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Nesta altura de férias há que estar atento a uma campanha de phishing que se faz passar pela Booking usando um caracter japonês para enganar as vítimas.

Criminosos digitais estão a explorar um truque visual para enganar utilizadores com links de phishing que parecem legítimos do Booking.com. A técnica utiliza o carácter japonês “ん” (Unicode U+3093), que em alguns sistemas se assemelha a uma barra ou a "/n", tornando URLs falsas visualmente parecidas com as verdadeiras. Ao clicar, as vítimas são levadas para sites que instalam malware.

O ataque foi identificado por investigadores que descobriram emails de phishing com endereços aparentemente legítimos, mas que, ao inspeccionar o link real, revelam um domínio falso disfarçado por subdomínios enganosos. Uma vez no site, o utilizador é redirecionado para descarregar um ficheiro MSI que instala malware, possivelmente infostealers ou trojans de acesso remoto.

O endereço que tenta enganar os utilizadores aparece como:
https://account.booking.comんdetailんrestric-access.www-account-booking.com/en/

Apesar de à primeira vista parecer o domínio oficial booking.com, note-se que as primeiras barras são, na realidade, os caracteres japoneses. O domínio (falso) que realmente se visita é www-account-booking[.]com.
Esta técnica é conhecida como ataque com homoglyphs - caracteres visualmente idênticos a outros, mas pertencentes a alfabetos diferentes. Ao longo dos anos, hackers têm explorado este método para criar domínios falsos quase indistinguíveis dos originais, apesar de browsers e plataformas terem implementado medidas para ajudar a detectar essas diferenças.

Não é a primeira vez que o Booking.com é alvo de ataques. Em Março, foram detectadas campanhas de phishing que usavam engenharia social para infectar trabalhadores do sector hoteleiro. Em 2023, outra campanha redireccionava hóspedes para sites falsos com o intuito de roubar dados de cartões de crédito.

O Gemini vai ganhar memória para se lembrar das conversas anteriores, mas também conversas temporárias - e a Google quer usar os dados para treinar modelos AI futuros a não ser que o utilizador desactive essa opção.

Acompanhando os concorrentes, a Google vai dar memória ao chatbot Gemini - se o utilizador autorizar. A nova funcionalidade Personal Context permite que o Gemini recorde detalhes de conversas anteriores e os utilize para personalizar as respostas. Segundo a empresa, isto tornará as recomendações e respostas mais relevantes, mas a opção está limitada a maiores de 18 anos e, para já, não estará disponível na UE. A estreia será feita no modelo Gemini 2.5 Pro, com planos para chegar posteriormente ao Gemini 2.5 Flash.
Para quem desejar o oposto, a Google vai lançar também as "Temporary Chats", uma espécie de Modo Incógnito para o Gemini. As conversas feitas neste modo não serão adicionadas ao Personal Context, mesmo que esteja activo, embora permaneçam nos servidores da Google durante 72 horas para que possam ser retomadas. A opção estará acessível através de um botão dedicado na aplicação Gemini e será disponibilizada a todos os utilizadores nas próximas semanas.
Por último e talvez ainda mais importante, a Google vai alterar a forma como gere os dados do Gemini. A partir de 2 de Setembro, uma amostra das conversas, incluindo ficheiros enviados, será usada para treinar os modelos AI da empresa, a menos que o utilizador opte por não o permitir.
A definição "Gemini Apps Activity" passará a chamar-se "Keep Activity" e será necessário desactivá-la se não se quiser que os dados sejam utilizados no desenvolvimento dos modelos. Para quem já tivesse a opção "Gemini Apps Activity" desactivada, esta nova opção manter-se-à desactivada.

A Google diz que fez esta alteração para que seja mais compreensível para os utilizadores qual o seu intuito, já que "Gemini Apps Activity" não era propriamente elucidativo.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank MagSafe wireless de 5000 mAh recarrega iPhones sem necessidade de cabos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus Enerfill temos a conveniência adicionar do sistema magnético MagSafe / Qi2 que permite o carregamento wireless livre de cabos.


Este powerbank Baseus Enerfill MagSafe 10000 mAh está disponível por 26 euros na Amazon Espanha.

O powerbank vem com uma única porta USB-C que suporta carregamento bidireccional PD de até 22.5W, mas o seu elemento diferenciador é a compatibilidade MagSafe que possibilita o carregamento wireless com iPhones bastando encaixá-lo magneticamente na traseira sem necessidade de cabos adicionais. Neste caso a velocidade fica reduzida a 7.5W/15W dependendo do modelo de iPhone, pelo que quem tiver pressa poderá preferir fazer o carregamento tradicional via cabo - especialmente se se tratar de um iPhone mais antigo com MagSafe de 7.5W. Como último elemento de destaque adicional, o seu tamanho compacto, que permite que facilmente seja transportado para qualquer lado sem grandes inconvenientes .


