PlanetGeek

Temos novo caso que relembra os riscos de usar assistentes AI a dar suporte técnico a clientes, neste caso inventado regras de acesso ao Cursor.

Um programador foi confrontado com uma situação caricata ao se deparar com um bug no Cursor, um popular editor de código com AI. Ao iniciar sessão num dispositivo fazia com que fosse automaticamente desconectado dos outros. Ao contactar o suporte técnico, recebeu uma resposta de um assistente "Sam" a dizer que isso era uma nova política de segurança. O único problema é que essa política não existia, tendo sido totalmente inventada pelo assistente "Sam" que, na realidade era bot AI.

A resposta, escrita de forma convincente, levou vários utilizadores a acreditar que a mudança era real. Alguns cancelaram de imediato as suas subscrições, gerando uma onda de críticas. Horas depois, a Cursor veio esclarecer que a informação estava errada, pedindo desculpa e confirmando que é possível usar o Cursor em vários dispositivos em simultâneo.
Este tipo de erro nos bots AI - designados por "alucinações" - são bem conhecidos e têm atormentado os modelos LLM. Em vez de admitirem que não sabem algo, inventam respostas falsas que são comunicadas com total confiança e segurança de que se trata de informação correcta. Este caso da Cursor faz lembrar um episódio semelhante com a Air Canada, onde o chatbot inventou uma política de reembolso e a empresa foi responsabilizada.

Desta vez, a Cursor assumiu o erro e garantiu que, daqui em diante, todas as respostas geradas por AI vão estar claramente identificadas. Mesmo assim, o episódio reacendeu o debate sobre transparência e os riscos de bots que se fazem passar por humanos, e relembra os riscos para as empresas que usarem AI nos sistemas de apoio ao cliente: um uso que é perfeitamente legítimo e pode ser extremamente útil, se ficarem contempladas as devidas cautelas; começando pela informação clara de que se trata de um bot AI e que pode estar sujeito a falhas.

A Google apresentou a primeira demonstração ao vivo do Android XR a funcionar em óculos inteligentes durante a conferência TED2025.

Esta foi a primeira vez que a empresa mostrou, em tempo real, o que a sua nova plataforma de realidade aumentada consegue fazer, com a ajuda do Gemini. Na demonstração, os óculos geraram um haiku, identificaram o título de um livro acabado de ser visto, localizaram um cartão de hotel, explicaram diagramas e traduziram sinais para várias línguas. O Gemini também respondeu em hindi, após ser interpelado nessa língua, mostrando capacidades de tradução imediata. Os óculos ligam-se ao telemóvel e suportam todas as suas apps, e permite usar lentes com graduação. A experiência inclui ainda reconhecimento de música, navegação com indicações no ecrã e mapas em 3D. O Gemini conseguiu reconhecer um disco de vinil e reproduzir uma música correspondente, além de oferecer direcções em realidade aumentada.

Embora sejam funcionalidades interessantes, acabam também para demonstrar o pouco que se evoluiu desde o tempo dos Google Glass (de 2012!) Os óculos acabam por ser principalmente uma forma de usar uma câmara e microfone "sem mãos", com o verdadeiro trabalho a recair sobre o Gemini - e aí sim, vemos o potencial transformador das tecnologias AI. De resto, estes óculos limitam-se a apresentar informação à frente dos olhos do utilizador (como o ecrã antigo do Glass), sem que pareçam ter capacidades avançadas de eye-tracking ou de parecerem estar no mundo real.

Google's new prototype smart glasses, powered by the new Android XR system.
This is the future 🔥pic.twitter.com/QHwNSTD9My

— AshutoshShrivastava (@ai_for_success) April 17, 2025

A empresa também mostrou o Android XR a correr no headset Project Moohan da Samsung - que se pode considerar a resposta da Google aos Vision Pro da Apple. A demonstração incluiu o uso do Gemini em jogos como Stardew Valley e funcionalidades imersivas do Google Maps. Os óculos protótipos usados na apresentação podem dar origem a um produto comercial, produzido pela Samsung, no próximo ano (2026). O factor principal será saber se terá preço capaz de competir com os óculos VR já no mercado, como os Quest da Meta.

O Windows 10 e o Windows 11 oferecem experiências distintas, cada um com as suas vantagens. O Windows 10, um veterano experiente, destaca-se pela ampla compatibilidade e uma interface familiar, tornando-o uma escolha fiável para utilizadores com hardware mais antigo ou que prefiram estabilidade. Já o Windows 11, adopta um design mais moderno e simplificado com um menu Iniciar centralizado, multitarefa melhorada através dos Snap Layouts e vantagens para jogos como o DirectStorage para tempos de carregamento mais rápidos. Podemos comprar licenças Windows para ambos os sistemas na CdkeySales, com a óbvia recomendação para as chaves para Windows 11 para todos que tenham hardware mais recente.

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Como activar o código de desconto AB35
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É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional em todas as compras online - e temos à disposição o serviço de suporte via live chat no site ou através do email [email protected].


Como activar a licença do Windows 10 / 11
Para activar a licença do Windows 10 ou Windows 11, basta aceder às configurações do Windows e, na secção "Ativação" clicar no botão "Alterar chave do produto". Surgirá uma janela onde se pode inserir o código de activação do Windows que acabou de adquirir.
Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
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Não se esqueçam que no caso dos Windows e Office, o download continuará a ser feito do site da Microsoft, com a compra a disponibilizar apenas as chaves para activar os produtos:

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O Ubuntu 25.04 "Plucky Puffin" já está disponível e chega com diversas melhorias na popular distribuição Linux da Canonical. Esta versão utiliza o novo kernel Linux 6.14, que oferece melhor suporte de hardware, e traz o ambiente de trabalho GNOME 48 com triple buffering, que melhora o desempenho.

Entre as novidades do Ubuntu 25.04 estão coisas como, uma imagem oficial ISO para desktop ARM64, compatível com máquinas virtuais, plataformas ACPI + EFI e dispositivos com Snapdragon baseados em Windows on ARM. O instalador também foi actualizado com novas funcionalidades, melhorias no dual boot com partições Windows protegidas por BitLocker, e nova opção para substituir uma instalação Ubuntu existente.

