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O Matter recebeu nova actualização, para o 1.4.2, que promete maior fiabilidade e interoperação entre dispositivos.

O novo update Matter 1.4.2 já está disponível e, embora não traga funcionalidades "espectaculares", foca-se em corrigir problemas e melhorar a estabilidade. A actualização promete maior consistência entre plataformas como Apple Home, Google Home e Amazon Alexa, reduzindo falhas de ligação e acelerando os tempos de resposta. Também reforça o papel dos routers na rede doméstica, permitindo que as plataformas optimizem automaticamente configurações para manter os dispositivos ligados e estáveis.

Entre as novidades estão padrões mínimos para suportar até 150 dispositivos Thread e 100 WiFi, suporte para Target Wake Time que ajuda equipamentos a poupar bateria, e um novo método de configuração apenas via WiFi - dispensando a necessidade de Bluetooth integrado em todos os aparelhos. Além disso, foram feitas melhorias na gestão de tráfego de rede, prolongando a autonomia de alguns dispositivos e melhorando o tempo de resposta geral. No campo da segurança, o Matter 1.4.2 introduz verificação criptográfica para controladores, listas de restrição de acesso para routers e a possibilidade de bloquear dispositivos clonados ou falsificados. Há também ajustes na experiência de utilização, como cenas mais rápidas e confiáveis, detecção automática de novos dispositivos ou capacidades, identificação mais clara de equipamentos com várias funções, e comportamentos padrão para aspiradores robot.

Apesar do potencial, estas melhorias dependem da rapidez com que fabricantes e plataformas adoptem a nova norma, algo que tem sido um ponto fraco desde o lançamento do Matter. A Connectivity Standards Alliance garante ter criado programas para acelerar a implementação, mas será preciso que os grandes nomes do sector se comprometam de forma mais activa para que estas melhorias cheguem efetivamente às casas dos utilizadores. Demonstra também como é imprescindível que estes sistemas disponibilizem formas de actualização automática dos dispositivos, já que serão poucos os consumidores que estarão dispostos a lidar com uma avalanche de actualizações semanais de dezenas ou centenas de smart devices em suas casas.

A Google aproxima um pouco mais a pesquisa daquilo que se tem nas redes sociais, com mais destaque para conteúdos das fontes favoritas de cada utilizador.

A Google está a lançar a nova funcionalidade Preferred Sources no motor de pesquisa, disponível por agora nos EUA e Índia. A opção permite indicar quais são as fontes de informação preferidas, que passam a aparecer com mais destaque na secção Top stories e num novo espaço chamado "From your sources".

Para configurar, basta clicar no ícone à direita de Top stories, pesquisar pelas fontes desejadas e adicioná-las à lista. Depois de actualizar a pesquisa, os resultados dessas fontes surgem com maior frequência e visibilidade, sendo as preferências guardadas para pesquisas futuras. Apesar de dar prioridade às fontes escolhidas, a Google continuará a apresentar resultados de outros sites - a diferença é que os conteúdos das fontes favoritas terão mais destaque e serão mostrados mais frequentemente. A funcionalidade permite seleccionar quantas fontes quiser e alterar as escolhas a qualquer momento.

Na prática, transforma a pesquisa no Google em algo ligeiramente mais próximo das redes sociais, em que se selecciona o que se quer seguir. No entanto, pode ser algo que acabe por ter impacto nulo, já que começa a ser cada vez mais comum ver os utilizadores a direccionarem as suas perguntas e pesquisas para os assistentes AI.

O lançamento global dos Preferred Sources ainda não tem data anunciada, mas a expansão para mais países é esperada nos próximos meses.

A Kuxiu levou a conveniência do carregamento magnético ao iPad, libertando a porta USB-C.

Apesar de a Apple ainda não ter apdotado o carregamento sem fios para o iPad, a Kuxiu (que tem inúmeros acessórios deste tipo) lançou o M30, um carregador que oferece conveniência semelhante. Compatível com vários modelos de iPad Pro e iPad Air, o Kuxiu M30 liga-se magneticamente à traseira do tablet, mas em vez do carregamento verdadeiramente wireless por indução, transfere energia directamente pelos pinos de ligação do Smart Connector - o mesmo usado por acessórios como o Magic Keyboard.