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A família Philips Hue prepara-se para receber um novo Hue Bridge Pro, e poderá transformar as lâmpadas em sensores de movimento.

A Philips Hue está prestes a lançar a primeira grande actualização ao seu hub numa década. O novo Hue Bridge Pro será mais rápido, com maior capacidade e, segundo informações temporariamente publicadas no site da marca, poderá transformar as lâmpadas em sensores de movimento graças à tecnologia "MotionAware". Além disso, estão também a caminho um vídeoporteiro, novas luzes exteriores, e uma lâmpada A19 mais eficiente.
A funcionalidade de deteção de movimento é a grande novidade. Embora tecnologias semelhantes já existam em sistemas WiFi, esta será adaptada ao protocolo ZigBee usado pelas Hue. Não será propriamente uma novidade, uma vez que já tinha sido noticiada essa capacidade no início do ano: o Ambient Sensing. Na prática, isso pode eliminar a necessidade de sensores dedicados, permitindo ajustar automaticamente a iluminação à medida que nos deslocamos pela casa. O Bridge Pro também terá um processador mais rápido, mais memória, ligação WiFi integrada (dispensa a necessidade de ser ligado fisicamente a um router) e suporte para até 150 lâmpadas e 50 acessórios.

As novidades incluem ainda o Hue Wired Doorbell, um vídeoporteiro com transmissão em 2K; e a confirmação da integração com o assistente de voz da Sonos para controlar luzes (o assistente da Sonos é bastante limitado face a outros, mas tem a vantagem de funcionar localmente sem depender de ligação à internet). A nova lâmpada Hue A19 "60W" promete consumir 40% menos energia, permite escurecimento até 0.2% e melhora a sincronização de cores com a tecnologia ChromaSync, que também chegará a novas fitas LED interiores e exteriores. Para exteriores, a Hue prepara duas novas soluções da linha Festavia: luzes permanentes para fachadas e um conjunto de globe string lights com efeitos de cor personalizáveis. No entanto, é a actualização da bridge com capacidade de detecção de movimento que promete tornar-se no elemento de destaque e que poderá fazer com que muitos actuais clientes Hue considerem a troca para a nova bridge.

Deveremos ficar a conhecer todos os detalhes no próximo mês, durante a IFA em Berlim.

Respondendo a um desafio, a Figure mostrou o seu robot humanóide F.02 a dobrar roupa.

Depois de ter mostrado o seu robot F.02 a meter roupa numa máquina de lavar, a Figure respondeu à letra a um comentário que dizia que "meter a roupa na máquina é fácil, quero ver é o robot a dobrar a roupa" - mostrando precisamente isso no espaço de poucos dias.

Sem dúvida que, apesar de apresentar dificuldades, atirar roupa para uma máquina de lavar é bastante mais simples do que pegar numa peça de roupa de um amontoado e dobrá-la correctamente. E o mais impressionante é que a Figure disse que conseguiu ensinar a robot a dobrar roupa num período de tempo extremamente curto, sem necessidade de qualquer alteração à sua arquitectura.

Today we unveiled the first humanoid robot that can fold laundry autonomously

Same exact Helix architecture, only new data pic.twitter.com/0iEToKfETD

— Figure (@Figure_robot) August 12, 2025

É também impressionante que, desde já, consiga fazer esta tarefa a velocidades bastante aceitáveis - ao contrário de demonstrações de outros robots no passado, que com programação tradicional, tinham que passar o vídeo acelerado 4X ou 8X para não se tornarem penosas de ver.

A este ritmo evolutivo, não me parece descabido que antes do final da década se possam ter finalmente os tão esperados "mordomos robot" que tratem das lides domésticas, libertando tempo para que as pessoas passem ainda mais horas agarradas aos smartphones.

... Há também quem já tenha lançado o próximo desafio: de ver o robot a estrelar ovos. Será que a Figure vai voltar a dar resposta?

Parece estar confirmado um acompanhante robótico da Apple, para colocar na secretária.

A Apple está a desenvolver um robot de secretária com lançamento previsto para 2027, que pretende combinar utilidade doméstica com assistente digital AI que pode fazer companhia ao utilizador. O dispositivo terá um ecrã de 7" montado num braço móvel capaz de rodar e estender-se cerca de 15 cm, permitindo que se vire para quem estiver a falar e reaja de forma física para demonstrar "emoções". Conhecido internamente como "Pixar Lamp", o objectivo é que o robot se comporte mais como uma presença na sala do que como um simples dispositivo inteligente.

