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Ideal para quem procura um monitor 4K para entrar na área do gaming de alta-frequência este ASUS ROG Strix XG27UCS permite dar o salto dos 60 Hz para os 160 Hz.

O ASUS ROG Strix XG27UCS é um monitor 4K UHD (3840 x 2160 pixeis) de 27" com G-Sync e FreeSync Premium Pro, que chega com um design atractivo e margens reduzidas no topo e nos lados, o que também facilita a sua utilização em modo multi-monitor para um setup gaming mais envolvente.

Este monitor ASUS ROG Strix XG27UCS está disponível por 405 euros na Amazon Espanha.

Ainda por cima estamos a falar de um monitor com painel IPS (Fast IPS), que garante a reprodução de todas as tonalidades de cor com exactidão, combinando essa qualidade com a fluidez que é possível obter com os 160 Hz. Mas claro que, para isso, será também conveniente assegurar que se tem um computador e placa gráfica capazes de aguentar com os jogos a essas frequências, caso contrário não estaremos a tirar total partido das suas capacidades. A nível das entradas temos 1x HDMI 2.1, 1x DisplayPort 1.4, e 1x USB-C, permitindo a fácil ligação de múltiplos dispositivos.


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Está confirmado que o OnePlus 13T virá com bateria de 6260 mAh e bypass de carregamento para assegurar a sua longevidade.

Estamos a poucos dias da apresentação oficial do novo OnePlus 13T, mas a marca continua a confirmar alguns detalhes. Entre eles está a confirmação de que terá uma generosa bateria de 6260 mAh, superando os 6.000 mAh esperados. Este será um dos modelos com maior autonomia da marca até à data, e chega com um peso surpreendentemente leve de 185 gramas, abaixo de outros modelos com baterias semelhantes.

Outro destaque é o bypass charging, uma funcionalidade que permite alimentar o telemóvel directamente do carregador sem passar pela bateria, ideal para sessões de gaming prolongadas, reduzindo o aquecimento e o desgaste da bateria.
Embora ainda não tenha revelado todos os detalhes técnicos, a marca já confirmou que o 13T virá equipado com chipset Snapdragon 8 Elite, ecrã de 6.32", certificação contra água e poeiras, e duas câmaras traseiras de 50 MP (principal e teleobjetiva). Esta última terá zoom óptico 2x e zoom "lossless" de 4x.

O lançamento está marcado para 24 de Abril, e até lá é possível que a OnePlus revele mais pormenores.

A Xiaomi tem um novo smartwatch económico - o Redmi Watch Move - que não abdica de um vistoso ecrã AMOLED.

A Xiaomi lançou o novo Redmi Watch Move, um smartwatch simples, mas com características surpreendentes para o preço. O relógio destaca-se por incluir um ecrã AMOLED de 1.85” com resolução de 390 x 450 píxeis e brilho de até 600 nits, que a marca afirma serem os melhores na sua gama.

Com uma bateria de 300 mAh e sistema HyperOS, o Watch Move promete até 14 dias de autonomia com uso normal, ou cerca de 5 dias com modo Always-On Display ligado. Também se destaca pela precisão de monitorização cardíaca (97%) e oferece mais de 140 modos desportivos, incluindo deteção automática para 7 deles, além de funções de chamadas Bluetooth, medição SpO2, stress, e monitorização de sono.
O relógio pesa apenas 25 g (ou 39 g com a bracelete TPU), tem 10.8 mm de espessura e um botão lateral. É resistente à água e poeiras com certificação IP68. A Xiaomi incluiu suporte para idioma Hindi e mostradores personalizados com temas locais, dado o lançamento inicial na Índia, onde estará disponível a partir de 24 de Abril.

O preço é um dos grandes atractivos, custando apenas 23 euros. E fica disponível em quatro cores: Silver Sprint, Black Drift, Blue Blaze e Gold Rush. Resta agora aguardar pela sua expansão ao mercado mundial, e que não sofra grande agravemento de preço na sua viagem até à Europa.