A principal vantagem é libertar a porta USB-C do iPad, permitindo, por exemplo, ligar o tablet a um monitor ou TV via HDMI, ou um disco externo, sem precisar de um hub para que possa ser recarregado ao mesmo tempo. Para quem viaja, isto significa menos acessórios para transportar e mais flexibilidade na ligação de periféricos.
Em termos de desempenho, o M30 consegue carregar alguns modelos de iPad mais rápido do que o novo padrão Qi2.2. Os modelos com chips M2 e M3 atingem até 18W, enquanto os equipados com M4 chegam aos 35W, superando os 25W do carregamento sem fios da linha iPhone 16 com MagSafe.

O M30 já está disponível no site da Kuxiu por cerca de 35 euros. Funciona com modelos que tenham Smart Connector e suportem carregamento através dele, incluindo os iPad Pro com chip M4, várias versões dos iPad Pro de 11" e 12.9", e os iPad Air de 11" com chips M3 e M2, além das versões de 10.9" de 4ª e 5ª geração. Vem com um cabo USB-C entrançado de 2 metros.

Com os ataques de ransomware em alta, é imprescindível garantir que os nossos dados estão a salvo. Mesmo que se trate de informação em quantidade considerável, continua a ser possível manter backups de terabytes a preço interessante.

Um disco externo USB 3.0 como este Seagate Portable Drive 5 TB permitirá guardar os dados críticos da maioria dos utilizadores, incluindo toda a sua colecção de fotos digitais e vídeos, sem necessidade de depender exclusivamente nos backups na cloud.
Este disco externo Seagate Portable Drive 5 TB está actualmente disponível por 127 euros na Amazon Espanha. Têm ainda uma versão de 4 TB se quiserem poupar alguns euros.


É o tipo de valor que se torna ridiculamente aceitável para evitar passar pela desagradável experiência de ver os nossos preciosos dados desaparecerem por culpa de uma avaria num disco ou SSD, ou pela famigerada acção dos ransomware que exigem centenas ou milhares de euros pelo resgate.

Depois bastará usar um programa de backup e ficar descansado sabendo que se tem uma dose extra de protecção em caso de qualquer imprevisto. Esta é daquelas coisas onde definitivamente convém prevenir em vez de remediar, já que nestas coisas quase nunca se tem direito a aviso prévio de que vai acontecer, e nessa altura não nos importaríamos de pagar fosse o que fosse para recuperar coisas como fotos que desapareceram para sempre.


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A Samsung apresentou o primeiro ecrã com tecnologia Micro RGB, que promete superar o nível de qualidade de outras tecnologias.

A Samsung revelou o primeiro televisor com tecnologia Micro RGB do mundo. Com uma dimensão de 115", recorre a LEDs vermelhos, verdes e azuis individuais com menos de 100 µm, dispostos num padrão ultra-fino para maior precisão.

Depois de anos a promover os ecrãs Micro-LED, não se torna imediatamente aparente quais as diferenças deste Micro RGB face aos Micro LED - mas não é incomum que a Samsung goste de usar nomes "diferentes" para se diferenciar de outros fabricantes. A Samsung refere que cada LED é "controlado de forma independente, permitindo ajustes minuciosos na reprodução das cores". Também recorrer a um processador com inteligência artificial que analisa cada frame em tempo real, optimizando o resultado visual. A função Micro RGB Color Booster Pro identifica cenas com tons mais apagados e intensifica as cores, enquanto a tecnologia Glare Free reduz reflexos, mesmo em ambientes com muita luz - nada que já não fosse feito em televisores anteriores. O ecrã alcança 100% da gama de cores BT.2020 e integra um Bixby mais inteligente, com AI de última geração, e a Samsung garante sete anos de actualizações para o sistema operativo Tizen.

A equipa de marketing da Samsung ficou tão focada em destacar a nova tecnologia (sem a explicar as diferenças face aos micro-LED) que até se esqueceu de referir qual a resolução deste ecrã - podendo assumir-se que, se não fez referência a ser um ecrã 8K, deverá manter-se nos 4K.

Infelizmente, também não foi referido o preço, o que deve ser sinónimo de "caro demais para a maioria dos comuns mortais". O lançamento começa na Coreia, seguido dos EUA, e posteriormente chegará a outros mercados. A Samsung também deverá oferecer mais tamanhos de ecrã.

A BYD aventurou-se na criação de um tablet que terá integração directa com os seus veículos.