Com uma versão redesenhada da Siri, o robot será capaz de manter conversas e apresentar uma "personalidade visual" que ajude a definir a sua identidade própria. Além das conversas semelhantes aos assistentes de voz mais avançados, terá ainda suporte para chamadas FaceTime com seguimento automático do utilizador. Ainda em fase de protótipo, o design final e funcionalidades não estão ainda totalmente definidos, e o objetivo de lançamento em 2027 poderá ser adiado caso o desenvolvimento sofra atrasos.

Embora houvesse rumores de que este dispositivo pudesse ser lançado já no próximo ano, fica desde logo explicado porque é que isso não acontecerá - devido ao grande atraso da Apple na criação de uma Siri AI actualizada. Este dispositivo não fará grande sentido sem essa componente imprescindível, mas torna-se também num dispositivo que marca a entrada da Apple em dois sectores críticos para o futuro: o dos companheiros virtuais, que assumirão cada vez maior importância à medida que se vai tendo uma sociedade cada vez mais envelhecida; e a dos sistemas robóticos, que irão trazer grandes revoluções a nível social nas próximas décadas - e que acabarão por poder convergir, se/quando os robots humanóides tiverem preços que lhes permitam poder servir de "companhia" nos nossos lares (além de tratarem das lides domésticas sem se queixarem).

A Tesla está a preparar-se para mudar os gráficos 3D do interface dos seus automóveis para o Unreal Engine.

A Tesla está a preparar uma grande actualização visual para a visualização dos modos Autopilot e Full Self-Driving (FSD). As versões mais recentes do firmware dos Model S e Model X com hardware MCU 3 baseado em AMD já incluem o Unreal Engine, em substituição do motor open-source Godot usado actualmente. O Unreal, famoso por ser usado em inúmeros jogos, permitirá gráficos mais realistas e detalhados, sugerindo que a Tesla está a planear melhorias na forma como apresenta interface aos condutores.

A mudança poderá trazer modelos mais detalhados e realistas, com melhor iluminação, e até terreno 3D. Actualmente, as visualizações mostram um mundo simplificado, com veículos básicos, e apenas alguns elementos como cones ou sinais. Com o Unreal Engine, poderão surgir detalhes como lombas, rails de proteção, reboques ou até modelos mais fiéis dependndo do tipo de veículos. Mais do que estética, isto pode ajudar o condutor a perceber melhor o que o carro detecta, aumentando a confiança no sistema.

Ok, I am having a bit of trouble getting unreal engine to activate on the cluster, but it looks like on the main screen the car avatar is also controlled by it.
Now you can interact with it and it's getting somewhat more detailed.
See the example: pic.twitter.com/6lpXr6BK0K

— green (@greentheonly) August 9, 2025

FSD with Unreal Engine UI? I can‘t wait. 🔥🔥🔥 @elonmusk 👀 pic.twitter.com/w7UunsBEhu

— Joseph 💎✌️🪑🇺🇸 Tesla Long Term Investor (@ShrimpTeslaLong) August 9, 2025

Há também a possibilidade de serem mostrados mapas 3D, semelhantes aos do Google ou Apple Maps, com edifícios com maior detalhe. A Tesla já recorre a APIs do Google para dados de navegação, pelo que integrar visuais 3D mais ricos poderia facilitar a orientação do condutor. A Rivian adotou um estilo mais "cartoon" com o Unreal, mas espera-se que a Tesla mantenha um visual limpo e realista para manter a continuidade com aquilo a que os utilizadores estão habituados.

Contudo, há um senão: o Unreal Engine exige mais recursos que o Godot, o que significa que estas melhorias deverão ficar limitadas aos veículos mais recentes equipados com processadores AMD. Os modelos com sistemas Intel mais antigos provavelmente não receberão esta actualização, voltando a levantar questões sobre como ficam as promessas de que também eles teriam direito ao eternamente prometido "FSD", que o próprio Elon Musk já confirmou que obrigaria a uma actualização de hardware (ao contrário do que tinha sido inicialmente prometido).

Hoje em dia estamos rodeados por touchscreens em todo o lado, por conta dos smartphones e tablets, mas há situações em que continua a ser mais vantajoso recorrer a uma mesa digitalizadora / tablet gráfico para desenhar.

Com uma área alargada de 33x22cm, este tablet gráfico Huion HS611 vem com todos os argumentos que se podem esperar de um dispositivo deste tipo: uma caneta passiva (sem necessidade de bateria) e superfície que promete replicar a mesma sensação de se estar a escrever ou desenhar em papel com uma caneta real, 12 teclas físicas na parte esquerda e acesso a teclas multimedia no topo, assim como uma barra touch programável.