MARIA USBECK nasceu no Equador e vive em Nova Iorque, mas o espaço mais determinante para o seu novo disco foi o interior norte-americano, em particular zonas rurais do estado de Connecticut. Ao longo de mais de um ano de recolhimento, a cantautora foi criando música que pode ouvir-se em "NATURALEZA", álbum que chega já daqui a poucos dias, a 25 de Abril, seis anos depois do antecessor, "Envejeciendo", e quase dez após a estreia com "Amparo" (editado em 2016 e produzido por Caroline Polachek a poucos meses do fim dos Chairlift).

Nas suas plataformas online, a equatoriana confessa ter encontrado inspiração e refúgio na floresta numa altura em que "a humanidade perdeu o elo com o mundo natural". "Consideramo-nos superiores, avançados, mas só através de uma relação simbiótica com a natureza conseguiremos escapar de um desastre inevitável", alerta.

Tentativa de restabelecer um "equilíbrio esquecido" num processo de cura, a nova colheita, com co-produção de Tyler Drosdeck e mistura de Jorge Elbrecht (cúmplice de Tamaryn ou Hatchie), é declaradamente mais terapêutica mas esta discografia já abraçava a introspecção e a serenidade desde o berço. Quase sempre etérea, propõe diálogos entre a indietronica, a sophistipop (os Blue Nile estão entre as referências) e um exotismo que dá prioridade à língua natal da artista para se expressar.

A julgar pelas primeiras amostras do que aí vem, os ares do campo foram não só inspiradores como criativamente férteis. "MANTARRAYA" e sobretudo "FLOATING" (ah, aquele saxofone...) são das canções mais cristalinas deste percurso, embora os videoclips se centrem em questões marinhas e não tanto florestais, deixando um apelo à urgência da defesa dos oceanos e dos seus ecossistemas face à poluição crescente. A causa é boa, a música também:

A Meta vai começar a usar dados do Facebook e Instagram para AI, e a suposta opção para os utilizadores europeus não funciona.

Depois de o ter feito apenas para os utilizadores no resto do mundo, a Meta anunciou que irá começar a utilizar os dados dos utilizadores europeus, no Facebook e Instagram, para treino dos seus modelos AI.

Os utilizadores europeus do Facebook e Instagram já começaram a ser notificados desta alteração, e nessa mesma mensagem é dito que, quem não quiser que os seus dados sejam usados para este fim, poderá preencher um formulário para tal. A parte caricata é que o link para o formulário apenas direcciona os utilizadores para uma página inexistente!
Muito se critica a UE por colocar "entraves" aos serviços tecnológicos devido às regras de privacidade e uso dos dados, mas este tipo de "acidentes" (que a Meta certamente desculpará como tendo sido meramente um "pequeno lapso") demonstra porque motivo essas exigências são necessárias, e porque motivo também são igualmente necessárias multas exemplares.

Se assim não for, e como a história já demonstrou - particulamente no caso da Meta / Facebook, em coisas como a do caso Camrbridge Analytica - a única coisa que fica assegurada é a de que irão continuar a ser feitos todos os abusos possíveis.

O B-2 é o mais icónico bombardeiro "stealth", e esconde uma série de inovações tecnológicas.

Já por cá falamos da incrível engenharia de aeronaves como o X-15 e o inesquecível Blackbird SR-71. Desta vez o visado é o B-2, o "stealth bomber" que também muito terá contribuído para avistamentos de "objectos voadores não identificados" (agora "fenómenos aéreos não identificados") com o seu incomum formato de asa voadora.

Esse mesmo formato só se tornou viável de tornar realidade graças aos sistemas de controlo by-wire assistidos por computador, responsáveis por fazer as correções necessárias para contrariar a sua instabilidade. E com isso, a par dos materiais utilizadores, resulta um eco radar que é uma fracção da de um avião tradicional.




Com um custo de 2 mil milhões de dólares, só nos faz desejar que se vivesse num mundo onde não fossem necessárias aeronaves de guerra, e que se pudessem aplicar estes mesmo valores em engenharia orientada para o uso civil.

