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Como era previsível, a capacidade de ver sites e vídeos via CarPlay fornecida pela app Sidecar não durou muito tempo.

Recentemente surgiu na App Store a app Sidecar que, curiosamente, vinha dar reposta a um pedido de longa data dos utilizadores do sistema CarPlay: a possibilidade de ver sites e vídeos no ecrã dos seus automóveis. É algo que se poderia pensar estar implícito no sistema, mas que na verdade tem sido impedido pela Apple - daí a surpresa de uma app se ter aventurado a fazê-lo, ainda que de forma algo complicada.

No entanto, e apesar de ser algo que só era possível usar quando o carro estivesse parado, já se previa que fosse chamar as atenções assim que começasse a ganhar popularidade, e assim foi: a app já anunciou que irá remover a funcionalidade de browser e vídeo, e reembolsar os clientes (a app é gratuita mas o acesso ao modo browser/vídeo CarPlay era uma opção paga).

Se por um lado se pode argumentar que o acesso a funcionalidades no ecrã dos automóveis deve ser algo sujeito a algumas regras, por outro lado este é um caso que vem relembrar o controlo total (e excessivo) que a Apple tem sobre a sua plataforma, ditando o que pode ou não ser feito. Neste caso nem se tratava de nenhuma funcionalidade que pudesse por em risco a segurança dos utilizadores, pois só podia ser acedida com o automóvel imobilizado.

A Netflix está a testar nova funcionalidade de pesquisa com inteligência artificial da OpenAI que promete mudar a forma como encontramos séries e filmes na plataforma.

Recorrendo à tecnologia que alimenta o mais popular assistente AI do momento (ChatGPT), esta funcionalidade de pesquisa permite usar linguagem natural para encontrar conteúdos adequados. Em vez de procurar por géneros ou nomes de actores, os utilizadores poderão simplesmente dizer algo como "quero ver algo leve e divertido" ou "estou com vontade de um thriller psicológico".

Segundo a Netflix, os testes já estão a decorrer na app Netflix iOS para alguns utilizadores na Austrália e Nova Zelândia, que se deverá alargar aos Estados Unidos nas próximas semanas. Mas, por agora, ainda não é referido se/quando a nova pesquisa chegará a mais países e à versão Android. Algo que me parece que será inevitável, para fazer face à tendência crescente que se verifica, de passar a usar assistentes AI para fazer pesquisas sobre "tudo e mais alguma coisa", em vez de recorrer aos motores de pesquisa tradicionais.

Além da pesquisa com AI, a Netflix também está a preparar uma grande actualização do ecrã inicial da app nas televisões - a primeira em mais de dez anos. Tendo em conta que o seu interface tem servido de referência para a de muitos outros serviços de streaming, vai ser interessante ver que novidades irá trazer (lá chegará o tempo em que, em vez de fazermos simplesmente uma pesquisa com AI, poderemos ver um filme totalmente gerado por AI com base nas coisas que dissermos!)

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma pen USB SanDisk Ultra Fit de 128 GB.

As pens USB continuam a ser extremamente práticas para transportar os nossos conteúdos digitais de um lado para o outro, com a grande vantagem adicional de não ficarem dependentes de se ter uma ligação à internet. Por isso, esta semana temos para oferecer esta útil pen USB SanDisk Ultra Fit de 128 GB, com velocidades de até 130 MB/s.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

A Apple está a promover a capacidade de remover elementos indesejados das fotos com o Clean Up Photos do Apple Intelligence.

Em modo de crise devido aos atrasos da Siri AI - agora só esperados para o iOS 19 e para 2026, se tudo correr bem - a Apple vai-se focando noutras funcionalidades Apple Intelligence que os utilizadores podem usar desde já.

O mais recente clip publicitário mostra a capacidade "Clean Up Photos", que permite eliminar elementos indesejados das fotos de forma extremamente simples. Tradicionalmente, as ferramentas de eliminação de coisas indesejadas obrigava os utilizadores a seleccionar a área a processar, "pintando" por cima. Com o sistema da Apple, basta tocar no elemento em questão (no vídeo, uma pessoa) para que o mesmo desapareça da fotos.