Tem capacidade para detectar 8192 níveis de pressão, com uma resolução de 5080 LPI e velocidade de 266 RPS (mais de 5000 linhas por polegada e 266 leituras feitas por segundo), pode também detectar a inclinação da caneta até 60º, permitindo que isso seja transcrito para efeitos de escrita ou desenho, conforme aplicável.
Este Huion HS611 está disponível por apenas 60 euros na Amazon Espanha - seleccionar desconto de 32%.

Podem usar este tablet com Windows 7/8/10, Android, e macOS 10.8 ou mais recente, sendo compatível com praticamente todos os programas, incluindo Corel Painter, CorelDraw, Macromedia Flash, ComicStudio, SAI, Infinite Stratos, 3D MAX, Autodesk MAYA, Pixologic ZBrushand, sketchbook, Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Fireworks, etc. O conjunto inclui ainda um suporte para a caneta e 8 bicos extra.


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Os fãs das portas mais exóticas podem ficar descansados, pois o novo XPeng P7 vai mantê-las.

A XPeng apresentou a nova geração do P7 na China, confirmando que vai manter uma das suas características mais marcantes — as portas "tesoura". Este design, mais habitual em supercarros, continuará disponível numa versão especial "Wing Edition" tal como na geração anterior, pensada para reforçar a imagem da marca num mercado eléctrico cada vez mais competitivo.
O Wing Edition distingue-se pela pintura prateada mate, bancos desportivos, interior cinzento, soleiras personalizadas, jantes forjadas de 21" e detalhes em fibra de carbono nos espelhos e painéis interiores. O novo P7 assenta numa arquitectura de 800 V, permitindo carregamentos ultra-rápidos - até 525 km em apenas 10 minutos - e uma autonomia total de 820 km (no optimista ciclo CLTC). No desempenho, acelera dos 0 aos 100 km/h em 3 segundos e atinge 230 km/h, suportado por chips Turing AI desenvolvidos pela XPeng com uma capacidade de 2.250 TOPS.
Para provar a sua durabilidade, a XPeng preparou um teste de resistência de 24 horas a alta velocidade, com trocas de condutor e carregamentos ultra-rápidos sucessivos. No entanto, a forte chuva e nevoeiro obrigaram a interromper o evento por questões de segurança. O teste será retomado do zero assim que as condições meteorológicas o permitirem.

Com lançamento marcado para este mês, o novo P7 pretende posicionar-se num segmento mais premium, com um preço a rondar os €35.710 (na China). O P7 ficará posicionado acima do actual líder de vendas da XPeng, o mais acessível Mona M03.

Acusada de penalizar o X e Grok, a Apple diz que não tem "favoritos" e que a App Store segue regras claras para as promoções e recomendações de apps.

A Apple respondeu às acusações de Elon Musk de que a App Store favorece injustamente o ChatGPT da OpenAI em detrimento de outras apps de AI. A empresa de Tim Cook assegura que a App Store é "justa e livre de preconceitos", com a promoção de apps baseada em tabelas de classificação, recomendações algorítmicas e listas mantidas por especialistas segundo critérios objetivos. O objectivo, diz a Apple, é oferecer uma descoberta segura para os utilizadores e ajudar os programadores a alcançar mais pessoas nas diversas categorias em que as apps se inserem.

Musk ameaçou processar a Apple, alegando que esta está a violar leis de concorrência ao tornar "impossível" que qualquer app AI, para além do ChatGPT, chegue ao primeiro lugar. Apontou também a inclusão do ChatGPT na secção "Must Have" como exemplo de favorecimento, dizendo que o Grok e o X estão excluídos. No entanto, demonstrando desde logo que estas acusações não são inteiramente verdade, ainda este ano a app AI DeepSeek chegou ao topo da App Store e, actualmente, o Grok ocupa a quinta posição nas apps gratuitas, enquanto o X está no 32º lugar (nos EUA).

Apple on @elonmusk’s claims: "The App Store is designed to be fair and free of bias. We feature thousands of apps through charts, algorithmic recommendations, and curated lists selected by experts using objective criteria.” https://t.co/w4NFINOF9x

— Mark Gurman (@markgurman) August 12, 2025

O CEO da Tesla e do X acusou ainda a Apple de se recusar a destacar o Grok nas listas de recomendações, mas a app tem estado envolvida em polémicas recentes, desde auto-designar-se por "mechaHitler" a permitir a criação de conteúdo para adultos e deepfakes de celebridades, coisas a que a Apple não quererará estar associada.

O assunto descambou também para uma total "peixeirada", quando o CEO da OpenAI, Sam Altman, respondeu às críticas lembrando que o próprio Musk já manipulou o algoritmo do X para favorecer as suas empresas, dando origem a uma troca de acusações que depressa atingiu níveis que não se esperaria ver entre CEOs de empresas bilionárias - incluindo Elon Musk a acusar Sam Altamn de ter abusado a sua irmã.