O Princípio da Conservação da Energia pode parecer um conceito simples, mas há um pequeno pormenor que normalmente fica por explicar: o de não ser verdade.

O canal Veritasium leva-nos em mais uma fascinante viagem que revela alguns detalhes curiosos do nosso universo, desta vez a propósito do Princípio da Conservação da Energia.

Pelo caminho ficamos a conhecer o papel fundamental da matemática alemã Emmy Noether, que apesar de só ter conseguido seguir uma carreira na matemática com "permissão especial" da universidade (que no final do século XVII considerava que a entrada de mulheres na Academia provocaria o caos), poderá gabar-se de ter sido uma das poucas pessoas a corrigir Einstein.

Quando se põe as coisas em perspectiva, deste tipo de coisa ter acontecido há pouco mais de um século... dá que pensar!

A Nvidia criou um novo método que acelera substancialmente a simulação de materiais flexíveis.

Hoje em dia ou computadores são capazes de fazer coisas incríveis que em tempo se consideraria serem impossíveis. Com a ajuda da reconstrução AI temos a capacidade de criar cenas com qualidade ray-tracing em alta-resolução - impensáveis quando se considera que, noutros tempos, uma única dessas imagens poderia demorar horas, ou dias, a ser calculada, e que agora desfilam nos nossos monitores a mais de 100 fps.

No entanto, se nos materiais rígidos já não temos grandes dificuldades, os materiais flexíveis continuam a ser algo bastante mais complicado. Mas também aqui temos assistido a avanços, e um novo método acelera essas simulações centenas de vezes. Pode ainda não ser o suficiente para os vermos aplicados em jogos em tempo real, mas faz com que isso possa vir a acontecer num futuro não muito distante.

Na China continuam a ser populares os eléctricos com motor de combustão a funcionar como gerador (EREV), e o Luxeed R7 promete até 1673 km de autonomia total.

A Huawei e a Chery revelaram o novo Luxeed R7, um SUV elétrico disponível nas versões Max e Ultra. Integrado na aliança Harmony Intelligent Mobility Alliance (HIMA), este modelo destaca-se por combinar um design aerodinâmico com uma autonomia impressionante, graças à nova tecnologia EREV (Extended-Range Electric Vehicle) da Huawei.

O Luxeed R7 assenta na plataforma Tuling da Huawei, com suspensão independente avançada e amortecimento variável para maior conforto. A versão Max oferece tracção traseira com 304 cv e autonomia 100% elétrica de 360 km (CLTC), atingindo um total combinado de 1673 km. Já a versão Ultra, com tracção integral e dois motores (382 cv no total), faz dos 0 aos 100 km/h em apenas 4.9 segundos e oferece uma autonomia elétrica de 331 km, com um total de 1551 km.
Ambas as versões utilizam uma bateria de 53.4 kWh e suportam carregamento rápido de 20% a 80% em apenas 15 minutos graças à plataforma Huawei Giant Whale de 400V. A marca diz ter conseguido reduzir as vibrações do motor a gasolina de 1.5 litros em 90%, para que o seu funcionamento seja imperceptível para os ocupantes.
No interior, o Luxeed R7 aposta num ambiente premium com o sistema HarmonyOS 4, ecrã central de 15.6" e painel de instrumentos de 12.3". Os bancos dianteiros incluem funções de aquecimento, ventilação, massagem com 10 pontos e posição "gravidade zero". Voltanto a demonstrar a disparidade de preços face aos modelos europeus (e do resto do kmundo), a versão Max custa apenas cerca de 37.300 €, enquanto a Ultra se fica pelos 39.800 €.

Os cientistas estão confiantes que encontraram sinais que revelam a presença de vida extraterrestre microscópica no exoplaneta K2-18b.