Nas melhorias de rede, o Netplan agora suporta ligações WiFi com WPA-PSK-SHA256, há nova funcionalidade no systemd-networkd para garantir que os servidores DNS estejam disponíveis antes de considerar a ligação activa, e o backend do NetworkManager também foi revisto. A nível de interface, o novo visualizador de documentos é o Papers, o atalho Ctrl+Alt+T para abrir o terminal vem agora pré-configurado, e os serviços de geolocalização com BeaconDB estão activados de origem em novas instalações.
Em termos técnicos, o Ubuntu 25.04 inclui suporte para GPUs Intel e NVIDIA mais recentes, codificação de vídeo melhorada em GPUs Intel Arc "Battlemage", e ferramentas de desenvolvimento actualizadas como o GCC 15, Python 3.13 e .NET 9. Pelo lado negativo - para quem não apreciar instalações frequentes - esta é uma versão de curto prazo, com suporte até Janeiro de 2026. Para quem prefere versões com suporte prolongado, a recomendação é instalar o Ubuntu 24.04 LTS que tem actualizações asseguradas até 2029.

A rede Mobi.E registou, em março, o melhor mês de sempre em todos os indicadores – carregamentos, número de utilizadores, energia consumida e número de postos utilizados.

Foram realizados mais de 660 mil carregamentos, o que representa um aumento de 48% face ao mesmo mês do ano passado, efetuados por mais de 108.000 utilizadores distintos, uma subida de 44% em comparação com o período homólogo. Foram consumidos cerca de 14,6 GWh, mais 61% em relação a fevereiro de 2024. Em média, foram efetuados 21.419 carregamentos por dia, um aumento face a fevereiro, quando a média tinha sido de 20.708 carregamentos.

No primeiro trimestre deste ano, o número de carregamentos já ultrapassou 1,7 milhões de carregamentos, um aumento de 47% em comparação com o mesmo período de 2024.

A infraestrutura tem acompanhado o crescimento da procura. No final de março, a rede de carregamento pública disponibilizava 6.091 postos, o que corresponde a 11.319 pontos (tomadas que podem estar a carregar em simultâneo). Destes, mais de 2330 eram de carregamento rápido ou ultrarrápido (com potência superior a 22 kW), representando 38,3% do total da rede.

Outro dado importante é o facto de, a 31 de março, a rede Mobi.E disponibilizar mais de 377.000 kW de potência, ultrapassando o exigido pelo regulamento europeu para a criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos (AFIR), que determina que deve existir uma potência de 1,3 kW por cada veículo 100% elétrico e 0,8 kW por cada veículo híbrido plug-in.

Em termos de poupança ambiental, no terceiro mês de 2025, a utilização da rede Mobi.E evitou que fossem emitidas para a atmosfera mais de 11.700 toneladas de dióxido de carbono. Seriam necessárias mais de 193 mil árvores, em ambiente urbano, com 10 anos, para reter o mesmo CO2. Fazendo as contas ao trimestre, já foram poupadas mais de 30.700 toneladas de CO2.

Em média, existem atualmente 92 tomadas por 100 quilómetros de estrada e 125 tomadas por 100 mil habitantes.

[Pela Estrada Fora]

O novo Voyah Courage é um SUV premium 100% elétrico posicionado no segmento D, que chega com um visual elegante, design inovador e vasto equipamento topo de gama oferecido de série.

Já disponível em Portugal em pré-reserva limitada a 25 unidades, o novo Voyah Courage pode ser encomendado a partir de 47.900 euros (+ despesas administrativas), pronto para quem pretende conduzir o luxo com uma performance audaz.
Disponível em duas versões o novo VOYAH COURAGE conta com bateria LFP de 80 kWh e motorização de 215 kW (292 cv/429 Nm) e 320 kW (435 cv/620 Nm), respetivamente para a versão Exclusive (2WD – 2 rodas motrizes) ou Luxury (4WD – dois motores, tração integral). O novo SUV premium do segmento D oferece uma performance audaz com aceleração dos 0 aos 100 km/h desde 4,9 segundos (versão Luxury) e velocidade máxima limitada aos 200 km/h, num desempenho excecional e condução suave que apenas os mais audazes se atrevem a explorar.

O novo Voyah Courage apresenta um consumo médio (versão Exclusive), a partir de 18,9 kWh e possui uma autonomia máxima de até 476 km (ciclo WLTP combinado), proporcionado ainda um tempo de carregamento de cerca de 35 minutos dos 10% aos 80% (disponível em carregador rápido DC de até 145 kW).
O visual inovador e de vanguarda revela-se, em todo o seu esplendor, na dianteira com o design ‘Galaxy-Style’ caraterizado por uma grelha dianteira iluminada “ativa”, prolonga-se com elegância na lateral onde pontuam jantes em liga leve de 20 polegadas e finaliza com uma caraterística assinatura OLED que envolve os farolins traseiros e a linha horizontal do portão da bagageira.

No interior, o Voyah Courage oferece um conforto absoluto com o ar condicionado por bomba de calor e o sistema de fragâncias inteligentes, a complementar os ergonómicos e confortáveis bancos em pele sintética premium, com múltiplo ajuste elétrico, função de aquecimento, ventilação e massagem, elementos capazes de transformar cada viagem numa experiência única de primeira classe, porque audácia também é não abdicar do bem-estar.
A tecnologia a bordo do novo Voyah Courage representa o melhor que o segmento oferece dispondo de teto de abrir panorâmico com cortina elétrica, painel de instrumentos digital full LCD de 6”, ecrã tátil central de infoentretenimento deslizante OLED de 15,05”, head up display, câmaras 360 graus, base de carregamento wireless integrada na compacta consola central, e um sistema de som de alta-fidelidade com 9 altifalantes e 4 subwoofers nas portas.




O novo SUV 100% elétrico premium do segmento D da Voayah oferece o pacote tecnológico mais completo do segmento, contando o novo Voyah Courage com suspensão pneumática (versão Luxury) e funcionalidades abrangentes do Sistema Avançado de Assistência ao Condutor (ADAS), tais como Alerta de Colisão Dianteira e Traseira, Sistema de manutenção à faixa de rodagem, assistência de prevenção de colisão de cruzamentos na traseira do veículo e sistema de alerta de tráfego dianteiro em cruzamentos, entre muitos outros.