Got much dirtier quickly … https://t.co/eZl1sVuc1a pic.twitter.com/sgACVUpBy0

— Chubby♨️ (@kimmonismus) August 12, 2025

Musk também ficou irritado por haver publicações de Sam Altman que têm interacção com centenas de milhares de seguidores, enquanto algumas das suas nem sequer chegam a uma fracção desse valor apesar dele ter muitos mais milhões de seguidores... a que Sam Altman disse que se calhar Musk é seguido principalmente por bots.

Veremos se o assunto se fica por aqui e é rapidamente esquecido (ao estilo dos pedidos que Musk fazia a propósito da revelação dos ficheiros Epstein), ou se continuará a aumentar de tom - e baixar de nível - num verdadeiro "lavar de roupa suja" em praça pública.

O Reddit cortou o acesso ao Internet Archive, dizendo que é para travar o scraping das empresas AI.

O Reddit começou a bloquear o Internet Archive, impedindo que a Wayback Machine continue a guardar páginas completas de threads, perfis e comentários. A decisão surge depois de a empresa ter descoberto que algumas empresas de inteligência artificial, proibidas de recolher dados directamente da plataforma, estavam a contornar as regras e a obter esses conteúdo através das cópias arquivadas no Internet Archive.

A partir de agora, o Wayback Machine só irá registar capturas de ecrã da página inicial do Reddit, limitando-se a mostrar um retrato diário dos posts mais populares mas sem os seus conteúdos totais. Isto significa que deixa de ser uma fonte útil para recuperar publicações apagadas, explorar comunidades antigas, ou ver o histórico de utilizadores. O Reddit diz que esta mudança também responde a preocupações de privacidade, já que o Internet Archive arquiva conteúdo removido que os utilizadores não pretendem manter online. O Reddit diz que as restrições só serão levantadas se houver medidas eficazes por parte do Internet Archive contra o scraping AI e maior respeito pelas políticas da plataforma.

A decisão poderá ter também um lado financeiro: ao cortar o acesso gratuito, o Reddit evita que as empresas AI usem gratuitamente os seus conteúdos e pode forçar novos acordos de licenciamento lucrativos, como os que já fez com a OpenAI e a Google. Só o contrato com a Google terá rendido cerca de 60 milhões de dólares, e a empresa espera superar os 200 milhões em receitas deste tipo nos próximos três anos. Mas, se a tendência se alastrar, pode significar tempos ainda mais difíceis para o Internet Archive, impedindo que prossiga com a sua missão de ser um registo histórico da internet a cada dia.

A OpenAI recuou nas suas intenções e volta a disponibilizar um menu para selecção manual de modelos GPT-5 (e GPTs antigos) no ChatGPT.

Quando a OpenAI lançou o GPT-5 na semana passada, prometeu simplificar a experiência do ChatGPT com um único modelo capaz de escolher automaticamente a melhor forma de responder a cada pergunta. A ideia era eliminar a complicada selecção de modelos, algo que o próprio Sam Altman já tinha admitido não gostar. Mas a realidade mostrou-se diferente, com o funcionamento do sistema automático a gerar bastante descontamento, levando a várias correcções, e nas quais se insere este regresso da selecção explícita de modelos.

Agora, os utilizadores podem escolher entre três modos no GPT-5 - Auto, Fast e Thinking - permitindo contornar o sistema automático e aceder directamente a modelos mais rápidos ou que pensem mais profundamente. Além disso, os assinantes pagos voltam a ter acesso a modelos antigos, como GPT-4o, GPT-4.1 e o3, que tinham sido removidos, causando frustração entre os utilizadores que preferiam as respostas e personalidades desses modelos.

Updates to ChatGPT:

You can now choose between “Auto”, “Fast”, and “Thinking” for GPT-5. Most users will want Auto, but the additional control will be useful for some people.

Rate limits are now 3,000 messages/week with GPT-5 Thinking, and then extra capacity on GPT-5 Thinking…

— Sam Altman (@sama) August 13, 2025

A OpenAI admite que ainda há muito trabalho a fazer, e promete mais sistemas para para personalizar a "personalidade" e o comportamento do GPT-5, para que cada utilizador possa ter um modelo AI afinado para as suas preferências - algo que, na verdade, se torna num problema de longo prazo, pois é algo que se terá que voltar a lidar quando forem lançados novos e melhores modelos, eclipsando o estilo dos modelos a que os utilizadores estavam habituados.

Resta agora esperar que a OpenAI tenha aprendido com este lançamento que não correu como esperado - especialmente a nível de remover modelos AI de um dia para o outro sem dar qualquer pré-aviso ou período de transição.

Os aspiradores robot têm ganho popularidade nos últimos anos, e torna-se cada vez mais acessível comprar um robot com sistema de mapeamento laser como é o caso deste aspirador Xiaomi X10 com base de esvaziamento.