Um novo estudo veio reforçar a hipótese de que o exoplaneta K2-18b, a cerca de 120 anos-luz da Terra, possa albergar vida extraterrestra. Cientistas voltaram a detectar indícios de dimetil sulfureto (DMS), um gás que, no nosso planeta, é produzido principalmente por microrganismos marinhos. Esta descoberta segue-se a uma análise feita em 2023 com o Telescópio Espacial James Webb (JWST), que já tinha levantado essa possibilidade.

Desta vez, os investigadores usaram o instrumento MIRI (Mid-Infrared Instrument) do JWST, que capta diferentes comprimentos de onda em comparação com os usados anteriormente. O novo sinal revelou novamente a presença de DMS ou do seu parente químico, o dissulfureto de dimetilo (DMDS), ambos considerados potenciais bioassinaturas. Segundo a equipa, o sinal foi claro e consistente com os dados anteriores.

Acredita-se que o K2-18b poderá ser um "planeta aquático", uma classe de exoplanetas com grandes oceanos e atmosferas ricas em hidrogénio. Se esta hipótese estiver correcta, e tendo em conta os níveis elevados de gases à base de enxofre, este planeta pode ser um bom candidato na procura de vida fora da Terra. As concentrações observadas são mais de 10 milhões de vezes superiores às da Terra.

Ainda assim, os cientistas aconselham moderação. Apesar dos resultados serem promissores, estão longe de ser conclusivos. Pelo que, o debate continua.

Em breve poderemos ter um mapa da Terra capaz de revelar as mais diminutas variações de gravidade graças a um novo sensor da NASA.

A NASA está a criar um novo sensor quântico capaz de detectar alterações minúsculas na gravidade da Terra a partir do espaço. Estas variações, causadas por água em movimento, actividade sísmica ou alterações no subsolo, podem ajudar a revelar o que se passa debaixo da superfície do planeta.

O dispositivo chama-se Quantum Gravity Gradiometer Pathfinder (QGGPf) e funciona com átomos arrefecidos a temperaturas próximas do zero absoluto que são deixados em queda livre. Lasers dividem e voltam a unir os átomos, e o padrão resultante mostra com grande precisão como a gravidade os afectou. A técnica chama-se interferometria atómica e é muito mais sensível do que os sensores tradicionais. Além da precisão, o sensor é surpreendentemente compacto, com o tamanho de uma máquina de lavar pequena, e pesa apenas 125 kg. Isso torna-o ideal para missões espaciais, onde cada quilo conta. A NASA planeia testá-lo no espaço até ao final da década, numa missão que também vai permitir explorar outras aplicações quânticas.

Se correr bem, esta tecnologia poderá permitir mapear com maior detalhe aquíferos subterrâneos, depósitos minerais e até medir a massa de cadeias montanhosas como os Himalaias. E além da ciência da Terra, pode abrir caminho a uma nova geração de instrumentos espaciais baseados em tecnologia quântica.

A Microsoft lançou um novo modelo AI open-source chamado BitNet b1.58, capaz de funcionar num simples CPU doméstico sem necessidade de GPUs poderosos.

A par dos avanços nos modelos AI mais poderosos com exigentes requisitos de hardware, temos também assistido a uma preocupação crescente com modelos AI mais compactos e eficientes, que permitam um funcionamento com custo reduzido e/ou em hardware modesto. É precisamente isso que acontece com este BitNet b1.58 2B4T da Microsoft.

Ao contrário da maioria dos modelos actuais, que usam números floating point de 16 ou 32 bits, o BitNet funciona apenas com três valores possíveis: -1, 0 e 1. Este sistema ternário reduz drasticamente os requisitos de memória e processamento, mantendo, segundo os investigadores, um desempenho equiparável ao de modelos bem maiores. Ao contrário de outras abordagens que comprimem modelos após o treino, o BitNet foi treinado de raiz com este formato de baixa precisão. Isso evitou perda de qualidade e torna-o no primeiro modelo open-source deste tipo a ser treinado em grande escala. O resultado é um modelo que precisa apenas de meros 400 MB de memória e pode consumir até menos 96% de energia em comparação com os modelos tradicionais.
Apesar de usar estes recursos reduzidos, o BitNet consegue gerar texto a uma velocidade equivalente à leitura humana - entre 5 e 7 tokens por segundo - usando apenas um CPU convencional. Graças à sua estrutura simples, que evita cálculos complexos, é eficiente e rápido. Em testes de benchmark, teve resultados semelhantes a outros modelos da mesma classe, mantendo a capacidade de raciocínio, cálculo e compreensão geral.