Não deixa de ser uma funcionalidade básica, que já era possível fazer-se por muitos outros métodos (e que smartphones concorrentes já disponibilizam há anos, de uma ou outra forma, como via Magic Eraser no Google Photos), mas que não deixa de ser uma coisa prática para os utilizadores. O único senão é que, enquanto num smartphone Android este tipo de coisa está disponível até em modelos de 100 euros, nesta implementação da Apple isto só fica disponível nos iPhone 16 mais recentes ou nos iPhone 15 Pro, os únicos que contam com acesso ao Apple Intelligence.

A rede social descentralizada Bluesky vai começar a exibir "blue checks" para identificar contas consideradas autênticas e relevantes.

A plataforma anunciou que, para já, será a própria equipa de moderação a atribuir a verificação, adicionando um ícone azul redondo com um visto junto ao nome da conta. Além disso, algumas organizações vão receber o estatuto de "Trusted Verifier" (verificador de confiança), podendo autenticar utilizadores relacionados com elas. Nestes casos, a verificação terá um ícone diferente, um círculo azul com bordas recortadas, e a equipa da Bluesky continuará a rever cada caso para garantir autenticidade.
Este novo sistema complementa o método de auto-verificação já existente, onde os utilizadores podiam associar um domínio ao nome de utilizador. No entanto, o novo método torna o processo mais acessível a jornalistas independentes, criadores de conteúdo e outros utilizadores que não tenham um domínio próprio, ao mesmo tempo que ajuda a combater contas falsas, um problema que se vai mantendo com o aumento da popularidade da rede.

Por agora, ainda não é possível pedir manualmente a verificação ou o estatuto de verificador de confiança, mas a Bluesky promete abrir esse processo mais tarde. Tentando evitar os erros do X (Twitter), é também dada a opção de esconder o blue check nas definições da aplicação, em Settings > Moderation > Verification Settings se, por qualquer motivo, não o quiserem exibir.

A Synology vai desincentivar o uso de discos não certificados nos seus novos NAS, o que poderá não ser bem recebido pela maioria dos utilizadores.

A Synology confirmou que vai impor restrições ao uso de discos rígidos de outras marcas nos seus futuros sistemas NAS. A mudança não afeta os modelos actuais - por isso, quem já tem um NAS da marca pode ficar descansado - mas os modelos Plus lançados a partir do próximo ano, só poderão usar discos da própria Synology ou que tenham sido oficialmente certificados, para ter acesso a todas as funcionalidades e suporte.

Segundo a marca, a decisão surge depois de testes internos mostrarem que os discos validados oferecem maior fiabilidade e menor risco de falhas. A Synology defende que esta abordagem vai reduzir problemas de compatibilidade e aumentar o desempenho e a estabilidade do sistema. Ainda assim, esta decisão vai inevitavelmente limitar as opções para quem comprar futuros modelos, tanto a nível de escolha como de orçamento.
Com estas novas regras, utilizar discos não aprovados poderá limitar o acesso a funcionalidades importantes, como o agrupamento de discos em volumes únicos, deduplicação de dados, ou as ferramentas de monitorização do estado das unidades. A restrição aplicar-se-á aos novos modelos da gama Plus; os modelos das séries J e Value, ou qualquer NAS lançado até 2024, ficam de fora desta política.

Como sempre, os utilizadores que não concordarem com este tipo de restrições têm uma opção bastante fácil de demonstrar o seu desgrado: optando por NAS de outros fabricantes, que lhes dêem a liberdade de poderem usar quaiquer discos que desejem.

Investigadores chineses criaram um novo tipo de memória não volátil de alta-velocidade.

Aquilo que habitualmente designamos por "memória" num computador, na realidade pode referir-se a uma diversa variedade de tipos de memória. Actualmente, os estilos mais comuns são a memória DRAM (a que normalmente se associa à memória expansível de um computador, como os módulos DIMM ou SO-DIMM), que têm o inconveniente de perderem o seu estado em caso de falta de energia; e a memória NAND flash utilizada nos SSDs, que é mais lenta mais mantém o conteúdo sem necessidade de energia. Mas, existem memórias como as SRAM, que dispensam a necessidade de serem "refrescadas" continuamente, e oferecem velocidades imensamente superiores - e agora, investigadores chineses dizem ter conseguido combinar as vantagens de todas elas numa só.