O novo Voyah Courage possui 5 anos/100 mil km de garantia da viatura e 8 anos/160 mil km de garantia da bateria de alta tensão.

[Pela Estrada Fora]

Precisam de um hub USB 3.0 com quantidade generosa de portas, mas que também permita desligá-las individualmente sem tirar / meter fichas? Então espreitem este hub.

Os hubs USB tornaram-se uma necessidade da vida moderna, especialmente para acompanharem os portáteis que vêm equipados com poucas portas USB, que rapidamente se esgotam assim que ligamos um teclado e rato externo. Adicionalmente, há casos particulares, de pessoas que precisam de um número superior de portas USB. Este hub da Vkusra tem 7 portas que permitem maior liberdade na quantidade de dispositivos USB que podemos utilizar, mas o que o torna mais especial é o facto de todas as portas contarem com o seu próprio botão para que possam ser ligadas ou desligadas individualmente.
O hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores está disponível por apenas 24 euros na Amazon Espanha, e inclui fonte de alimentação - activar desconto de 20%.

Pode ser o companheiro ideal para quem tiver que fazer a replicação de pens USB em média escala (se precisar de mais, pode sempre investir num hub de 16 portas, também com interruptores), ou simplesmente que tenha uma série de equipamentos USB que deseje manter acessíveis (por exemplo: gravador CDs externo, scanner, câmaras digitais, webcam, discos externos, etc.) mas com a possibilidade de os poder desligar sem retirar a ficha - algo que até pode funcionar como medida de protecção, prevenindo que uma infecção de ransomware se possa espalhar a um disco externo de backup, que apenas se ligue para os backups e depois se mantenha desligado.


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A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Xiaomi Redmi A5

A Xiaomi apresentou o Redmi A5, que combina de forma harmoniosa um conjunto de melhorias significativas, tornando funcionalidades avançadas de smartphones acessíveis a um público mais amplo.

O Redmi A5 apresenta um design elegante e novo, com uma moldura plana e uma decoração da câmara aperfeiçoada, com uma borda com um toque metálico. Este smartphone está disponível em opções de cores sofisticadas, cada uma evocando um sentido distinto de personalidade. As cores Midnight Black e Sandy Gold possuem um acabamento fosco e resistente a manchas, oferecendo uma elegância intemporal e discreta. Já a cor Ocean Blue tem inspiração na natureza, com veios que lembram ondulações numa água serena. Com uma espessura de apenas 8,26 mm, o Redmi A5 equilibra elegância moderna com um toque de conforto. Apesar do seu perfil fino, o Redmi A5 expande as possibilidades com um ecrã grande de 6,88 polegadas e até 120Hz, proporcionando uma experiência verdadeiramente imersiva ao assistir a vídeos, navegar ou ler. Mesmo com as mãos húmidas, a tecnologia de toque molhado mantém a resposta, melhorando ainda mais a utilização diária. Para sessões mais prolongadas, a certificação TÜV Rheinland para proteção ocular e a tecnologia de atenuação DC ajudam a reduzir o esforço ocular, tornando o uso prolongado do ecrã ainda mais confortável.

O Redmi A5 faz um salto significativo nas capacidades da câmara, com a sua poderosa câmara dual AI de 32MP, permitindo aos utilizadores capturar momentos com uma clareza notável. Com um sensor maior que capta 18% mais luz em relação à geração anterior, a fotografia noturna destaca-se com detalhes melhorados, entregando fotografias mais claras e nítidas em ambientes com pouca luz. A câmara também mantém as fotos nítidas e vívidas mesmo em configurações desafiantes de contraluz. Na parte frontal, a câmara selfie de 8MP entrega retratos naturais com detalhes frescos. Simultaneamente, o anel de luz suave, obtido a partir da iluminação do ecrã, permite aos utilizadores tirar selfies bem iluminadas, mesmo em ambientes pouco iluminados. Graças a estas inovações cuidadosas, o Redmi A5 entrega maior facilidade na captura e preservação de memórias, seja numa paisagem ou num momento fugaz. Com base nas suas melhorias na câmara, o Redmi A5 foi projetado para se ajustar perfeitamente ao seu estilo de vida dinâmico, oferecendo funcionalidades que garantem fiabilidade e conveniência em cada momento. Equipado com o processador octa-core UNISOC T7250 e até 8GB de RAM através de expansão de memória, o Redmi A5 ajuda a colmatar necessidades de multitasking, proporcionando um desempenho fluido de aplicações mesmo nas tarefas mais exigentes. E, apesar do seu desempenho poderoso, o Redmi A5 não compromete a duração da bateria. Equipado com uma bateria de 5200mAh, suporta mais de 20 horas de reprodução de vídeo e mais de 9 horas de jogo com uma única carga, permitindo-lhe continuar ao longo do dia.

O Redmi A5 está disponível nas cores Midnight Black, Sandy Gold e Ocean Blue, nas configurações de memória e armazenamento 3GB+64GB por 109,99 euros e 4GB+128GB por 129,99 euros. Estará disponível a partir de hoje.

Monitor Philips 34B2U3600C com garantia de 5 anos e certificação TCO

A Philips Monitors lança o seu primeiro monitor empresarial com certificação TCO, 10ª geração: o Philips 34B2U3600C, um ecrã VA curvo de 34 polegadas com docking USB-C, que combina tecnologia de alto desempenho com características sustentáveis.

O monitor Philips 34B2U3600C destaca-se por reunir um conjunto de características pensadas para proporcionar uma experiência de utilização imersiva, confortável e produtiva. Com um ecrã curvo de 34 polegadas, este modelo oferece uma visualização panorâmica que envolve o utilizador, ideal para multitarefas, entretenimento ou trabalho intenso. A tecnologia de painel VA com resolução WQHD e suporte para 1,07 mil milhões de cores assegura uma reprodução de imagem rica, com cores vívidas e contrastes profundos, perfeitos tanto para profissionais criativos como para utilizadores exigentes. Equipado com colunas integradas de 5 W, o monitor facilita a realização de videoconferências sem necessidade de equipamento adicional. No que toca à conectividade, o 34B2U3600C vem equipado com uma dock USB-C, que inclui fornecimento de energia até 90 W, além de uma porta RJ45 para ligação de rede segura, tornando-o numa solução prática e eficiente para setups modernos.