A Microsoft admite que ainda não percebe totalmente porque é que um modelo tão reduzido funciona tão bem. E apesar do BitNet não ter as capacidades dos modelos AI gigantes em termos de contexto e escala, abre novos caminhos para a utilização de sistemas AI poderosos que funcionam localmente em PCs e smartphones sem depender de serviços na cloud.

A Hyliion criou um gerador praticamente sem partes móveis que promete revolucionar o mercado.

Apesar de estarmos a caminhar para um futuro eléctrico com fontes de energia renováveis, continuará a haver casos em que faz sentido utilizar geradores de energia a combustão. Mas, isso não significa que se tenha que ficar preso aos motores a combustão tradicionais, e a Hyliion tem um curioso gerador - KARNO - praticamente sem partes móveis.

A maioria das pessoas estará familiarizada com os geradores convencionais, usando motores de combustão de 2 ou 4 tempos, que têm um incrível complexidade mecânica, com veios, pistões, válvulas, contra-pesos, bombas de óleo, etc. etc. Em contrapartida, o KARNO reduz essa complexidade a uma única parte móvel: um eixo linear oscilante, cujo movimento é convertido directamente em energia eléctrica.


Esta simplicidade permite-lhe também usar praticamente todos os tipos de combustível, aumentando ainda mais a sua gama de aplicações.

Infelizmente, a empresa não disponibiliza dados específicos sobre a eficiência e consumos, referindo apenas que é "muito mais eficiente" devido à ausência de partes móveis e um sistema de transferência de calor muito mais avançado. Se assim for, não deverá haver falta de interessados.

Os portugueses passam a poder fazer a renovação do Cartão de Cidadão através da app gov.pt.

Muitos portugueses, interrogam-se - com toda a razão - porque motivo continuam a existir tantos entraves burocráticos que obrigam a perder dias de trabalho para fazer coisas simples que poderiam ser feitas remotamente por via digital. Pois agora, há mais uma coisa que passa a causar menos frustração e perda de tempo: a renovação do cartão de cidadão.

A app gov.pt já acumula a capacidade de poder manter mais de 20 cartões digitais nos smartphones dos cidadãos, e agora passa a disponibilizar a função de renovação do cartão de cidadão, sem necessidade de deslocações presenciais.
A app também passa a dar acesso à adesão às facturas sem papel e notificações electrónicas da Administração Pública.

Recorde-se que, além dos cartões dos serviços estatais, a app também já pode acumular cartões de entidades privadas, como do seguros de veículos, cartão Saúde das Farmácias Portuguesas, cartão de estudante, etc.

A app gov.pt já conta com mais de 3.5 milhões de downloads e vai-se tornando numa prática ferramenta para todos os cidadãos. E funcionalidades como esta, que evitem a deslocação e perda de tempo em operações rotineiras, serão sempre bem-vindas e apreciadas.


App gov.pt para Android e iOS:

• gov.pt para Android
• gov.pt para iOS

Os códigos QR estão por todo o lado - de menus de restaurantes a acessos Wi-Fi e bilhetes digitais - e são de uso mais fácil do que se possa imaginar.

Embora algumas pessoas se sintam intimidadas pelos "estranhos" códigos QR, criados nos anos 90 como uma evolução dos códigos de barras para identificar peças automóveis - estes têm-se tornando cada vez mais comuns e populares. Ao contrário dos códigos de barras tradicionais, o seu formato 2D permite guardar maior quantidade de informação, sendo adequados para códigos complexos ou sites. E a melhor parte é que não é necessário recorrer a qualquer app adicional para os ler.