Investigadores da universidade de Fudan criaram um novo tipo de memória não volátil, chamada PoX, que promete ter a velocidade de escrita idêntica à das mais rápidas memórias SRAM. Ou seja, enquanto a maioria das memórias NAND flash tem ciclos de escrita que podem chegar aos milissegundos, esta nova memória suporta escritas em apenas 0.4 nano-segundos.

A sua velocidade, a par do consumo de energia reduzida, certamente assegurará que não faltem interessados. Mas, ainda falta esclarecer alguns pontos como a densidade de memória (saber se será viável criar chips com "gigabytes" em área reduzida) e longevidade (tanto em termo de ciclos de escrita como de retenção dos dados). Mas, numa perspectiva mais optimista, isto poderia significa o fim da separação entre memória DRAM e NAND flash, possibilitando computadores e smartphones que poderiam entrar em modo de poupança de energia milhões de vezes por segundo, pois poderiam retomar a operação de forma instantânea a partir de qualquer momento em que estivessem.

Smartphones e tablets ganham etiqueta de energia em Junho de 2025; Renovação do Cartão de Cidadão via app gov.pt; Como ler QR Codes - sem apps adicionais; Tesla acusada de falsificar quilometragem nos carros novos; Google mostra óculos Android XR; o curioso gerador KARNO da Hyliion; Luxeed R7 tem autonomia total de 1673 km; Microsoft apresenta AI BitNet de "1-bit" que corre num CPU doméstico; Assistente AI do Cursor inventou regras inexistentes; e Meta não deixa escapar ao uso de dados para AI.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um adaptador de tomada universal com carregador USB.

OpenAI "inflacionou" benchmarks do o3

Os resultados apresentados pela OpenAI para o seu modelo AI o3 não coincidem com os dos testes independentes.

A OpenAI tinha referido que o seu modelo o3 tinha atingido atingido mais de 25% no exigente benchmark FrontierMath - um benchmark em que a maioria dos modelos fica abaixo dos 5% - mas testes independentes revelam que o o3 tem conseguido apenas uma pontuação de 10%, um bom resultado face à concorrência mas substancialmente abaixo do que tinha sido indicado pela OpenAI.

On FrontierMath, our benchmark of highly challenging, original math questions, o4-mini with high reasoning sets a new record in our evaluations, with an accuracy of 17% (±2%)!

o3 scores 10% (±2%) with high reasoning, behind o4-mini and o3-mini. pic.twitter.com/snpsLiJJaS

— Epoch AI (@EpochAIResearch) April 18, 2025

Umas das possíveis explicações para a discrepância é a de que a OpenAI poderá ter usado uma variante do o3 com maior poder de processamento, que ainda não está disponível para o público em geral. Mas, se assim for, será conveniente que esclareça a situação, para que não se crie um clima crescente de desconfiança e suspeição referente aos resultados dos benchmarks AI.

Android 16 recupera modo Do Not Disturb simples

A Google está a ouvir os utilizadores e prepara o regresso do modo Do Not Disturb simples no painel de controlo do sistemna.

Embora fosse um modo habitual, a Google removeu-o no Android 15, apostando antes no sistema de diferentes modos/perfis. Um sistema que, apesar de ser mais versátil, é também mais complexo para quem estava habituado a poder simplesmente clicar no modo "Do Not Disturb" sem preocupações adicionais. È um caso prático que demonstra que quase nunca a complexidade é substituta da simplicidade.

Gemini pode criar notas no Google Keep

Já é possível usar o Gemini para criar apontamentos e notas no Google Keep. Para tal será necessário activar o Gemini Apps Activity - e ter consciência de que aquilo que for dito poderá ser acedido pela equipa do Gemini para debug ou treino de futuros modelos AI.

A vantagem é que se tornará mais natural criar notas com o poder da tecnologia AI, até para coisas em que não se queira dizer exactamente os elementos da lista a criar (como pedir ao gemini para procurar uma receita e criar uma lista dos ingredientes necessários). Por outro lado, ainda existem limitações, não sendo ainda possível eliminar notas, ou acrescentar imagens, via Gemini.