O bem-estar visual também não foi esquecido: o monitor conta com certificação TÜV Rheinland Eyesafe e tecnologia SoftBlue, que reduzem a fadiga ocular durante longas sessões de utilização. Para um conforto ainda maior, a Base Compact Ergo permite ajustes de altura, inclinação e rotação, adaptando-se perfeitamente às preferências do utilizador. Por fim, a funcionalidade SmartKVM permite alternar facilmente entre diferentes fontes de entrada através de um simples atalho de teclado, otimizando o fluxo de trabalho de quem utiliza múltiplos dispositivos.

O Philips 34B2U3600C já está disponível no mercado português por um preço de venda recomendado pelo fabricante de 439 euros.

Auriculares Bowers & Wilkins Pi8 McLaren Edition

A Bowers & Wilkins apresenta os Pi8 McLaren Edition, uma reinterpretação dos seus premiados auscultadores intra-auriculares sem fios desenvolvida em colaboração com a McLaren Automotive e com a equipa de Fórmula 1 da McLaren. Esta edição especial combina a excelência sónica dos Pi8 originais com um design icónico, que presta homenagem ao ADN visual da McLaren: uma combinação elegante de cinzento galvânico com detalhes em "laranja papaia".

Inspirados na engenharia e no desempenho, os Pi8 McLaren Edition integram a reconhecida qualidade de áudio da Bowers & Wilkins com uma estética que se liga diretamente ao universo McLaren. O resultado é um produto que se destaca tanto pelo seu som de alta resolução, como pelo seu acabamento distinto. Os Pi8s combinam tecnologia de áudio sem fios de ponta, materiais topo de gama, grande conforto de utilização e funcionalidades avançadas, como o Wireless Audio Relay. Foram aclamados pelo seu desempenho, design e experiência de utilização, e recebem agora uma versão que acrescenta um novo nível de exclusividade. A natureza itinerante da Fórmula 1 faz dos produtos da Bowers & Wilkins uma ferramenta essencial para a equipa, quer seja durante as viagens entre corridas, na preparação para uma prova ou na recuperação necessária após cada grande prémio. Giles Pocock, Vice-Presidente de Marketing de Marca da Bowers & Wilkins, afirmou a propósito: "estamos muito satisfeitos com esta nova parceria com a McLaren. Esta reinterpretação dos nossos Pi8s eleva ainda mais esta colaboração, combinando o estilo inconfundível da McLaren com as nossas tecnologias líderes em áudio. Esperamos que tanto os fãs da Bowers & Wilkins como os da McLaren recebam esta edição com o entusiasmo que ela merece."

Desde 2015, a Bowers & Wilkins e a McLaren têm colaborado para desenvolver sistemas de áudio de alto desempenho para os supercarros e hipercarros da McLaren. Esta parceria é construída com base em fortes fundamentos técnicos e valores partilhados entre as duas marcas, com o objetivo de oferecer o mais alto nível de desempenho possível. Mais recentemente a aliança foi alargada por um acordo estratégico plurianual, através do qual a Bowers & Wilkins se tornou o Parceiro Oficial de Áudio da McLaren, tanto para a McLaren Automotive como para a Equipa de Fórmula 1 da McLaren. Esta colaboração também foi concretizada no novo supercarro de alto desempenho da McLaren, o McLaren W1, cujo sistema de áudio foi concebido e otimizado pela equipa de engenheiros da Bowers & Wilkins em cooperação direta com os seus homólogos da McLaren Automotive. O sistema de áudio do W1 incorpora as mais recentes tecnologias eletroacústicas, desenvolvidas e aperfeiçoadas pela Bowers & Wilkins no seu centro de I&D em Southwater, Reino Unido, incluindo o famoso Cone Continuum, presente na aclamada gama 800 Series Diamond.

Os Pi8 McLaren Edition estão disponíveis para pré-venda e pré-encomenda desde 3 de abril nos concessionários McLaren e revendedores especializados, por um preço de venda recomendado de 499 euros.

Projetor portátil Loewe We. BEAM em Portugal

A Loewe, marca alemã de referência internacional em design e tecnologia de luxo, apresenta oficialmente em Portugal o novo Loewe We. BEAM, o projetor laser portátil que promete redefinir a forma como vivemos o entretenimento visual. Compacto, poderoso e sofisticado, o We. BEAM foi criado para acompanhar os momentos mais especiais, dentro ou fora de casa — e, claro, sempre com a assinatura de excelência e design da marca "Made in Germany".

O We. BEAM destaca-se pela sua tecnologia laser ALPD 4.0, uma das mais avançadas do mercado, que assegura imagens nítidas e vibrantes, com resolução Full HD, contraste elevado e excelente luminosidade. Capaz de projetar entre 40 e 120 polegadas com distância de projeção entre 1,2 e 3,1 metros, oferece uma experiência cinematográfica imersiva em qualquer espaço. Para maior comodidade, conta com ajuste automático do ecrã, incluindo autofoco e correção automática da distorção vertical (keystone), assegurando sempre uma imagem perfeitamente alinhada sem esforço. E com níveis de ruído inferiores a 25 dB, é também uma solução discreta, ideal para sessões noturnas ou ambientes silenciosos. O design minimalista e elegante, com acabamento branco mate e formato compacto (17,5 x 17,5 x 4,8 cm), reflete a estética funcional e intemporal da Loewe. Com apenas 830 g, é fácil de transportar e pode ser montado num tripé, mesa ou até no teto — consoante o ambiente e o momento.

