir de 159,99 euros.

Razer revela Wolverine V3 Pro 8K

A Razer anunciou o lançamento do Razer Wolverine V3 Pro 8K PC, um comando sem fios de próxima geração desenvolvido de raiz para gaming competitivo no PC. Equipado com tecnologia HyperPolling de 8000 Hz da Razer, analógicos TMR anti-drift e o formato sem fios mais leve da marca, o Wolverine V3 Pro 8K PC oferece velocidade, precisão e conforto incomparáveis para profissionais de esports e jogadores de PC exigentes.

O Wolverine V3 Pro 8K PC oferece polling de 8000 Hz reais tanto em modo com fios como sem fios, garantindo reconhecimento quase instantâneo de ações. O comando conta ainda com analógicos TMR (Tunnel Magnetoresistance) com capas substituíveis, proporcionando tensão consistente e durabilidade prolongada. A tecnologia TMR oferece desempenho anti-drift superior e mantém uma resistência estável ao longo do tempo — assegurando a precisão absoluta exigida em títulos de FPS e ação. Concebido para longas sessões de jogo, o Wolverine V3 Pro 8K PC é o comando sem fios para esports mais leve da Razer até à data, com um formato ergonómico que reduz o cansaço nas mãos durante maratonas de jogo. Inclui ainda uma caixa de transporte e um cabo entrançado de 2 m para maior portabilidade e conveniência em torneios. Projetado para versatilidade competitiva, o comando inclui 4 botões traseiros com clique de rato e 2 botões superiores para Claw Grip: totalmente reconfiguráveis, com a mesma atuação ultrarrápida presente nos ratos gaming topo de gama da Razer.

Lançado juntamente com o modelo sem fios, chega o Razer Wolverine V3 Tournament Edition 8K PC, uma variante do comando com fios concebida para jogadores que exigem desempenho sem compromissos e ações sem qualquer latência. Desenvolvida com as mesmas funcionalidades de nível profissional do seu equivalente sem fios, a Tournament Edition oferece precisão e capacidade de resposta através de uma ligação direta com fios, tornando-se a escolha ideal para gamers competitivos. Vem equipada com tecnologia HyperPolling a 8000 Hz para reconhecimento de comandos ultrarrápido, analógicos TMR anti-drift para precisão consistente, Razer Pro HyperTriggers para controlo de disparo rápido e botões Meca-Tátil em PBT para um feedback tátil nítido e preciso. Quer seja em palco ou em casa, a Tournament Edition garante precisão ininterrupta, em que cada milissegundo conta.

Com o lançamento da linha Wolverine V3 Pro 8K PC, a Razer estabelece um novo padrão para comandos competitivos de PC, combinando entrada ultrarrápida, precisão anti-drift e personalização de nível profissional. À medida que os esports continuam a evoluir, a Razer mantém-se empenhada em oferecer ferramentas de ponta que proporcionem aos jogadores todas as vantagens, onde cada milissegundo faz a diferença. O Razer Wolverine V3 Pro 8K PC está disponível por 199,99 euros, enquanto o Razer Wolverine V3 Tournament Edition 8K PC está à venda por 99,99 euros.