BMW planeia supercondensador para carregamentos ultra-rápidos de 1 minuto

A BMW patenteou um sistema que recorre a super-condensadores como forma de recarregar automóveis de forma instantânea (em menos de 1 minuto). Os super-condensadores têm capacidade de "absorver" - e descarregar - enormes quantidades de energia rapidamente, e a BMW está a explorar essa capacidade aplicada aos carregamentos rápidos nos carros de corrida.

A ideia não é propriamente nova. Já em 2019 a Lamborghini apresentava um conceito semelhante para o seu hipercarro Sian. Até por aqui já tinha avançado com a ideia de usar super-condensadores como "buffer" de energia para as baterias. O grande problema é que têm uma densidade energética imensamente inferior à das baterias tradicionais (cerca de 5 Wh/kg vs mais de 200 Wh/kg) , fazendo com que seja complicado justificar o volume que irão roubar à capacidade que poderia ser utilizada para maior autonomia.

Curtas do dia

• Mais conversas militares via Signal nos EUA
• Google Photos com conversão de fotos para Ultra HDR
• Bug no iOS apresenta tempo de uso dos iPhones de mais de 24 horas por dia
• Google perde mais um caso nos EUA e pode ser obrigada a separar serviços

Resumo da madrugada

• Apple altera referências à Apple Intelligence
• Tesla acusada de falsificar quilometragem nos carros novos

• Produtos da Semana
• Google mostra óculos Android XR
• Rede Mobi.E com novos recordes em Março
• Ubuntu 25.04 "Plucky Puffin" já disponível
• Voyah Courage da Dongfeng já disponível em Portugal
• Assistente AI do Cursor inventou regras inexistentes
• Hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores individuais a €24
• Descontos de Páscoa no Windows e Office desde €11 na CdkeySales

• O gerador KARNO da Hyliion
• Hyundai mostra Nexo a hidrogénio
• Tesla reforça descontos no Cybertruck
• Hot Wheels lança nova colecção Ferrari
• Como ler QR Codes - sem apps adicionais
• Renovação do Cartão de Cidadão via app gov.pt
• Microsoft apresenta AI BitNet de "1-bit" que corre num CPU doméstico

• A engenharia do B-2
• O Princípio da Conservação de Energia
• Luxeed R7 tem autonomia total de 1673 km
• Meta não deixa escapar ao uso de dados para AI
• Nvidia acelera simulação de materiais flexíveis
• Cientistas descobrem exoplaneta com sinais de vida
• NASA prepara sensor quântico para medir a gravidade

• Tesla adia modelo económico nos EUA
• Coluna BT Tronsmart T7 Lite a €33.99
• Redmi Watch Move com ecrã AMOLED a €23
• Nio promete Firefly EV económico na Europa
• Monitor 27" 4K ASUS ROG Strix XG27UCS de 160Hz a €405
• OnePlus 13T com bateria de 6260 mAh e carregamento bypass
• WhatsApp começa a testar tradução automática de mensagens
• Smartphones e tablets ganham etiqueta de energia em Junho de 2025

Curiosidade do dia: O jogo World of Warcraft (WoW) foi lançado em 2004 e tem recebido expansões regulares que vão mantendo o interesse dos mais de 100 milhões de jogadores registados. Até ao momento já amealhou mais de 9 mil milhões de dólares em receitas, tornando-o num dos jogos mais lucrativos de sempre.

Quem já tiver passado pelas colunas Bluetooth de baixo custo e agora procurar algo com um pouco mais de potência, irá ficar satisfeito com esta Tronsmart T7 Lite.

O desaparecimento da ficha dos headphones tem fomentado a utilização de colunas BT em cada vez mais situações (muitas vezes torna-se a única opção possível, a não ser que se recorra a adaptadores BT para ficha de 3.5mm). Em muitos casos acaba também por se revelar uma solução mais conveniente, permitindo que se chegue a casa e se comece a ouvir a música na coluna em vez de se sofrer com a tentativa do smartphone reproduzir os sons graves com os seus altifalantes diminutos. E no caso desta Tronsmart T7 Lite, temos volume com fartura mas mantendo um tamanho relativamente compacto.
Esta coluna BT Tronsmart T7 Lite está disponível por 33.99 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 15%.