Não há melhor uso da tecnologia do que para nos poupar trabalho, e isso vale a multiplicar quando o trabalho que nos poupa é aquilo que se pode considerar "trabalho chato". Quem gosta de ter a sua casa minimamente limpa sabe com que velocidade o pó e pelos se começam a acumular pelo chão, mas em vez de ir buscar o aspirador podemos adiar essa tarefa graças à ajuda deste pequeno assistente robótico.

Ao contrário dos aspiradores robot que andam "às turras" contra as paredes, este aspirador Xiaomi X20 Max já vem com sensores laser que lhe permitem fazer uma exploração detalhada de tudo o que têm em redor, e até vai criando um mapa da casa para optimizar o processo de limpeza - que poderá ser acompanhado através da sua representação gráfica num smartphone. Não menos importante, conta com uma base que trata do processo de auto-esvaziamento, permitindo operação totalmente autónoma por mais tempo sem necesside de esvaziamentos manuais frequentes.
Este aspirador robot Xiaomi X20 Max com base está disponível por 494 euros na Amazon Espanha.

Quem procurar algo ainda mais em conta, pode espreitar o modelo S20.

É uma excelente opção para prolongar significativamente o intervalo entre as limpezas manuais com um aspirador convencional, e ainda mais para quem tiver animais de estimação que insistam em largar pelos por todo o lado. E como é habitual nos produtos Xiaomi, é um aspirador com relação qualidade/preço imbatível.


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Meses após ter anunciado o novo interface, a Netflix começa a fazê-lo chegar finalmente à app para a Apple TV.

A Netflix concluiu finalmente a implementação do novo interface na Apple TV, com a chegada da versão 3.0 da app. A actualização, que começou a ser lançada para outras plataformas de TV no início do ano, traz um visual renovado e mais moderno, abandonando o design que a app usava desde 2018.

O novo layout coloca o conteúdo em destaque logo na página inicial, substituindo a barra lateral por um menu no topo com acesso a Pesquisa, Início, Séries, Filmes, Jogos e My Netflix. As secções My List e My Netflix foram unificadas para facilitar o acesso ao conteúdo pessoal, enquanto os destaques da página principal passam a ser apresentados numa secção grande, com mais informações visíveis.




A navegação também foi melhorada: ao passar o comando sobre uma série ou filme, o elemento expande-se para mostrar detalhes como a descrição e o trailer, sem ter de abrir o título.

A versão 3.0 da app Netflix no Apple TV exige tvOS 17 ou superior. Quem ainda não tiver recebido esta actualização automaticamente poderá instalá-la manualmente através da App Store da Apple TV.

A app do Gmail para iOS continua a crescer, tendo aumentado mais de 100 MB no último ano e superando os 670 MB.

Há cerca de um ano criticávamos o facto ridículo da app do Gmail, que basicamente só tem que ter a função de mostrar emails, ocupar mais de 540 MB. Mas, ao longo do último ano, não só a Google parece ter ignorado todos os pedidos para optimizar o tamanho da app, como a fez crescer ainda mais, agora ocupando 677 MB na sua versão mais recente.

Se a ele juntarmos o (praticamente defunto) Google Chat, que representa mais 388 MB, estamos a falar mais de 1 GB para estas duas apps.

Como se pode justificar que Gmail + chat ocupe mais de 1TB em iOS? (Até o WhatsApp ocupa uma fração disso) pic.twitter.com/eSixmTxSFT

— Carlos Martins (@ptnik) August 13, 2025

É certo que hoje em dia nos acomodamos tanto ao facto de "desperdiçar" espaço que já nem se considera isto uma barbaridade. Mas a verdade é que não há qualquer desculpa para que tal seja aceitável. Nem mesmo a desculpa de que o Gmail tem o Google Chat integrado serve de consolo, quando - para referência - temos apps como o WhatsApp, que disponibilizam mensagens, videochamadas, comunidades, e mais, e que se ficam pelos 223 MB.


Há coisas que são questões técnicas do próprio iOS, que aparentemente obriga que as apps mantenham todos os textos de todas as línguas suportadas em vez de apenas usarem a língua activa ou seleccionada - e que no caso do Gmail é responsável por 150 MB do espaço. Mas, havia formas de lidar com isso, sendo possível poupar 90% desse valor comprimindo as línguas não usadas.

An app like Gmail supports ~60 languages + has thousands of localizations

See thread for more detail, but Gmail could cut localization size by ~90% (135 MB) if they compressed unused languages and changed storage format to de-dupe keyshttps://t.co/u8kP76toW0

— Emerge Tools (@emergetools) July 9, 2025

Há também 22 MB que foram acrescentados unicamente pela Google ter adicionado mais 6 mil ficheiros de pequena dimensão (com menos de 4 KB) ao projecto. Como o iOS usa um espaço mínimo de 4.1 KB por ficheiro, o desperdício é sempre a multiplicar. No total, seria possível poupar quase 80 MB se a Google condensasse todos os pequenos ficheiros num único ficheiro grande.