Graças ao seu sistema operativo baseado em Linux e ao portal de aplicações NetRange, o We. BEAM permite o acesso rápido a serviços como Netflix, Amazon Prime Video ou YouTube. A navegação é simples e fluida, com controlo remoto via Bluetooth incluído. A conectividade é outro dos pontos fortes: a alimentação é feita por USB-C (através de fonte incluída ou bateria portátil), permitindo uma utilização completamente livre de restrições. O projetor conta ainda com altifalantes estéreo integrados de 10 W com suporte para Dolby Audio, oferecendo uma base sonora sólida. Para uma experiência sonora ainda mais envolvente, pode ser facilmente emparelhado por Bluetooth com a nova coluna portátil da Loewe. A pensar numa experiência completa, a Loewe propõe o emparelhamento do We. BEAM com a sua mais recente coluna Bluetooth de exterior: Loewe We. HEAR pro by Kylian Mbappé, um dispositivo robusto e elegante, com design compacto e som de alto desempenho.

Resistente à água e ao pó (IPX6), com até 24 horas de autonomia e potência sonora até 100 W, esta coluna foi pensada para ambientes exteriores, aventuras e momentos partilhados. Está equipada com altifalantes internos, radiadores de graves passivos e um amplificador de classe D, oferecendo um som potente e equilibrado. O seu design vertical compacto (28 cm de altura e 14 cm de diâmetro) e a alça ajustável facilitam o transporte. A tecnologia Bluetooth 5.3 e a funcionalidade True Wireless Multi-Pairing permitem ligar até 14 colunas em simultâneo, criando um som expansivo e envolvente. Inclui ainda entrada de 3,5 mm, microfone integrado e funciona também como powerbank para outros dispositivos.

O Loewe We. BEAM está disponível por 999 euros, enquanto que o Loewe We. HEAR pro by Kylian Mbappé tem um preço de 269 euros.

A Apple alterou discretamente as referências ao Apple Intelligence, mas sem que isso passasse despercebido.

Os atrasos e estado das funcionalidades Apple Intelligence têm sido uma das maiors "barracadas" da Apple nos últimos anos; e ao estilo do AirPower que a empresa eliminou da sua história, agora está a alterar o slogan "Hello, Apple Intelligence" - usado para promover o iPhone 16, iPads e Macs - para um "Built for Apple Intelligence", que deixa de fazer com que essas funcionalidades estivessem implicitamente prestes a chegar.

Esta alteração já é visível nas campanhas publicitárias da Apple, sendo que noutros casos a referência ao Apple Intelligence foi totalmente removida. A estratégia tanto poder ser vista como uma tentativa de gerir as expectativas, dado que funcionalidades como a nova Siri foram oficialmente adiadas, como uma forma da Apple tentar evitar (mais) processos legais por publicidade enganosa.
É que já são vários os processos judiciais em curso em que os queixosos dizem que foram levados a comprar os novos equipamentos com base em promessas que ainda não foram cumpridas, e que não teriam pago o mesmo valor pelos produtos se soubessem que teriam que aguardar um ano (ou mais) até que as funcionalidades demonstradas fossem efectivamente disponibilizadas.

Relembre-se que apesar da Apple destacar as funcionalidades AI na apresentação dos iPhone 16, o mesmo acabou por ser lançado sem elas, com algumas delas a chegarem lentamente em actualizações nos meses seguintes. As funcionalidades mais esperadas estavam prometidas para chegar com o iOS 18.4 mas isso acabou por não acontecer, estando agora adiadas para chegarem com o próximo iOS 19, e algumas delas podendo apenas chegar ainda mais tarde, durante 2026.

A grande diferença face ao AirPower é que, apesar de ter passado pela vergonha de ter que dar o dito por não dito, cancelando um produto que tinha anunciado e prometido, foi um produto que nunca chegou a ser posto à venda. Já neste caso, é natural assumir que muitos clientes possam ter sido incentivados a comprar novos iPhones e iPads para terem acesso às funcionalidades prometidas, que agora só chegarão a acompanhar a próxima geração de iPhones e iPads, que se tornariam na opção de compra mais acertada.

A Tesla enfrenta novo processo, que a acusa de acelerar a quilometragem nos carros novos para chegar mais rapidamente ao fim da garantia.

Como se não bastassem todos os demais processos que já enfrenta, agora há outro que acusa a Tesla de manipular os contadores de quilómetros para encurtar o período de garantia.

Num novo processo na Califórnia, Nyree Hinton queixa-se que comprou um Model Y usado com menos de 60 mil km e notou um comportamento bastante estranho. Apesar de manter o mesmo trajecto casa-trabalho-casa - que nos seus automóveis anteriores resultavam em cerca de 9.800 km percorridos em seis meses - o Model Y contabilizou mais de 21 mil km no mesmo período, fazendo com que ficasse fora da cobertura da garantia (até aos 80 mil km nos EUA). Uma discrepância notória de mais do dobro face à quilometragem habitual.
Curiosamente, após o fim da garantia, o carro começou a registar menos quilómetros por mês, apesar de até ter começado a fazer um trajecto mais longo. Hinton acusa a Tesla de usar um sistema de contagem de quilómetros baseado em factores dinâmicos, alterando os dados reais, de modo a fazer com que o veículo saia da quilometragem da garantia mais rapidamente, e posteriormente tente acertar a quilometragem para os valores correctos.

Seria extremamente penalizador para a Tesla recorrer a tal táctica, mas a verdade é que já vimos casos igualmente "inacreditáveis" na indústria automóvel - como o escândalo dieselgate que escondia as emissões poluentes. Ainda assim, e apesar de haver alguns relatos de alguns outros condutores, parece-me pouco provável que tal "esquema" não tivesse sido já detectado há muito, tendo em conta a quantidade de Teslas a circular na estrada, e onde muitos dos condutores prestam bastante atenção à questão da autonomia e consumos.

OpenAI lança o3 e o4-mini; Google lança visão no Gemini Live para todos os utilizadores Android (gratuitamente); X acaba com conta de suporte gratuita; Anker lança impressora UV eufyMake para makers; Copilot ganha "agente" para controlar computador; e Wikipedia disponibiliza dados para AI para evitar scraping abusivo de bots.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um adaptador de tomada universal com carregador USB.

Apple A20 de 2nm pode justificar aumento de preço dos iPhones

Embora ainda esteja a mais de um ano de distância, o futuro chip A20 da Apple, que se espera ser o primeiro a ser produzido no processo de 2nm da TSMC, poderá levar a um ajuste - leia-se: aumento - de preço dos iPhones devido ao custo de produção acrescido.