Vem com uma bateria generosa para garantir que as sessões de música podem prolongar-se por 24 horas com o volume a 50%, demorando cerca de 3 a 4 horas a recarregá-la. Conta também com porta USB-C, microfone para funcionar como sistema mãos livres ao efectuar chamadas telefónicas, cartão de memória para reprodução de músicas, e para quem quiser duplicar a potência sonora, pode emparelhar-se com uma coluna adicional para funcionar em modo stereo real.

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A Nio diz que irá fazer chegar à Europa o seu eléctrico Firefly de 15 mil euros (na China).

A Nio apresentou oficialmente o Firefly EV, o primeiro modelo da sua nova submarca, pensado para oferecer um carro eléctrico urbano a um preço competitivo. O Firefly custa tem preço que varia entre os 15.100 e 15.900 euros na China, e já está confirmado para chegar à Europa, com o objetivo de aumentar a presença da marca no mercado global.

Este hatchback 100% elétrico destaca-se pelo design moderno e diferenciador, com faróis redondos marcantes, puxadores embutidos nas portas e tejadilho em contraste. Com 4 metros de comprimento, oferece mais espaço do que o Mini Cooper SE e surpreende pela sua versatilidade: tem um porta-bagagens traseiro de até 1.253 litros com os bancos rebatidos, um compartimento dianteiro de 95 litros e até um espaço escondido sob o banco traseiro direito.
No interior, o Firefly aposta na tecnologia e conforto. Vem equipado com um ecrã central flutuante de 13.2", painel digital de 6", som Dolby 7.1 com 14 altifalantes, iluminação ambiente com 256 cores e até um sistema de fragrâncias integrado. Debaixo do capot, conta com um motor elétrico de 105 kW (141 cv) e uma bateria de 42.1 kWh que garante até 420 km de autonomia (ciclo CLTC). Tal como outros modelos da Nio, também suporta troca rápida de bateria e terá o serviço BaaS (Battery as a Service) a partir de Agosto.
Disponível em duas versões - Zizai e Faguang - ambas partilham o mesmo motor, mas a versão mais equipada oferece bancos dianteiros com massagem, ventilação, ajustes eléctricos e materiais superiores no interior. Com este modelo, a Nio posiciona-se como rival direto do Volkswagen ID.3, Ora 03 e Lynk & Co 02. No entanto, será de assumir que o seu preço seja substancialmente inflaccionado quando começar a ser comercializado na Europa.

A Tesla volta a falhar no cumprimento das promessas de forma atempada, adiando o lançamento do prometido novo modelo económico.

O aguardado carro eléctrico mais barato da Tesla está a sofrer novos atrasos. A marca tinha como objectivo lançar uma versão simplificada do Model Y durante a primeira metade de 2025, mas fontes internas dizem que o projecto sofrerá um adiamento de "vários meses". Este modelo, conhecido internamente como E41, será uma versão com menos extras e acabamentos mais simples, mantendo a base técnica do actual Model Y.

O plano inicial de Elon Musk era criar um EV totalmente novo por cerca de 25 mil dólares, mas a estratégia mudou. Em vez disso, a Tesla optou por reduzir os custos recorrendo às plataformas já existentes, com o objectivo de produzir veículos mais económicos e fáceis de fabricar. O novo modelo deverá surgir entre o terceiro trimestre deste ano e o início de 2026, com uma meta de produção de 250 mil unidades nos EUA até 2026.
Esta abordagem já está a ser testada noutros mercados, como o México, onde foi lançada uma versão do Model 3 com menos equipamentos, sem ecrã traseiro, sem luz ambiente e com estofos em tecido em vez de pele sintética. A Tesla deverá aplicar a mesma fórmula nos Model 3 nos EUA e na China, depois de analisar a recepção do novo Model Y mais básico.

Apesar do foco em tornar os seus carros mais acessíveis, esta estratégia levanta questões sobre o impacto nas margens de lucro e no posicionamento dos modelos actuais. Musk continua a apostar no crescimento da base de utilizadores para impulsionar vendas futuras do software "Full Self-Driving" (FSD), embora o sistema continue a só estar disponível em fase beta apesar das promessas contínuas de que "está para breve" (ano após ano).

A Anker quer facilitar o acesso a impressoras UV com a sua eufyMake UV Printer E1.