Numa altura em que tanto se fala do desperdício energético do processamento AI, porque é que ninguém se preocupa com o impacto do download de milhões de terabytes adicionais desnecessários. Com milhares de milhões de utilizadores, de cada vez que o Gmail lança uma actualização, isso representa "biliões" de downloads, e onde todos os gigabytes poupados teriam peso ainda mais significativo.

Com a Google a tanto promover o Gemini como ferramenta de luxo para assistir a programação, talvez numa das próximas versões do Gmail a equipa da Google possa pedir ao Gemini para tratar deste assunto e reduzir o tamanho da app do Gmail para valores mais aceitáveis.

O Matter recebeu nova actualização, para o 1.4.2, que promete maior fiabilidade e interoperação entre dispositivos.

O novo update Matter 1.4.2 já está disponível e, embora não traga funcionalidades "espectaculares", foca-se em corrigir problemas e melhorar a estabilidade. A actualização promete maior consistência entre plataformas como Apple Home, Google Home e Amazon Alexa, reduzindo falhas de ligação e acelerando os tempos de resposta. Também reforça o papel dos routers na rede doméstica, permitindo que as plataformas optimizem automaticamente configurações para manter os dispositivos ligados e estáveis.

Entre as novidades estão padrões mínimos para suportar até 150 dispositivos Thread e 100 WiFi, suporte para Target Wake Time que ajuda equipamentos a poupar bateria, e um novo método de configuração apenas via WiFi - dispensando a necessidade de Bluetooth integrado em todos os aparelhos. Além disso, foram feitas melhorias na gestão de tráfego de rede, prolongando a autonomia de alguns dispositivos e melhorando o tempo de resposta geral. No campo da segurança, o Matter 1.4.2 introduz verificação criptográfica para controladores, listas de restrição de acesso para routers e a possibilidade de bloquear dispositivos clonados ou falsificados. Há também ajustes na experiência de utilização, como cenas mais rápidas e confiáveis, detecção automática de novos dispositivos ou capacidades, identificação mais clara de equipamentos com várias funções, e comportamentos padrão para aspiradores robot.

Apesar do potencial, estas melhorias dependem da rapidez com que fabricantes e plataformas adoptem a nova norma, algo que tem sido um ponto fraco desde o lançamento do Matter. A Connectivity Standards Alliance garante ter criado programas para acelerar a implementação, mas será preciso que os grandes nomes do sector se comprometam de forma mais activa para que estas melhorias cheguem efetivamente às casas dos utilizadores. Demonstra também como é imprescindível que estes sistemas disponibilizem formas de actualização automática dos dispositivos, já que serão poucos os consumidores que estarão dispostos a lidar com uma avalanche de actualizações semanais de dezenas ou centenas de smart devices em suas casas.

A Google aproxima um pouco mais a pesquisa daquilo que se tem nas redes sociais, com mais destaque para conteúdos das fontes favoritas de cada utilizador.

A Google está a lançar a nova funcionalidade Preferred Sources no motor de pesquisa, disponível por agora nos EUA e Índia. A opção permite indicar quais são as fontes de informação preferidas, que passam a aparecer com mais destaque na secção Top stories e num novo espaço chamado "From your sources".

Para configurar, basta clicar no ícone à direita de Top stories, pesquisar pelas fontes desejadas e adicioná-las à lista. Depois de actualizar a pesquisa, os resultados dessas fontes surgem com maior frequência e visibilidade, sendo as preferências guardadas para pesquisas futuras. Apesar de dar prioridade às fontes escolhidas, a Google continuará a apresentar resultados de outros sites - a diferença é que os conteúdos das fontes favoritas terão mais destaque e serão mostrados mais frequentemente. A funcionalidade permite seleccionar quantas fontes quiser e alterar as escolhas a qualquer momento.

Na prática, transforma a pesquisa no Google em algo ligeiramente mais próximo das redes sociais, em que se selecciona o que se quer seguir. No entanto, pode ser algo que acabe por ter impacto nulo, já que começa a ser cada vez mais comum ver os utilizadores a direccionarem as suas perguntas e pesquisas para os assistentes AI.

O lançamento global dos Preferred Sources ainda não tem data anunciada, mas a expansão para mais países é esperada nos próximos meses.

A Kuxiu levou a conveniência do carregamento magnético ao iPad, libertando a porta USB-C.