A Apple tem sido parceira da TSMC na adopção dos mais avançados processos de produção, ficando em posição privilegiada que assegura o acesso a esses chips antes dos seus concorrentes. Era espera que isso pudesse acontecer já este ano, mas a transição para os chips de 2nm tem sido um pouco mais complicado, com os chips deste ano a deverem manter-se no processo N3P, versão ligeiramente melhorada do processo de 3nm original. O problema é que a Apple deverá aproveitar os chips de 2nm como "desculpa" para aumentar o preço dos iPhones. Algo que, por outro lado, acaba por se tornar quase irrelevante face às constantes mudanças e alterações que têm sido feitas a nível das tarifas nos EUA. Até ao próximo ano ainda muita coisa pode mudar, e o preço acrescido dos chips de 2nm pode acabar por se tornar totalmente inconsequente.

Grok ganha memória persistente

A xAI também não tem estado parada para manter o Grok ao nível do ChatGPT e Gemini. Depois de recentemente ter adicionado um modo canvas ao Grok, agora adiciona-lhe a capacidade de se lembrar de todas as conversas anteriores - uma função de memória contínua como a que o ChatGPT ganhou recentemente.

A ideia é que o assistente AI fique a conhecer melhor cada utilizador e ofereça respostas mais adequadas; embora me pareça que, em muitos casos, se deseja fazer perguntas ou interacções sem qualquer interesse que fiquem memorizadas para a posteridade (algo que poderá ser feito com recurso à função de "esquecer" para que não seja referenciado em respostas futuras).

Grok now remembers your conversations. When you ask for recommendations or advice, you’ll get personalized responses. pic.twitter.com/UXhX7BjS57

— Grok (@grok) April 17, 2025

OpenAI lança Codex CLI

A par do o3 e o4-mini a OpenAI também lançou o Codex CLI.

O Codex é um assistente AI de programação, mas que funciona em ambiente de terminal de linha de comandos - ao estilo do Claude Code, lançado pela Anthropic em Fevereiro com o Claude 3.7 Sonnet. Apesar de ser destinado a um segmento bastante específico de utilizadores, não deixa de ser uma ferramenta importante para cativar os programadores que poderão criar ferramentas que levem mais serviços da OpenAI a milhões de pessoas.

Google Veo 2 disponível no Gemini - para utilizadores pagos

A Google não pára de melhorar o Gemini, e já está a disponibilizar a geração de vídeo do mais recente modelo Veo 2 para todos os utilizadores através do Gemini - e onde por "todos" se referem aos subscritores do plano Gemini Advanced de $19.99 por mês.

Ainda assim, é um pequeno preço a pagar pelo acesso a um modelo que pode gerar vídeos realistas de alta qualidade, em resolução HD 720p, e duração até 8 segundo; com os vídeos a demorarem entre 1 a 2 minutos a serem gerados. Além da app, a geração de vídeos no Gemini também fica disponível na web.

Curtas do dia

• Apple lança iOS 18.4.1 com correcção de bugs
• Apple activa carregamento ecológico para os iPhones e iPads de demonstração
• Denunciante nos EUA diz ter sido ameaçado por revelar acessos suspeitos com contas DOGE
• Home Assistant iOS com custom widgets e conversas contínuas com o assistente - e HA já é usado em 2M de casas

Resumo da madrugada

• OpenAI lança o3 e o4-mini
• Apple AirPods Pro 2 a €222
• X acaba com conta de suporte gratuita
• Anker lança impressora UV eufyMake para makers
• Suporte de smartphone dobrável de mesa a €7.99
• Copilot ganha "agente" para controlar computador
• Wikipedia disponibiliza dados para evitar scraping AI
• Google lança visão no Gemini Live para todos os utilizadores
• Discord testa validação de idade com scan facial e de documentos
• DJI lança altofalante Zenmuse V1 e holofote Zenmuse S1 para drones

Curiosidade do dia: O primeiro rootkit foi escrito em 1990 por Lane Davis e Steven Dake para o SunOS UNIX da Sun Microsystems. Em 1999 chegou primeiro rootkit malicioso para Windows NT, chamado NTRootkit, escrito por Greg Hoglund.

Para quem procura maior versatilidade para usar o seu smartphone numa mesa, este suporte Lisen rotativo e dobrável pode ser a melhor opção.

Embora a maioria das pessoas se limite a pousar o smartphone numa mesa, nem sempre essa a posição mais adequada. Um pequeno suporte pode fazer toda a diferença, facilitando a visualização de conteúdos de forma mais cómoda. E é precisamente isso que proporciona este suporte da Lisen que permite colocar o smartphone na posição pretendida, quer seja para uso a solo ou para facilitar a visualização em grupo.
Este suporte Lisen para smartphones está disponível por apenas 7.99 euros na Amazon Espanha - usar o cupão de desconto VYND97J7.

Além da sua capacidade de manter um smartphone na vertical (ou horizontal) de forma a tornar-se mais visível, este suporte também permite a sua rápida rotação a 360° para que possa ser rapidamente reajustado em função das necessidades. Pode igualmente ser adequado como forma permanente de manter um smartphone na posição desejada (como na mesa de cabeceira para usar o smartphone como "relógio despertador), ou rapidamente ser dobrado de forma a acompanhar-nos para todo o lado. Essa facilidade até faz com que possa ser usado como suporte para tirar fotografias temporizadas - ou fotos de longa exposição, sem estar dependente de alguém a segurar no smartphone.


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O X - ex-Twitter - anunciou o fim da conta @support, que já era acusada de não dar qualquer suporte.

O X está a receber nova chuva de críticas devido ao anúncio do fim da conta @support. Apesar de funcionar mal, esta era uma das poucas formas públicas de pedir ajuda, especialmente em casos de contas suspensas. Agora, a empresa diz que apenas os utilizadores pagos terão apoio directo, através da conta @premium, enquanto os restantes terão de recorrer ao Help Center.

A decisão não tem sido bem recebida pelos utilizadores. Muitos, incluindo subscritores pagos, gozam com a ideia, dizendo que o suporte já era praticamente inexistente. Há quem diga estar à espera de resposta há meses, enquanto outros se queixam de estarem a pagar sem receber qualquer ajuda através do suposto suporte "premium".