A BYD anunciou o desenvolvimento de um tablet próprio que será integrado no seu futuro SUV híbrido, o Fang Cheng Bao Tai 7. A novidade foi revelada através da rede social chinesa Weibo, marcando a entrada da fabricante automóvel no segmento de electrónica de consumo.

Os detalhes técnicos ainda não foram divulgados, mas a BYD adianta que o dispositivo vai permitir colaboração multi-ecrã, integração total com o veículo, e diferentes modos de utilização. O tablet fará parte da experiência digital do Tai 7, cuja produção arrancou esta semana, com o lançamento previsto para o quarto trimestre do ano.
O Fang Cheng Bao Tai 7 é o segundo modelo da sub-marca, depois do Tai 3, um SUV eléctrico mais focado no ambiente urbano. A estratégia da BYD parece seguir a tendência de outros fabricantes chineses que apostam em tecnologia própria para criar um ecossistema mais integrado.

A Xiaomi, Huawei e Nio já deram passos semelhantes, com tablets, smartphones e outros dispositivos que contam com integração com os seus modelos eléctricos. A aposta num tablet para usar no Tai 7 (e futuros modelos) mostra que a BYD não quer ficar para trás nesta área.

A DIGI passa a disponibilizar eSIM em Portugal, dispensando o uso de cartões SIM físicos.

A ausência de eSIM na DIGI era uma das grandes lacunas da operadora no nosso país, mas que fica finalmente resolvido. A DIGI anunciou o lançamento do eSIM DIGI, facilitando o processo de usar o seu serviço móvel de forma mais conveniente, sem necessidade do tradicional cartão SIM físico.

Segundo a informação da operadora:

Como ativar o eSIM da DIGI

Se és cliente do serviço móvel DIGI, podes pedir a ativação do eSIM na My DIGI.

Uma vez na My DIGI, deves:

1. Confirmar que o teu telemóvel é compatível com eSIM – podes fazê-lo na lista de dispositivos compatíveis.
2. Ir a “Serviços adicionais” e selecionar “ATIVAR” na opção eSIM
3. Enviar uma cópia do teu documento de identificação
4. Após a validação, receberás uma SMS de confirmação e um e-mail com um código QR
5. Seguir os passos de ativação no e-mail com o código QR

Depois de leres o código QR com o telemóvel onde queres ativar o eSIM, insere o PIN e termina a ativação. Esta pode demorar alguns minutos, por isso não desligues o telemóvel.

Lembra-te de que o eSIM substituirá o teu cartão atual, que deixará de funcionar. Se após a ativação, perderes o teu dispositivo ou restaurares as suas definições de fábrica, terás de pedir um novo cartão digital. Para tal, deves entrar na My DIGI e pedir uma segunda via do teu eSIM na secção “Serviços adicionais”, selecionando “PEDIR SEGUNDA VIA”.

Relembro que os eSIM têm algumas (ou muitas) vantagens, mas podem também tornar-se num incómodo para quem tem que trocar frequentemente de cartão SIM entre dispositivos, uma vez que pode deparar-se com limites de transferências e ter que contactar a operadora para solicitar "desbloqueios". Por outro lado, as operadoras e fabricantes têm também melhorado o suporte e transferência de eSIM entre dispositivos, fazendo com que a esmagadora maioria das pessoas - que apenas troque de telemóvel ocasionalmente, como uma vez por ano - isso já não seja um problema e se torne na opção mais recomendada.

Com o iOS 26 beta 6 o Liquid Glass começa finalmente a ficar utilizável.

Depois do desastre do lançamento do Liquid Glass no iOS 26 - que obrigou à intervenção directa de Tim Cook - a Apple tem vindo a ajustar o sistema ao longo das várias versões beta. E, finalmente, parece estar finalmente a aproximar-se de um estado funcional da sua nova aposta de design visual.

Com o iOS 26 beta 6, a Apple fez nova ronda de ajustes para dar resposta aos principais problemas apontados pelos utilizadores, e o resultado é um sistema que finalmente começa a parecer utilizável para o dia a dia dos utilizadores.
Além de ter tornado o relógio do lock screen mais transparente e com aspecto a vidro, para os menus flutuantes a Apple ajustou os efeitos de forma a que o seu conteúdo se mantenha legível mesmo nos casos mais complicados. Anteriormente, alguns elementos coloridos tornavam-se ilegíveis quando por trás tinham elementos de cores semelhantes. Este efeito é bastante complexo, pois tem que lidar com coisas como letras claras em fundos claros, mas também cores escuras sobre fundos escuros. Mas, seja lá o que a Apple tiver feito, agora parece funcionar bem.