Apesar de a Apple ainda não ter apdotado o carregamento sem fios para o iPad, a Kuxiu (que tem inúmeros acessórios deste tipo) lançou o M30, um carregador que oferece conveniência semelhante. Compatível com vários modelos de iPad Pro e iPad Air, o Kuxiu M30 liga-se magneticamente à traseira do tablet, mas em vez do carregamento verdadeiramente wireless por indução, transfere energia directamente pelos pinos de ligação do Smart Connector - o mesmo usado por acessórios como o Magic Keyboard.

A principal vantagem é libertar a porta USB-C do iPad, permitindo, por exemplo, ligar o tablet a um monitor ou TV via HDMI, ou um disco externo, sem precisar de um hub para que possa ser recarregado ao mesmo tempo. Para quem viaja, isto significa menos acessórios para transportar e mais flexibilidade na ligação de periféricos.
Em termos de desempenho, o M30 consegue carregar alguns modelos de iPad mais rápido do que o novo padrão Qi2.2. Os modelos com chips M2 e M3 atingem até 18W, enquanto os equipados com M4 chegam aos 35W, superando os 25W do carregamento sem fios da linha iPhone 16 com MagSafe.

O M30 já está disponível no site da Kuxiu por cerca de 35 euros. Funciona com modelos que tenham Smart Connector e suportem carregamento através dele, incluindo os iPad Pro com chip M4, várias versões dos iPad Pro de 11" e 12.9", e os iPad Air de 11" com chips M3 e M2, além das versões de 10.9" de 4ª e 5ª geração. Vem com um cabo USB-C entrançado de 2 metros.

Com os ataques de ransomware em alta, é imprescindível garantir que os nossos dados estão a salvo. Mesmo que se trate de informação em quantidade considerável, continua a ser possível manter backups de terabytes a preço interessante.

Um disco externo USB 3.0 como este Seagate Portable Drive 5 TB permitirá guardar os dados críticos da maioria dos utilizadores, incluindo toda a sua colecção de fotos digitais e vídeos, sem necessidade de depender exclusivamente nos backups na cloud.
Este disco externo Seagate Portable Drive 5 TB está actualmente disponível por 127 euros na Amazon Espanha. Têm ainda uma versão de 4 TB se quiserem poupar alguns euros.


É o tipo de valor que se torna ridiculamente aceitável para evitar passar pela desagradável experiência de ver os nossos preciosos dados desaparecerem por culpa de uma avaria num disco ou SSD, ou pela famigerada acção dos ransomware que exigem centenas ou milhares de euros pelo resgate.

Depois bastará usar um programa de backup e ficar descansado sabendo que se tem uma dose extra de protecção em caso de qualquer imprevisto. Esta é daquelas coisas onde definitivamente convém prevenir em vez de remediar, já que nestas coisas quase nunca se tem direito a aviso prévio de que vai acontecer, e nessa altura não nos importaríamos de pagar fosse o que fosse para recuperar coisas como fotos que desapareceram para sempre.


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A Samsung apresentou o primeiro ecrã com tecnologia Micro RGB, que promete superar o nível de qualidade de outras tecnologias.

A Samsung revelou o primeiro televisor com tecnologia Micro RGB do mundo. Com uma dimensão de 115", recorre a LEDs vermelhos, verdes e azuis individuais com menos de 100 µm, dispostos num padrão ultra-fino para maior precisão.

Depois de anos a promover os ecrãs Micro-LED, não se torna imediatamente aparente quais as diferenças deste Micro RGB face aos Micro LED - mas não é incomum que a Samsung goste de usar nomes "diferentes" para se diferenciar de outros fabricantes. A Samsung refere que cada LED é "controlado de forma independente, permitindo ajustes minuciosos na reprodução das cores". Também recorrer a um processador com inteligência artificial que analisa cada frame em tempo real, optimizando o resultado visual. A função Micro RGB Color Booster Pro identifica cenas com tons mais apagados e intensifica as cores, enquanto a tecnologia Glare Free reduz reflexos, mesmo em ambientes com muita luz - nada que já não fosse feito em televisores anteriores. O ecrã alcança 100% da gama de cores BT.2020 e integra um Bixby mais inteligente, com AI de última geração, e a Samsung garante sete anos de actualizações para o sistema operativo Tizen.

A equipa de marketing da Samsung ficou tão focada em destacar a nova tecnologia (sem a explicar as diferenças face aos micro-LED) que até se esqueceu de referir qual a resolução deste ecrã - podendo assumir-se que, se não fez referência a ser um ecrã 8K, deverá manter-se nos 4K.

Infelizmente, também não foi referido o preço, o que deve ser sinónimo de "caro demais para a maioria dos comuns mortais". O lançamento começa na Coreia, seguido dos EUA, e posteriormente chegará a outros mercados. A Samsung também deverá oferecer mais tamanhos de ecrã.