We'll soon be closing this account to streamline how users can contact us for help.

Subscribers can get support via @Premium, and everyone can get help through our Help Center: https://t.co/GQHKomzccp

— Support (@Support) April 16, 2025

O Help Center, que agora se torna na única opção para os utilizadores gratuitos, permite teoricamente tratar de contas bloqueadas, problemas de acesso e questões com funcionalidades Premium. No entanto, muitos dizem que aquilo é um ciclo vicioso que não resolve nada, apenas redireccionado os utilizadores sem dar soluções claras ou disponibilizar o acesso a pessoas reais que assistam no suporte.

Conhecendo-se o desejo de "eficiência" de Elon Musk, será de esperar que a aposta seja em suporte dado exclusivamente via o assistente AI Grok - e, se assim for, não há grande desculpa para que este não pudesse ser mantido através da conta @support para todos.

A Google abriu o acesso do Gemini Live com câmara e screen share a todos os utilizadores Android, gratuitamente.

A guerra pela atenção dos utilizadores no sector AI continua ao rubro, e para dar resposta aos novos modelos da OpenAI, a Google contrapõe com a expansão do acesso Gemini Live com câmara e ecrã a todos os utilizadores Android, de forma totalmente gratuita.

Este modo permite que o Gemini consiga ver e interpretar aquilo que se está a ver, em tempo real, através da câmara do smartphone, ou lidar com aquilo que se tiver no ecrã do smartphone.

We’ve been hearing great feedback on Gemini Live with camera and screen share, so we decided to bring it to more people ✨

Starting today and over the coming weeks, we're rolling it out to *all* @Android users with the Gemini app. Enjoy!

PS If you don’t have the app yet,… https://t.co/dTsxLZLxNI

— Google Gemini App (@GeminiApp) April 16, 2025

Até agora esta era uma funcionalidade que só estava disponível no Pixel 9 e Samsung Galaxy S25, tendo sido indicada que seria expandida em breve aos utilizadores com subscrição Gemini Advanced.

Agora, a Google parece ter repensado a estratégia, e tirando partido do baixo custo de operação dos seus modelos AI, optou por disponibilizar a funcionalidade gratuitamente a todos os utilizadores na app Gemini em Android - falta saber se também o irá fazer para a app Gemini para iOS (onde o acesso à câmara deverá ser simples, mas o acesso ao ecrã poderá revelar-se mais complicado devido às restrições da Apple).

O Z-Wave, um protocolo histórico no universo das casas inteligentes, está a renovar-se para se manter relevante.

Agora apostando no open-source, o Z-Wave lançou a tecnologia Long Range (ZWLR), que amplia o alcance dos dispositivos para até 2.4 km de distância (livre de obstáculos) - uma melhoria significativa face ao alcance original - e fazendo-o com ligações directas sem depender de redes mesh. Esta inovação resolve críticas importantes, como a necessidade de repetidores e a conectividade limitada, tornando os dispositivos Z-Wave mais versáteis para automação exterior e locais de difícil acesso. Além disso, e talvez mais importante, a Aliança Z-Wave está a trabalhar para integrar os seus dispositivos no Matter, o standard universal apoiado por gigantes como a Apple e a Google.
Embora o Z-Wave já esteja presente em milhões de sistemas de segurança e hubs domésticos, tem enfrentado dificuldades em alcançar uma adoção mais ampla devido à sua dependência de hubs e à falta de produtos mais direccionados ao consumidor. No entanto, com mais de 100 dispositivos certificados para ZWLR já no mercado, incluindo produtos da Shelly, Kwikset, e Zooz, o protocolo poderá ganhar interesse renovado. Idealmente, deveria tornar-se irrelevante pensar no protocolo, permitindo que os consumidores comprassem o que quer que desejassem, e soubessem que iria funcionar com a sua casa inteligente sem procupações adicionais.

A OpenAI lança os seus novos e mais avançados modelos AI de raciocínio até à data: o o3 e o4-mini.

Poucos dias após ter lançado o GPT-4.1, a OpenAI reforça a pressão com o lançamento dos novos modelos o3 e o4-mini. Ambos conseguem usar todas as ferramentas do ChatGPT, incluindo pesquisas na web, análise de ficheiros com Python, interpretação de imagens e geração de conteúdo visual. Estão pensados para responder a perguntas complexas com mais precisão e contexto, e parecem demonstrar capacidade de dar respostas inovadoras.

O modelo o3 destaca-se nas áreas de programação, matemática, ciência e análise visual. É ideal para tarefas exigentes onde a resposta não é imediata, e combina texto com imagens para perceber melhor o que é pedido. Já o o4-mini é uma versão mais leve, optimizada para ser rápida e eficiente. Continua a ser eficaz em tarefas visuais, matemática e código, mas sendo mais económico de utilizar.

o4-mini independent evals: o4-mini (high) claims the highest Artificial Analysis Intelligence Index score to date (o3 evals in-progress) and shows strong gains in coding ability

Key takeaways:
➤ o4-mini is a clear upgrade to o3-mini, while not as dramatic as the leap from… pic.twitter.com/M7fPn1xv44

— Artificial Analysis (@ArtificialAnlys) April 17, 2025

Os novos modelos já estão disponíveis para utilizadores do ChatGPT Plus, Pro e Team, substituindo versões anteriores como o o1 e o o3-mini. Quem usa a versão gratuita pode experimentar o o4-mini ao escolher a opção "Thinking" quando escreve uma pergunta, mas com limites de utilização.


O maior problema para a OpenAI continua a ser o custo do uso dos seus modelos AI.

Google has a huge advantage over OpenAI: TPUs.

The fact that Google can offer its models at such low prices is a direct result of this proprietary, highly optimized TPU platform. OpenAI, on the other hand, is tied to customer GPU infrastructure, which simply cannot offer the… pic.twitter.com/ZQKIkbd4jF

— Chubby♨️ (@kimmonismus) April 17, 2025

O uso do o3 para resolver o benchmark polyglot ascende aos $111 para obter uma pontuação de 79.6% (ainda assim uma redução face aos $186 do modelo o1 que só obtinha 61.7%), enquanto o o4-mini custa $19 para obter 72%. Para colocar estes valores em perspectiva, o Gemini 2.5 Pro consegue obter 72.9% com um custo de apenas $6. Ou seja, a Google leva enorme vantagem em termos financeiros, o que lhe permite fazer bastantes mais "ofertas" aos utilizadors gratuitos, perdendo menos dinheiro do que a OpenAI.