Temos também melhorias a nível das animações, com mais efeitos das distorções do vidro, tanto a níveo dos botões de toggle como de movimentação nos menus flutuantes.

iOS26 Beta 6 Toggles show liquid glass look on tap now with more chromatic aberration ! pic.twitter.com/5jOW6wbV5J

— Minimal Nerd (@minimalnerd1) August 11, 2025

🔥iOS 26 BETA 6 adds dispersion (more rainbow reflections) 🌈 pic.twitter.com/WUQMFWGLdi

— SOUIC ᯅ (@SSOUIC) August 11, 2025

iOS 26 Beta 6 brings a new app open/close animation, just like on iPadOS 26. pic.twitter.com/VHVQAQeBhU

— Beta Profiles (@BetaProfiles) August 11, 2025

A animação de abertura/fecho das apps também foi ligeiramente revisto, agora contando com um elemento de distorção da app a "expandir-se / minimizar-se" que melhor se aproxima daquele que é familiar aos utilizadores de Macs. A Apple também parece ter acelerado estas animações, fazendo com que se fique com a percepção do sistema ser bastante mais rápido que os iOS anteriores - táctica que a Apple tem utilizado ao longo dos vários iOS: em que a velocidade de animação em coisas como a abertura/fecho das pastas é acelerado ou reduzido, com impacto directo na sensação de velocidade do sistema.

Diga-se que, no iOS actual (18.6) este tempo de abertura e fecho de pastas e apps é manifestamente "lento" - podendo assumir-se que é um efeito intencional para depois fazer com que o iOS 26 seja "muito mais rápido".

Quem já tiver passado pelas colunas Bluetooth de baixo custo e agora procurar algo com um pouco mais de potência, irá ficar satisfeito com esta Tronsmart T7 Lite.

O desaparecimento da ficha dos headphones tem fomentado a utilização de colunas BT em cada vez mais situações (muitas vezes torna-se a única opção possível, a não ser que se recorra a adaptadores BT para ficha de 3.5mm). Em muitos casos acaba também por se revelar uma solução mais conveniente, permitindo que se chegue a casa e se comece a ouvir a música na coluna em vez de se sofrer com a tentativa do smartphone reproduzir os sons graves com os seus altifalantes diminutos. E no caso desta Tronsmart T7 Lite, temos volume com fartura mas mantendo um tamanho relativamente compacto.
Esta coluna BT Tronsmart T7 Lite está disponível por 32 euros na Amazon Espanha.

Vem com uma bateria generosa para garantir que as sessões de música podem prolongar-se por 24 horas com o volume a 50%, demorando cerca de 3 a 4 horas a recarregá-la. Conta também com porta USB-C, microfone para funcionar como sistema mãos livres ao efectuar chamadas telefónicas, cartão de memória para reprodução de músicas, e para quem quiser duplicar a potência sonora, pode emparelhar-se com uma coluna adicional para funcionar em modo stereo real.

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A OpenAI lançou o novo plano económico ChatGPT Go, mas por agora apenas na Índia.

Tal como tinha sido antecipado há algumas semanas, a OpenAI oficializou uma nova modalidade de subscrição. O ChatGPT Go passa a ser a nova modalidade de subscrição mais acessível, mas que será lançada apenas em alguns países, por agora tendo sido disponibilizada na Índia.

Na Índia, o preço do ChatGPT Go é de ₹399 INR (€3.90 euros), significativamente mais barato que o ChatGPT Plus (₹1999 INR / €19.50 EUR). Esta modalidade promete limites maiores face ao acesso gratuito (mensagens, geração de imagens, uploads) mas sem os quantificar, obviamente ficando aquém daqueles que se terão no ChatGPT Plus.
[imagem via @btibor91]

Até que a OpenAI clarifique estes limites, fica o receio de que o ChatGPT possa ser promovido à custa de restrições no plano gratuito, fazendo com que em vez de "ter mais coisas", o ChatGPT Go se torne no patamar que se tinha no plano gratuito, e que seja o plano gratuito a reduzir os limites de forma a incentivar os utilizadores a mudarem-se para um plano pago - certamente com a expectativa de que, depois de terem começado a pagar, seja mais fácil convencer esses clientes a fazerem upgrade para a modalidade Plus.