A eufyMake, marca da Anker, está a propor uma novidade a nível mundial: uma impressora UV para uso pessoal. A UV Printer E1, que vai custar 1899 dólares (ou 1499 para quem fizer reserva antecipada), permite imprimir designs com relevo em vários materiais, incluindo madeira, metal, vidro, e cerâmica.

Esta impressora usa tinta UV que seca instantaneamente com luz ultravioleta, permitindo simular texturas como madeira ou pele de crocodilo, com relevo até 5 mm de profundidade. É um sistema que se aproxima mais de uma impressora 3D do que das tradicionais jato de tinta, e que pode ser bastante útil para criadores, artistas ou pequenos negócios.
A E1 tem uma área de impressão plana de cerca de 33 x 42 cm, mas também pode ser equipada com um módulo rotativo, ideal para imprimir diretamente em objetos redondos como garrafas ou canecas. Inclui funcionalidades úteis como autolimpeza e detecção por laser para posicionar correctamente os objetos.

Apesar de democratizar o acesso à impressão UV, falta saber um detalhe importante: o custo das tintas. A E1 vem com seis cartuchos (CMYK + branco + brilho), mas ainda não se sabe quantos objectos (em média) irá permitir imprimir, ou quanto irão custar os tinteiros de substituição, o que terá peso fundamental para quem pensar usar esta impressora com frequência.

De qualquer forma, os interessados podem sinalizar o seu interesse pagando um valor de €45, que dará acesso a um desconto de até €750 quando a impressora ficar disponível nos próximos meses.

Ao estilo de outros equipamentos eléctricos, também os smartphones e tablets passarão a ter uma etiqueta de eficiência energética a partir de Junho na UE - e requisito de pelo menos 5 anos de actualizações.

A União Europeia vai obrigar, a partir de 20 de Junho de 2025, todos os smartphones e tablets vendidos no espaço europeu a trazer uma etiqueta de eficiência energética. Inspirada na etiqueta energética já utilizada para os electrodomésticos, esta versão adaptada vai informar os consumidores sobre a durabilidade, autonomia da bateria e capacidade de reparação dos dispositivos.

A medida aplica-se a smartphones, telemóveis básicos, tablets (com ecrãs entre 7" e 17.4") e telefones sem fios. Ficam, por agora, excluídos os equipamentos com ecrãs dobráveis ou extensíveis e modelos lançados antes da data de entrada em vigor desta medida. A nova etiqueta, gerida através da plataforma EPREL da Comissão Europeia, irá apresentar sete indicadores principais, como resistência a quedas, proteção contra água e pó, autonomia da bateria e facilidade de reparação.
Entre os requisitos estão baterias que assegurem pelo menos 800 ciclos de carga completos sem perder mais de 20% da capacidade, actualizações de software durante 5 anos após o fim da venda, peças de substituição disponíveis até 7 anos, e acesso não discriminatório a ferramentas de reparação para técnicos profissionais. A etiqueta visa dar mais controlo ao consumidor e incentivar práticas sustentáveis entre os fabricantes.

Embora a nova regulamentação seja apenas obrigatória na União Europeia, é esperado que tenha impacto global, pois não fará grande sentido para as empresas cumprir estas exigências na UE e "penalizar" os consumidores no resto do mundo - sendo que, se assim não fizerem, será também esperado que recebam críticas por parte dos próprios consumidores.

O WhatsApp vai facilitar a conversa entre pessoas que falem diferentes idiomas com a funcionalidade de tradução automática.

A nova funcionalidade de tradução automática de mensagens e actualizações de canais no WhatsApp já começou a chegar a alguns utilizadores Android que estão inscritos no programa beta. A opção está disponível na versão 2.25.12.25 da aplicação e deverá ser alargada gradualmente a mais utilizadores nas próximas semanas.

A tradução funciona directamente no dispositivo, sem recorrer a um serviço na cloud, mas é necessário descarregar os pacotes de idiomas desejados. Actualmente, são suportadas traduções para espanhol, árabe, português, hindi e russo. Também é possível instalar um pacote que detecta automaticamente o idioma da mensagem recebida.
A funcionalidade pode ser activada manualmente em cada conversa, seja privada ou de grupo, através do ecrã de informações do chat, onde também se define o idioma de origem. Quem preferir, pode optar por traduzir mensagens individualmente tocando em "Traduzir" nas opções da mensagem.