Quem tiver um smartphone Android ou iPhone relativamente recente (dos últimos 4 ou 5 anos), com pelo menos Android 8 ou iOS 11, gostará de saber que a app da câmara já inclui um leitor de QR Codes. Por isso, basta abrir a app da câmara, apontar para o código QR e esperar que apareça um link no ecrã, que nos permitirá saltar para a página respectiva - seja uma página de menu, um cartão de contacto ou página de login para uma rede WiFi.
Outra coisa que poderá ser de interessa saber é que podemos igualmente guardar o código como fotografia ou screenshot para usar mais tarde. No Google Photos bastará seleccionar a foto e usar o Google Lens para o ler; no Apple Photos basta tocar no botão Live Text para interpretar o código e aceder ao link associado.

Embora as respectivas app stores estejam repletas de apps de leitura de códigos QR, é fortemente desaconselhado o seu uso, já que a maioria tentará enganar os utilizadores com subscrições ou, no mínimo, inundando-os com apresentação de publicidade. Sendo algo que está disponível de origem nos próprios smartphones, nem faz sentido procurar uma app extra para tal.


P.S. Qualquer pessoa pode criar os seus próprios QR Codes, para sites, informação de contacto, etc. Existem inúmeros sites, que disponibilizam diversas funcionalidades. Um dos mais completos e fáceis de utilizar é o qr.io, que até permite criar QR Codes com logotipos integrados.

Hoje em dia podemos recriar a magia da "harpa laser" popularizada por Jean-Michel Jarre em nossas casas - com o devido cuidado.

Podemos viver numa era maravilhosa de alta-tecnologia, mas há coisas em que o passado conseguia ser mais futurista que a actualidade, como é o caso da icónica harpa laser com que Jean-Michel Jarre hipnotizava os fãs nos concertos ao vivo - e quando falo de passado, relembro que das última vez que falamos disto já foi há quase 20 anos!

Para quem não conhece, trata-se de um sistema que cria um leque de feixes laser disparados para o ar, e que depois detecta a interrupção do feixe para simular tocar a "corda". Algo que é recriado neste projecto doméstico de Harpa Laser.

Logo de início, fica o alerta de que, quando se lida com laser de alta potência é imprescindível usar todas as precauções adequadas. Depois, ficamos também a conhecer algumas das limitações dos Arduino (nomeadamente a sua incapacidade de manter temporizações exactas quando se tenta executar processos adicionais), e que neste caso obrigaram a usar dois Arduinos - um para as tarefas com temporização crítica (de rotação do espelho para a criação dos vários "raios" laser), e outro para as comunicações.


A parte da detecção da interrupção do raio laser também apresentou alguns desafios - uma vez que se trata, como a original, de uma harpa laser sem estrutura (sem sensores na parte superior, que facilmente detectariam a interrupção causada pela mão. Mas, no final, conseguiu-se arranjar forma de tornar a coisa suficientemente funcional para ser divertida de usar.

A Tesla está a ficar com cada vez mais Cybertrucks "encravados" e reforça os descontos em promoção, incluindo em modelos de lançamento que ainda permanecem no inventário.

A Tesla está a aplicar descontos mais agressivos no Cybertruck, com alguns modelos a receber cortes de preço que chegam aos 12 mil dólares. Muitos dos veículos em promoção são de 2024, incluindo unidades da série limitada "Foundation Series" e alguns modelos de demonstração com poucos quilómetros. Nem todos são elegíveis para o crédito fiscal federal de 7.500 dólares nos EUA, mas os descontos disponíveis superam esse valor na maioria dos casos.

Também os preços em segunda mão do Cybertruck estão a cair rapidamente. O valor médio de revenda ronda agora os 85 mil dólares, uma queda acentuada face aos mais de 107 mil registado há apenas alguns meses. A combinação de menor procura e maior stock está a tornar o veículo mais acessível, mas ainda não a um nível que convença os fãs da marca.
Entretanto, a Tesla está a abrandar a produção do Cybertruck na sua fábrica no Texas. Alguns trabalhadores foram transferidos para a linha do Model Y, que continua a ser o modelo mais vendido da marca, embora também tenha registado uma queda nas vendas em comparação com o ano passado. É um claro sinal de que a empresa está a ajustar a sua estratégia.