Por agora, teremos que esperar para ver se o ChatGPT Go será disponibilizado na Europa (onde certamente seria arredondado para os €5 mensais), onde a modalidade ChatGPT paga mais barata continua a ser o ChatGPT Plus por 23 euros por mês.

Elon Musk arranjou nova polémica, desta vez acusando a Apple de estar a penalizar o Grok na App Store face ao ChatGTP da OpenAI.

Parece que não há semana que passe em que Musk não arranje forma de se manter nas notícias (talvez propositadamente?), e depois da fase "Epstein" em que insistentemente desafiou Trump a revelar os documentos que tinha prometido revelar durante a campanha presidencial - e que agora diz não existirem - aponta a mira à Apple.

Elon Musk diz que a sua empresa de inteligência artificial, xAI, vai avançar com acções legais contra a Apple, acusando-a de manipular o ranking da App Store para favorecer apps rivais. Segundo Musk, nem a rede social X nem o chatbot Grok aparecem nas listas de apps recomendadas do iOS, apesar de serem líderes nas suas categorias. O empresário considera esta prática uma violação clara das leis de concorrência. Numa volumosa série de publicações no X, Musk acusou a Apple de criar um ambiente em que apenas a OpenAI conseguiria alcançar o topo das tabelas da App Store. Acusações em que maioritariamente se limitou a republicar "queixas" de conhecidos apoiantes das suas empresas, ignorando todas as outras que desde logo demonstravam o contrário:

Apple behaves like it’s owned by OpenAI – why? https://t.co/sWYXmBtCl5

— Elon Musk (@elonmusk) August 12, 2025

Anti-trust behavior by Apple! https://t.co/MwEuWwkQPW

— Elon Musk (@elonmusk) August 12, 2025

Hey @Apple App Store, why do you refuse to put either 𝕏 or Grok in your “Must Have” section when 𝕏 is the #1 news app in the world and Grok is #5 among all apps?

Are you playing politics? What gives? Inquiring minds want to know. https://t.co/3wenLZGtwG

— Elon Musk (@elonmusk) August 11, 2025

Apple is behaving in a manner that makes it impossible for any AI company besides OpenAI to reach #1 in the App Store, which is an unequivocal antitrust violation.

xAI will take immediate legal action.

— Elon Musk (@elonmusk) August 12, 2025

Críticas que parecem não ser inteiramente justificadas, já que um salto rápido à App Store revela que de facto o X é promovido pela Apple na primeira posição das "Essential Social Apps".

Right there on “essential social apps” pic.twitter.com/u5AkHg51dR

— rui mizusaki🇺🇦🇪🇺 (@ruimizusakilebs) August 12, 2025

E até Sam Altman (da OpenAI) não se conteve, lançado contra-acusações bastante agressivas:

This is a remarkable claim given what I have heard alleged that Elon does to manipulate X to benefit himself and his own companies and harm his competitors and people he doesn't like. https://t.co/HlgzO4c2iC

— Sam Altman (@sama) August 12, 2025

Outras pessoas também se apressaram a relembrar que outros serviços AI já ultrapassaram o ChatGPT - como o DeepSeek AI - embora de forma temporária, contrariando as alegações de Musk de que a Apple está a manipular artificialmente os rankings para manter a OpenAI no topo das tabelas.

A situação ganha contornos irónicos quando se tem em conta que existem estudos que acusam Elon Musk de ter manipulado o X para promover as suas próprias publicações, e de que até o Grok tinha instruções para censurar conteúdos que criticassem Musk e Trump, e na versão mais recente verificasse as opiniões de Musk antes de dar respostas.

Apesar da Apple não ser nenhuma "santa" na forma como mantém a App Store fechada, neste caso parece tratar-se apenas de um caso de um bilionário com uma mega-plataforma social ficar descontente por uma gigante tecnológica não lhe dar o destaque que considera merecer. Talvez, depois de Tim Cook ter oferecido um troféu de vidro e ouro a Trump, também tenha que fazer o mesmo a Elon Musk.

E no meio disto tudo, lá cai a exigência da revelação dos documentos Epstein no esquecimento...

O Matter recebeu nova actualização, para o 1.4.2, que promete maior fiabilidade e interoperação entre dispositivos.