Como o processo de tradução acontece no próprio telemóvel com pacotes de idiomas, a precisão pode não ser tão elevada quanto a de serviços baseados na cloud; no entanto isso elimina as preocupações de segurança quanto a serviços externos que obrigatoriamente teriam que ter acesso a essas conversas.

Ideal para quem procura um monitor 4K para entrar na área do gaming de alta-frequência este ASUS ROG Strix XG27UCS permite dar o salto dos 60 Hz para os 160 Hz.

O ASUS ROG Strix XG27UCS é um monitor 4K UHD (3840 x 2160 pixeis) de 27" com G-Sync e FreeSync Premium Pro, que chega com um design atractivo e margens reduzidas no topo e nos lados, o que também facilita a sua utilização em modo multi-monitor para um setup gaming mais envolvente.

Este monitor ASUS ROG Strix XG27UCS está disponível por 405 euros na Amazon Espanha.

Ainda por cima estamos a falar de um monitor com painel IPS (Fast IPS), que garante a reprodução de todas as tonalidades de cor com exactidão, combinando essa qualidade com a fluidez que é possível obter com os 160 Hz. Mas claro que, para isso, será também conveniente assegurar que se tem um computador e placa gráfica capazes de aguentar com os jogos a essas frequências, caso contrário não estaremos a tirar total partido das suas capacidades. A nível das entradas temos 1x HDMI 2.1, 1x DisplayPort 1.4, e 1x USB-C, permitindo a fácil ligação de múltiplos dispositivos.


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Está confirmado que o OnePlus 13T virá com bateria de 6260 mAh e bypass de carregamento para assegurar a sua longevidade.

Estamos a poucos dias da apresentação oficial do novo OnePlus 13T, mas a marca continua a confirmar alguns detalhes. Entre eles está a confirmação de que terá uma generosa bateria de 6260 mAh, superando os 6.000 mAh esperados. Este será um dos modelos com maior autonomia da marca até à data, e chega com um peso surpreendentemente leve de 185 gramas, abaixo de outros modelos com baterias semelhantes.

Outro destaque é o bypass charging, uma funcionalidade que permite alimentar o telemóvel directamente do carregador sem passar pela bateria, ideal para sessões de gaming prolongadas, reduzindo o aquecimento e o desgaste da bateria.
Embora ainda não tenha revelado todos os detalhes técnicos, a marca já confirmou que o 13T virá equipado com chipset Snapdragon 8 Elite, ecrã de 6.32", certificação contra água e poeiras, e duas câmaras traseiras de 50 MP (principal e teleobjetiva). Esta última terá zoom óptico 2x e zoom "lossless" de 4x.

O lançamento está marcado para 24 de Abril, e até lá é possível que a OnePlus revele mais pormenores.

A Xiaomi tem um novo smartwatch económico - o Redmi Watch Move - que não abdica de um vistoso ecrã AMOLED.

A Xiaomi lançou o novo Redmi Watch Move, um smartwatch simples, mas com características surpreendentes para o preço. O relógio destaca-se por incluir um ecrã AMOLED de 1.85” com resolução de 390 x 450 píxeis e brilho de até 600 nits, que a marca afirma serem os melhores na sua gama.

Com uma bateria de 300 mAh e sistema HyperOS, o Watch Move promete até 14 dias de autonomia com uso normal, ou cerca de 5 dias com modo Always-On Display ligado. Também se destaca pela precisão de monitorização cardíaca (97%) e oferece mais de 140 modos desportivos, incluindo deteção automática para 7 deles, além de funções de chamadas Bluetooth, medição SpO2, stress, e monitorização de sono.
O relógio pesa apenas 25 g (ou 39 g com a bracelete TPU), tem 10.8 mm de espessura e um botão lateral. É resistente à água e poeiras com certificação IP68. A Xiaomi incluiu suporte para idioma Hindi e mostradores personalizados com temas locais, dado o lançamento inicial na Índia, onde estará disponível a partir de 24 de Abril.