Apesar de todo o entusiasmo inicial e do design futurista, o Cybertruck não conseguiu corresponder às expectativas em termos de vendas e popularidade sustentada. Com cortes de preço, menos incentivos fiscais e uma produção mais lenta, começa a tornar-se em algo que nem sequer a própria Tesla conseguirá disfarçar com a insistência de que "tudo vai bem".

Adicionalmente, não ajudará que continuem a surgir relatos perturbadores que colocam sérias dúvidas quanto à qualidade de construção do Cybertruck, com modelos que literalmente se começam a "desintegrar" passados alguns meses de uso, devido aos seus painéis exteriores colados começarem a descolar e a largar peças.

This is crazy. This #CyberTruck owner shows how the whole truck is glued together and failing everywhere, the entire eXoSkElEtOn appears to be glued on. The doors are even rattling because internal structure has come unglued. 🤣$TSLA $TSLAQ pic.twitter.com/wTxsxW2GqP

— Stunt Dummy (@banfsd) April 19, 2025

Não seria isto que se esperaria de um veículo com um suposto "exoesqueleto" super-resistente.

A Hot Wheels e a Ferrari unem-se pela primeira vez após mais de uma década, para lançar uma nova colecção de carros colecionáveis, que chega ao mercado com nove produtos que combinam o legado icónico da Ferrari com a criatividade e experiência da Hot Wheels.

O regresso do icónico cavalo da Ferrari aos produtos da Hot Wheels após mais de dez anos, numa parceria que resulta numa ampla coleção de carros die-cast, que inclui desde os clássicos mais admirados da Ferrari, aos mais tecnológicos, celebrando assim dois mundos nas pistas de automóveis, velocidade e estrada.

O lançamento inicial desta coleção Hot Wheels Ferrari, inclui uma mistura diversificada de modelos da Ferrari que celebram a história da marca, incluindo os clássicos carros de estrada como o Ferrari F50 (11,99€) e os mais modernos exemplares de pista como o Ferrari 499P Modificata (11,99€). O lançamento desta gama é marcado pelo conjunto de caixa com dois carros Hot Wheels Collector (115€) de edição limitada que se encontra disponível para pré-encomenda na Mattel Creations. Este icónico par inclui um Ferrari 312 P, uma homenagem ao primeiro modelo da Ferrari da marca Hot Wheels, lançado em 1970, e um Ferrari 499P Modificata, o modelo de carro de corrida vencedor da Ferrari no 24 Horas de Le Mans. A gama inclui ainda uma vasta seleção de artigos premium, com detalhes autênticos e materiais de primeira qualidade, e uma secção de modelos da gama singles da Hot Wheels.

Entre os destaques da coleção encontra-se o icónico Hot Wheels Ferrari SF90 Stradale Assetto Fiorano RC (32,99€), o único carro telecomandado em escala 1:64 com controlos de função completa capaz de fazer as acrobacias mais alucinantes e percorrer os circuitos mais desafiantes, perfeito para corridas cheias de emoção, dá aos fãs a possibilidade de pilotar um dos carros de estrada mais exclusivos da Ferrari.
Com um currículo que conta com mais de 5.000 vitórias, em várias categorias, 16 Campeonatos de Construtores e 15 Campeonatos de Pilotos na Fórmula 1, a Ferrari é, hoje, um dos fabricantes de automóveis mais prestigiados do mundo e o seu legado de excelência nas pistas e fora delas, continua a ser uma enorme inspiração para a cultura automóvel à escala mundial.

Após o lançamento inicial, que começa agora a chegar às prateleiras em pontos de venda e locais habituais, a coleção Hot Wheels x Ferrari continuará a crescer ao longo de 2025 assim como nos anos seguintes, com a promessa de levar os fãs e colecionadores numa viagem emocionante através da fusão intemporal da Ferrari com a experiência da Hot Wheels.