O novo update Matter 1.4.2 já está disponível e, embora não traga funcionalidades "espectaculares", foca-se em corrigir problemas e melhorar a estabilidade. A actualização promete maior consistência entre plataformas como Apple Home, Google Home e Amazon Alexa, reduzindo falhas de ligação e acelerando os tempos de resposta. Também reforça o papel dos routers na rede doméstica, permitindo que as plataformas optimizem automaticamente configurações para manter os dispositivos ligados e estáveis.

Entre as novidades estão padrões mínimos para suportar até 150 dispositivos Thread e 100 WiFi, suporte para Target Wake Time que ajuda equipamentos a poupar bateria, e um novo método de configuração apenas via WiFi - dispensando a necessidade de Bluetooth integrado em todos os aparelhos. Além disso, foram feitas melhorias na gestão de tráfego de rede, prolongando a autonomia de alguns dispositivos e melhorando o tempo de resposta geral. No campo da segurança, o Matter 1.4.2 introduz verificação criptográfica para controladores, listas de restrição de acesso para routers e a possibilidade de bloquear dispositivos clonados ou falsificados. Há também ajustes na experiência de utilização, como cenas mais rápidas e confiáveis, detecção automática de novos dispositivos ou capacidades, identificação mais clara de equipamentos com várias funções, e comportamentos padrão para aspiradores robot.

Apesar do potencial, estas melhorias dependem da rapidez com que fabricantes e plataformas adoptem a nova norma, algo que tem sido um ponto fraco desde o lançamento do Matter. A Connectivity Standards Alliance garante ter criado programas para acelerar a implementação, mas será preciso que os grandes nomes do sector se comprometam de forma mais activa para que estas melhorias cheguem efetivamente às casas dos utilizadores. Demonstra também como é imprescindível que estes sistemas disponibilizem formas de actualização automática dos dispositivos, já que serão poucos os consumidores que estarão dispostos a lidar com uma avalanche de actualizações semanais de dezenas ou centenas de smart devices em suas casas.

O iPhone 17 Pro poderá usar o novo módulo traseiro das câmaras para reposicionar as antenas e conseguir melhor sinal.

Com o lançamento da família iPhone 17 previsto para 9 de Setembro, começam a surgir cada vez mais rumores sobre as mudanças nos novos modelos. Um deles aponta para um reposicionamento das antenas no iPhone 17 Pro, e provavelmente também no iPhone 17 Pro Max, para a zona em redor do novo módulo de câmaras traseiro, que este ano deverá ocupar toda a largura do dispositivo.

A Apple poderá ter-se inspirado no design do Apple Watch Ultra e Ultra 2, onde as antenas são estrategicamente integradas para maximizar a recepção e a estabilidade do sinal. Esta abordagem poderia oferecer ganhos significativos na captação dos sinais wireless, tanto para 5G como para WiFi 7.
Actualmente, as antenas nos iPhones estão colocadas nas partes laterais da estrutura, com pequenas quebras no chassis para separar as diferentes antenas. No entanto, esta posição fica mais sujeita a interferências (basta relembrar o célebre "antennagate" do iPhone 4), algo que a nova localização ajudaria a minimizar. A zona do módulo de câmaras é menos susceptível a bloqueios e interferências, o que a torna ideal para melhorar o desempenho em ambientes com redes congestionadas e garantir ligações mais estáveis.

Saberemos se realmente a Apple apostou nesta solução daqui por um mês.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez é uma coluna Anker Soundcore Mini.

Para garantir que a música que têm no smartphone pode ser ouvida em alto e bom som, temos uma excelente coluna BT Soundcore Mini da Anker para vos oferecer. Esta coluna pode reproduzir música enviada via Bluetooth, mas também pode tocá-la a partir de um cartão microSD, ou usando um cabo áudio com ficha de 3.5mm, e tem uma autonomia de 15 horas.

Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

A OnePlus está a testar ecrãs de 165 Hz para os seus próximos smartphones.

Um novo rumor vindo da China indica que a OnePlus estará a testar ecrãs com taxa de actualização de 165Hz para os seus próximos smartphones - algo inédito na marca. Curiosamente, o primeiro modelo a receber esta melhoria poderá ser um equipamento de gama média, com a linha topo de gama a só adoptar a tecnologia mais tarde.