A Anker quer facilitar o acesso a impressoras UV com a sua eufyMake UV Printer E1.

A eufyMake, marca da Anker, está a propor uma novidade a nível mundial: uma impressora UV para uso pessoal. A UV Printer E1, que vai custar 1899 dólares (ou 1499 para quem fizer reserva antecipada), permite imprimir designs com relevo em vários materiais, incluindo madeira, metal, vidro, e cerâmica.

Esta impressora usa tinta UV que seca instantaneamente com luz ultravioleta, permitindo simular texturas como madeira ou pele de crocodilo, com relevo até 5 mm de profundidade. É um sistema que se aproxima mais de uma impressora 3D do que das tradicionais jato de tinta, e que pode ser bastante útil para criadores, artistas ou pequenos negócios.
A E1 tem uma área de impressão plana de cerca de 33 x 42 cm, mas também pode ser equipada com um módulo rotativo, ideal para imprimir diretamente em objetos redondos como garrafas ou canecas. Inclui funcionalidades úteis como autolimpeza e detecção por laser para posicionar correctamente os objetos.

Apesar de democratizar o acesso à impressão UV, falta saber um detalhe importante: o custo das tintas. A E1 vem com seis cartuchos (CMYK + branco + brilho), mas ainda não se sabe quantos objectos (em média) irá permitir imprimir, ou quanto irão custar os tinteiros de substituição, o que terá peso fundamental para quem pensar usar esta impressora com frequência.

De qualquer forma, os interessados podem sinalizar o seu interesse pagando um valor de €45, que dará acesso a um desconto de até €750 quando a impressora ficar disponível nos próximos meses.

Para os utilizadores de iPhones que procurarem a máxima qualidade sonora, os AirPods Pro 2 estão disponíveis a preço reduzido nesta época Black Friday.

A Apple teve um papel importante no abandono da ficha dos headphones, incentivando (obrigando) o uso de headphones e earphones Bluetooth (bem, tecnicamente, podemos continuar a usar headphones com cabo, via Lightning ou USB-C). E para tal, lançou uma série de earphone Bluetooth a acompanhar, os AirPods. Destes, o modelo topo de gama são os AirPods Pro 2, que além do cancelamento de ruído também têm Spatial Audio capaz de criar uma experiência sonora 3D que tem em consideração os movimentos da cabeça do utilizador, e na mais recente actualização até podendo servir como "aparelho auditivo" fazendo a análise das capacidades sonoras de cada ouvido.


Os Apple AirPods Pro 2 estão disponíveis por 222 euros na Amazon Espanha.

A autonomia anunciada é de 6 horas para cada sessão, prolongada até às 30 horas com o carregamento na caixa. A caixa pode ser carregada via USB-C ou carregamento wireless MagSafe / Qi, e também conta com localização Find My de alta precisão via UWB e uma pequena coluna que toca um som para facilitar a tarefa.


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A Wikimedia está a disponibilizar todos os dados da Wikipedia em formato mais adequado para treino de modelos AI, para evitar o scraping excessivo de que tem sido alvo.

A Wikipedia tem uma incrível quantidade de dados que são muito desejados para efeitos de treino de modelos AI. O problema é que muitas empresas tem obtido esses dados através de "scraping", causando visitas excessivas que aumentam consideravelmente o custo de manter a plataforma. Para o evitar, a a Wikimedia Foundation juntou-se à plataforma de ciência de dados Kaggle para disponibilizar essa informação em formato pensado especificamente para aplicações AI.

O dataset, em fase beta, ocupa cerca de 80 GB e inclui conteúdo estruturado das versões inglesa e francesa da Wikipédia - como resumos, descrições, ligações para imagens, dados de infobox e secções de artigos. O conteúdo é livre de licenças restritivas, o que permite usá-lo para treinar, ajustar e analisar modelos AI. Os dados são fornecidos em formato JSON, fácil de usar para programadores e investigadores.
Apesar de já ter acordos de partilha com empresas como a Google, esta parceria com a Kaggle torna os dados mais acessíveis sem pôr em risco a estabilidade da plataforma, e beneficiará particularmente as empresas mais pequenas (startups) que não têm os recursos dos gigantes na área.

Resta agora esperar que, com esta informação facilmente disponível, essas mesmas empresas deixem de bombardear a Wikipedia com as visitas constantes dos seus bots.

Vai ser mais difícil usar o Discord de forma "anónima", pois a plataforma poderá exigir scan facial e documentos de identificação para verificar a idade dos utilizadores.

O Discord está a testar um novo sistema de verificação de idade que usa reconhecimento facial e digitalização de documentos para impedir o acesso de menores a conteúdos sensíveis. A funcionalidade está a ser testada no Reino Unido e Austrália, no seguimento de leis locais para proteção de menores que exigem controlo mais apertado no acesso a conteúdos.

Este sistema só se aplica a utilizadores que ainda não tenham verificado a sua idade. É activado quando alguém tenta aceder a conteúdos explícitos filtrados pela plataforma, ou alterar as definições que bloqueiam este tipo de conteúdo. Nesse momento, surge uma janela a pedir ao utilizador que faça o scan do rosto com a câmara ou envie uma foto do cartão de identificação.
A mudança surge no seguimento de leis como o Online Safety Act do Reino Unido e as restrições da Austrália ao uso de redes sociais por menores de 16 anos. O Discord afirma que se trata de um processo único, e que quem for erradamente sinalizado como menor pode repetir o processo ou pedir uma revisão manual.

Segundo a empresa, não será guardada qualquer informação biométrica ou informação do documento de identificação. A verificação facial é feita no próprio dispositivo, e as imagens dos documentos são apagadas após a validação. Ainda assim, não deixará de ser um processo que poderá ser considerado excessivo por todos aqueles que desejem manter a sua privacidade online.