[Pela Estrada Fora]

Apesar de haver inúmeras questões quanto à viabilidade dos veículos pessoais a hidrogénio, a Hyundai revela a sua nova proposta, o Nexo.

A Hyundai apresentou o novo veículo elétrico a pilha de combustível (FCEV) Hyundai NEXO, um SUV de tamanho médio, no seu evento de lançamento global no Salão da Mobilidade de Seul, na Coreia.

O novo Hyundai NEXO oferece flexibilidade, eficiência e segurança, o que o torna uma escolha interessante para os primeiros utilizadores de FCEV. Com a sua avançada tecnologia de pilha de combustível, o Hyundai NEXO não emite gases de escape. A Hyundai tem como objetivo proporcionar mais de 700 km de autonomia com um carregamento de cinco minutos, enquanto a segurança tem sido um foco claro do desenvolvimento do novo Hyundai NEXO. A Hyundai tem como objetivo obter classificações de segurança de alto nível graças às caraterísticas de segurança abrangentes do novo Hyundai NEXO, garantindo a tranquilidade dos condutores e passageiros.

O Hyundai NEXO de segunda geração reflete a liderança da Hyundai na mobilidade a hidrogénio e 27 anos de experiência em tecnologia de células de combustível. Este novo modelo também sublinha o compromisso da empresa com uma estratégia diversificada de eletrificação de veículos, que inclui não só veículos elétricos a bateria (BEV) e híbridos, mas também FCEV, oferecendo uma maior escolha ao consumidor.

Chegando aos mercados globais no final deste ano (ainda por confirmar a presença nos diversos países europeus), o novo Hyundai NEXO é um testemunho da liderança da empresa no mercado global de hidrogénio. A Hyundai continua a expandir a infraestrutura FCEV e a reforçar a sua posição no mercado como pioneira na mobilidade a hidrogénio sob a marca HTWO do Hyundai Motor Group e o seu compromisso de se tornar um fornecedor de soluções inteligentes em todo o espetro da mobilidade.

[Pela Estrada Fora]

Temos novo caso que relembra os riscos de usar assistentes AI a dar suporte técnico a clientes, neste caso inventado regras de acesso ao Cursor.

Um programador foi confrontado com uma situação caricata ao se deparar com um bug no Cursor, um popular editor de código com AI. Ao iniciar sessão num dispositivo fazia com que fosse automaticamente desconectado dos outros. Ao contactar o suporte técnico, recebeu uma resposta de um assistente "Sam" a dizer que isso era uma nova política de segurança. O único problema é que essa política não existia, tendo sido totalmente inventada pelo assistente "Sam" que, na realidade era bot AI.

A resposta, escrita de forma convincente, levou vários utilizadores a acreditar que a mudança era real. Alguns cancelaram de imediato as suas subscrições, gerando uma onda de críticas. Horas depois, a Cursor veio esclarecer que a informação estava errada, pedindo desculpa e confirmando que é possível usar o Cursor em vários dispositivos em simultâneo.
Este tipo de erro nos bots AI - designados por "alucinações" - são bem conhecidos e têm atormentado os modelos LLM. Em vez de admitirem que não sabem algo, inventam respostas falsas que são comunicadas com total confiança e segurança de que se trata de informação correcta. Este caso da Cursor faz lembrar um episódio semelhante com a Air Canada, onde o chatbot inventou uma política de reembolso e a empresa foi responsabilizada.

Desta vez, a Cursor assumiu o erro e garantiu que, daqui em diante, todas as respostas geradas por AI vão estar claramente identificadas. Mesmo assim, o episódio reacendeu o debate sobre transparência e os riscos de bots que se fazem passar por humanos, e relembra os riscos para as empresas que usarem AI nos sistemas de apoio ao cliente: um uso que é perfeitamente legítimo e pode ser extremamente útil, se ficarem contempladas as devidas cautelas; começando pela informação clara de que se trata de um bot AI e que pode estar sujeito a falhas.