O painel em desenvolvimento terá resolução "1.5K", o que o torna adequado para modelos intermédios como o futuro OnePlus 15, vindo validar outros rumores de que este modelo iria perder resolução face à geração anterior. A aposta numa taxa de actualização superior poderá ser a forma da marca compensar essa mudança. No entanto, há um detalhe que pode limitar o impacto desta novidade: sistemas como ColorOS, OxygenOS e Realme UI, a par dos chipsets de gama média, não têm sido particularmente demonstrativos das vantagens dos jogos em altas taxas de actualização. Testes anteriores mostraram que, mesmo em modelos recentes como o OnePlus 13, a maioria dos jogos populares se fica pelos 60Hz/60fps, nem sequer tirando partido dos 120 Hz que os ecrãs possibilitam.

Como tal, fica a dúvida se o salto para 165 Hz será realmente sentido no dia a dia ou se será apenas mais um número que será explorado pelos departamentos de marketing para dizer que o ecrã é "mais rápido" que o da concorrência (para não falar de que, para a maioria dos utilizadores, a diferença entre 120 Hz e 165 Hz será negligenciável).

A Apple está a trabalhar num MacBook económico com o chip A18 Pro, que deverá custar 599 dólares para estudantes.

A Apple prepara-se para lançar um novo MacBook acessível, com o preço mais baixo de sempre, a rondar os 699 dólares. O portátil utilizará o chip Apple A18 Pro, o mesmo usado no iPhone 16 Pro, marcando a primeira vez que um processador móvel da série iPhone é integrado num portátil da marca.

Segundo as mais recentes informações, este novo modelo deverá entrar na fase de produção no próximo mês, o que faz antecipar que o lançamento seja feito no início de 2026. Para além de ser o MacBook mais barato de sempre, quando combinado com o habitual desconto para estudantes espera-se que este modelo possa começar nos 599 dólares, tornando-se numa alternativa aos portáteis mais baratos e Chromebooks. A Apple pretende conquistar uma fatia maior do mercado de portáteis com este modelo mais acessível, diferenciando-o também através de novas opções de cores mais chamativas. O objectivo será atrair um público mais jovem e utilizadores que procuram a experiência macOS mas que não estão dispostos a pagar os preços elevados dos MacBooks actuais.

Não deixa de ser interessante, do ponto de vista técnico, que se tenha chegado a um ponto em que os chips dos smartphones são perfeitamente capazes de disponibilizar uma experiência "desktop", e que demonstra que a única coisa que impede de se usar um smartphone como desktop - ligado a um teclado, rato e monitor - é a (falta de) vontade dos fabricantes.

Marcando o fim de uma era, nos EUA a AOL vai encerrar o serviço de internet via modem e telefone.

A AOL anunciou que o seu histórico serviço de internet por dial-up será encerrado a 30 de Setembro, marcando o fim de uma era que ligou milhões de pessoas à internet nos anos 90. O encerramento abrange também o software AOL Dialer e o navegador AOL Shield, ambos criados para sistemas operativos mais antigos.

Lançado em 1991, o serviço tornou-se um ícone da internet inicial, popularizando frases como o famoso "You’ve got mail!" (que até teve direito a um filme) e o característico som de ligação. Durante anos, foi a principal porta de entrada para o mundo online. Apesar de ser uma tecnologia do passado face às ligações por cabo, fibra, e redes móveis, o serviço dial-up ainda contava com utilizadores fiéis. Em 2019, um censo nos EUA estimava que cerca de 265 mil pessoas ainda dependiam desta ligação, muitas delas em zonas rurais onde o acesso à banda larga continua limitado.

Hoje em dia os tempos são bem diferentes, sendo impensável aceder à internet por este meio tendo em contas as velocidades reduzidas e os "gigas" que hoje em dia se transferem com regularidade - uma simples actualização de um jogo pode representar algo como 80 GB ou mais, que à velocidade estonteante de 56 Kb/s dos modems telefónicos demoraria mais de 15 dias a descarregar!

Os utilizadores do ChatGPT podem agora tirar as dúvidas e ver que modelo AI foi usado para a sua questão.

A OpenAI continua a tentar apaziguar os utilizadores e clientes descontentes com o GPT-5, e vai lançando algumas das coisas que deveria ter antecipado desde logo.

Um dos grandes objectivos do GPT-5 foi acabar com a confusão da selecção manual de modelos (que tinha nomes pouco lógicos, em que modelos com números inferiores podiam ser mais poderosos que modelos com números superiores), e isso foi feito com um sistema de selecção automática do modelo AI usado internamente em função do pedido colocado. O grande problema - para além desse sistema automático não ter funcionado bem durante o lançamento - é que isso faz com que os utilizadores mais avançados se sentissem "às cegas", não sabendo que modelo foi efectivamente usado - algo não só importante para avaliar a qualidade das respostas, como também pode ter impacto significativo a nível da contabilização dos pedidos feitos, que varia em função do modelo.