O preço é um dos grandes atractivos, custando apenas 23 euros. E fica disponível em quatro cores: Silver Sprint, Black Drift, Blue Blaze e Gold Rush. Resta agora aguardar pela sua expansão ao mercado mundial, e que não sofra grande agravemento de preço na sua viagem até à Europa.

MARIA USBECK nasceu no Equador e vive em Nova Iorque, mas o espaço mais determinante para o seu novo disco foi o interior norte-americano, em particular zonas rurais do estado de Connecticut. Ao longo de mais de um ano de recolhimento, a cantautora foi criando música que pode ouvir-se em "NATURALEZA", álbum que chega já daqui a poucos dias, a 25 de Abril, seis anos depois do antecessor, "Envejeciendo", e quase dez após a estreia com "Amparo" (editado em 2016 e produzido por Caroline Polachek a poucos meses do fim dos Chairlift).

Nas suas plataformas online, a equatoriana confessa ter encontrado inspiração e refúgio na floresta numa altura em que "a humanidade perdeu o elo com o mundo natural". "Consideramo-nos superiores, avançados, mas só através de uma relação simbiótica com a natureza conseguiremos escapar de um desastre inevitável", alerta.

Tentativa de restabelecer um "equilíbrio esquecido" num processo de cura, a nova colheita, com co-produção de Tyler Drosdeck e mistura de Jorge Elbrecht (cúmplice de Tamaryn ou Hatchie), é declaradamente mais terapêutica mas esta discografia já abraçava a introspecção e a serenidade desde o berço. Quase sempre etérea, propõe diálogos entre a indietronica, a sophistipop (os Blue Nile estão entre as referências) e um exotismo que dá prioridade à língua natal da artista para se expressar.

A julgar pelas primeiras amostras do que aí vem, os ares do campo foram não só inspiradores como criativamente férteis. "MANTARRAYA" e sobretudo "FLOATING" (ah, aquele saxofone...) são das canções mais cristalinas deste percurso, embora os videoclips se centrem em questões marinhas e não tanto florestais, deixando um apelo à urgência da defesa dos oceanos e dos seus ecossistemas face à poluição crescente. A causa é boa, a música também:

A Meta vai começar a usar dados do Facebook e Instagram para AI, e a suposta opção para os utilizadores europeus não funciona.

Depois de o ter feito apenas para os utilizadores no resto do mundo, a Meta anunciou que irá começar a utilizar os dados dos utilizadores europeus, no Facebook e Instagram, para treino dos seus modelos AI.

Os utilizadores europeus do Facebook e Instagram já começaram a ser notificados desta alteração, e nessa mesma mensagem é dito que, quem não quiser que os seus dados sejam usados para este fim, poderá preencher um formulário para tal. A parte caricata é que o link para o formulário apenas direcciona os utilizadores para uma página inexistente!
Muito se critica a UE por colocar "entraves" aos serviços tecnológicos devido às regras de privacidade e uso dos dados, mas este tipo de "acidentes" (que a Meta certamente desculpará como tendo sido meramente um "pequeno lapso") demonstra porque motivo essas exigências são necessárias, e porque motivo também são igualmente necessárias multas exemplares.

Se assim não for, e como a história já demonstrou - particulamente no caso da Meta / Facebook, em coisas como a do caso Camrbridge Analytica - a única coisa que fica assegurada é a de que irão continuar a ser feitos todos os abusos possíveis.

O B-2 é o mais icónico bombardeiro "stealth", e esconde uma série de inovações tecnológicas.

Já por cá falamos da incrível engenharia de aeronaves como o X-15 e o inesquecível Blackbird SR-71. Desta vez o visado é o B-2, o "stealth bomber" que também muito terá contribuído para avistamentos de "objectos voadores não identificados" (agora "fenómenos aéreos não identificados") com o seu incomum formato de asa voadora.

Esse mesmo formato só se tornou viável de tornar realidade graças aos sistemas de controlo by-wire assistidos por computador, responsáveis por fazer as correções necessárias para contrariar a sua instabilidade. E com isso, a par dos materiais utilizadores, resulta um eco radar que é uma fracção da de um avião tradicional.




Com um custo de 2 mil milhões de dólares, só nos faz desejar que se vivesse num mundo onde não fossem necessárias aeronaves de guerra, e que se pudessem aplicar estes mesmo valores em engenharia orientada para o uso civil.