Agora, a OpenAI "desenrasca" uma solução rápida: passa a ser possível ver que modelo foi utilizado num pequeno tooltip que surge mantendo o ponteiro do rato sobre o botão de "regenerar" a resposta.

By popular request, you can now check which model ran your prompt by hovering over the “Regen” menu.

— OpenAI (@OpenAI) August 10, 2025

A OpenAI também fez regressar o GPT-4o, perante muita pressão dos clientes que se sentiram "desamparados" pela remoção desse - e dos restantes - modelos, de um dia para o outro, sem qualquer aviso prévio. O GPT-4o passa a ficar novamente disponível, mas escondido atrás de uma opção nas definições, onde é necessário activar a opção "Show legacy models", e depois passando a surgir numa secção "legacy" na selecção manual de modelos AI. No entanto, é uma opção que apenas está a ser disponibilizada aos subscritores das modalidades pagas.
Compreensivelmente, muitos utilizadores estão bastante descontentes com esta mudança radical da OpenAI no lançamento do GPT-5. Muitos tinham as suas rotinas definidas em torno da utilização de modelos AI específicos, e que desapareceram sem aviso, deixando-os completamente pendurados e a terem que navegar o ainda desconhecido e incerto sistema de selecção automática do GPT-5, que dependendo do modelo escolhido tanto pode dar uma resposta "excelente", como uma resposta abaixo daquilo que até os modelos AI open-source proporcionam.
Parece-me que a OpenAI ainda terá que fazer muitos ajustes, e rapidamente, nos próximos dias - sob pena de ver o seu "estado de graça" dissipar-se a alta-velocidade e vendo os clientes escaparem-se para serviços AI concorrentes, como o Gemini da Google ou o Grok da xAI, que terão todo o gosto em aproveitar-se desse descontentamento.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 145 W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este power bank Baseus EnerGeek 145W 20800mAh está disponível por 49 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 30%.

Podem também espreitar o modelo mais compacto de 65W.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 65 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo das portas USB para carregamentos rápidos de até 100 W + 45 W nas portas USB-C. Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks. Conta ainda com mais duas portas USB-A (até 33 W), para carregar até quatro dispositivos em simultâneo.


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Qualquer pessoa pode usar o Grok 4 da xAI gratuitamente, mas com limites diários.

Tirando partido do descontentamento com o novo GPT-5 da OpenAI, Elon Musk aproveita a oportunidade para cativar novos clientes para o Grok. O modelo Grok 4, da xAI, antes exclusivo para subscritores pagos do SuperGrok, está agora disponível para todos os utilizadores. A novidade anunciada por Elon Musk permite que até os utilizadores gratuitos experimentem o Grok 4, mas com um limite de apenas cinco pedidos a cada 12 horas.

A app Grok foi também actualizada para permitir escolher manualmente o modelo usado. No modo automático, perguntas mais complexas são processadas pelo Grok 4, enquanto as mais simples ficam a cargo do Grok 3 - ajudando a poupar o uso limitado do Grok 4. Já o "Expert Mode" força todas as respostas a passarem pelo Grok 4, mas poderá fazer com que os utilizadores gratuitos esgotem rapidamente os pedidos disponíveis.

Grok 4 is now free for all users worldwide!

Simply use Auto mode, and Grok will route complex queries to Grok 4. Prefer control? Choose "Expert" anytime to always use Grok 4.

For a limited time, we are rolling out generous usage limits so you can explore Grok 4’s full… pic.twitter.com/VW1Pn3ivke

— xAI (@xai) August 10, 2025

Existe ainda um modo "Heavy", pensado para problemas mais complexos, que continua reservado a subscritores do SuperGrok. A forma de alternar entre modelos varia: na integração com o X/Twitter não há modo automático, sendo preciso mudar manualmente, enquanto a app Grok já suporta a selecção inteligente. Em qualquer plataforma, o limite gratuito mantém-se nos cinco pedidos por cada 12 horas.

A xAI também continua a promover a geração de imagens integrada no Grok (também disponível gratuitamente), e a recém-lançada geração de vídeos a partir de imagens ou texto - mas isso continua limitado aos clientes pagantes - assim como os seus acompanhantes animados.